Jump to content

Bom Português by Dasfincter


EdgeHead
 Share

Recommended Posts

Só uma achega adicional, ja que se vão mover os posts e é relativo a um erro que se vê muitas vezes aqui pelo FNF. Quando se está a falar de contratos de arrendamento, de jogadores, etc é sempre contrato, nunca contraCto, nunca foi contraCto e não passou a ser contrato devido ao AO. Contracto é algo que foi contraído.

 

Fixed!

Edited by Figos
  • Like 1
Link to comment
Share on other sites

 

Ontem também não gostei do fato do Sílvio não fazer cruzamentos sempre que chegava à linha, parece que se esqueceu como se centra daquele lado. Por outro lado podiam ser indicações dadas pelo treinador para jogar mais curto para o apoio próximo, visto que a presença na área era escassa.

 

"Facto".

A não ser que o Sílvio tenha ido para o campo de smoking. ^_^

Tem dupla grafia.

 

Em Portugal é com "C" mesmo.

O termo "dupla grafia" existe devido ao facto de na norma Brasileira se escrever sem "C" e na norma Portuguesa se escrever com "C".

Foi a forma que eles arranjaram de unificar o acordo entre os diferentes países. Aceitar a "dupla grafia".

 

Não, é como eu disse. Há uns tempos pus aí o acordo ortográfico, podes pesquisar e ir ler.

 

c) Conservam-se ou eliminam-se facultativamente, quando se proferem numa pronúncia culta, quer geral quer restritamente, ou então quando oscilam entre a prolação e o emudecimento:

aspecto e aspeto, cacto e cato, caracteres e carateres, dicção e dição;

facto e fato, sector e setor;"

 

 

 

 

Se tiveres mais dúvidas podes colocar no tópico correto que este é para falar do Maior.

Não tenho dúvidas nenhumas, é com "C".

A Base IV, 1.º, c) que colocaste aí implica isso mesmo. Tu pronuncias o "C" na variante Portuguesa, logo, é com "C". Na variante Brasileira não é pronunciado (emudecimento), logo é sem "C".

 

btduvidas.jpg

O “c” de facto vai desaparecer com o novo Acordo Ortográfico?

 
 

A grafia na variedade europeia do português é facto, com "c",  porque os falantes desta variedade pronunciam esta consoante. No Brasil, uma vez que a consoante “c” não é pronunciada, a grafia é fato. Este exemplo é inclusivamente referido no texto do novo Acordo Ortográfico, na Base IV, 1.º, c).

 

 

 

Peço aos moderadores que passem estes posts para o tópico adequado. :y:

 

eu sinceramente também acho que em PT é com C, só no Brasil é que é sem o C, é dupla grafia pois o C lê-se (ct) no nosso caso em concreto.

Adiante com assuntos Benfica porque para isso já existe o outro tópico.

Portanto para resumir, tu corrigiste o meu fato e dizes que é de facto, eu disse-te que tem dupla grafia tu dizes que, tu dizes que não, mostro-te o texto do acordo e tu vais buscar um texto qualquer lol.

O c, com valor de oclusiva velar, das sequências interiores cc (segundo c com valor de sibilante), e ct, e o p das sequências interiores pc (c com valor de sibilante), e pt, ora se conservam, ora se eliminam.

 

Assim:

a) Conservam-se nos casos em que são invariavelmente proferidos nas pronúncias cultas da língua: compacto, convicção, convicto, ficção, friccionar, pacto, pictural; adepto, apto, díptico, erupção, eucalipto, inepto, núpcias, rapto;

b ) Eliminam-se nos casos em que são invariavelmente mudos nas pronúncias cultas da língua: ação, acionar, afetivo, aflição, aflito, ato, coleção, coletivo, direção, diretor, exato, objeção; adoção, adotar, batizar, Egito, ótimo;

