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Jokeman
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Morreu estudante norte-americano libertado pela Coreia do Norte

Otto Warmbier, que chegou aos EUA no dia 13 de junho, morreu esta segunda-feira, dia 19, às 14:20 (hora local) no Centro Médico da Universidade de Cincinnati

O estudante libertado pela Coreia do Norte, morreu menos de uma semana depois de chegar aos EUA, avança a Associated Press que cita um comunicado da família. 

"Infelizmente, o tratamento horrível que o nosso filho recebeu nas mãos dos norte-coreanos garantiu que nenhum outro resultado fosse possível para além do resultado triste que vivemos hoje", pode ler-se no comunicado da família.

O jovem de 22 anos, estudante da Universidade da Virgínia, foi condenado pelo Supremo Tribunal da Coreia do Norte, em março de 2016, a 15 anos de "trabalhos forçados", por ter removido um cartaz político numa área reservada. O estudante tinha viajado para o país no final de 2015, para ali passar o Ano Novo, e foi detido em janeiro, quando tentava embarcar para Hong Kong, onde iria fazer Erasmus.

:no:

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  • 2 weeks later...
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Coreia do Norte lança novo míssil balístico. Trump pergunta a líder norte-coreano se "não tem nada melhor para fazer na vida"

4 jul 2017 07:26

 

A Coreia do Norte lançou mais um míssil, um projétil de médio alcance que atingiu uma altitude superior aos 2.500 quilómetros e caiu no mar do Japão. Trump já criticou o ato e instou a China a "tomar uma posição forte em relação à Coreia do Norte e a acabar com este disparate de uma vez por todas".

O comando das forças norte-americanas para o Pacífico confirmou que a Coreia do Norte realizou hoje um novo lançamento de míssil e indicou que se trata de um projétil de médio alcance. Este míssil caiu no mar do Japão e não constitui uma ameaça para a América do Norte, disse o comando norte-americano em comunicado. “Continuamos a acompanhar de perto as ações da Coreia do Norte”, acrescentou.

Estima-se que o míssil tenha atingido uma altitude bastante superior a 2.500 quilómetros, tenha seguido durante 40 minutos e caído no mar do Japão, na zona económica exclusiva do arquipélago, a 900 quilómetros de distância do ponto de partida", detalhou o Ministério de Defesa japonês em comunicado.

A Coreia do Norte confirmou entretanto esta manhã o lançamento, considerando-o um sucesso. O míssil Hwasong-14 alcançou os 2.802 quilómetros e atingiu o objetivo depois de sobrevoar por 39 minutos, informou a televisão estatal norte-coreana.

O lançamento foi realizado cerca das 09:40 (01:40 em Lisboa), a partir da província norte-coreana de Pyongyang Norte, segundo informação avançada pelo comando conjunto das forças armadas sul-coreanas, citado pelas agências internacionais.

O Presidente norte-americano, Donald Trump, já reagiu na rede de mensagens instantâneas Twitter, questionando se o líder norte-coreano “não tem nada melhor para fazer na vida?”. "Difícil acreditar que a Coreia do Sul... e o Japão vão continuar a aturar isto muito mais tempo", acrescentou. Trump instou o grande aliado norte-coreano, a China, a "tomar uma posição forte em relação à Coreia do Norte e a acabar com este disparate de uma vez por todas".

O regime norte-coreano tem aumentado nos meses mais recentes os testes com mísseis balísticos e pretende construir mísseis nucleares que possam alcançar território norte-americano, um registo que segundo os especialistas ainda permanece longínquo.

Todavia, o teste pode ter sido o mais bem sucedido até à data para a Coreia do Norte.

Um analista de armas considerou que o míssil pode ser suficientemente poderoso para chegar ao Alasca, nos Estados Unidos.

http://24.sapo.pt/atualidade/artigos/coreia-do-norte-lanca-novo-missil-balistico-trump-pergunta-a-lider-norte-coreano-se-nao-tem-nada-melhor-para-fazer-na-vida

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Kim Jong-un: míssil intercontinental era um “presente” de 4 de julho para os americanos

 

"Devia enviar-lhes presentes de vez em quando para os ajudar a sair do aborrecimento”, afirma o líder norte-coreano sobre o míssil balístico enviado esta quarta-feira.

