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BE pretende legalizar consumo de canábis e criar "clubes sociais"


Pablo Empanada
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Certo... Um copo de panache, faz mais mal que um "canhão"...

Lógica FNF... Comparar tudo da mesma forma!!! lol

Uma garrafa de bacardi faz pior que um bafo num canhao facepalm.gif

É óbvio que se fala quando se exagera em ambos.

Lá está, é uma comparação que não faz sentido.

É impossível comparar com o álcool, por isso nem percebo como o dão como exemplo.

Por exemplo, há estudos que demonstram que um copo de vinho por dia faz bem à saúde, devido às suas propriedades herdadas das uvas.

Agora um charro por dia, fará o mesmo ao longo de uma vida? Óbvio que não.

Mas fico-me por aqui com comparações entre o vinho e as drogas, porque são substâncias diferentes e não podem ser comparadas duma forma tão linear. E além do mais, sou a favor da legalização das mesmas, pois cada um deve ser livre nas escolhas que faz.

Lá está, não podes comparar um charro com um copo de vinho. Se calhar é mais justo comparar com uma garrafa de vinho. Ou então um copo com 3 bafos etc etc.

Não é que tenha experiência nisso, mas tenho amigos meus que fumam, e noto bem a diferença quando é com charros ou quando é com álcool. E com álcool fazem muito mais merda.

Mas pronto... Foi só para tentar exemplificar, que se o álcool é legal, não vejo porque as drogas leves não o possam ser, e mandavam o negocio paralelo todo ao ar.

Btw, muita gente confunde drogas leves com as pesadas, quando não têm nada a ver uma com a outra.

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Haxixe é droga.

Cannabis é droga.

LSD é droga.

Cogumelos é droga.

etc...

Para mim "droga" é tudo o que sejam substâncias psico-activas que actuam ao nível do sistema nervoso central, que estão disponíveis para as pessoas sob forma de um produto que não tem fim nenhum em específico que não dar moca. Não tem nada a ver com cafés ou cervejas...

Tudo dito.

Quem tenta comparar o consumo moderado de alcool com estas drogas, decididamente não quer ser levado a sério.

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Haxixe é droga.

Cannabis é droga.

LSD é droga.

Cogumelos é droga.

etc...

Para mim "droga" é tudo o que sejam substâncias psico-activas que actuam ao nível do sistema nervoso central, que estão disponíveis para as pessoas sob forma de um produto que não tem fim nenhum em específico que não dar moca. Não tem nada a ver com cafés ou cervejas...

Isto.

Fazem me tirar um dossier do arquivo,

É preciso uma dica sarcastica ou estão a ver a cena ?

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Bamos lá ber...

A definição de droga no dicionário é a seguinte : toda e qualquer substância, natural ou sintética que, uma vez introduzida no organismo, modifica suas funções (do organismo).

"produto que não tem fim nenhum em específico que não dar moca" ... "Não tem nada a ver com cafés ou cervejas"

Este não foi com cerveja, foi com tinto, mas pronto.

Não defendo o cannabis, admito abertamente que fumo e bebo (em quantidades razoaveis, passo bem sem um e outro) portanto não defendo nem um nem outro, mas dizer que droga é droga é uma beca abusado, comparar um gajo que fuma um pica ao fim do dia quando se mete em frente ao pc para ver umas series com um gajo que enfia canhão atrás de canhão o dia todo é a mesma coisa que dizer que todos os que bebem um copo são como o cota do video, há que saber fazer a parte das coisas, está ilegal ao nivel da lei mas não se compara um charro com uma seringa, droga é droga, mas há droga e droga, meter todas as drogas no mesmo saco é pura ignorancia e idiotice, não é preciso ser consumidor nem "apoiante" para conseguir ver isso.

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Não defendo o cannabis, admito abertamente que fumo e bebo (em quantidades razoaveis, passo bem sem um e outro) portanto não defendo nem um nem outro, mas dizer que droga é droga é uma beca abusado, comparar um gajo que fuma um pica ao fim do dia quando se mete em frente ao pc para ver umas series com um gajo que enfia canhão atrás de canhão o dia todo é a mesma coisa que dizer que todos os que bebem um copo são como o cota do video, há que saber fazer a parte das coisas, está ilegal ao nivel da lei mas não se compara um charro com uma seringa, droga é droga, mas há droga e droga, meter todas as drogas no mesmo saco é pura ignorancia e idiotice, não é preciso ser consumidor nem "apoiante" para conseguir ver isso.

