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Política Espanhola


Vasco G
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Eram estes e era a Madeira. Este pessoal, são cancros autênticos nos OE dos respectivos países mas acham que a culpa é só dos outros.

Então, e se tanto querem a independência que a tenham ^^

Desde que seja a nivel financeiro também, cada um a pagar a sua parte.

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  • 1 month later...

Governo espanhol impede declaração de soberania da Catalunha O executivo considerou-a "incompatível com a Constituição", ao mesmo tempo que apelou à lealdade institucional e à colaboração entre as administrações.

O governo espanhol decidiu hoje impugnar a declaração de soberania aprovada pelo Parlamento regional da Catalunha em janeiro e que definia esta comunidade autónoma como "um sujeito político e jurídico soberano". Para Artur Mas, presidente da Generalitat (Governo regional), a decisão significa "cortar a via do diálogo".

A declaração catalã "é incompatível com a Constituição", afirmou a vice-presidente do Executivo, Soraya Sáenz de Santamaría, na conferência de imprensa que se seguiu à reunião, justificando que a obrigação do Governo "é cumprir e fazer cumprir as leis".

Segundo a agência EFE, Soraya Sáenz de Santamaria apelou no entanto à lealdade institucional e à colaboração entre as administrações, "muito especialmente com a Generalitat".

Questionada sobre se está já marcado um encontro entre o primeiro-ministro Mariano Rajoy e Artur Mas, a porta-voz do Governo esclareceu não estar ainda definida uma data, embore exista "grande interesse" em que este se celebre, de modo a poderem ser discutidas "muitas preocupações que são comuns a todos".

Ler mais: http://expresso.sapo.pt/governo-espanhol-impede-declaracao-de-soberania-da-catalunha=f790671#ixzz2MJt7yh8Y

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  • 2 years later...

Os independentistas ganharam hoje as eleições autonomicas da Catalunha, resta agora saber se vão ter maioria absoluta ou não. 

Numa altura em que anda tudo a unir-se aqueles querem-se desunir, faz sentido. Não sou espanhol nem catalão, não conheço a realidade por isso não sei se têm razão ou não ou se ficam melhores ou piores independentes.

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Se eles se tornam independentes é o início da península ibérica com uma meia dúzia de países.

Portugal, Catalunha, Galiza, Andaluzia, Comunidad Valenciana, Castilla la Mancha e País Basco.

Edited by Jokeman
PB
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O PIB da catalunha segundo a imprensa é equivalente ao PIB português.

Têm pouco mais de 1 terço do tamanho e 7,5 milhões de habitantes.

Em relação ao PIB (diz a Wikipédia):

 

Portugal:
GDP (nominal)     2014 estimate
 - Total     $230.012 billion
 - Per capita     $22,130


Catalunha:
GDP (nominal)
 - Total     €216.9 billion (2012)
 - Per capita     €28,750 (2012)

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  • 1 month later...
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Parlamento catalão inicia processo de independência

Deputados do PP catalão protestaram contra a independência exibindo bandeiras de Espanha e da região da Catalunha 

 

 

Junts pel Sí e CUP aprovam resolução por uma república catalã. Rajoy avisa que vai travar deriva independentista, recorre para o Constitucional e reúne-se hoje com líder do PSOE

Após meses de tensão e retórica, o Parlamento catalão deu ontem início ao processo independentista. Com 72 votos a favor e 63 contra foi aprovada a resolução que "declara solenemente o início do processo de criação do Estado catalão independente em forma de república". Os votos favoráveis foram os dos deputados da Junts pel Sí e da Candidatura d"Unitat Popular (CUP), que reúnem maioria parlamentar. Os eleitos do Partido Popular catalão protestaram contra a aprovação da resolução exibindo bandeiras de Espanha e da Catalunha (região autonómica espanhola). E o governo espanhol já avisou que recorrerá nos próximos dias para o Tribunal Constitucional (o mesmo que na semana passada viabilizou a votação de ontem).

"Isto já não se pode parar. Se não for hoje, será amanhã, se não formos nós, serão outros"

"Isto já não se pode parar. Se não for hoje, será amanhã, se não formos nós, serão outros, mas este país disse alto e bom som que é chegada a hora de agir", afirmou ontem Raül Romeva, que nas eleições catalãs de 27 de setembro foi o cabeça de lista da Junts pel Sí. Nesse escrutínio, esta lista e a CUP obtiveram maioria de deputados mas não de votos. A Junts pel Sí conseguiu 39,59% e 62 deputados, a CUP 8,21% e 10 deputados. Apesar disso os independentistas sentem-se legitimados. "Conte-se como se contar, em votos ou em assentos parlamentares, o resultado expressa uma vontade clara, que é incontestável", declarou Romeva, para quem as eleições autonómicas antecipadas de há mês e meio foram "o referendo" que não conseguiram realizar.

