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'Pirateiem tudo o que escrevi', diz Paulo Coelho sobre projeto antipirataria dos EUA

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    O escritor brasileiro Paulo Coelho, no lançamento do livro "O Aleph"

Em um texto no qual se manifesta contra o projeto de lei Sopa (contra a pirataria na internet), o escritor brasileiro Paulo Coelho afirma que, como autor, deveria estar defendendo a propriedade intelectual. Mas não está. Em seguida, escreve (em inglês) uma frase que pode soar estranha vinda de alguém que, como ele mesmo diz, ganha a vida vendendo livros: “Piratas do mundo, uni-vos e pirateiem tudo que escrevi”.

O texto sobre o Sopa inclui diversos trechos de um outro post, escrito em português em maio do ano passado, com título “Pirateiem meus livros”. O link para o material mais novo, que trata do projeto de lei norte-americano, foi divulgado no Twitter de Paulo Coelho, onde ele tem quase 3 milhões de seguidores:

Em sua visão, o Sopa pode ter um impacto negativo na internet. “Esse é o verdadeiro perigo, não só para os americanos, mas para todos nós, pois a lei – se aprovada – afetará todo o planeta.”

Embora tenham recebido o apoio da indústria cinematográfica de Hollywood e da indústria musical, o projeto enfrenta a oposição de associações que defendem a livre expressão, com o argumento de que essa lei permitirá ao governo americano fechar sites, inclusive no exterior, sem necessidade de levar a questão à Justiça. O Sopa permitiria ao Departamento de Justiça dos EUA investigar e desconectar qualquer pessoa ou empresa que possa ser acusada de publicar material com direitos de propriedade intelectual dentro e fora do país.

Depois de diversos protestos (a Wikipedia dos EUA, por exemplo, ficou fora do ar durante 24 horas), o Senado norte-americano adiou na sexta-feira (20) a votação prevista para terça-feira (24) sobre o projeto, em estudo no Congresso. Veja abaixo quem é a favor e quem é contra o projeto.

Todos querem ser lidos

Segundo Coelho, uma das vantagens da internet é ajudar na divulgação gratuita de um trabalho. “Quanto mais ouvimos uma música no rádio, mais queremos comprar o CD. É o mesmo com a literatura”, acredita. “Quanto mais as pessoas piratearem um livro, melhor. Se eles gostarem do começo, comprarão o livro no dia seguinte, porque não há nada mais cansativo do que ler longos textos na tela do computador.”

Como exemplo, ele afirma que foi lançado em 1999 na Rússia com tiragem de 3.000 exemplares. Em seguida, o país enfrentou uma crise de papel. O escritor, então, publicou uma edição pirata de “O Alquimista” em seu site e, no ano seguinte, com a crise resolvida, ele teria vendido 10 mil cópias. “Chegamos a 2002 com 1 milhão de cópias; hoje, tenho mais de 12 milhões de livros naquele país.”

“A pirataria é o seu primeiro contato com o trabalho do artista. Se a ideia for boa, você gostará de tê-la em sua casa; uma ideia consistente não precisa de proteção. O resto é ganância ou ignorância”, conclui o autor no texto escrito em português e depois adaptado para mostrar sua visão sobre o Sopa.

tecnologia.uol.com.br

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Nonrelated (ou talvez até é) mas alguém anda a reparar em muitos article not found em ficheiros com 3 ou 4 meses nas news inter? Principalmente na Astraweb.

Fazem queixa e são obrigados a apagar ;)

Isto nos States. Se os servidores estiverem na Europa não apagam.

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Mais um e este tb era dos GRANDES, conhecia-o muito bem e cheguei a utiliza-lo.

Site de torrent BTjunkie encerra suas operações

O serviço estava entre os cinco maiores sites de P2P e nunca foi envolvido em ações judiciais, mas os movimentos recentes devem ter influenciado.

O Btjunkie, um dos maiores sites torrent de compartilhamento de arquivos, fechou as portas voluntariamente neste fim de semana. O serviço estava entre os cinco maiores sites de P2P e nunca foi envolvido em ações judiciais, mas os movimentos recentes contra o

MegaUpload e o The Pirate Bay devem ter influenciado no fechamento.

"Este é o fim da linha, meus amigos", diz uma mensagem curta do proprietário, no site. "A decisão não é fácil, mas decidimos voluntariamente desligar tudo. Temos lutado há anos pelo seu direito de se comunicar, mas é hora de seguir em frente. Tem sido uma grande experiência, desejamos-lhe tudo de melhor", diz a mensagem.