 

O líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, explicou esta madrugada a que se deveu o lançamento do míssil internacional. Afinal, era um “presente” por parte dos norte-coreanos para celebrar o célebre 4th July.

“Os imbecis norte-americanos não devem estar muito felizes com o presente enviado para o aniversário do 4 de julho [Dia da Independência nos Estados Unidos da América]”, afirma o número um do governo de Pyongyang numa mensagem divulgada pela agência noticiosa estatal KCNA e transmitida pela imprensa internacional.

Kim Jong-un vai mais longe e afirma até que “devia enviar-lhes presentes [mísseis] de vez em quando para os ajudar a sair do aborrecimento”. Segundo a KCNA, o projétil em causa é capaz de transportar “uma carga explosiva nuclear grande e pesada.

A Coreia do Norte lançou ontem um míssil designado de Hwasong-14”, um gesto que depressa mereceu condenação por parte da comunidade internacional. O dispositivo voou 930 quilómetros (580 milhas) antes de pousar na Zona Económica Exclusiva do Japão.

Na sequência dos acontecimentos, que aconteceram no feriado americano, Tóquio condenou a ação norte-coreana e caracterizou-a de uma clara violação das resoluções da Organização das Nações Unidas. De acordo com o ministro da Defesa japonês, o míssil atingiu uma altitude superior a 2,5 quilómetros.

Ainda na terça-feira, Pequim manifestou a sua oposição à prova militar de Pyongyang, pedindo diretamente ao governo de que detenha de imediato as ações militares que sejam contrárias às resoluções emanadas do Conselho de Segurança das Nações Unidas sobre o assunto.

http://www.jornaleconomico.sapo.pt/noticias/kim-jong-un-missil-intercontinental-era-um-presente-de-4-de-julho-para-os-americanos-179989

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  • 1 month later...
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Coreia do Norte ameaça atacar território americano de Guam

08 ago, 2017 - 23:55

O aviso acontece poucas horas depois de Donald Trump ter afirmado que, se Pyonyang voltasse a ameaçar os EUA, iria sentir “o fogo e a fúria como o mundo nunca viu”.

 

A Coreia do Norte anuncia que está a “examinar cuidadosamente” um plano de ataque com mísseis contra a Guam, um território norte-americano no Oceano Pacífico.

O aviso acontece poucas horas depois de o Presidente norte-americano, Donald Trump, ter afirmado que se Pyongyang voltasse a ameaçar os EUA iria sentir “o fogo e a fúria como o mundo nunca viu”.

Um porta-voz do Exército da Coreia do Norte afirma, em comunicado divulgado pela agência de notícias estatal, que o plano de ataque poderá ser posto em prática “em qualquer momento”, assim que o líder Kim Jong-un tomar a decisão.

Noutro comunicado de outro porta-voz militar, Pyongyang também avisa que pode realizar uma operação preventiva se os EUA mostrarem sinais de provocação.

http://rr.sapo.pt/noticia/90712/coreia_do_norte_ameaca_atacar_territorio_norte_americano_de_guam?utm_source=rss

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Como é óbvio.

12 minutes ago, Revenge said:

Provavelmente vão mostrar internamente à sua população videos feitos à pata de misseis a cair em Guam e a Coreia do Norte a sair vitoriosa. 

Mas se a coisa dá para o torto vão é ver misseis a cair-lhes em cima.

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9 hours ago, GODfromage said:

O problema é que se um dia passam de gajos com garganta a masoquistas a sério, quem se vai lixar é o inocente que vai levar com as armas em cima, porque os  senhores líderes, esses estarão bem escondidos. 

Mas os Senhores Líderes não querem passar o resto da vida a viverem escondidos. 

