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Honestamente, surpreende-me que a notícia do gajo em contra-mão não tenha sido notícia de abertura na SIC.

Se há cadeia de canais de tv em que "Portugal é Lisboa e o resto é paisagem" é a SIC. Exemplo máximo disso é a SIC Notícias.

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25 minutes ago, camurso_ said:

Honestamente, surpreende-me que a notícia do gajo em contra-mão não tenha sido notícia de abertura na SIC.

Se há cadeia de canais de tv em que "Portugal é Lisboa e o resto é paisagem" é a SIC. Exemplo máximo disso é a SIC Notícias.

Precisamente por isso é que vim aqui criticar a RTP pela vergonha de hoje e realçar a SIC.

Edited by Kinas_
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Meteorologia. A tempestade passou, mas o outono veio para ficar

Patrícia de Melo Moreira/AFPBEATRIZ DIAS COELHO16/10/2018 06:55
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Depois da tempestade do fim de semana, o estado de tempo nos próximos dias “é o normal” para a época do ano, assegura IPMA

Depois da passagem da tempestade Leslie pelo território português, no último fim de semana, a chuva e o frio parecem ter vindo para ficar, oficializando a chegada do outono. O estado de tempo que se verifica, contudo, não foi provocado pela Leslie. “Não tem nada que ver. Por esta altura, a Leslie já está a fazer estragos em França. É o tempo normal para está época do ano, de transição”, esclarece o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), que dá conta de previsões mais animadoras para o resto da semana.

A começar hoje: em todo o país, “será um dia com algumas abertas, sol e sem ocorrência de precipitação”, segundo o instituto. O IPMA estima mesmo que terça-feira seja o único dia, durante toda a semana, em que a chuva não se vai fazer sentir. Mas as boas notícias não ficam por aqui: hoje, a par do sol, está prevista uma “subida da temperatura máxima”.

No entanto, amanhã, a chuva estará de volta: à semelhança da frente que passou pelo país de norte para sul nesta segunda-feira, e que trouxe alguma precipitação, a passagem de uma nova frente vai resultar em chuva “ao final da manhã no Minho e Douro Litoral”, estendendo-se gradualmente às regiões do centro e depois do sul. Com a precipitação virá também o vento, “mais intenso no litoral e nas terras altas”, a par de uma nova descida das temperaturas.

Para quinta e sexta-feira estão previstos aguaceiros, sem variação significativa da temperatura. Quanto ao fim de semana, existe ainda probabilidade de ocorrência de alguma precipitação, “mas nada de muito gravoso”, assegura o IPMA. As temperaturas vão manter-se “entre os 20ºC e os 22ºC. As noites já estão mais frescas, mas os dias conservam as temperaturas amenas”, refere a entidade.

A polémica das sms No sábado – em alguns casos, já na manhã e na tarde de domingo – a Empresa Municipal de Mobilidade e Estacionamento de Lisboa (EMEL) enviou aos cidadãos – não só residentes em Lisboa, como fora – uma mensagem escrita em nome da Proteção Civil, com conselhos relativos à passagem do furacão. “Face à passagem do furacão Leslie e recente avaliação do fenómeno atmosférico estão previstos vento e chuva fortes, afetando a cidade de Lisboa. É importante que se mantenha em casa após as 18h”, aconselhava a mensagem, que acrescentava que “os estabelecimentos na frente ribeirinha foram informados para encerrar atividades às 16h30, por questão de segurança. Solicitamos que garanta adequada fixação de estruturas, nomeadamente cadeiras, mesas e placards. Toda a zona ribeirinha requer cuidado especial, não devendo haver aí circulação nem permanência. Deve estar atento às informações da meteorologia, indicações da Proteção Civil, forças de segurança e às comunicações que as autoridades vão fazendo com atualização da situação. Para qualquer informação ou pedido de socorro devem contactar o número de emergência: 112. Esperamos contar com a sua melhor colaboração”.

