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16ª Jornada


Vasco G
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«Mário Figueiredo prometeu que nenhum clube descia» - António Fiusa

Por ABOLA

O presidente do Gil Vicente, António Fiusa, revelou que Mário Figueiredo, recentemente eleito para a liderança da Liga de Clubes, prometeu aos clubes que ninguém iria descer de Divisão no final da presente época.

«Esperamos que o candidato que apoiámos, que foi o Mário Figueiredo, cumpra o programa escrupulosamente, ou seja que nenhum clube iria descer. Foi por isso também que os clubes votaram nele», disse António Fiusa, em declarações prestadas à TSF.

O líder do Gil Vicente explicou ainda que a promessa dada por Mário Figueiredo inseriu-se na ideia de alargar a competição a 18 clubes.

É ridículo que ele tenha sido eleito por ter prometido que não havia descidas nesta época.

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Menos clubes??? Para ficarmos com um campeonato interessantíssimo como o Escocês? Nunca devíamos era ter ficado com menos de 18 equipas e espero um dia ver o aumento para as 20!

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20?!?!? Isso é equipas a mais, num campeonato desses tens meia dúzia de jogos interessantes e depois tens o resto, os autocarros e os jogos para cumprir calendário com nem uma centena de pessoas nas bancadas.

10 equipas a 3 voltas é que era, jogos grandes quase todas as semanas.

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Os melhores campeonatos da Europa têm os dois 20 equipas, além disso o campeonato é uma prova de regularidade e resistência, não é campeão quem ganha os jogos interessantes e perde os outros. 10 equipas a 3 voltas é completamente ridículo e resulta num campeonato curtíssimo com menos de 30 jornadas.

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«Mário Figueiredo prometeu que nenhum clube descia» - António Fiusa

Por ABOLA

O presidente do Gil Vicente, António Fiusa, revelou que Mário Figueiredo, recentemente eleito para a liderança da Liga de Clubes, prometeu aos clubes que ninguém iria descer de Divisão no final da presente época.

«Esperamos que o candidato que apoiámos, que foi o Mário Figueiredo, cumpra o programa escrupulosamente, ou seja que nenhum clube iria descer. Foi por isso também que os clubes votaram nele», disse António Fiusa, em declarações prestadas à TSF.

O líder do Gil Vicente explicou ainda que a promessa dada por Mário Figueiredo inseriu-se na ideia de alargar a competição a 18 clubes.

É ridículo que ele tenha sido eleito por ter prometido que não havia descidas nesta época.

Não te esqueças q estás em Portugal... ;)

Btw, isso quer dizer que o Feirense não desce??? :D

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Obviamente que ele ganha porque promete o aumento. Em outra situação qualquer, ele nunca ganhava.

Aumentar para 18 e quem sabe para 20 é dar a possibilidade a mais 4 clubes de encher os cofres à conta dos milhares de benfiquistas que existem no país (e não à custa de 10 ou 15 mil benfiquistas que semana sim semana não saem de lisboa como alguns julgam).

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«Mário Figueiredo prometeu que nenhum clube descia» - António Fiusa

Por ABOLA

O presidente do Gil Vicente, António Fiusa, revelou que Mário Figueiredo, recentemente eleito para a liderança da Liga de Clubes, prometeu aos clubes que ninguém iria descer de Divisão no final da presente época.

«Esperamos que o candidato que apoiámos, que foi o Mário Figueiredo, cumpra o programa escrupulosamente, ou seja que nenhum clube iria descer. Foi por isso também que os clubes votaram nele», disse António Fiusa, em declarações prestadas à TSF.

O líder do Gil Vicente explicou ainda que a promessa dada por Mário Figueiredo inseriu-se na ideia de alargar a competição a 18 clubes.

É ridículo que ele tenha sido eleito por ter prometido que não havia descidas nesta época.

btw, isto veio no expresso da semana passada ou assim...

O dono da bola também perde jogos

Saiba como Joaquim Oliveira ganhou a FPF com Gomes e porque perdeu a Liga para Figueiredo

Para um homem que nasceu sem jeitinho para jogar à bola, Joaquim Oliveira fez-se grande no mundo do futebol. Enorme, aliás. “Nos círculos íntimos, faz gala em dizer que é o patrão do futebol.” O que Octávio Machado diz ao Expresso enquadra a entrevista que António Oliveira deu à RTP, na qual o ex-futebolista garantiu que Joaquim, irmão e dono da Olivedesportos, se vale da sua posição de credor dos clubes para exercer uma espécie de magistratura de influência. Mas a mão de Joaquim Oliveira faz sentir-se noutras esferas: na entrevista à RTP, António Oliveira diz que foi pela Olivedesportos que chegou a selecionador nacional.

