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BE pretende legalizar consumo de canábis e criar "clubes sociais"


Pablo Empanada
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E como é que defines dependência psicológica? A mesma que faz com que metade do pessoal aqui não consiga passar um dia sem vir ao fórum?

Yup, mas os efeitos psicológicos da canábis são muito maiores. Ou quando vens ao fórum tens os mesmos efeitos que uma erva?

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Não sei se tás a falar da intensidade da dependência psicológica da canábis em relação à de outra coisa, ou se tás a falar da moca em si. Mas se é da dependência a intensidade desta normalmente é diretamente proporcional ao prazer que provoca.

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  • 3 weeks later...
Investigadores concluíram que os consumidores de droga que começaram a fumar na escola tinham um quociente de inteligência (QI) mais reduzido na idade adulta. Além disso, são propensos a problemas de concentração e de memória.

As pessoas que começaram a fumar canábis, com grande regularidade, durante a adolescência, mas que pararam de consumir em adultos, não recuperaram por completo os seus poderes mentais, segundo a descoberta de King's College, em Londres, e Duke University, nos EUA.

O estudo incidiu em mil pessoas de Dunedin, na Nova Zelândia, nascidas em 1972 ou 1973.

Foi pedido aos participantes que respondessem a algumas perguntas sobre o seu consumo de canábis, quando tinham 18, 21, 26, 32 e 38 anos. O seu QI foi testado aos 13 e aos 38 anos.

Também foi perguntado a um amigo próximo ou a um familiar sobre problemas de atenção e memória do consumidor.

Um em 20 admitiu que começou a consumir canábis antes dos 18 anos.

A professora Terrie Moffitt, do Instituto de Psiquiatria KCL, contribuiu para o estudo e disse que os "utilizadores persistentes", que começaram a consumir na adolescência, reduziram oito pontos de QI aos 38 anos, comparando ao QI que tinham aos 13 anos.

http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/saude/estudo-fumar-canabis-faz-reduzir-o-qi

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Investigadores concluíram que os consumidores de droga que começaram a fumar na escola tinham um quociente de inteligência (QI) mais reduzido na idade adulta. Além disso, são propensos a problemas de concentração e de memória.

As pessoas que começaram a fumar canábis, com grande regularidade, durante a adolescência, mas que pararam de consumir em adultos, não recuperaram por completo os seus poderes mentais, segundo a descoberta de King's College, em Londres, e Duke University, nos EUA.

O estudo incidiu em mil pessoas de Dunedin, na Nova Zelândia, nascidas em 1972 ou 1973.

Foi pedido aos participantes que respondessem a algumas perguntas sobre o seu consumo de canábis, quando tinham 18, 21, 26, 32 e 38 anos. O seu QI foi testado aos 13 e aos 38 anos.

Também foi perguntado a um amigo próximo ou a um familiar sobre problemas de atenção e memória do consumidor.

Um em 20 admitiu que começou a consumir canábis antes dos 18 anos.

A professora Terrie Moffitt, do Instituto de Psiquiatria KCL, contribuiu para o estudo e disse que os "utilizadores persistentes", que começaram a consumir na adolescência, reduziram oito pontos de QI aos 38 anos, comparando ao QI que tinham aos 13 anos.

http://www.cmjornal....az-reduzir-o-qi

Esse estudo vale o que vale. Peguem num conjunto da população que não fumou e vamos ver se têm os mesmos pontos de Q.I, não querendo dizer que apoio o consumo na adolescência.

Edited by Pablo Empanada
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Investigadores concluíram que os consumidores de droga que começaram a fumar na escola tinham um quociente de inteligência (QI) mais reduzido na idade adulta. Além disso, são propensos a problemas de concentração e de memória.

As pessoas que começaram a fumar canábis, com grande regularidade, durante a adolescência, mas que pararam de consumir em adultos, não recuperaram por completo os seus poderes mentais, segundo a descoberta de King's College, em Londres, e Duke University, nos EUA.

O estudo incidiu em mil pessoas de Dunedin, na Nova Zelândia, nascidas em 1972 ou 1973.

Foi pedido aos participantes que respondessem a algumas perguntas sobre o seu consumo de canábis, quando tinham 18, 21, 26, 32 e 38 anos. O seu QI foi testado aos 13 e aos 38 anos.

