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"Jornal de Angola" com novo ataque a portugueses


loki
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"Jornal de Angola" com novo ataque a portugueses

O "Jornal de Angola" publicou mais um artigo de opinião atacando duramente os portugueses, com comentários xenófobos e críticas a Pacheco Pereira e Ana Gomes.

O texto, assinado por Rui Ramos e publicado na quarta-feira, surge após editoriais violentos. O mais polémico é do dia 12, em que aquele diário criticava o que diz ser uma "campanha contra Angola", após notícias da abertura do inquérito-crime sobre o envolvimento de altos dirigentes angolanos em crimes de branqueamento de capitais.

Depois disso, o diretor do jornal, José Ribeiro, escreveu dois artigos: um contra a imprensa portuguesa; outro, segunda-feira, a atacar "as elites portuguesas" e os políticos, acusando Pacheco de ser "grosseiro e malcriado".

Já na passada quarta-feira, num cenário em que ridiculariza o povo português, Rui Ramos destaca, entre os desempregados, os "largos milhares" que "vão para Alcântara" para tentar um visto para Angola. Além de acusar os portugueses de racistas, diz que quem faz fila para o visto "são os desgraçados, arruinados, miseráveis de um país no abismo" e "outros vivem disto". Os outros são "os candongueiros, os fugitivos dos impostos, mas também os intelectualóides que já foram paridos com um livro na mão". "Passam lá de madrugada" e "ao verem aquela bicha espumam como cão vadio" e "murmuram pretos de merda".

E "ninguém liga a esses pereiras gayvotas de rabo gordo", continua.

Depois, refere-se a Ana Gomes como "uma gaja de Sintra", que "fala de longe aos desesperados de migalhas". E a Pacheco como "aquele Pereirinha gorduxoso esquisito".

Jornal de Notícias

Privilegiados contra desesperados

28 de Novembro, 2012

Milhares de portugueses desesperados formam diariamente filas intermináveis nos Centros de Emprego e outros largos milhares ainda é noite e lá vão para Alcântara na tentativa esperançosa de conseguir um visto para Angola, a nova Terra da Promissão.

O povo português é tradicionalmente um povo pobre, povo de olhar o chão para ver se encontra centavos, tostões ou cêntimos. Mas de repente votou num poder que lhe abriu as portas do paraíso artificial. Desatou a contrair empréstimos para comprar primeira, segunda e terceira habitação, carros para cada membro da família, computador para cada membro da família, cão para cada membro da família, um telemóvel por cada operadora para cada membro da família.

Os bancos fizeram o seu trabalho de casa, deram empréstimos a cada membro da família, deram cartões de crédito, cinco para cada membro da família, até bebé tem cartão de crédito e empréstimo bancário em Portugal.

Narizes empinados, até pareciam ricos. Parecia que estavam a crescer, a subir. Tinha até motorista de autocarro 463 que não parava na paragem quando trabalhadora cabo-verdiana tocava. Trabalhar para pretos?

Menina mais castanha era chamada de “suja”, vai para a tua terra. Presidente da Câmara de Lisboa apanhou sol desde os tempos dos avós e muitas pessoas chamavam-lhe “o preto da Câmara”. Gostam muito de chamar “pretinho”, gostam mesmo.

De repente acabou a teta da loba, secou, voltou ao que era, como sempre foi: país muito pobre. Quase dois milhões no desemprego para o resto da vida. Prosperam negócios ilegais, nas cervejarias trafica-se droga na cara da polícia, à luz do dia assaltam-se pessoas e supermercados impunemente, a polícia diz que não pode fazer nada.

Então chegam notícias, não de Preste João, mas da teta angolana: tem leite enriquecido.

Chiu, não chama mais preto, eles não gostam e não te dão visto. E então a procissão de nossa senhora da esperança avança para Alcântara, enche o passeio como uma jibóia. Marcam lugar, vão rápido no bar, menina, uma bica bem escura, eu não sou racista. Na bicha só se ouve “eu não sou racista, nunca fui, eu nunca chamei preto a ninguém, acho que me vão dar visto…

Esses são os desgraçados, arruinados, miseráveis de um país no abismo. Outros vivem desses. Os candongueiros, os fugitivos dos impostos, mas também os intelectualóides que já foram paridos com um livro na mão. Passam lá de madrugada quando voltam para casa e ao verem aquela bicha espumam como cão vadio, põem cara de podre e murmuram “pretos da merda”, passam na bicha e trombeiam “aquilo lá é uma ditadura, os chineses comem pessoas…”.

Ninguém liga a esses pereiras gayvotas de rabo gordo. Depois quando acordam a meio da tarde voltam lá – e lá está a bicha – outra bicha interminável, para recolher os vistos, os intelectualóides trombilham de novo, despenteados, casposos e com a boca suja (intelectualóide lusitano não lava os dentes): “ide lá, ide, ide lá fazer filhos mulatos…”

Derrotada em Sintra, à beira da exaustão nervosa, depois de três horas no IC19, Ana Gomes chega a Alcântara e fala de longe aos desesperados de migalhas: “Eu sou amiga de Angola, eu nunca falei mal de Angola, quem falou mal foi o doutor Pacheco Pereira, eu nunca fui à Jamba, eu nunca vi o Savimbi, eu não pus nome de Savimbi no meu filho, quem pôs foi o João…” Os zombies lusitanos não a ouvem, nem a ela nem ao tal Pereira, os ciumentos, os despeitados, os preconceituosos, os vozinhas finas, cheios de raiva por causa daquelas bichas longas, cada pessoa que ali chega desesperada que chega à bicha é mais uma cárie naqueles dentes sujos: “não, não, não estão a chegar mais, doutor, diga-me que não estão a chegar mais…”.