c) Conservam-se ou eliminam-se facultativamente, quando se proferem numa pronúncia culta, quer geral, quer restritamente, ou então quando oscilam entre a prolação e o emudecimento: aspecto e aspeto, cacto e cato, caracteres e carateres, dicção e dição; facto e fato, sector e setor, ceptro e cetro, concepção e conceção, corrupto e corruto, recepção e receção;

d) Quando, nas sequências interiores mpc, mpç e mpt se eliminar o p de acordo com o determinado nos parágrafos precedentes, o m passa a n, escrevendo-se, respetivamente, nc, e nt: assumpcionista e assuncionista; assumpção e assunção; assumptível e assuntível; peremptório e perentório, sumptuoso e suntuoso, sumptuosidade e suntuosidade.

   

 

Agora há que saber ler a parte a negrito. É por se poder eliminar facultativamente que existe a dupla grafia. Seja em Portugal, no Brasil ou em Angola, podes adotar a grafia que pretendes.

Link to comment
Share on other sites

Eu não fui buscar um texto qualquer. Se leres o post, o "texto qualquer" baseia-se na Base IV C, 1º do Acordo que tu próprio colocaste. Com link e tudo para o pdf. É só ler.

 

 

 

 

 

 

 

Edited by Kinas_
Link to comment
Share on other sites

Link to comment
Share on other sites

Podes ir buscar os links e dares os pinotes que quiseres. Tentaste corrigir fato dizendo que se escrevi facto, mostrei-te que essa palavra tal como outras, de acordo com o Acordo Ortográfico, tem dupla grafia e tu insistes porque mais facilmente continuas na ignorância do que dás o braço a torcer, mas isso já é problema teu e não meu. :bye:

Link to comment
Share on other sites

PortoEditora, Priberam, Flip e Bom Português estão erradas. Tu é que estás certo. lol

 

Santa ignorância e casmurrice. :facepalm: Quando entenderes o conceito de "dupla grafia" vai ser um mundo novo para explorares.

Edited by Kinas_
Link to comment
Share on other sites

 

Ontem também não gostei do fato do Sílvio não fazer cruzamentos sempre que chegava à linha, parece que se esqueceu como se centra daquele lado. Por outro lado podiam ser indicações dadas pelo treinador para jogar mais curto para o apoio próximo, visto que a presença na área era escassa.

 

"Facto".

A não ser que o Sílvio tenha ido para o campo de smoking. ^_^

Tem dupla grafia.

 

Em Portugal é com "C" mesmo.

O termo "dupla grafia" existe devido ao facto de na norma Brasileira se escrever sem "C" e na norma Portuguesa se escrever com "C".

Foi a forma que eles arranjaram de unificar o acordo entre os diferentes países. Aceitar a "dupla grafia".

 

Não, é como eu disse. Há uns tempos pus aí o acordo ortográfico, podes pesquisar e ir ler.

 

c) Conservam-se ou eliminam-se facultativamente, quando se proferem numa pronúncia culta, quer geral quer restritamente, ou então quando oscilam entre a prolação e o emudecimento:

aspecto e aspeto, cacto e cato, caracteres e carateres, dicção e dição;

facto e fato, sector e setor;"

 

 

 

 

Se tiveres mais dúvidas podes colocar no tópico correto que este é para falar do Maior.

 

Não tenho dúvidas nenhumas, é com "C".

A Base IV, 1.º, que colocaste aí implica isso mesmo. Tu pronuncias o "C" na variante Portuguesa, logo, é com "C". Na variante Brasileira não é pronunciado (emudecimento), logo é sem "C".

 

btduvidas.jpg

O “c” de facto vai desaparecer com o novo Acordo Ortográfico?

 
 

A grafia na variedade europeia do português é facto, com "c",  porque os falantes desta variedade pronunciam esta consoante. No Brasil, uma vez que a consoante “c” não é pronunciada, a grafia é fato. Este exemplo é inclusivamente referido no texto do novo Acordo Ortográfico, na Base IV, 1.º, c).