Entretanto, a Comissão Nacional de Proteção de Dados (CNPD) já veio garantir que abriu um processo de averiguações sobre o envio da SMS – incluindo, de que forma é que a EMEL acedeu aos contactos. Ao Observador, o responsável de comunicação da Proteção Civil, Jorge Dias, garantiu que “a autoridade da Proteção Civil não teve nada que ver com o envio da SMS da EMEL”. Até porque, segundo a mesma fonte, a EMEL só teve autorização para o envio de mensagens pela Proteção Civil “apenas para fins de incêndios rurais”.

De resto, à Lusa, a CNPD avançou que recebeu três queixas relativas ao episódio das mensagens, recusando comentar sem “estar na posse de toda a informação necessária para fazer uma avaliação sobre a legitimidade da atuação da empresa”.

Os estragos A tempestade Leslie provocou 28 feridos e 61 desalojados. Esteve na base de falhas de eletricidade que afetaram centenas de milhares de pessoas e motivou 2495 ocorrências – devidas principalmente a deslizamentos de terras e quedas de árvores, que obrigaram à intervenção no terreno de 8217 operacionais da Proteção Civil.

Entre os 61 desalojados, a maioria – 57 – pertence ao distrito de Coimbra, enquanto três são moradores do distrito de Viseu e um do de Leiria.

A lista dos distritos mais afetados é encimada por Coimbra, seguido de Leiria, Aveiro, Viseu, Lisboa e Porto. Soure decretou mesmo calamidade pública, devido ao facto de 90% das habitações do concelho terem ficado danificadas pela passagem da tempestade Leslie.

 

 

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ora para um gajo ficar bem disposto

uma empresa que teve resultados operacionais de mais de 600 Milhões este ano, prevê chegar a 3.000 milhões para o ano, actualmente privada mas que usa e abusa duma rede que foi paga com fundos publicos, que foi responsável pela maior desgraça humana do país em muitos anos e em que o CEO ganha mais de 5.000 Euros por dia :

Zk7m7u0.jpg

https://expresso.sapo.pt/dossies/diario/2018-10-15-Lei-preve-que-sejam-os-consumidores-a-pagar-a-EDP-prejuizos-do-Leslie-1#gs.yr7P5dw

 

o BE  e o PCP não têm nada a dizer agora? ou o importante é  a ministra lésbica? puta que os pariu a todos

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IPMA estima ventos entre 180 e 190km/hora durante tempestade Leslie

 

A passagem da tempestade tropical Leslie nas zonas mais afectadas de Portugal terá causado ventos de 180 a 190 quilómetros/hora, superiores aos registados nas estações meteorológicas oficiais, estimou hoje o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA). Ao observar os estragos causados e ao comparar "os dados de radar com os das estações IPMA e com outras não oficiais, devem ter ocorrido valores na ordem dos 180 a 190 km/hora", a 10 metros do solo, à semelhança do que aconteceu em Dezembro de 2009 na região Oeste, disse à agência Lusa a meteorologista do IPMA Margarida Belo Pereira. A meteorologista adiantou que "já foram analisados preliminarmente os padrões de radar, que indiciam que os valores podem ter sido superiores" ao máximo de 176km/hora, registado na estação meteorológica da Figueira da Foz/Vila Verde, do IPMA.

A especialista em fenómenos extremos explicou que "a forma como o vento varia em torno da depressão não é igual em todos os locais, varia de sítio para sítio", por isso, os ventos que se estima serem na ordem dos 180 a 190 km/hora não foram registados pelas estações meteorológicas do IPMA existentes.

O Leslie está "no top três das tempestades atlânticas com os valores mais elevados de vento" registados em Portugal, disse Margarida Belo Pereira.

Na Figueira da Foz, a rajada de 176km/hora foi a mais elevada registada nas estações meteorológicas do IPMA, em Portugal.

A 17 de Outubro de 2015, foi registada uma rajada de 169km/hora no Cabo da Roca, em Sintra, no distrito de Lisboa, e a 23 de Dezembro de 2009, uma rajada de 142km/hora, na região Oeste, dividida entre os distritos de Lisboa e Leiria.

A meteorologista esclareceu que o Leslie não foi o primeiro furacão a atingir Portugal Continental, lembrando que o primeiro foi, em 2005, o furacão Vince, que se transformou em tempestade tropical ao aproximar-se do território.

