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Jokeman
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Mais de pressa acredito que os States/Nato vão para cima da Coreia do Norte falando primeiro com a China, em que esta responde que dá o aval se forem eles depois a controlarem a CdN e os States/Natos como é obvio têm de concordar. Guerra onde todos ganham menos a CdN que perde. Feito.

Agora os States e a China vão arriscar uma Guerra Mundial em campos opostos? É porque sim.

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On 15/09/2017 at 7:04 PM, Mini0n said:

Vai levar com o mundo

É já a seguir. Se aquilo desse em conflito ias ver o melhor da humanidade, com muitos países a assobiar para o lado. Da mesma forma que se um dia a Rússia decidir eliminar um vizinho, a NATO morre na hora. Terás USA a reclamar, mas os pequenos a encolher-se.

Uma guerra será feita com muitos a dizer "não é problema meu" até serem os próximos a ser atacados e a desesperar pelo apoio dos outros como eles.

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CorCoreia do Norte. A estratégia de Kim para contornar as sanções da ONUeia do Norte. A estratégia de Kim para contornar as sanções da ONU

JORNAL I19/09/2017 10:51

Contrabando, conversão de equipamento civil em militar e troca direta de produtos são algumas das táticas utilizadas pelos norte-coreanos

Acossado por sucessivas punições da comunidade internacional, devido à insistência no desenvolvimento do seu programa nuclear e balístico, o regime de Kim Jong-un tem-se desdobrado em esquemas para assegurar a sua sobrevivência. Eis algumas das estratégias utilizadas pela Coreia do Norte para contornar as sanções impostas pelas Nações Unidas:

Troca de produtos

Para evitar o rastreamento internacional de transações financeiras, o regime norte-coreano procede habitualmente à troca direta de produtos. A compra de armamento ou bens de luxo pelo fornecimento de carvão é uma das permutas mais comuns.

Contrabando

A entrada de produtos proibidos pela ONU no mercado negro da Coreia do Norte é um dos principais meios de contorno das limitações económicas. O contrabando é feito quase exclusivamente por barcos norte-coreanos, russos e chineses.

Trabalhadores no estrangeiro

De acordo com o governo norte-americano, Pyongyang lucra cerca de 500 mil dólares por ano com os fundos da ONU destinados a apoiar os cerca de 100 mil trabalhadores norte-coreanos no estrangeiro.

Falsificação de registos

Contornar as sanções da comunidade internacional também passa pela falsificação da documentação e dos registos dos produtos que entram e saem do país por mar, ar e terra. É comum verem-se barcos registados como “domésticos” a navegar em águas internacionais.

Conversão militar de equipamento

Privada de importar material de guerra, a Coreia do Norte tem por hábito converter  veículos destinados a uso civil em carros de combate.

Empresas fictícias

O perigo do rastreamento de transações financeiras leva também as empresas do regime de Kim Jong-un a criar sucursais-fantasma em países como Hong Kong, Singapura e Malásia, para facilitar transferências bancárias.

“Ajudas” diplomáticas

Os diplomatas norte-coreanos colocados no estrangeiro são muitas vezes instados pelo regime a abrir contas bancárias em seu nome por onde passa muito do financiamento que chega à Coreia do Norte.

https://ionline.sapo.pt/581001

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‘Hackers’ norte-coreanos estão cada vez mais ousados

Cátia Borrego

09:44

"Não há dúvida de que eles estão a usar as capacidades de forma criativa", disse um perito do Instituto Australiano de Políticas Estratégicas. Os ataques cibernéticos por parte da Coreia têm vindo a aumentar.

Os “soldados tecnológicos” (hackers) de Kim Jong-un estão cada vez mais agressivos na defesa do líder supremo da Coreia do Norte, contra as ameaças de Donald Trump e da Coreia do Sul.

Os hackers roubaram planos militares desenvolvidos pelos EUA e pela aliada coreana, no ano passado. Os documentos eram altamente classificados e incluíam planos de um “decapitation strike”, uma estratégia militar que tem como objetivo retirar da liderança ou do comando o controlo de um governo ou grupo hostil, de acordo com um legislador sul-coreano.

Este episódio reforça o progresso da Coreia do Norte na infiltração de sistemas informáticos em todo o mundo, três anos depois dos seus hackers terem alegadamente roubado documentos da Sony Corp. como desagrado ao filme “The Interview” – um filme de Seth Rogen sobre Kim Jong-un. O presidente-executivo da Sony, Kazuo Hirai, apelidou ataque de “malicioso”.