Fez ontem exatamente um ano que os eleitores foram chamados a participar numa consulta popular sobre o futuro da Catalunha, depois de o Tribunal Constitucional ter declarado inconstitucional o referendo proposto por Artur Mas, presidente da Generalitat. Nessa consulta, não reconhecida, participaram 2,3 milhões de pessoas, sendo que 80,72% votaram "Sim" à ideia da independência.

A resolução ontem aprovada prevê o início, em 30 dias, dos trâmites para levar a cabo o que diz ser "o processo de desanexação democrática de Espanha", no qual "as instituições do Estado espanhol, como o Tribunal Constitucional" ficam "sem legitimidade" para decidir sobre a Catalunha. Na intervenção que fez no Parlamento, Anna Gabriel, deputada da CUP, declarou que a resolução é "um ato de rutura com a legalidade e a imposição espanhola". E sublinhou: "O Estado espanhol não nos representa".

Na sua intervenção, o líder do PP catalão, Xavier García Albiol, garantiu que não permitirá "que ninguém tenha que usar passaporte para sair da Catalunha", enquanto o primeiro secretário dos socialistas catalães, Miquel Iceta, notou a contradição independentista. "Falam em negociar depois de negar legitimidade às instituições espanholas e situar as instituições catalãs fora da lei levar-nos-á a um desastre certo e com elevados custos". Já a líder do Ciudadanos na Catalunha, Inés Arrimadas, classificou o plano da Junts pel Sí e da CUP como "loucura" por "violar as leis" e como sendo "o maior desafio à democracia em 30 anos". A nível nacional o primeiro-ministro espanhol, Mariano Rajoy, garantiu: "Não permitirei que isto continue". E o líder do PSOE, Pedro Sánchez, que hoje se reúne com Rajoy, manifestou apoio ao governo perante uma moção que, disse, "atraiçoa a maioria dos catalães".

http://www.dn.pt/mundo/interior/parlamento-catalao-inicia-processo-de-independencia-4877277.html

 

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  • 3 weeks later...
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Tribunal Constitucional espanhol anula declaração de independência da Catalunha

13:28 Paulo Zacarias Gomes

[email protected]

Declaração secessionista aprovada pelo parlamento catalão foi esta quarta-feira chumbada pela unanimidade dos juízes do Constitucional espanhol.

O Tribunal Constitucional (TC) espanhol considerou esta quarta-feira anulada a declaração que foi aprovada no passado dia 9 de Novembro pelo Parlamento da Catalunha e que dava início ao processo de secessão daquela região autonómica espanhola.

A imprensa espanhola refere que a decisão foi tomada pela unanimidade dos membros do TC numa das tomadas de posição mais rápidas da sua história, deixando sem efeito - como de resto se esperava - o documento votado pelas formações Junts pel Sí e CUP.

A declaração rejeitava a obediência às instituições espanholas, em particular o TC, e iniciava os procedimentos para a criação de entidades políticas que sustentassem um futuro estado independente, nomeadamente ao nível da recolha e gestão de impostos.

De acordo com o El País, o presidente da mais alta instituição judicial espanhola procurava que o assunto ficasse resolvido o mais depressa possível, de forma a não entrar pela campanha eleitoral adentro - já que as eleições gerais em Espanha estão marcadas para 20 de Dezembro.

Depois das alterações realizadas recentemente pelo Governo de Mariano Rajoy, o não acatamento as decisões do TC espanhol dá poderes àquela instituição para advertir e até suspender altos cargos que desobedeçam às suas decisões. 

 

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  • 1 year later...

E a luta continua:

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Guardiola, o ponta de lança da independência catalã

MUNDO

 

09.06.2017 às 13h06

 

Catalães convocam referendo secessionista para 1 de outubro, em colisão frontal com o governo de Madrid. Pep Guardiola, figura de projeção internacional do movimento, vai ler, este domingo o manifesto a favor do voto

Na multidão que se espera no próximo domingo, em Barcelona, um rosto vai distinguir-se na defesa do referendo secessionista na Catalunha. Pep Guardiola, agora treinador do Manchester City, irá ler o manifesto de unidade a favor da votação que, desta vez, parece mesmo que irá para a frente. Esta sexta-feira, o governo catalão anunciou a pergunta e a data do referendo – 1 de outubro –, à revelia de Madrid e da posição do Tribunal Constitucional.

À pergunta “Aceita que a Catalunha seja um Estado independente em forma de República?”, Guardiola vai responder “sim”. Independentista de longa data, o antigo jogador e ex-treinador do Barcelona fez parte das listas de candidatos do partido Convergència y Esquerra nas eleições regionais de 2015, ainda que em lugar simbólico, não elegível. “Se alguém fica chateado com a minha participação no processo, é problema seu. Se existisse um Estado catalão, teria jogado pela Catalunha”, disse há uns anos, durante a campanha 'Guanyarem'.