Quem chega atrasado à interminável bicha diária e não ouviu, pergunta quem é aquela nervosa com aqueles tiques esquisitos. Um desesperado lhe diz, desinteressado: é uma gaja de Sintra que está bem instalada na Europa e vem aqui cuspir perdigotos gozando connosco, como aquele Pereirinha gorduxoso esquisito que brinca com a nossa miséria.

Então o desesperado alcança a porta e uma luz se abre, chora de alegria pela primeira vez há muito tempo, sai do mundo escuro dos mortos e entra no mundo luminoso da esperança.

Jornal de Angola

Edited by loki
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Que é que esse vídeo tem assim de tão mau?


A cidade de Leiria inundou tipo isso com 10 minutos de chuva.
Lixo no chão? Really? Aqui em Portugal não há disso?

E a cena dos putos... wtf? Não se pode brincar com o que se tem? Ou achas que eles estavam melhor em casa a jogar PS3?

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Não estou a comparar. Estou a dizer que é ridículo pegar por um vídeo quando cá temos parecido.
Ou somos assim tão melhores que eles? É que consegues, facilmente, encontar vídeos piores de Portugal. :y:

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Ou somos assim tão melhores que eles?

ou dizeres isto das duas uma ou não tens noção da realidade do que é Angola e Luanda ou então vives na cova da moura e nunca sais-te de lá ...

Tens isto em Portugal ? não sei onde moras mas isto nunca vi em Portugal , e aliás muitas das coisas boas que Luanda ainda tem como escolas universidades Hospitais etc.. foram os Portugueses que construiram , mas agora parece que é moda andarem a atirar merda a Portugal...

Edited by NOX
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*clap*

Conseguiram o que os autores do artigo queriam: chatear-vos, e trazer para fora o pior das pessoas

Ligam de mais a estas coisas, e é isso que o autor quer.

Deixam de lhe dar credito ao não ligar e ele perde vºv

Nem vale a pena comentar.

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Um colega meu em angola diz que numa obra de uma autoestrada em que teve, apareciam corpos no meio do nada... Gente que simplesmente morria ali, outros que eram deixados depois de lhes fazerem a folha, etc. Nos mais variados estados de decomposição. A obra era longe da povoação.

Acham que se parava o trabalho por causa disso?! Se fosse preciso, os pretos até lhes passavam com as máquinas por cima!

O mais que faziam aos corpos era empilhar uns calhaus à volta do corpo para que os gajos da recolha do lixo soubessem que aquilo era lixo (sim, lixo) e levassem o corpo para a lixeira...

Esse preto frustrado por ter pais gorilas até pode acertar nalguns pontos, mas isso é pq o discurso dele é uma metralhadora que dispara para todo o lado os clichés que o seu cérebro semi-símio aprendeu a reter. Tudo o resto são pretices disconexas e disparatadas.

Btw, estou a ser propositadamente racista.

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Um colega meu em angola diz que numa obra de uma autoestrada em que teve, apareciam corpos no meio do nada... Gente que simplesmente morria ali, outros que eram deixados depois de lhes fazerem a folha, etc. Nos mais variados estados de decomposição. A obra era longe da povoação.

Acham que se parava o trabalho por causa disso?! Se fosse preciso, os pretos até lhes passavam com as máquinas por cima!

O mais que faziam aos corpos era empilhar uns calhaus à volta do corpo para que os gajos da recolha do lixo soubessem que aquilo era lixo (sim, lixo) e levassem o corpo para a lixeira...

Esse preto frustrado por ter pais gorilas até pode acertar nalguns pontos, mas isso é pq o discurso dele é uma metralhadora que dispara para todo o lado os clichés que o seu cérebro semi-símio aprendeu a reter. Tudo o resto são pretices disconexas e disparatadas.

Btw, estou a ser propositadamente racista.

:lol:

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Não estou a comparar. Estou a dizer que é ridículo pegar por um vídeo quando cá temos parecido.

Ou somos assim tão melhores que eles? É que consegues, facilmente, encontar vídeos piores de Portugal. thumbsup.gif

São escalas totalmente diferentes de desigualdade social (pelo menos por enquanto) e de pobreza. Focos de pobreza e bairros sociais encontras em todos os países. Mas pelo que percebi o NOX pegou no vídeo para demonstrar a realidade que encontrou em Luanda, o que viu.

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A realidade de Angola é muito diferente de cá. E não é necessário por lá os pés para saber isso.

Não me parece. Há gente que precisa, mesmo de sair da toca e ver o mundo real que há fora da sua zona de conforto.... <_<

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A realidade de Angola é muito diferente de cá. E não é necessário por lá os pés para saber isso.

Não me parece. Há gente que precisa, mesmo de sair da toca e ver o mundo real que há fora da sua zona de conforto.... <_<

Esquece. E que nem da para comparar.

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A realidade de Angola é muito diferente de cá. E não é necessário por lá os pés para saber isso.

Não me parece. Há gente que precisa, mesmo de sair da toca e ver o mundo real que há fora da sua zona de conforto.... dry.png

Esquece. E que nem da para comparar.

No antigo mercado do Roque Santeiro , o peixe cheirava a podre e era vendido como fresco , pelo meio do mercado corriam riozinhos de urina que escorriam dos esgotos abertos , dinheiro em Angola há muito mas só para meia duzia de familias que controlam tudo em Angola , o povo continua a morrer à fome !!

Edited by NOX
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