O fundador do BTjunkie contou ao site TorrentFreak que as ações legais contra sites de partilha mais populares, como MegaUpload e The Pirate Bay, "tiveram um papel importante" na decisão. Os fundadores do MegaUpload foram presos em janeiro e podem pegar até 20 anos de prisão em acusações de violação de direitos autorais.

Já os criadores do The Pirate Bay, provavelmente o maior site de compartilhamento de arquivos torrent, foram condenados a um ano de prisão e multados em cerca de US$ 5 milhões por um tribunal sueco. Ao contrário do MegaUpload, onde agentes federais apreenderam o domínio e fecharam o site, o The Pirate Bay ainda está funcionando e mudou o domínio de .org para .se, para evitar que agentes norte-americanos apreendessem o domínio. O site agora também usa magnet links por padrão, em vez de arquivos torrent, para tornar o download mais difícil de rastrear em nível individual

pcworld.uol.com.br

Edited by Walt Sousa
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utilizei varias vezes, para mim o melhor tracker publico... qual a melhor alternativa agora? é que o tleech e o tbytes sao excelentes, mas para coisas mais antigas nao servem para muito...

Instala o qbittorrent

Já vem pré-configurado com alguns dos melhores motores de busca de torrents. Mas podes adicionar mais. E com isso tudo não vais precisar de muito mais (pelo menos para as coisas mais recentes). Perdeu-se o Btjunkie.com, que fazia parte da lista mas existem outros.

Edited by Walt Sousa
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  • 2 weeks later...
  • 4 weeks later...
Megaupload Seizure Order “Null and Void” Says High Court

In another astonishing development in the Megaupload saga, a judge in New Zealand’s High Court has declared the order used to seize Kim Dotcom’s assets as “null and void”. The blunder, which occurred because the police applied for the wrong type of court order, means that the Megaupload founder could have his property returned.

megaupload.jpg

Just when it seemed that the handling of the Megaupload case couldn’t get any more controversial, a development from New Zealand has taken things to the next level.

Following the raids on Kim Dotcom’s mansion in January, police seized millions of dollars worth of property belong to the Megaupload founder. But thanks to a police blunder, he could now see all of those assets returned.

On Friday, Justice Judith Potter in the High Court declared the order used to seize Dotcom’s property “null and void” after it was discovered that the police had acted under a court order that should have never been granted.

The error dates back to January when the police applied for the order granting them permission to seize Dotcom’s property. Rather than applying for an interim restraining order, the Police Commissioner applied for a foreign restraining order instead, one which did not give Dotcom a chance to mount a defense.

According to New Zealand Herald, on January 30th prosecution lawyer Anne Toohey wrote to the court explaining that the wrong order had been applied for and detailed five errors with the application.

Justice Potter said that police commissioner Peter Marshall tried to correct the error by applying for the correct order after the raids were completed and retrospectively adding the items already seized.

Although the correct order was eventually granted albeit on a temporary basis, Potter said she will soon rule on whether the “procedural error” will result in Dotcom having his property returned.

The Crown is arguing that since the new order was granted the earlier error no longer matters, but Dotcom’s legal team framed it rather differently by describing the seizure of assets as “unlawful”.

Whether the assets are returned will rest on Dotcom’s legal team showing a lack of “good faith” in connection with the blunder. A hearing to decide if the assets will be returned will take place next week.

Edited by Pablo Empanada
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  • 3 months later...
Power Member

Vem aí o sucessor de Megaupload

Kim Dotcom, o líder do site de partilha de ficheiros Megaupload, ainda não saiu da prisão – mas não parou de trabalhar no regresso à Net com o lançamento de um site chamado Megabox.

Numa mensagem do Twitter, Kim Schmitz (também conhecido por Kim Dotcom) deu a conhecer uma imagem relativa ao site data de estreia é apontada para agosto.

megabox_kim_schmitz-595x595.jpg

Preso desde janeiro devido a acusações de promoção de pirataria, Kim Dotcom lembrou, na sua conta do Twitter, que ainda não desistiu de voltar aos negócios na Net: «As grandes editoras pensavam que o Megabox está morto. Animem-se os artistas. (O Megabox) Está a chegar para vos libertar».

De acordo com as entrevistas que Kim Dotcom deu no passado, o Megabox pretende criar um circuito alternativo para a venda de música, dando aos autores 90% dos lucros das vendas feitas na Internet.

In:
http://exameinformatica.sapo.pt/noti...#ixzz1yphBcMSV

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