 

 

 

Peço aos moderadores que passem estes posts para o tópico adequado. :y:

 

 

eu sinceramente também acho que em PT é com C, só no Brasil é que é sem o C, é dupla grafia pois o C lê-se (ct) no nosso caso em concreto.

Adiante com assuntos Benfica porque para isso já existe o outro tópico.

 

Portanto para resumir, tu corrigiste o meu fato e dizes que é de facto, eu disse-te que tem dupla grafia tu dizes que, tu dizes que não, mostro-te o texto do acordo e tu vais buscar um texto qualquer lol.

O c, com valor de oclusiva velar, das sequências interiores cc (segundo c com valor de sibilante), e ct, e o p das sequências interiores pc (c com valor de sibilante), e pt, ora se conservam, ora se eliminam.

 

Assim:

a) Conservam-se nos casos em que são invariavelmente proferidos nas pronúncias cultas da língua: compacto, convicção, convicto, ficção, friccionar, pacto, pictural; adepto, apto, díptico, erupção, eucalipto, inepto, núpcias, rapto;

b ) Eliminam-se nos casos em que são invariavelmente mudos nas pronúncias cultas da língua: ação, acionar, afetivo, aflição, aflito, ato, coleção, coletivo, direção, diretor, exato, objeção; adoção, adotar, batizar, Egito, ótimo;

c) Conservam-se ou eliminam-se facultativamente, quando se proferem numa pronúncia culta, quer geral, quer restritamente, ou então quando oscilam entre a prolação e o emudecimento: aspecto e aspeto, cacto e cato, caracteres e carateres, dicção e dição; facto e fato, sector e setor, ceptro e cetro, concepção e conceção, corrupto e corruto, recepção e receção;

d) Quando, nas sequências interiores mpc, mpç e mpt se eliminar o p de acordo com o determinado nos parágrafos precedentes, o m passa a n, escrevendo-se, respetivamente, nc, e nt: assumpcionista e assuncionista; assumpção e assunção; assumptível e assuntível; peremptório e perentório, sumptuoso e suntuoso, sumptuosidade e suntuosidade.

   

 

Agora há que saber ler a parte a negrito. É por se poder eliminar facultativamente que existe a dupla grafia. Seja em Portugal, no Brasil ou em Angola, podes adotar a grafia que pretendes.

 

 

a) Conservam-se nos casos em que são invariavelmente proferidos nas pronúncias cultas da língua: compacto, convicção, convicto, ficção, friccionar, pacto, pictural; adepto, apto, díptico, erupção, eucalipto, inepto, núpcias, rapto;

 

Pois há que saber ler, há... E o que está a vermelho também.

O que vale é que isto não é um "texto qualquer" meu, foi retirado do teu texto. Só que duas alíneas mais acima. Sai mais um pinote. ^_^

Edited by Kinas_
  • Like 1
Link to comment
Share on other sites

 

Ontem também não gostei do fato do Sílvio não fazer cruzamentos sempre que chegava à linha, parece que se esqueceu como se centra daquele lado. Por outro lado podiam ser indicações dadas pelo treinador para jogar mais curto para o apoio próximo, visto que a presença na área era escassa.

 

"Facto".

A não ser que o Sílvio tenha ido para o campo de smoking. ^_^

Bitches, please... tanta gente a perder o seu tempo como mito do facto/fato - é «facto», acabou-se, está mais do que discutido - e ninguém repara no faCto grave DE AS preposições, quando fazem parte do sujeito, pura e simplesmente, não contraírem com os artigos?!

 

"Ontem também não gostei do faCto DE O Sílvio não fazer cruzamentos (...)"

 

 

:-..

  • Like 2
Link to comment
Share on other sites

  • 3 weeks later...

