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Suspeito de fogo posto detido na Madeira fica obrigado a apresentações diárias às autoridades policiais

Foi encontrada uma tocha incendiária na Camacha, um dos locais mais fustigados pelas chamas, na ilha da Madeira. A Polícia Judiciária está a reforçar as equipas que investigam os incêndios. Um homem foi detido na Madeira, sob suspeitas de ter ateado um fogo. Esta tarde, foi ouvido em tribunal e fica obrigado a apresentações diárias às autoridades policiais da área de residência. Por enquanto é o único detido no âmbito das investigações da PJ.

Segundo o inspetor Ricardo Silva, a detenção foi realizada ao fim da tarde desta sexta-feira na freguesia da Boaventura, no concelho de São Vicente. O homem tem 50 anos de idade e é natural da freguesia onde foi detido.

Ricardo Silva adiantou que a PJ continua as suas investigações nesta área. A ilha da Madeira está desde terça-feira a ser fustigada por incêndios florestais em várias zonas do seu território, principalmente nos concelhos da Calheta, Ribeira Brava, Funchal, Santa Cruz e Porto Moniz.

http://sicnoticias.sapo.pt/pais/2012/07/21/suspeito-de-fogo-posto-detido-na-madeira-fica-obrigado-a-apresentacoes-diarias-as-autoridades-policiais

Novas suspeitas de fogo posto na Madeira

Testemunha em Fajã da Ovelha diz que viu homem de vermelho a fazer fogueira. Vaga de incêndios destruiu várias casas e deixou muitas famílias desalojadas. Só no município de Santa Cruz são 25 as famílias sem casa.

Há novas suspeitas de fogo posto na Madeira. Testemunhas dizem ter visto um homem suspeito na zona da Fajã da Ovelha, na Calheta, onde esta manhã algumas casas estiveram em risco, mas os bombeiros conseguiram evitar o pior.

Há também indicação de incêndios na zona da Raposeira e em Achadas da Cruz, em Porto Moniz.

A vaga de incêndios na Madeira destruiu várias casas e deixou muitas famílias desalojadas. Só no município de Santa Cruz 25 famílias não têm casa.

Jorge Baptista, vereador da Câmara de Santa Cruz, diz que “são 25 as famílias que estão desalojadas” e, neste momento, estão contabilizadas “28 habitações destruídas pelo fogo por todo o concelho de Santa Cruz”.

A Câmara de Santa Cruz reúne-se na segunda-feira para decidir de que forma é que o apoio aos mais necessitados se vai processar.

Para ajudar as vítimas dos incêndios, a Cáritas lançou uma campanha de recolha de fundos, uma iniciativa que conta com o apoio da Renascença.

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por acaso as autoridades não se se estão a ter a noção que estes tipos que atearam se estão em liberdade a aguardar julgamento é mel para os populares que são muito bem capazes de se juntar e aviarem os tipos

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Penso que isso não é grande motivo de procupação, pelo menos para mim não é, preocupante mesmo é que continuam tranquilamente a poder atear fogos.

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Bombeiros avançam com processo crime contra Alberto João Jardim

A Associação Nacional de Bombeiros Profissionais anunciou hoje que vai interpor um processo-crime contra o presidente do governo regional da Madeira pelas declarações sobre a "estranha coincidência" dos incêndios terem ocorrido após os seus comentários sobre os bombeiros.

“Iremos ainda hoje ou o mais tardar amanhã [quarta-feira] mover um processo-crime contra o presidente do governo regional”, afirmou à agência Lusa o presidente da associação, Fernando Curto.

O responsável referiu que Alberto João Jardim devia “conferir muito mais responsabilidade [ao que afirma] e ter tento na língua, que muitas vezes não tem”. Curto defendeu que os bombeiros deveriam “ser mais respeitados na Madeira”.

O presidente do governo regional da Madeira disse hoje que os fogos que assolaram a ilha provocaram um cenário "dantesco" e considerou como "estranha coincidência" os incêndios terem ocorrido após as suas declarações sobre os bombeiros.

Questionado sobre se este cenário poderia ter sido evitado se houvesse mais bombeiros, Alberto João Jardim respondeu negativamente.

“Sobre os bombeiros que existem, mantenho o que disse há dias. Aliás, é uma coincidência estranha depois do que disse, isto suceder”, afirmou o governante.

O governante reiterou que “há bombeiros a mais em uma ou duas corporações e só nessas”, desabafando que “esta situação excecional até parecia que era para provar que não havia bombeiros a mais”.

Fernando Curto respondeu, por seu lado, lamentar essas afirmações que “direta e indiretamente culpa os bombeiros”, afirmou.

Segundo o dirigente, muitos dos bombeiros envolvidos no combate às chamas na Madeira têm “três meses de vencimento em atraso” e a “maioria dos bombeiros municipais têm um tratamento legislativo diferente dos bombeiros do Continente”.

“Como tal, é lamentável que o presidente do Governo Regional venha dar a entender que uma manifestação que teve lugar e deixa suspeitas que poderiam ter sido os bombeiros a tomar parte nestas ações”, afirmou à Lusa.

Fernando Curto disse ainda à Lusa que o governo da Madeira “não apoia os bombeiros”, reiterando que devia avaliar a coordenação “para saber quais as razões dos incêndios terem tomado aquelas proporções” e concluir pela necessidade de meios aéreos na região.

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Edited by loki
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