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O dia em que Richard Nixon mandou bombardear a Coreia do Norte foi dia de bebedeira

MUNDO

09.08.2017 às 17h28

 

Em abril de 1969, o presidente americano, furioso e alcoolizado, ordenou um ataque nuclear contra o país de Kim Il-Sung. Foi Henry Kissinger quem evitou a III Guerra Mundial

A 9 de agosto de 1974 - faz hoje 43 anos - Richard Nixon demitiu-se da presidência dos Estados Unidos da América, na sequência do escândalo do Watergate. Mas as histórias dos seus mandatos ainda dão muito que falar.

Em abril de 1969, Nixon ainda era um “presidente caloiro”, uma vez que tomara posse em janeiro. Os EUA e a Coreia do Norte, inimigos desde a guerra da Coreia, no início dos anos 50, estavam como agora, a provocar-se mutuamente.

Até que a Coreia do Norte abate um EC-121, avião espião americano que sobrevoava o mar do Japão. Richard Nixon ficou em fúria. E como viria a contar Bruce Charles, um piloto da Força Aérea baseado na Coreia do Sul, estes operacionais foram colocados em alerta no sentido de levar a cabo o SIOP (Single Integrated Operational Plan), que era tão somente o plano de ataque nuclear dos EUA contra os comunistas coreanos.

A missão de Charles era a de largar sobre a Coreia do Norte uma bomba nuclear de 330 quilotoneladas, revelou o piloto à rádio pública NPR. A bomba que armava o seu avião era 20 vezes mais poderosa do que a que fora lançada sobre Hiroshima. Mas algumas horas depois, nova ordem viria abortar o plano. Richard Nixon optava por não responder aos norte-coreanos.

O que sucedera? Anthony Summers e Robbyn Swan, dois autores de não-ficção premiados nos EUA, viriam a explicar tudo numa investigação publicada em 2010. Richard Nixon estava alcoolizado quando dera a ordem aos comandantes no terreno.

“Se o presidente levasse as suas ideias avante, haveria uma guerra nuclear todas as semanas”, dizia Henry Kissinger, citado pelos autores do livro. Kissinger, um dos mais destacados diplomatas americanos, era, em 1969, secretário de Estado, cargo equivalente a ministro dos Negócios Estrangeiros.

E foi ele quem telefonou aos comandantes militares e os convenceu a não cumprir de imediato a ordem de Nixon, pelo menos até ao presidente acordar sóbrio no dia seguinte.

Agora que as provocações entre os EUA e a Coreia do Norte voltam a estar ao rubro, recorda-se esta história movida a álcool, mas que quase lançou o mundo na III Guerra Mundial.

Donald Trump promete agora “fogo e fúria” contra o regime de Kim Jong-Un. Se fosse num episódio de A Guerra dos Tronos, seria antes “fogo e gelo”. Mas isto não é televisão; é mesmo a realidade.

http://visao.sapo.pt/actualidade/mundo/2017-08-09-O-dia-em-que-Richard-Nixon-mandou-bombardear-a-Coreia-do-Norte-foi-dia-de-bebedeira?utm_source=newsletter&utm_medium=mail&utm_campaign=newsletter&utm_content=2017-08-14

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Kim Jong-Un afasta planos de lançar mísseis sobre Guam

15 ago 2017 22:49

O líder norte-coreano, Kim Jong-Un, distanciou-se, esta terça-feira, do plano de lançar mísseis contra os arredores da ilha americana de Guam, onde os EUA têm bases militares, mas advertiu que "é necessário que os Estados Unidos adotem a opção correta".

Alguns analistas sugerem que as declarações de  Kim Jong-Un abrem o caminho para desescalar a crescente crise provocada pelas declarações belicistas do presidente norte-americano, Donald Trump, e do seu homólogo norte-coreano.

Kim "analisou o plano durante um longo tempo" e "o discutiu" com as autoridades militares na segunda-feira durante uma inspeção ao Comando de Forças Estratégicas, encarregado do programa de mísseis, indicou a agência de notícias norte-coreana (KCNA, na sigla em inglês).

As autoridades militares da Coreia do Norte advertiram que poderiam apresentar a  Kim Jong-Un um plano para atacar Guam.