Octávio Machado garante-nos que não foi o único, tal como escreveu no seu livro “Vocês Sabem do Que Eu Estou a Falar”. Carlos Queiroz (em 1991) e Artur Jorge (em 1997) terão chegado à seleção graças a Joaquim Oliveira, que decidiu o futuro de ambos em reuniões no Hotel Gaia, para Carlos Queiroz, e no Hotel Altis, para Artur Jorge.

Estes episódios elucidam-nos quanto ao potencial de Oliveira nos bastidores — um potencial trabalhado no passado e que poderá estar a perder gás no presente. As eleições para a presidência da FPF, que consagraram Fernando Gomes, são o exemplo do sucesso. Mas a não eleição do ‘seu’ candidato para a Liga — António Laranjo perdeu para Mário Figueiredo — constitui uma exceção. Será a última ou apenas a primeira? Nas linhas que se seguem, o Expresso explica o que correu bem na FPF e mal na Liga a Oliveira, o dono da bola que perde jogos — e que, contactado pelo Expresso, não quis prestar declarações.

A vitória esperada

O currículo de Fernando Gomes é extenso e pode ser consultado na Internet: diretor do departamento de basquetebol do FCP, presidente da Liga de Clubes de Basquetebol, diretor-geral do FCP, vice-presidente do FCP, administrador da FCP, SAD... Mas nesse documento público não consta a sua passagem pela agência de viagens Cosmos, de Oliveira, que esteve envolvida no caso do árbitro Calheiros, em 1997. A Cosmos, na altura detida a metade pela Olivedesportos e por António Laranjeira, sofreu um rombo que culminou com a saída de Laranjeira. “E entrou o Gomes”, contam-nos fontes próximas do processo. Fernando e Joaquim tinham-se conhecido através de Adelino Caldeira, administrador do FCP, e tornaram-se próximos. Entre 1998 e 2000, até ingressar na FC Porto, SAD, Gomes foi “empregado de Oliveira e diretor do FCP”. “Gomes era o ponta de lança do Oliveira no FCP”, confirma um antigo presidente de um clube. Ao Expresso, Gomes assume ter sido “administrador não executivo e não remunerado da Cosmos”, posição que ocupa nos mesmos moldes “na Misericórdia do Porto”.

Esta relação pessoal alavancou a candidatura e posterior eleição de Gomes na FPF. Entre dentes, dizia-se nos corredores que só um candidato com o apoio de Oliveira e da Olivedesportos poderia ganhar as eleições. Porquê? Porque os clubes precisam do financiamento da Olivedesportos, que detém o monopólio dos direitos das transmissões televisivas. E Oliveira tinha o seu candidato: Fernando Gomes, o amigo de longa data. Direitos televisivos dos jogos da seleção (nos particulares realizados no estrangeiro, as receitas aumentam) estão nas mãos da Olivedesportos

António Sequeira, antigo secretário-geral da FPF, confessa ter batido de frente com a realidade. “Pensei numa candidatura independente, mas deixei de acreditar no Pai Natal. Pedi uma reunião com o Oliveira para expor-lhe o meu programa, e ele nunca me respondeu; e pedi outra com o Vieira, presidente do Benfica, e fiquei à espera até hoje. E eu até fui dirigente no Benfica!”, relata Sequeira ao Expresso. A candidatura não avançou.

O que continua a ganhar

Com a eleição de Fernando Gomes, o status quo não muda: o que Oliveira ganhava continuará a ganhar. Em primeiro lugar, através da Cosmos, que manterá o monopólio das deslocações das seleções, dos campeonatos nacionais de futsal, dos nacionais da II e III divisões e de juniores e da Taça de Portugal. Como nos explica uma fonte de uma Associação de Futebol (AF) nortenha, nas viagens às regiões autónomas as equipas veem-se “coagidas a viajar pela Cosmos”. “Se decidirem ir por outra agência e o avião se atrasar, perdem por falta de comparência. Mas, se forem pela Cosmos, o avião pode atrasar-se que a FPF trata de reagendar o jogo”, garante a mesma fonte.

Nos regulamentos da FPF está afixado que o organismo tutelar do futebol comparticipa até ao limite máximo de €250 por pessoa numa viagem de ida e volta à Madeira e €300 aos Açores.