Contudo, as rajadas de vento mais elevadas registadas nesse ano pelas estações meteorológicas foram de 68km/hora em Faro e Vila Real, no Algarve, e de 78km/hora em Jerez, já no sul de Espanha.

A passagem do furacão Leslie por Portugal, no sábado e domingo, onde chegou como tempestade tropical, provocou 28 feridos ligeiros e 61 desalojados.

A Protecção Civil mobilizou 8.217 operacionais, que tiverem de responder a 2.495 ocorrências, sobretudo queda de árvores e de estruturas e deslizamento de terras.

O distrito mais afectado pelo Leslie foi o de Coimbra, onde a tempestade, com um "percurso muito errático", se fez sentir com maior intensidade, segundo a Autoridade Nacional de Protecção Civil.

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2 hours ago, Perks said:

ora para um gajo ficar bem disposto

uma empresa que teve resultados operacionais de mais de 600 Milhões este ano, prevê chegar a 3.000 milhões para o ano, actualmente privada mas que usa e abusa duma rede que foi paga com fundos publicos, que foi responsável pela maior desgraça humana do país em muitos anos e em que o CEO ganha mais de 5.000 Euros por dia :

Zk7m7u0.jpg

https://expresso.sapo.pt/dossies/diario/2018-10-15-Lei-preve-que-sejam-os-consumidores-a-pagar-a-EDP-prejuizos-do-Leslie-1#gs.yr7P5dw

 

o BE  e o PCP não têm nada a dizer agora? ou o importante é  a ministra lésbica? puta que os pariu a todos

Inadmissível. São esses, são os bancos, são os resgates, sai tudo dos mesmos para os mesmos. 

Por outro lado, o Zé que tinha uma plantação de Kiwis em Anadia ou tem seguro ou está fodido que ninguém lhe paga nada. 

País de brincadeira. 

 

PS: cm ficou o apuramento das responsabilidades da EDP relativamente ao foco inicial do incêndio? Com tanto inquérito feito, às tantas perdi a ordem das coisas. Sempre foi concluída a culpa naquela história dos ramos das árvores a tocar nos cabos de alta tensão? 

Edited by Kinas_
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EDP espera não imputar prejuízo do Leslie aos consumidores apesar de a lei o prever

A EDP Distribuição espera que os prejuízos do furacão Leslie na rede elétrica não se venham a traduzir em custos agravados para os consumidores portugueses, uma vez que irá procurar acomodar estes custos dentro dos limites de receitas reguladas que anualmente são fixados pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE).

“Não está previsto qualquer impacto nas tarifas resultado do furacão Leslie. Os custos decorrentes das reparações em curso são enquadrados nos de exploração normal da empresa, não sendo objeto de qualquer legislação específica”, aponta a empresa num esclarecimento enviado ao Expresso a propósito da notícia “Lei prevê que sejam os consumidores a pagar à EDP prejuízos do Leslie”, publicada esta segunda-feira pelo Expresso.

Segundo a EDP Distribuição, embora seja verdade que os custos de reparação da rede sejam recuperados por via das tarifas reguladas de eletricidade (a suportar pelos consumidores), a empresa terá de respeitar os limites de custos que anualmente a ERSE estipula para as empresas reguladas.

O que, na prática, poderá significar que a empresa terá de prescindir de investimentos na rede de valor equivalente ao dos danos do Leslie ou promover cortes de outros custos operacionais de semelhante montante.

No seu esclarecimento, a empresa diz ainda que “o estado de emergência determinado pela EDP Distribuição está relacionado com questões operacionais e corresponde a uma maior mobilização de meios internos e externos, em conformidade com o seu Plano Operacional de Atuação em Crise”.

“Face ao impacto da destruição da rede elétrica causada pelo furacão, a EDP Distribuição decidiu fazer a divulgação do seu Estado junto da opinião pública, pela responsabilidade social que assume”, acrescenta a empresa.

 

Entretanto na Figueira, 32 milhões em prejuízos. 

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Isso é mais um empreendimento que vai derrapar uns milhões, e uns quantos milhões vão desaparecer sabe-se lá como, e vamos ouvir várias notícias de fundos gastos irregularmente, e que alguém alegadamente os meteu ao bolso, etc etc, blá blá bla.

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  • Revenge changed the title to Meteorologia

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