“Os planos [documentos] são fundamentais para a realização de uma operação de guerra e a fuga de uma pequena parte é uma situação muito crítica”, disse Rhee Cheol-hee, legislador do partido no poder, em entrevista por telefone à Bloomberg. “Como podemos lutar contra um inimigo e ganhar uma guerra se ele já está ciente da nossa estratégia?”

“Não há dúvida de que eles estão a usar as capacidades de forma criativa”, disse Fergus Hanson, chefe do “International Cyber Policy Centre” do Instituto Australiano de Políticas Estratégicas, em Camberra. “Roubar planos de batalha é, obviamente, uma boa ideia do ponto de vista militar”.

Enquanto o país ditador permite o acesso à Internet a apenas uma pequena porção da sua população, a Coreia começou a treinar e a recrutar soldados tecnológicos no início dos anos 90, de acordo com o Departamento de Segurança e de Defesa da Coreia do Sul. O país emprega 1.700 hackers, segundo estimativas.

O país tem vindo a desenvolver melhores capacidades cibernéticas, ao mesmo tempo que as sanções internacionais ficam mais apertadas, e as dificuldades económicas tornam difícil investir armamento militar. Enquanto Kim está dedicado em investir em mísseis nucleares, os hackers oferecem uma forma económica de ameaçar os rivais.

O ano passado, um grupo norte-coreano chamado de Bluenoroff, alegadamente roubou dinheiro do banco central de Bangladesh. Em maio, outro grupo – o Lazarus – ficou conhecido pela ligação ao ataque global de ransomware que afetou mais de 300 mil computadores.

Este ano, os hackers do país parecem ter intensificado os seus esforços, aumentando os ataques às trocas comerciais da vizinha Coreia, através de Bitcoins, de acordo com um relatório empresa de segurança FireEye Inc.

http://www.jornaleconomico.sapo.pt/noticias/hackers-norte-coreanos-estao-cada-vez-mais-ousados-219001

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Violações e fome. A vida das mulheres soldado no exército da Coreia do Norte

Serviço militar na Coreia do Norte é obrigatório para as mulheres desde 2015

Lee So Yeon esteve mais de uma década no exército. Água fria com cobras e sapos, malnutrição e abusos fazem parte do quotidiano das soldados norte-coreanas

 

Lee So Yeon tem 41 anos e cresceu na Coreia do Norte antes de desertar. Quando tinha 17 alistou-se voluntariamente no exército: filha de um professor universitário, foi atraída pela promessa de pelo menos uma boa refeição diária. Mas acabou a dormir numa cama com colchão de palha de arroz, que absorvia todos os odores e largava um cheiro insuportável na camarata que partilhava com mais duas dúzias de mulheres. As condições para se lavar também não eram ideais: não havia água quente e a solução era recorrer a uma mangueira ligada diretamente a um curso de água que corria da montanha, que muitas vezes despejava cobras e sapos.

A história de Lee So Yeon não é única, mas a norte-coreana, que deixou o exército aos 28 anos e, em 2008, tentou pela primeira vez desertar da Coreia do Norte - na primeira tentativa foi apanhada, mas foi bem-sucedida à segunda - falou à BBC sobre as condições em que vivem as mulheres soldado de Pyongyang. Vinda de uma família em que a maioria dos homens era militar, a norte-coreana decidiu que alistar-se no exército seria a melhor forma de contornar a falta de alimentos que atravessou o país na década de 1990. Na altura, ainda não era obrigatório para as mulheres cumprirem serviço militar, mas a situação mudou entretanto. Desde 2015, todas têm de cumprir sete anos no exército - os homens têm uma década obrigatória de serviço militar - mas as rotinas diárias das soldados não são muito diferentes das dos militares do sexo oposto, exceto nas tarefas culinárias e de limpeza, que inevitavelmente lhes são atribuídas. "A Coreia do Norte é uma sociedade tradicionalmente dominada pelo homem e os papéis tradicionais de género permanecem", explicou à BBC Juliette Morillot, a autora de vários livros sobre o país hoje liderado por Kim Jong-un.