Mas os grandes ganhos de Oliveira com a FPF estão nos direitos televisivos dos jogos da seleção, em poder da Olivedesportos. Este pacote engloba as qualificações para as fases finais e os particulares, que, quando disputados no estrangeiro, permitem encaixe suplementar.

A derrota inesperada

Com Fernando Gomes na direção da FPF, faltava preencher o lugar que este havia deixado vazio na Liga. Joaquim Oliveira terá apoiado António Laranjo, que conheceu quando este dirigia a campanha para o Euro-2004, realizado em Portugal.

Laranjo apresentou-se como independente, mas numa reunião com clubes da Orangina fez questão de anunciar algumas amizades. “Frisou que era muito amigo de Gomes e Oliveira”, garantem-nos. “A ligação Gomes, Oliveira e Laranjo é evidente”, diz outra fonte. E Paulo Teixeira, antigo presidente da Câmara de Castelo de Paiva, vinca a ideia. “Quando me quis candidatar, o presidente da Oliveirense, José Godinho, disse-me na qualidade de porta-voz da Orangina que todos os clubes iam votar no Laranjo. E disse-me que eu teria de ter €1,6 milhões para garantir o triunfo”, conta Teixeira ao Expresso. Por fim, a entrevista de António Oliveira triplicou a colagem de Laranjo à Olivedesportos. Isso deixou os clubes menores com a pulga atrás da orelha: o putativo vencedor começou a ser visto como o homem do ‘sistema’.

O telefonema pela manhã

O plano ‘Laranjo-vencedor’, ainda assim, correu sobre rodas até quarta-feira, mas na quinta-feira, dia de eleições, o sentido do voto mudou. Pela fresca, Mário Figueiredo, o outro candidato, telefonou a vários clubes da 1ª e da 2ª divisão a reforçar posições: 1) os direitos televisivos seriam negociados em bloco e a repartição das receitas seria mais justa; 2) ninguém iria descer, porque a 1ª Liga voltaria a ter 18 clubes e a 2ª 22, medidas para aprovar numa AG a ser marcada em breve. A segunda promessa, mais do que a primeira, fez com que clubes como o Rio Ave deixassem cair Laranjo. Com ele, pode cair o monopólio da Olivedesportos.

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Obviamente que ele ganha porque promete o aumento. Em outra situação qualquer, ele nunca ganhava.

Aumentar para 18 e quem sabe para 20 é dar a possibilidade a mais 4 clubes de encher os cofres à conta dos milhares de benfiquistas que existem no país (e não à custa de 10 ou 15 mil benfiquistas que semana sim semana não saem de lisboa como alguns julgam).

:lol:

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«Mário Figueiredo prometeu que nenhum clube descia» - António Fiusa

Por ABOLA

O presidente do Gil Vicente, António Fiusa, revelou que Mário Figueiredo, recentemente eleito para a liderança da Liga de Clubes, prometeu aos clubes que ninguém iria descer de Divisão no final da presente época.

«Esperamos que o candidato que apoiámos, que foi o Mário Figueiredo, cumpra o programa escrupulosamente, ou seja que nenhum clube iria descer. Foi por isso também que os clubes votaram nele», disse António Fiusa, em declarações prestadas à TSF.

O líder do Gil Vicente explicou ainda que a promessa dada por Mário Figueiredo inseriu-se na ideia de alargar a competição a 18 clubes.

é ridículo que ele tenha sido eleito por ter prometido que não havia descidas nesta época.

btw, isto veio no expresso da semana passada ou assim...

O dono da bola também perde jogos

Saiba como Joaquim Oliveira ganhou a FPF com Gomes e porque perdeu a Liga para Figueiredo

Para um homem que nasceu sem jeitinho para jogar à bola, Joaquim Oliveira fez-se grande no mundo do futebol. Enorme, aliás. “Nos círculos íntimos, faz gala em dizer que é o patrão do futebol.” O que Octávio Machado diz ao Expresso enquadra a entrevista que António Oliveira deu à RTP, na qual o ex-futebolista garantiu que Joaquim, irmão e dono da Olivedesportos, se vale da sua posição de credor dos clubes para exercer uma espécie de magistratura de influência. Mas a mão de Joaquim Oliveira faz sentir-se noutras esferas: na entrevista à RTP, António Oliveira diz que foi pela Olivedesportos que chegou a selecionador nacional.