Também foi perguntado a um amigo próximo ou a um familiar sobre problemas de atenção e memória do consumidor.

Um em 20 admitiu que começou a consumir canábis antes dos 18 anos.

A professora Terrie Moffitt, do Instituto de Psiquiatria KCL, contribuiu para o estudo e disse que os "utilizadores persistentes", que começaram a consumir na adolescência, reduziram oito pontos de QI aos 38 anos, comparando ao QI que tinham aos 13 anos.

http://www.cmjornal....az-reduzir-o-qi

Esse estudo vale o que vale. Peguem num conjunto da população que não fumou e vamos ver se têm os mesmos pontos de Q.I, não querendo dizer que apoio o consumo na adolescência.

LOL @ "vale o que vale"

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A diferença é que para nenhum desses gajos, o mundo girava à volta das ganzas. O que para muitos dos activistas, é a realidade...

E um bocado como ver um bêbado a lutar pelo direito ao consumo de alcoól. Até está no seu direito, mas não deixa de ser triste e ridículo.

Edited by HERiTAGE
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A diferença é que para nenhum desses gajos, o mundo girava à volta das ganzas. O que para muitos dos activistas, é a realidade...

E um bocado como ver um bêbado a lutar pelo direito ao consumo de alcoól. Até está no seu direito, mas não deixa de ser triste e ridículo.

Qualquer pessoa com 2 dedos de testa pensa duas vezes antes dar a cara como activista por isso mesmo. O que faz com que a realidade seja muito distorcida. O que os média gostam de passar é a ideia que todo o movimento cai na mesma tigela. Aqueles que vão dar a cara já estão todos queimadinhos de tudo o que é substancias psicoactivas, não demonstram grande capacidade de julgamento, não possuem habilitações literárias, etc. Esses diria que são uma minoria considerando todos os usuários de canabis. Tenho a certeza que muitos daqui assumiram que sou burro, queimadinho, entre outras, somente pelas threads abertas por mim no passado e pela minha posição em relação ao assunto.

Na verdade o alcool queima muitos mais neuronios, diminui muito mais a capacidade de reacção e julgamento, intoxica o corpo, etc. o que faz com que todos os que bebem alcool uma cambada de queimadinhos muito maiores que eu.

É óbvio que não é bem assim, mas quando ser vira a moeda é assim que as coisas ficam.

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  • 6 months later...

achei os números interessantes, e por isso, decidi partilhá-los aqui...

40% dos homicídios estão relacionados com problemas de álcool
Os dados da Sociedade Portuguesa de Alcoologia (SPA) divulgados à Lusa a propósito do Dia Nacional dos Alcoólicos Anónimos, assinalado na terça-feira, referem que 40% dos homicídios estão relacionados directamente com problemas de álcool.

Também mais de 40% das situações sinalizadas às comissões de protecção de menores pertencem a famílias com problemas de alcoolismo, que estão também na origem de 16% dos casos de abuso infantil e negligência, segundo esta Sociedade.

Estimam ainda que 25 a 30% dos acidentes rodoviários estejam directamente ligados ao consumo de bebidas alcoólicas, assim como 25% da sinistralidade laboral.

"O consumo excessivo de álcool tem consequências gravíssimas", disse à agência Lusa o presidente da SPA, adiantando que os problemas de alcoolismo estão ligados a 60 doenças diferentes, o que gera uma mortalidade entre 25% a 30% do número total de mortes por ano.

Em Portugal, morrem cerca de 7.000 pessoas por ano devido a problemas ligados ao álcool, sendo assim considerado o terceiro de 26 factores de risco de doença, depois do consumo de tabaco e da hipertensão arterial, elucidou Rui Augusto Moreira.

Os estudos realizados estimam que a prevalência de dependentes de álcool em Portugal ultrapasse os seis por cento, "o que coloca desafios muito sérios para o tratamento, recuperação e reabilitação dos doentes alcoólicos", refere a SPA.

Alerta ainda que os jovens e as mulheres têm-se revelado como grupos de risco para o consumo de álcool, verificando-se "consumos cada vez mais preocupantes".