Só reparei hoje que já existe à bastante tempo a versão final do Chrome 64 Bits, e andava eu com a versão 32 Bits. Instalei e está tudo a funcionar correctamente, inclusive os addons que uso. Pode ser placebo, mas o load das paginas parece-me ligeiramente mais rápido.

Em termos de Ram é que me parece que gasta um pouco mais. Com 13 Tabs abertas, está a consumir neste momento um total de 1,1 Gb.

há bastante tempo*

  • Like 1
Link to comment
Share on other sites

«Não matem o Português» | 10 erros que parecem de putos da primária

O Facebook também merece bom português e poucos lho estão a dar. Sempre que passamos mais de 5 minutos a explorar o nosso feed do Facebook, deparamo-nos com 3 ou quatro facadas nas costas da língua portuguesa. Aliás, não é preciso ir tão longe, bastando sintonizar a CMtv. Este artigo é, assim, uma tentativa de tentar melhorar a ortografia dos utilizadores da Internet, especialmente aqueles que tiveram direito a anos de ensino e que, aparentemente, os esqueceram.

1. Hífenes
Todos, todos os dias passamos pelo Facebook e vemos um monte de palavras nas quais tu colocas-te um hífen onde não o havia… Já agora, não reparaste em nenhum erro na frase anterior? Então foste mesmo tu, seu/sua delinquente!
Por favor, não confundam ‘passas-te’ com ‘passaste’, ‘colocas-te’ com ‘colocaste’ e muito menos ‘passamos’ com ‘passa-mos’.
‘Colocaste’ está no Pretérito Perfeito e o equivalente na 1° pessoa é ‘coloquei”. ‘Colocas-te’ está no Presente do Indicativo e o equivalente na 1° pessoa será ‘coloco-me’. Já de ‘passamos’ para ‘passa-mos’, altera-se o modo, o tempo, e até a pessoa!
Este é o erro mais comum na net, o mais absurdo, o mais horrível, e o que mais vontade dá de pontapear o ecrã do computador. As vossas frases perdem completamente o sentido!
Tirar hífenes de onde deviam estar, fazendo o processo oposto, é um atentado igualmente grande.

2. Há / à / á
Não há aqui nada que enganar (ou, pelo menos, não era suposto haver). O primeiro é uma conjugação do verbo haver, o segundo é uma contracção e o terceiro é estúpido.
Quando dizemos “Já vi esse filme há uma semana”, estamos a dizer que já passou uma semana desde que vimos o filme, utilizando o verbo haver para o efeito. Dizer “à uma semana” é completamente ridículo, pois o à é simplesmente uma contracção da preposição a com o artigo definido/pronome demonstrativo feminino a, e usa-se apenas em frases como “amanhã vou à praia”. A terceira opção, o á, é apenas estupidez porque nem sequer existe como palavra.
Entendido? “Não vou há praia à uma semana” está, portanto, completamente errado.

3. Ç
Por vezes, vemos gente a escrever frases inspiradoras no Facebook, ou mesmo a partilhar imagens com frases que já têm centenas de partilhas, e aparece, lá no meio, uma “palavra” bela: “Voçê”. É um dos grandes problemas do nosso povo, apesar de todos terem sido ensinados em condições no primeiro ou segundo ano de escolaridade.
A regra é a seguinte: um C lê-se sempre como um Q, excepto quando se encontra antes de um e ou de um i, casos em que se lê como um S. Ou seja, sempre que vem antes de um e ou de um i, nunca leva cedilha! NUNCA. Portanto, chega de “voçês”, chega de “apareçe” e de coisas semelhantes.

4. Assério
Algumas pessoas decidiram pegar na expressão “a sério” e fundir as duas palavras, formando a magnífica palavra “assério”, ou mesmo, em casos mais extremos, “acério” ou “asério”, que nem sequer se lê da mesma maneira (estamos a contar o tempo até começarem a escrever “açério”). Aparece várias vezes nas redes sociais e não fazemos ideia de onde foram desencantar isto. Fomos verificar e, no teclado do computador, a letra S nem sequer está próxima da barra de espaços, pelo que não pode ser um erro de tipografia. Por favor parem com isso. De cada vez que o fazem, morre um panda na China. Assério.