Tudo dito! :y:

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Bamos lá ber...

A definição de droga no dicionário é a seguinte : toda e qualquer substância, natural ou sintética que, uma vez introduzida no organismo, modifica suas funções (do organismo).

"produto que não tem fim nenhum em específico que não dar moca" ... "Não tem nada a ver com cafés ou cervejas"

Este não foi com cerveja, foi com tinto, mas pronto.

Não defendo o cannabis, admito abertamente que fumo e bebo (em quantidades razoaveis, passo bem sem um e outro) portanto não defendo nem um nem outro, mas dizer que droga é droga é uma beca abusado, comparar um gajo que fuma um pica ao fim do dia quando se mete em frente ao pc para ver umas series com um gajo que enfia canhão atrás de canhão o dia todo é a mesma coisa que dizer que todos os que bebem um copo são como o cota do video, há que saber fazer a parte das coisas, está ilegal ao nivel da lei mas não se compara um charro com uma seringa, droga é droga, mas há droga e droga, meter todas as drogas no mesmo saco é pura ignorancia e idiotice, não é preciso ser consumidor nem "apoiante" para conseguir ver isso.

Pois , o problema é que eu bebo 2 copos de vinho e fico igual , se fumares um canhão , ficas mais bem afectado , óbvio se beberes 1 litro de vinho ficas bêbado , mas aqui está o facto, de considerar a cannabis droga , é o facto de uma pequena dose ter um grande efeito , e mesmo uma pessoa que fume regularmente não pode dizer que uma ganza não lhe faz efeito , faz , não sentem é tanto devido ao facto de haver uma resposta mais rápida do sistema neurológico aos efeitos provocados ! Quanto ao que dizes de meter as drogas todas no mesmo saco , claro que não é o mesmo que cocaína e heroina , de acordo , agora , só porque roubei um carro , mas não matei ninguém , será que deveria-mos excluir roubo automóvel como crime ? E não digas que não é o mesmo porque tem em conta que cannabis é crime ! Mas isto é uma visão mais do lado legal da coisa ...

Mas pronto cada um com a sua ideia esta é a minha , claro que quem fuma não irá concordar ...

Edited by NOX
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Mas então assim devemos passar uma lei que contrala o numero de copos de vinho à refeicao não vá os clientes ficarem com o organismo alterado equivalente a 2 charros smile.png

Mas Vinho não é uma droga !

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lol2.gif

sim, pela definição, isso tudo que estão a dizer são drogas, agora o que vocês estão a tentar diferenciar é se é um estupefaciente ou não

daqui a nada estão a discutir se são agonistas ou antagonistas lol

Edited by MotorBreath
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  • 5 months later...

Psychedelics and Mental Health: A Population Study


Conclusion
We did not find use of psychedelics to be an independent risk factor for mental health problems.

link

e já agora...


Discussion
Lack of Associations with Mental Health Problems

We found no relation between lifetime use of psychedelics and any undesirable past year mental health outcomes, including serious psychological distress, mental health treatment (inpatient, outpatient, medication, felt a need but did not receive), or symptoms of panic disorder, major depressive episode, mania, social phobia, generalized anxiety disorder, agoraphobia, posttraumatic stress disorder, or non-affective psychosis. In addition to not being significantly different from no association, in all cases the calculated adjusted odds ratios (aOR) were small (for all, psychedelic use aOR ≤1.2). Stratifying by age, gender, past year illicit drug use, or lifetime extremely stressful event did not substantially change the results of any of the logistic regression analyses. Likewise, lifetime use of LSD, psilocybin, mescaline, or peyote, or past year use of LSD, was not associated with a higher rate of mental health problems. There were a number of weak associations between use of any psychedelic or use of specific psychedelics and lower rate of mental health problems; these results might reflect beneficial effects of psychedelic use, relatively better initial mental health among people who use psychedelics, or chance “false positive” findings. Our results are consistent with assessments of the harm potential of psychedelics [28], [29] and with information provided by UN, EU, US, and UK official drug education programs [15], [30]–[34], insofar as these sources do not conclude that psychedelics are demonstrated to cause lasting anxiety, depression, or psychosis.

B)

Edited by panayotopoulos
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Psychedelics and Mental Health: A Population Study

Conclusion

We did not find use of psychedelics to be an independent risk factor for mental health problems.

link

e já agora...