A pequena ilha de Guam, no Pacífico, abriga duas grandes bases militares dos Estados Unidos da América (EUA), com mais de 6 mil homens. Localizada a 3.500 quilómetros da Coreia do Norte, tem uma população total de 162 mil pessoas e está equipada com o escudo antimísseis THAAD.

O líder norte-coreano disse que antes de dar qualquer ordem "vai continuar a observer um pouco mais a conduta tola e estúpida dos ianques enquanto passam por um momento difícil a cada minuto da sua miserável sina".

Mas advertiu que se os Estados Unidos "persistirem com as ações insensatas na Península da Coreia", Pyongyang irá agir.

"A fim de desarmar as tensões e evitar um conflito militar perigoso na península coreana, é necessário que os Estados Unidos primeiro considerem uma opção apropriada e a demonstrem com ações, já que fizeram provocações ao introduzirem um enorme equipamento estratégico nuclear nas proximidades da península", disse  Kim Jong-Un, citado pela KCNA.

Para Adam Mount, analista do Center for American Progress em Washington, "este é um convite direto para falar das reservas recíprocas em relação aos exercícios militares e aos lançamentos de mísseis".

John Delury, professor na Universidade Yonsei de Seul, afirmou que  Kim Jong-Un está a "desescalar, pondo o plano de Guam no congelador", pelo menos por agora.

Guerra retórica

A escalada da tensão ocorreu depois de a Coreia Norte testar dois mísseis balísticos intercontinentais no mês passado, indicando que seria capaz de atingir o território americano.

Depois disso, o presidente dos EUA, Donald Trump, alertou Pyongyang que responderia às ameaças com "fogo e fúria como o mundo nunca viu". Pyongyang, por sua vez, ameaçou testar os seus mísseis perto da ilha americana de Guam, no Pacífico.

A guerra retórica ativou um alarme global, com líderes mundiais, incluindo o presidente chinês, Xi Jinping, a apelar à  calma de ambos os lados. O presidente sul-coreano, Moon Jae-In, também pediu calma sobre o impasse com a Coreia do Norte, dizendo que nunca mais deveria haver outra guerra na península.

Na segunda-feira, o secretário de Defensa dos Estados Unidos, Jim Mattis, relembrou que o Pentágono pode detetar "muito rapidamente" o alvo de mísseis norte-coreanos.

"Se disparassem contra os Estados Unidos, poderíamos muito rapidamente ter uma guerra", afirmou Mattis à imprensa, antes de acrescentar que Washington tentaria derrubar qualquer objeto ameaçados que se aproximasse da ilha de Guam.

O chefe do Pentágono recusou-se, todavia, a explicar se falava da destruição de um míssil que apenas passasse perto de Guam, sem ameaçar diretamente a ilha americana. "Vou manter a ambiguidade a esse respeito, não posso dizer como reagiríamos diante de cada caso", completou.

Mais tarde, esta terça-feira, o secretário de Estado, Rex Tillerson, disse que Washington continua preparada para negociar. Mas o principal diplomata americano declarou que tudo depende de  Kim Jong-Un, tendo insistido anteriormente que Pyongyang deve mostrar que aceita o diálogo, desistindo do seu programa nuclear.

"Não tenho nenhuma resposta às suas decisões neste momento", disse Tillerson quando questionado sobre a decisão de  Kim Jong-Un. "Continuamos interessados em encontrar formas de dialogar, mas isso depende dele".

No entanto, o secretário de Estado não entrou em detalhes sobre como a Coreia do Norte poderia demonstrar o seu comprometimento com a desnuclearização da península.

"A Coreia do Norte teria de tomar importantes atitudes e mostrar que está decidida no seu interesse e tentativa de desnuclearizar a península coreana", declarou a sua porta-voz, Heather Nauert.

"Há muito a ser feito. O secretário Tillerson falou bastante sobre isso. Ele também disse 'não estou a negociar o meu caminho de volta à mesa de diálogo', e a Coreia do Norte sabe exatamente o que fazer".

http://24.sapo.pt/atualidade/artigos/kim-jong-un-afasta-planos-de-lancar-misseis-sobre-guam

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