Na consulta informal independentista, de 9 de novembro de 2015, apanhou um voo de Munique rumo a Barcelona só para votar. E não esconde a intenção de se converter no futuro selecionador da Catalunha: “Como catalão seria um prazer estar na seleção catalã, ainda que seja uma coisa complicada e difícil, que parece que vai demorar”.

Em “18 ocasiões” o Estado negou aos catalães decidirem sobre o seu futuro, lembrou hoje Oriol Junqueras, número dois da administração catalã, durante o anúncio formal do referendo. Mas a região espanhola não desiste de, pelo menos, convocar um referendo para a independência como aconteceu com a Escócia em 2014 – e que pode ser repetido no final de 2018 ou início de 2019 consoante o rumo do Brexit. O presidente da Generalitat Carles Puigdemont avisou que o “problema real é o ‘não quero’ [de Mariano Rajoy]”.

O governo central ainda não respondeu ao último desafio catalão, mas recentemente afirmou que “o referendo não se irá celebrar” nem que tenha de usar todos os instrumentos necessários para o evitar. Entre as opções de Rajoy está o temido artigo 155, que permite a suspensão da autonomia.

Para prevenir um bloqueio legal, como aconteceu no passado, Barcelona ainda não aprovou nenhum documento susceptível de ir parar ao Tribunal Constitucional. A máquina eleitoral está em marcha com a compra de urnas e boletins de voto, ainda que com a justificação de ser para as próximas eleições, mas só no final de agosto o decreto da convocatória deve ser aprovado.

As últimas sondagens sugerem que 44,3% dos catalães apoia o divórcio entre Barcelona e Madrid e 48,5% prefere o statu quo. A mesma sondagem indica também que a maioria é a favor de colocar a questão da independência a votos, como vai pedir Guardiola este domingo em Montjüic, Barcelona. “Representa a sensibilidade de centenas de milhares de pessoas que projetam um futuro melhor à base do rigor, exigência, trabalho e vontade de não dar o jogo por perdido”, remata Jordi Sànchez, presidente da Assembleia Nacional Catalã (ANC). GM

http://visao.sapo.pt/actualidade/mundo/2017-06-09-Guardiola-o-ponta-de-lanca-da-independencia-catala?utm_source=newsletter&utm_medium=mail&utm_campaign=newsletter&utm_content=2017-06-09

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  • 3 months later...
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Tribunal Constitucional suspende lei para converter Catalunha em república

MUNDO

 

12.09.2017 às 15h47

O Tribunal Constitucional espanhol suspendeu hoje a lei regional que prevê a transição da Catalunha para um Estado soberano, enquanto aprecia a constitucionalidade dessa norma, segundo a imprensa espanhola

 

O pedido de inconstitucionalidade apresentado pelo Governo espanhol contra a "lei da transição" aprovada pelo parlamento catalão, que pretende converter a Catalunha numa república, considera que a norma é "a maior afronta e ameaça" às normas espanholas de convivência democrática e o "maior ataque concebível" aos valores democráticos.

A chamada "lei da transição", que, segundo o Governo espanhol, "implica a rutura total e absoluta com a ordem constitucional estabelecida", foi aprovada na semana passada com os votos dos deputados regionais separatistas, maioritários.

O Ministério Público da Catalunha convocou hoje os responsáveis máximos pelos vários corpos policiais da região -- Guardía Civil, Polícia Nacional e Mossos d'Esquadra (polícia regional) - para os informar da sua obrigação legal de impedir a realização da consulta popular.

Centenas de milhares de pessoas manifestaram na segunda-feira em Barcelona o seu apoio à causa da independência da Catalunha e o direito à realização de um referendo de autodeterminação, proibido pelas instituições espanholas.

O Tribunal Constitucional espanhol já tinha suspendido na semana passada uma outra lei, aprovada também pelo parlamento da Catalunha, que permitia a realização, em 01 outubro, de um referendo independentista nesta comunidade autónoma.

Os Governos de Espanha e da Catalunha estão numa "batalha" jurídica para impedir ou permitir a realização do referendo, mas ainda é pouco clara a forma como vai evoluir a situação a partir deste momento.

Os independentistas defendem que cabe apenas aos catalães a decisão sobre a permanência da região em Espanha, enquanto Madrid se apoia na Constituição do país para insistir que a decisão sobre uma eventual divisão do país tem de ser tomada pela totalidade dos espanhóis.

Os partidos separatistas têm uma maioria de deputados no parlamento regional da Catalunha desde setembro de 2015, o que lhes deu a força necessária, em 2016, para declararem que iriam organizar este ano um referendo sobre a independência, mesmo sem o acordo de Madrid.

CARLES PUIGDEMONT: "DEIXEM A POLÍTICA REGIONAL EM PAZ!"