5. Concerteza
Mais duas palavras unidas, mais um panda morto. Pouco há para dizer também acerca desta palavra, mas com certeza que está errada. A expressão correcta é como acabámos de a escrever, com duas palavras separadas, pelo que “concerteza” é apenas obra do diabo.

6. Já mais
Só para que não digamos que só andam aí a fundir palavras à toa, o povo presenteia-nos com esta relíquia, que é precisamente o oposto. Decidiram, então, pegar na palavra ‘jamais’ e separá-la em duas, que por acaso existem, mas não cabem onde as tentam meter. Aprendam: quando querem dizer que nunca, nunca irão fazer determinada coisa, escrevam “jamais”, tudo junto.

7. Vez/vês
A confusão entre estas duas palavras também é ligeiramente carcinogénica. “Também vez a Guerra dos Tronos?” e “Só vi uma vês” são duas frases que, portanto, não têm jeito absolutamente nenhum. ‘Vês’ é uma conjugação do verbo ver e ‘vez’ é o singular de ‘vezes’. Não são a mesma coisa, nem de longe nem de perto.

8. Não tem nada haver
O verbo haver é, como já vimos, causa de muita confusão na cabeça de quem não é muito bom nesta coisa da escrita. “Não tens nada haver com isso!”, dizem eles, mas nós temos de intervir, para impedir um severo apocalipse linguístico. Gente: escreve-se “não tens nada a ver com isso!” (de influência francesa) ou “não tens nada que ver com isso” (influência do castelhano), e não como foi escrito anteriormente. E sim, nós, enquanto cidadãos preocupados com a saúde de quem lê aquilo que escrevem, temos muito “haver” com isso.

9. Poder/puder
Aparentemente, existe por aí uma enorme dificuldade em entender a diferença entre estas duas palavras, mas o Cultura X, como vosso amigo que é, vai explicar: puder lê-se “pudér” e poder lê-se “podêr”. Isto, sozinho, já deve ser suficientemente explicativo, mas, como mais vale prevenir do que remediar, explicamos ainda mais: deve usar-se o ‘puder’ apenas no modo condicional (ex.: “se eu puder ir”), sendo ‘poder’ a palavra adequada em todas as outras situações, incluindo “não devo poder ir”.

10. Vírgulas
Não, desta vez a palavra não está mal escrita. Queremos só dar um pequeno reparo nas vírgulas horrivelmente colocadas. Nunca, nunca, “já mais” se separa o sujeito do predicado de uma frase com uma vírgula (ex.: a minha mãe, foi ao supermercado) e também não se colocam os atributos das palavras entre vírgulas (ex.: a sua, belíssima, mulher). Pode ser?


Agora resta-nos esperar que isto resulte! Façamos com que acabe o terror do português que parece um dialecto da Papua Nova Guiné. Contamos com a tua ajuda para mostrar isto ao nosso povo. | Como queremos o bem da língua portuguesa, agradecemos também que nos avises sempre que reparares em possíveis erros que possam estar nos nossos textos – porque ninguém está livre de uma facadinha no português!

Fonte: http://www.culturax.org/outros/nao-matem-o-portugues-10-erros-que-parecem-de-putos-da-primaria/

  • Like 2
Link to comment
Share on other sites

  • Stone unpinned this topic

Create an account or sign in to comment

You need to be a member in order to leave a comment

Create an account

Sign up for a new account in our community. It's easy!

Register a new account

Sign in

Already have an account? Sign in here.

Sign In Now
 Share

  • Recently Browsing   0 members

    • No registered users viewing this page.
×
×
  • Create New...

Important Information

We have placed cookies on your device to help make this website better. You can adjust your cookie settings, otherwise we'll assume you're okay to continue.