"As consequências são emergentes com perturbações no desempenho escolar, na sinistralidade rodoviária, nas doenças sexualmente transmissíveis, nas gravidezes indesejadas e nos riscos do desenvolvimento das crianças, particularmente no que respeita ao baixo peso, negligência e abuso", acrescenta.

Muitos dos prejuízos causados pelo álcool são suportados por terceiros, como atropelamentos por pessoas embriagadas, pessoas que morrem em acidentes em que o condutor estava alcoolizado, custos psicológicos suportados por familiares e instituições.

Segundo Rui Moreira, calcula-se que a despesa do Estado com estes problemas represente 3% do Produto Interno Bruto.

A SPA defende que perante um número tão elevado de dependentes de álcool, é urgente "facilitar o acesso a cuidados de saúde".

Rui Moreira considerou que o "sistema de saúde tem capacidade para dar resposta", mas o "problema essencial" é a organização das estruturas estar "desajustada a este tipo de problemas".

"Neste momento, por défices de organização, eu penso que uma pessoa com problemas de álcool vê-se um bocadinho aflita para obter resposta junto do centro de saúde e de algumas estruturas que restam da reorganização dos serviços de saúde", sublinhou.

"Antigamente havia os centros de alcoologia, depois as unidades de alcoologia e agora o que é feito destas estruturas, que respostas dão? O feedback que tenho de alguns centros de saúde é que a resposta é deficitária", acrescentou.

Para o responsável, é fundamental "organizar os serviços de modo a dar respostas reais e efectivas às pessoas que precisam e desenvolver trabalho de prevenção no sentido de evitar que as coisas aconteçam".

link

e então? Ainda alguém acha que faz sentido banir a ganza e/ou outras drogas, e deixar o consumo de alcóol tal como está (ou vá lá, sem controlarem de maneira mais apertada o seu consumo)?

É que os números aí em cima não pintam uma figura muito agradável, pela qual todos nós acabamos por pagar de uma maneira ou outra...

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Também não percebo onde está a novidade. Ou se proíbe o álcool ou legalizam-se as drogas leves. Mas isso já foi discutido milhões de vezes. Não só aqui.

Tal como o camurso disse, tinha o álcool sido inventado hoje e era proibido. Tal como tabaco. Por razões diferentes, obviamente.

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Concordo com tudo, embora ache que textos como os que o panay postou estão longe de ser verdades insofismáveis.

Qualquer coisa que enumere "muitos dos", "cerca de", "estima-se que", é sempre para ser encarado de pé atrás, pois consoante os objectivos, as estatísticas podem ser facilmente manuseáveis, embora sejam em parte verdades.

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Aparte disso, ninguém me consegue convencer que o público que constitui a população que consome álcool moderadamente (pessoas como vocês, os vossos pais, etc, se for caso disso) é semelhante ao público que constitui a população que consome drogas moderadamente...

Isto pode parecer muito retrógrado, mas se pesarem bem nisto, os hábitos associados a uma pessoa que consome moderadamente algo que sempre foi aceite na sociedade, serão a maior parte das vezes muito diferentes dos hábitos de quem consome uma coisa que nunca foi aceite como normal na sociedade. Isto aplica-se a tudo e não só a estas substâncias por se tratar de uma questão sociológica, de tribos ou grupos com outros hábitos associados...

Depois o que é que se consegue com o efeito de legalizar algo? A malta que consumia, continua a consumir, mas muitos que antes não o faziam, passam a fazê-lo. É factual...

Peguem no exemplo das lojas que vendiam drogas legais... Embora não vendessem ali nada de substâncias proibidas, o simples facto de venderem coisas com efeitos "semelhantes a" atraiu um público alvo muito diferente do que normalmente consome substâncias do género... Atraiu os putos parvinhos das escolas ao pé que iam lá gastar a guita do almoço a comprar coisas legais, em jeito de brincadeira de carnaval, para apanhar a "moca". Malucos!

É o exemplo perfeito de que a oportunidade gerou a procura e é isso que vai sempre acontecer em casos destes...

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O problema das smart shops nem é os putos parvinhos, é mesmo os agarrados que sem guito para o cavalo injetam as cenas que se vendem lá.

Há uns tempos mostraram uma reportagem de pessoal que os pais os punham à porta a dormir na rua dentro duma tenda porque começavam a ver aranhas gigantes e a alucinar e partiam tudo.

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