De acordo com Lee So Yeon, as mulheres tinham regimes de treino ligeiramente menos duros do que os homens e, quando entrou para o exército, ficou mesmo entusiasmada porque tinha finalmente um secador à disposição, ainda que as falhas constantes de eletricidade não lhe permitissem dar-lhe muito uso. O treino físico intenso e o racionamento de comida, porém, rapidamente tiveram impacto: "Depois de seis meses de serviço, deixávamos de ter menstruação devido à malnutrição e ao ambiente de stress", contou à BBC. "As mulheres soldado diziam que ficavam contentes por não terem o período. A situação era tão má que se tivessem o período seria pior".

Segundo a norte-coreana, o exército falhava no fornecimento de pensos higiénicos, pelo que a única solução era reutilizá-los. "Até aos dias de hoje, as mulheres usam pensos de algodão tradicionais. Têm de os lavar todas as noites, longe da vista dos homens", conta a autora Juliette Morillot, que falou com várias norte-coreanas no exército. "Um das raparigas com quem falei, que tinha 20 anos, disse-me que treinava tanto que não tinha menstruado durante dois anos". Em 2015, quando o governo tornou obrigatório o serviço militar para mulheres, anunciou também que iria passar a fornecer às unidades femininas uma marca premium de pensos higiénicos, a Daedong. E começou recentemente a distribuir produtos de cosmética da marca norte-coreana Pyongyang Products a algumas unidades femininas da aviação, depois de em 2016 Kim Jong-un ter apelado aos produtores norte-coreanos para que competissem com as grandes marcas globais, nomeadamente a Dior, Lancome ou Chanel, assinala a BBC.

Outro problema no exército para as recrutas femininas é o assédio sexual. Lee So Yeon garante que não foi violada, mas são poucas as que o admitem, assinala Morillot. Contam, porém, que acontece às outras. "O comandante da companhia ficava no quarto depois do horário e violava as militares às suas ordens. Isto acontecia vezes sem conta", revela Yeon. O exército norte-coreano diz que leva a sério as acusações de abuso sexual e que os culpados cumprem penas até sete anos de cadeia, mas nenhuma mulher está disposta a testemunhar. "Frequentemente, os homens não são punidos", diz Morillot. "A violência doméstica é comummente aceite e não denunciada. O mesmo acontece no exército".

Lee So Yeon tentou escapar da Coreia do Norte em 2008 mas foi apanhada na fronteira com a China e enviada para um campo de detenção durante um ano. Tinha saído do exército alegando que queria estar mais perto da família. Pouco tempo depois de sair da prisão, voltou a tentar fugir. Atravessou um rio a nado e, já na China, encontrou-se com um agente que lhe arranjou a viagem para a Coreia do Sul, onde vive desde que desertou.

A BBC assinala que a norte-coreana não foi paga para falar à estação, levando em conta que muitos desertores, conscientes da sede de informações sobre a vida na Coreia do Norte, exageram nos testemunhos e não dão informação mais credível do que a propaganda do regime.

https://www.dn.pt/mundo/interior/violacoes-e-fome-a-vida-das-mulheres-soldado-no-exercito-da-coreia-do-norte-8932188.html

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Pyongyang confirma lançamento de míssil capaz de alcançar os EUA. Coreia do Sul receia ataque preventivo norte-americano

29 nov 2017 07:20
 
A televisão norte-coreana KCTV anunciou hoje que o projétil lançado pelo regime de Pyongyang é um novo modelo de um míssil balístico intercontinental (ICBM), batizado de Hwasong-15, capaz de alcançar "todo o território dos Estados Unidos". O Presidente sul-coreano, Moon Jae-in, exprimiu a sua preocupação com a possibilidade de o aperfeiçoamento de um míssil balístico intercontinental pela Coreia do Norte levar os EUA a considerarem um ataque preventivo.
 

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Tal como é hábito, coube à veterana pivô Ri Chung-hee fazer o anúncio, em tom solene, do “bem-sucedido” lançamento que foi “autorizado e presenciado pessoalmente pelo líder” Kim Jong-un, o primeiro que o regime de Pyongyang leva a cabo após dois meses e meio.

O míssil foi disparado em direção a leste a partir da província de Pyongan do Sul, a cerca de 25 quilómetros da capital norte-coreana, Pyongyang, por volta das 03:17 (18:17 de terça-feira em Lisboa).

O projétil percorreu cerca de 960 quilómetros, atingindo uma altitude de mais de 4.000 quilómetros, antes de se despenhar no Mar do Japão (denominado de Mar do Leste nas Coreias).

Tal representa a máxima altitude alcançada até à data por um míssil norte-coreano e sinaliza um novo e perigoso avanço do programa norte-coreano.