Octávio Machado garante-nos que não foi o único, tal como escreveu no seu livro “Vocês Sabem do Que Eu Estou a Falar”. Carlos Queiroz (em 1991) e Artur Jorge (em 1997) terão chegado à seleção graças a Joaquim Oliveira, que decidiu o futuro de ambos em reuniões no Hotel Gaia, para Carlos Queiroz, e no Hotel Altis, para Artur Jorge.

Estes episódios elucidam-nos quanto ao potencial de Oliveira nos bastidores — um potencial trabalhado no passado e que poderá estar a perder gás no presente. As eleições para a presidência da FPF, que consagraram Fernando Gomes, são o exemplo do sucesso. Mas a não eleição do ‘seu’ candidato para a Liga — António Laranjo perdeu para Mário Figueiredo — constitui uma exceção. Será a última ou apenas a primeira? Nas linhas que se seguem, o Expresso explica o que correu bem na FPF e mal na Liga a Oliveira, o dono da bola que perde jogos — e que, contactado pelo Expresso, não quis prestar declarações.

A vitória esperada

O currículo de Fernando Gomes é extenso e pode ser consultado na Internet: diretor do departamento de basquetebol do FCP, presidente da Liga de Clubes de Basquetebol, diretor-geral do FCP, vice-presidente do FCP, administrador da FCP, SAD... Mas nesse documento público não consta a sua passagem pela agência de viagens Cosmos, de Oliveira, que esteve envolvida no caso do árbitro Calheiros, em 1997. A Cosmos, na altura detida a metade pela Olivedesportos e por António Laranjeira, sofreu um rombo que culminou com a saída de Laranjeira. “E entrou o Gomes”, contam-nos fontes próximas do processo. Fernando e Joaquim tinham-se conhecido através de Adelino Caldeira, administrador do FCP, e tornaram-se próximos. Entre 1998 e 2000, até ingressar na FC Porto, SAD, Gomes foi “empregado de Oliveira e diretor do FCP”. “Gomes era o ponta de lança do Oliveira no FCP”, confirma um antigo presidente de um clube. Ao Expresso, Gomes assume ter sido “administrador não executivo e não remunerado da Cosmos”, posição que ocupa nos mesmos moldes “na Misericórdia do Porto”.

Esta relação pessoal alavancou a candidatura e posterior eleição de Gomes na FPF. Entre dentes, dizia-se nos corredores que só um candidato com o apoio de Oliveira e da Olivedesportos poderia ganhar as eleições. Porquê? Porque os clubes precisam do financiamento da Olivedesportos, que detém o monopólio dos direitos das transmissões televisivas. E Oliveira tinha o seu candidato: Fernando Gomes, o amigo de longa data. Direitos televisivos dos jogos da seleção (nos particulares realizados no estrangeiro, as receitas aumentam) estão nas mãos da Olivedesportos

António Sequeira, antigo secretário-geral da FPF, confessa ter batido de frente com a realidade. “Pensei numa candidatura independente, mas deixei de acreditar no Pai Natal. Pedi uma reunião com o Oliveira para expor-lhe o meu programa, e ele nunca me respondeu; e pedi outra com o Vieira, presidente do Benfica, e fiquei à espera até hoje. E eu até fui dirigente no Benfica!”, relata Sequeira ao Expresso. A candidatura não avançou.

O que continua a ganhar

Com a eleição de Fernando Gomes, o status quo não muda: o que Oliveira ganhava continuará a ganhar. Em primeiro lugar, através da Cosmos, que manterá o monopólio das deslocações das seleções, dos campeonatos nacionais de futsal, dos nacionais da II e III divisões e de juniores e da Taça de Portugal. Como nos explica uma fonte de uma Associação de Futebol (AF) nortenha, nas viagens às regiões autónomas as equipas veem-se “coagidas a viajar pela Cosmos”. “Se decidirem ir por outra agência e o avião se atrasar, perdem por falta de comparência. Mas, se forem pela Cosmos, o avião pode atrasar-se que a FPF trata de reagendar o jogo”, garante a mesma fonte.

Nos regulamentos da FPF está afixado que o organismo tutelar do futebol comparticipa até ao limite máximo de €250 por pessoa numa viagem de ida e volta à Madeira e €300 aos Açores.

Mas os grandes ganhos de Oliveira com a FPF estão nos direitos televisivos dos jogos da seleção, em poder da Olivedesportos. Este pacote engloba as qualificações para as fases finais e os particulares, que, quando disputados no estrangeiro, permitem encaixe suplementar.