Discussion

Lack of Associations with Mental Health Problems

We found no relation between lifetime use of psychedelics and any undesirable past year mental health outcomes, including serious psychological distress, mental health treatment (inpatient, outpatient, medication, felt a need but did not receive), or symptoms of panic disorder, major depressive episode, mania, social phobia, generalized anxiety disorder, agoraphobia, posttraumatic stress disorder, or non-affective psychosis. In addition to not being significantly different from no association, in all cases the calculated adjusted odds ratios (aOR) were small (for all, psychedelic use aOR ≤1.2). Stratifying by age, gender, past year illicit drug use, or lifetime extremely stressful event did not substantially change the results of any of the logistic regression analyses. Likewise, lifetime use of LSD, psilocybin, mescaline, or peyote, or past year use of LSD, was not associated with a higher rate of mental health problems. There were a number of weak associations between use of any psychedelic or use of specific psychedelics and lower rate of mental health problems; these results might reflect beneficial effects of psychedelic use, relatively better initial mental health among people who use psychedelics, or chance “false positive” findings. Our results are consistent with assessments of the harm potential of psychedelics [28], [29] and with information provided by UN, EU, US, and UK official drug education programs [15], [30]–[34], insofar as these sources do not conclude that psychedelics are demonstrated to cause lasting anxiety, depression, or psychosis.

B)

Estudos médicos arranjam-se para todos os gostos.

Eu não acredito nas conclusões que tu aí citaste.

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Estudos médicos arranjam-se para todos os gostos.

Eu não acredito nas conclusões que tu aí citaste.

Tens aí o link para o artigo.

A base de partida é alargada, e não te esqueças que não estamos a falar de cocaína ou heroína....

E já agora:

Method

Data drawn from years 2001 to 2004 of the National Survey on Drug Use and Health consisted of 130,152 respondents, randomly selected to be representative of the adult population in the United States. Standardized screening measures for past year mental health included serious psychological distress (K6 scale), mental health treatment (inpatient, outpatient, medication, needed but did not receive), symptoms of eight psychiatric disorders (panic disorder, major depressive episode, mania, social phobia, general anxiety disorder, agoraphobia, posttraumatic stress disorder, and non-affective psychosis), and seven specific symptoms of non-affective psychosis. We calculated weighted odds ratios by multivariate logistic regression controlling for a range of sociodemographic variables, use of illicit drugs, risk taking behavior, and exposure to traumatic events.

Results

21,967 respondents (13.4% weighted) reported lifetime psychedelic use. There were no significant associations between lifetime use of any psychedelics, lifetime use of specific psychedelics (LSD, psilocybin, mescaline, peyote), or past year use of LSD and increased rate of any of the mental health outcomes. Rather, in several cases psychedelic use was associated with lower rate of mental health problems.

os dados estão lá...

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Haxixe é droga.

Cannabis é droga.

LSD é droga.

Cogumelos é droga.

etc...

Para mim "droga" é tudo o que sejam substâncias psico-activas que actuam ao nível do sistema nervoso central, que estão disponíveis para as pessoas sob forma de um produto que não tem fim nenhum em específico que não dar moca. Não tem nada a ver com cafés ou cervejas...

Tudo dito.

Quem tenta comparar o consumo moderado de alcool com estas drogas, decididamente não quer ser levado a sério.

Então incluis nesses o tabaco?

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  • 1 year later...


Portugal autoriza primeira plantação de cannabis destinada a medicamentos para o Reino Unido
Autorização foi dada pelo Infarmed e é a primeira do género. Destina-se a uma espécie de cannabis com concentrações muito baixas de THC, a substância psicotrópica da planta.

Portugal vai acolher, durante o período de pelo menos um ano, uma plantação de cannabis destinada à produção de medicamentos no Reino Unido. A autorização foi dada pela Autoridade Nacional do Medicamento (Infarmed) e publicada em Diário da República. É a primeira concessão deste género, diz o Infarmed, que ressalva que a planta terá baixos níveis da principal substância psicotrópica associada à cannabis.

A autorização foi concedida ainda em Setembro pelo regulador português no âmbito das suas funções e publicitada através do aviso n.º 10618/2014, em que se explica que o direito ao cultivo e à exploração de cannabis sativa foi dado a uma empresa pelo período de um ano, que pode ser renovável por igual período caso o Infarmed nada diga até 90 dias antes do fim do prazo.