O presidente do Governo da Catalunha, Carles Puigdemont, pediu hoje às autoridades de Madrid para "deixarem em paz" a polícia regional, sublinhando que a sua prioridade é "velar pela segurança das pessoas" e não "retirar urnas".

A pouco mais de três semanas da realização de um referendo autonomista na Catalunha, considerado ilegal pelo Governo espanhol, o Ministério Público desta Comunidade Autónoma convocou os responsáveis máximos pelos vários corpos policiais da região -- Guardía Civil, Polícia Nacional e Mossos d'Esquadra (polícia regional) - para investigarem os preparativos da eventual consulta popular.

Em declarações a uma estação de rádio regional (RAC 1), Carles Puigdemont advertiu o Ministério Público que os Mossos d'Esquadra "têm como função principal garantir a segurança das pessoas", não ir à procura das "mais de 6.000 urnas distribuídas pelo território".

Se os Mossos receberem uma ordem judicial para retirar urnas, "farão o que devem fazer", que é "defender os direitos do povo e velar pela segurança das pessoas", garantiu Puigdemont.

Puigdemont assegurou que que em 01 de outubro próximo haverá um referendo sobre a independência da Catalunha.

http://visao.sapo.pt/actualidade/mundo/2017-09-12-Tribunal-Constitucional-suspende-lei-para-converter-Catalunha-em-republica?utm_source=newsletter&utm_medium=mail&utm_campaign=newsletter&utm_content=2017-09-13

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  • 2 weeks later...
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Governo espanhol pondera retirar autonomia à Catalunha

José Macário

13:43

Caso o referendo independentista catalão avance, o Governo espanhol pode aplicar o artigo 155 da Constituição, retirando a autonomia à Catalunha e encerrando o governo e parlamento regionais.

É a “bala de prata” de Rajoy para o caso de Carles Puigdemont – presidente do Governo Catalão – levar avante o referendo e a declaração unilateral de independência. O artigo 155 da Constituição espanhola permite que a autonomia da região seja suspensa, o que implicará o encerramento da Generalitat e do parlamento regional.

A seis dias do possível referendo, o El Confidencial adianta que o Governo de Madrid estará mesma a estudar a possibilidade de fazer uso deste expediente, citando fontes próximas do Conselho de Ministros espanhol. O jornal adianta mesmo que a aplicação do artigo 155 é vista por grande parte do Executivo como inevitável e que o próprio Rajoy está inclinado a aplicá-lo caso Carles Puigdemont declare a independência da Catalunha, acabando assim com os intentos dos independentistas dos catalães.

Como base para a aplicação do artigo 155, as mesmas fontes indicam que esteve a parte do artigo que reza: “ou atuarem de forma que atente gravemente conta o interesse geral de Espanha” e cuja elaboração outorga uma ampla margem de atuação, suficiente para que o Governo possa usar este instrumento legal para encerrar a Generalitat e o parlamento regional.

Esta aplicação não seria, no entanto, definitiva, uma vez que tanto a Generalitat como o Parlament poderiam pedir recurso ao Tribunal Constitucional, adiando a efetividade da suspensão.

http://www.jornaleconomico.sapo.pt/noticias/governo-espanhol-pondera-retirar-autonomia-a-catalunha-212659

Aqui mesmo ao lado também está bonito.

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Para ganhar um terceiro país é preciso que a comunidade internacional o reconheça como tal, e até agora ainda ninguém piou sequer sobre o assunto.

Os palermas de Madrid estão armados em parvos, deixem lá as pessoas fazer um referendo, a censura nunca levou ninguém a lado nenhum, estão a virar toda uma região contra eles. Isto não vai acabar bem.

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2 hours ago, Vasco G said:

Os palermas de Madrid estão armados em parvos, deixem lá as pessoas fazer um referendo, a censura nunca levou ninguém a lado nenhum, estão a virar toda uma região contra eles. Isto não vai acabar bem.

Então mas... e a constituição? Se o tribunal suspendeu a Lei do Referendo têm mais é que fazer cumprir a lei...

Ou não? :unsure:

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O tribunal de madrid decretou o referendo ilegal a pedido do governo de madrid, já se começaram a censurar referendos do lado de lá, qualquer dia estamos como a peninsula da Coreia, o que vale é que nós somos os do sul.

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É. Mas já é desde o início da coisa, quando o referendo foi aprovado na assembleia regional. Só agora é que se lembraram de ir com a repressão toda para cima da coisa? 

Em democracia uma censura destas não se usa, tal como o Miguel Sousa Tavares disse agora na SIC e bem toda esta força só vai dar força aos independentistas, que já são muitos e têm cada vez mais força. 

A solução para aquilo passa por Madrid renegociar a autonomia com a Catalunha, mas o Rajoy ainda não percebeu isso. 

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