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Morreu ator norte-americano Ben Gazzara


Walt Sousa
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Ben Gazzara morre aos 81 anos

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Tinha 81 anos e uma carreira feita de filmes inesquecíveis: o actor norte-americano Ben Gazzara, intérprete, entre outros, de ‘O Grande Lebowski’, ‘O Caso Thomas Crown’ ou ‘Noites de Singapura’, morreu esta sexta-feira em Manhattan, Nova Iorque, EUA, vítima de cancro. De nome completo Biagio Anthony Gazzara, o actor que ficará na história do entretenimento como Ben Gazzara nasceu a 28 de Agosto de 1930, em Nova Iorque, filho de imigrantes sicilianos. Apesar de ter sido baptizado Biagio, os pais sempre lhe chamaram Ben ou Benny – nome que acabaria por adoptar na profissão de actor.

Interessado na representação desde criança, Gazzara passava os tempos livres no cinema, não gostava da escola e foi estudar interpretação assim que teve idade para tal, aos 18 anos. Dezoito meses depois, fez audições para o estúdio de Lee Strasberg e foi aceite, tendo-se entretanto tornado num dos mais acérrimos defensores do Método.

Segundo esta técnica de preparação do actor, o intérprete procura recriar os pensamentos e as emoções da personagem, alcançando, idealmente, um grande nível de autenticidade. O Método garantiu-lhe aplausos constantes, desde a sua estreia nos palcos, no início da década de 50, mas rapidamente a sua carreira se estendeu à televisão e ao cinema. Em 1957 interpretou o filme ‘The Strange One’, retrato brutal da vida no exército norte-americano e pouco depois faria ‘Anatomia de um Crime’, em que interpretava o papel de um homem levado à justiça por ter morto o homem que lhe tinha violado a mulher.

Na década de 70, Gazzara juntou-se ao amigo John Cassavetes e rodou três dos seus filmes: ‘Maridos’, ‘A Morte de um Apostador Chinês’ e ‘Noite de Estreia’, onde contracenou com Gena Rowlands.

“É de quebrar o coração. A morte de Bem [Gazzara] significa o fim de uma era. Ele significava tanto para nós e para as nossas famílias. Para mim, para o John [Cassavetes], para o Peter [Falk]. A sua partida deixa-me tristíssima”, disse a actriz, num comunicado enviado à comunicação social.

Alternando sempre a sua carreira entre os palcos e o cinema, Ben Gazzara interpretou, na Broadway, peças tão importantes como “Quem tem medo de Virginia Woolf?’, de Edward Albee, ou ‘Gata em Telhado de Zinco Quente’, de Tennessee Williams.

Os seus primeiros dois casamentos, com as actrizes Louise Erikson and Janice Rule terminaram em divórcio e em 1981 conheceu a última mulher, a alemã Elke Krivat, com quem casou no ano seguinte, adoptando a filha desta, Danja, como sua. Deixa ainda outra filha, Elizabeth, de um casamento anterior.

CM

Edited by Walt Sousa
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Actor sff

Ator, novo acordo ortográfico.

Também não sou a favor mas (in)felizmente já estou a treinar-me para a mudança.

Se não és, nao escrevas.

E quem é que decide isso? Eu ou tu? unsure.png

E já agora, o tópico não é sobre o novo acordo ortográfico mas sim sobre a morte de um ator de cinema.

Edited by Walt Sousa
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Tipo, o acordo ortográfico foi suspenso...

foi ?

Contrariando a prática adotada desde setembro de 2011, o novo presidente do Centro Cultural de Belém, Vasco Graça Moura, ordenou aos serviços internos que não apliquem mais o Acordo Ortográfico, notícia hoje o jornal "Público".

A decisão foi dada a conhecer ontem através de uma circular interna e engloba a desinstalação do software que tem vindo a ser usado para converter automaticamente a grafia dos textos, em conformidade com as regras do Acordo Ortográfico.

Segundo o matutino, a medida contou com o apoio da nova administração do CCB, que a aprovou por unanimidade depois de apreciar um extenso documento preparado por Vasco Graça Moura, no qual o antigo eurodeputado do PSD argumenta que "o Acordo Ortográfico não está nem pode estar em vigor". Em causa está o facto de Angola e Moçambique não terem ainda ratificado o acordo.

[h=2]Resolução é considerada "inconstitucional"[/h]

No documento, Vasco Graça Moura considera inconstitucional a resolução aprovada em janeiro de 2011 pelo Conselho de Ministros, ordenando que o Acordo Ortográfico fosse adotado por todos os serviços do Estado e entidades tuteladas pelo Governo.

É precisamente esta a resolução que põe em casa a legalidade desta decisão, embora uma fonte da Secretaria de Estado da Cultura tenha adiantado ao "Público" que por ser uma fundação pública de direito privado o CCB não estará obrigado a adotar o Acordo Ortográfico antes da data prevista para a sua aplicação generalizada, em 2014.

Interpelado esta manhã no Parlamento por António José Seguro sobre o assunto, o primeiro-ministro Passos Coelho respondeu que "o Governo não tem nenhum esclarecimento" adicional sobre esta matéria.

http://aeiou.express...grafico=f702768

Edited by Pablo Empanada
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