Questionado pelo PÚBLICO, numa resposta escrita, o Infarmed confirmou que “a sociedade Terra Verde, Lda. está autorizada para o cultivo de cannabis sativa em Portugal, para realizar um projecto de investimento que consiste na plantação de cannabis sativa e a sua transformação em pó que será exportado 100% para o Reino Unido e utilizado para a produção de medicamentos a utilizar no alívio da dor derivada da doença oncológica, na esclerose múltipla e na epilepsia”. A autoridade do medicamento garantiu, também, que “esta é a primeira autorização deste género” alguma vez dada, numa altura em que se está a tornar mais comum a utilização da cannabis para fins terapêuticos.

O PÚBLICO tentou contactar a Terra Verde de várias formas ao longo de duas semanas, mas não foi possível. De acordo com a informação disponível na Internet, a empresa tem sede no Montijo e terá sido criada ainda em 2014, destinando-se à produção e comercialização de produtos farmacêuticos e componentes naturais para a indústria farmacêutica a partir de plantas naturais. Não há nenhum contacto de email ou telefónico disponível online, nem registado no serviço de informações de rede fixa, nem nas várias operadoras de rede móvel. Na sede da empresa, num prédio de habitação no Montijo, ninguém abriu a porta e na anterior empresa em que o sócio maioritário trabalhava nenhuma chamada foi atendida.

Também não há nenhum telefone registado na residência de David Yarkoni, detentor de 4500 euros do total de 5000 euros de capital social da Terra Verde. Tentou-se, ainda, o contacto através da rede social Linkedin, mas o engenheiro agrónomo israelita que está em Portugal desde a década de 1980 não respondeu. Foram também enviadas questões para a sócia minoritária, a GW Pharmaceuticals PLC, mas não houve resposta. O laboratório do Reino Unido é detentor do medicamento Sativex, que de acordo com a bula disponibilizada em português pelo Infarmed é um “nebulizador bucal que contém extractos de cannabis chamados canabinóides”.

Ainda sobre a plantação, o Infarmed sublinha, por seu lado, que a espécie de cannabis alvo de autorização é a que tem “alto teor de canabidiol (CBD) e baixo teor (inferior a 2%) de tetrahidrocanabinol (THC)”, a “substância psicotrópica” da planta em causa. O THC é o responsável pelos efeitos psicomotores da cannabis e já existem situações em que a concentração chega aos 30%, sendo esta subida a principal fonte de preocupação das autoridades.

Na mesma nota, o regulador recorda que é ao Infarmed que cabe esta decisão no âmbito das suas funções legalmente determinadas. Aliás, o Decreto-Lei n.º 15/93, de 22 de Janeiro, que estabelece o regime jurídico do tráfico e consumo de estupefacientes e psicotrópicos, determina que cabe a esta autoridade “estabelecer os condicionamentos e conceder autorizações” para casos como a plantação de cannabis “dentro dos limites estritos das necessidades do país, dando prevalência aos interesses de ordem médica, médico-veterinária, científica e didáctica”.

Estas normas foram, posteriormente, explicitadas pelo decreto-regulamentar n.º 61/94, de 12 de Outubro que, entre outros assuntos, afirma que os excedentes que ultrapassem os 10% da produção autorizada têm de ser destruídos. Também em 1999 foi feito um aditamento ao decreto de 1994 que reforça que “a cultura de cânhamo industrial (cannabis sativa L) tem vindo a ser alvo de um crescimento exponencial nos países industrializados, não sendo alheio a tal facto as suas inegáveis vantagens ecológicas para além da sua rentabilidade” – sendo neste caso o destino a indústria têxtil.

Considera-se reflexo disso “as variedades de sementes da referida planta que vêm surgindo, de baixo teor psicoactivo, de cultivo autorizado e, inclusive, subsidiado ao abrigo de regulamentação comunitária, com o objectivo de obtenção de fibra” – sendo a baixa concentração de THC uma garantia de que não devem existir usos indevidos da planta.

Portugal tem, aliás, condições tanto de luz como de água muito favoráveis à plantação de cannabis, sobretudo a partir de Maio. Além do cultivo destinado à produção de medicamentos, o país pode também emitir autorizações para plantações que tenham como destino a indústria têxtil, visto que a planta também é conhecida pelas suas boas características para a criação de fibras naturais. Esta área já não depende do Infarmed mas sim de outras entidades. Em todos os casos, a luz-verde é apenas para a cannabis sativa, na versão menos potente desta droga.

 

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