A derrota inesperada

Com Fernando Gomes na direção da FPF, faltava preencher o lugar que este havia deixado vazio na Liga. Joaquim Oliveira terá apoiado António Laranjo, que conheceu quando este dirigia a campanha para o Euro-2004, realizado em Portugal.

Laranjo apresentou-se como independente, mas numa reunião com clubes da Orangina fez questão de anunciar algumas amizades. “Frisou que era muito amigo de Gomes e Oliveira”, garantem-nos. “A ligação Gomes, Oliveira e Laranjo é evidente”, diz outra fonte. E Paulo Teixeira, antigo presidente da Câmara de Castelo de Paiva, vinca a ideia. “Quando me quis candidatar, o presidente da Oliveirense, José Godinho, disse-me na qualidade de porta-voz da Orangina que todos os clubes iam votar no Laranjo. E disse-me que eu teria de ter €1,6 milhões para garantir o triunfo”, conta Teixeira ao Expresso. Por fim, a entrevista de António Oliveira triplicou a colagem de Laranjo à Olivedesportos. Isso deixou os clubes menores com a pulga atrás da orelha: o putativo vencedor começou a ser visto como o homem do ‘sistema’.

O telefonema pela manhã

O plano ‘Laranjo-vencedor’, ainda assim, correu sobre rodas até quarta-feira, mas na quinta-feira, dia de eleições, o sentido do voto mudou. Pela fresca, Mário Figueiredo, o outro candidato, telefonou a vários clubes da 1ª e da 2ª divisão a reforçar posições: 1) os direitos televisivos seriam negociados em bloco e a repartição das receitas seria mais justa; 2) ninguém iria descer, porque a 1ª Liga voltaria a ter 18 clubes e a 2ª 22, medidas para aprovar numa AG a ser marcada em breve. A segunda promessa, mais do que a primeira, fez com que clubes como o Rio Ave deixassem cair Laranjo. Com ele, pode cair o monopólio da Olivedesportos.

Perigoso este Laranjo. O problema é que a alternativa parecia não ser flor que se cheire também.

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Na minha opinião faz sentido haver campeonatos com 20 clubes onde haja algum dinheiro. Não conheço nenhum campeonato de média qualidade que tenha 20 clubes. Onde estão os campeonatos com 20 clubes? Na Inglaterra, em Espanha, na Itália, na França. No fundo são aqueles campeonatos que regularmente obtêm mais interesse em serem vistos um pouco por todo o mundo. A França parece que está aí a mais mas é verdade é que o dinheiro que roda em França por alguns clubes franceses nada têm a ver com o que existe por cá. Eu diria quase todos. Nada a ver.

A própria Bundesliga poderia perfeitamente ter 20 clubes mas eles preferem ter 18. Concordo com 18 clubes, discordo totalmente de 20. Mais clubes não significa necessariamente melhor futebol, pelo contrário, num país como o nosso que passa por dificuldades significa maior repartição por todos de um bolo que não cresce para sustentar toda a gente. E tb tem que se contar com a calendarização. Se com 30 jornadas alguns clubes já se queixam, com 38 jornadas queria ver como é que seria.

Claro, depois fazem-se as comparações com Inglaterra e com Espanha.

Contudo esta conversa dos 20 clubes não adianta de muito pois isso não está de momento em equação pela LPF.

Edited by Walt Sousa
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17:15 - Futebol - Rio Ave

Atsu volta a ser opção

Carlos Brito divulgou hoje a lista de convocados para o encontro com o Sporting de Braga, da 15.ª jornada da Liga de futebol, a disputar domingo, no Estádio Axa, em Braga.

Destaque para a ausência de Saulo, por lesão, e para os regressos de Tiago Pinto e Atsu que estiveram ausentes da última convocatória.

Lista de convocados

Guarda-redes: Huanderson e Paulo Santos.

Defesas: Gaspar, Jeferson, Jean Sony, Tiago Pinto, Zé Gomes e Éder Monteiro.

Médios: Tarantini, Vítor Gomes, Braga, Bruno China, Jorginho e Wires.

Avançados: Kelvin, João Tomás, Mendes, Christian Atsu e Yazalde.

Que surpresa! lesões que duram um fim-de-semana especifico

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Pois, esse Tiago Pinto tem a mania... coffee1.gif

lol2.gif @tentativa falhada.

stu.gif

14.gif

Se um teve uma "lesão" num fds específico o outro tb pode ter tido. wink4.gif

E o que achaste da prestação do Kelvin no jogo? Pq é que esse não se lesionou tb?

Edited by Kinas_
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