O Pentágono anunciou que o míssil lançado esta terça-feira pela Coreia do Norte é um engenho balístico intercontinental, que realizou um voo de mil quilómetros.

Estados Unidos, Coreia do Sul e Japão já reagiram ao mais recente lançamento, acordando impulsionar mais sanções internacionais contra Pyongyang.

O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) vai reunir de emergência, hoje à tarde por causa do lançamento do míssil efetuado pela Coreia do Norte, anunciou a presidência italiana.

Presidente sul-coreano receia eventual ataque preventivo dos EUA à Coreia do Norte 

O gabinete presidencial sul-coreano divulgou na quarta-feira (noite de terça-feira em Lisboa) que Moon afirmou, durante uma reunião do Conselho de Segurança Nacional, que aquele aperfeiçoamento pode provocar que a situação na segurança regional entre numa "espiral fora de controlo".

 

Moon disse que é importante prevenir uma situação em que o (Coreia do) Norte possa fazer erros de cálculo e ameace o (Coreia do) Sul com armas nucleares ou que os EUA considerem a possibilidade de um ataque preventivo para eliminarem a ameaça.

O chefe de Estado sul-coreano apelou aos seus militares para que reforcem as suas capacidades.

O disparo deste míssil, com alcance que permite atingir território norte-americano, foi o primeiro ensaio em dois meses e meio, depois de o último, de médio alcance, ter sobrevoado o norte do Japão antes de cair no mar.

Os continuados ensaios com armas feitos pelo regime de Kim Jong-un, entre os quais um ensaio nuclear no passado 03 de setembro, aumentaram a tensão na zona a níveis nunca vistos depois da guerra da península da Coreia (1950-1953).

Na assembleia-geral da ONU, em setembro, Trump foi duro quanto aos programas nucleares norte-coreanos e ameaçou "destruir totalmente" a Coreia do Norte se Pyongyang continuasse com as provocações.

Por várias vezes, Trump afirmou também que não descarta uma ação militar contra o regime de Pyongyang, uma vez que, disse, anos de diálogo não serviram para nada.

Coreia do Sul vai reavaliar segurança dos Jogos Olímpicos de Inverno

O Presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-in, afirmou hoje que vai "reavaliar de perto" se o último lançamento de um míssil por parte da Coreia do Norte vai afetar os esforços para receber os Jogos Olímpicos de Inverno em 2018.

O gabinete do Presidente sul-coreano anunciou que Moon Jae-in afirmou, durante o Conselho de Segurança Nacional, que é importante encontrar soluções para "gerir de forma estável" a situação.

Os preparativos para os Jogos Olímpicos de Inverno, que vão decorrer em fevereiro de 2018 em Pyeongchang, estão a ser ofuscados pelos testes nucleares e de misses da Coreia do Norte este ano.

A França já anunciou que a sua equipa olímpica não viajará para a Coreia do Sul, caso a segurança não seja garantida.

A Coreia do Sul pretende que a Coreia do Norte participe nos Jogos Olímpicos para atenuar as preocupações, mas esse dado ainda não está confirmado.

http://24.sapo.pt/atualidade/artigos/pyongyang-confirma-lancamento-de-missil-capaz-de-alcancar-os-eua-coreia-do-sul-receia-ataque-preventivo-norte-americano

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  • 2 weeks later...
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China estará a construir rede de campos de refugiados na fronteira com a Coreia do Norte

Mariana Bandeira

11:29

Trata-se de uma das medidas da China para responder ao êxodo humano que se desencadear à medida que aumenta o impasse entre a comunidade internacional e o regime norte-coreano.

A China estará a construir de forma secreta uma rede de campos de refugiados ao longo da fronteira com a Coreia do Norte. Preocupado com o crescente impasse em relação a Pyongyang, Xi Jinping terá tomado a medida para responder a essa instabilidade política.

A rede de campos de refugiados é uma das medidas da China para responder ao êxodo humano que se desencadear à medida que aumenta o impasse entre a comunidade internacional e o regime norte-coreano – mesmo depois das várias sanções impostas pela Organização das Nações Unidas (ONU).

O plano consta alegadamente de um documento interno do governo, que terá sido roubado a um gigante estatal das telecomunicações, encarregue de fornecer serviços de Internet aos campos. A rede localizar-se-á no limite entre os dois estados, que tem 1.416 quilómetros de comprimento, se situa a norte da península coreana e que tem início a oeste no mar Amarelo, seguindo o rio Yalu até à sua nascente, no monte Baekdu.

Segundo o Financial Times, que avançou a notícia, e o The Guardian, através do seu correspondente em Pequim, um porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês negou-se a confirmar a existência dessa rede, mas não negou que estivesse de facto a ser construída.

“As tensões estão altas da península coreana. Está à beira da guerra. Como uma grande potência e um país vizinho, a China deve fazer planos para todas as eventualidades”, disse ao diário britânico Cheng Xiaohe, especialista em Coreia do Norte da Universidade Renmin, em Pequim.

 

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  • 4 months later...
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North Korea 'tests new high-tech weapon'

North Korean leader Kim Jong-un has supervised the successful test of a new "high-tech" tactical weapon, state-run media say.

The KCNA news agency gave no details on the type of the weapon, saying only it had been developed over a long period.

This is North Korea's first official report of a weapons test in a year.

In a summit in June Mr Kim and US President Donald Trump agreed the Korean peninsula should denuclearise, but a detailed plan was never set out.

North Korean state media have provided no details as to what kind of weapon this was, but it comes shortly after a report based on satellite imagery identified the extent of North's complex network of missile bases around the country.

South Korea says it is in the process of analysing what the weapon is, but many have pointed out that the North made no commitment to halt any weapons development or shut down its missile bases.

Responding to the inspection, a US State Department spokesman said the US "remained confident that the promises made by President Trump and Chairman Kim will be fulfilled".

What did the North's media say?

"Kim Jong-un inspected the testing of a newly developed high-tech tactical weapon at the Academy of National Defence Science," the KCNA reported.

"The testing of the high-tech tactical weapon has been carried out successfully."

The news agency added that Mr Kim expressed "great satisfaction" over the "state-of-the-art" weapon that "builds impregnable defences of our country and strengthens the fighting power of our people's army".

Meanwhile, South Korea's unification ministry said it was Mr Kim's first known inspection of a testing site since he was present at the launch of the Hwasong-15 intercontinental missile in November 2017.

The ministry said it believed this time Mr Kim was supervising the test of a traditional weapon because the term "strategic weapon" was not used by the KCNA.

Didn't North Korea say they would denuclearise?

Yes and no. At the Singapore summit in June, both Mr Trump and Mr Kim agreed to work towards denuclearisation on the Korean peninsula.

But the agreement did not include any timeline, details or mechanisms to verify the process. Both countries have also never agreed on the goalposts of "denuclearisation".

Pyongyang has been clear from the start that it would not unilaterally disarm. But the US has also made it clear that there will be no sanctions relief until "complete denuclearisation".

Talks appear to have stalled since then, and discussions aimed at setting up a second summit between both leaders failed to materialise.

Last week Mr Kim's aide, Kim Yong-chol, was supposed to travel to New York and meet US Secretary of State Mike Pompeo.

But the BBC understands that the meeting was cancelled after the State Department discovered that the North Koreans did not get on the plane as planned.

However, the US still maintains that another summit between Kim Jong-un and Donald Trump will take place early next year.

BBC

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Comboio sul-coreano entra pela primeira vez na Coreia do Norte ao fim de uma década

30 nov 2018 09:13

 

Um comboio sul-coreano entrou esta sexta-feira na Coreia do Norte pela primeira vez numa década e numa altura em que os dois países iniciaram inspeções conjuntas em linhas ferroviárias do norte, que esperam um dia venha a ter ligação com o sul.

As duas Coreias pretendem realizar uma cerimónia de abertura até ao final do ano do projeto de ligação das ferrovias e estradas entre os dois países conforme acordado pelo presidente sul-coreano, Moon Jae-in, e o líder norte-coreano, Kim Jong-un.

“As linhas ferroviárias vão ajudar a solidificar a paz à península coreana”, disse o ministro da Unificação sul-coreano, Cho Myoung-gyon, durante uma cerimónia na estação Dorasan, perto da fronteira.

“Vamos manter uma estreita cooperação com as nações envolvidas para que o projeto de ligação entre as ferrovias do Sul e do Norte possa prosseguir com o apoio internacional”, disse.

Também hoje, uma fonte do Ministério da Defesa de Seul adiantou que os militares norte-coreanos e sul-coreanos concluíram a retirada de 20 postos de guarda na fronteira e minas terrestres numa zona onde planeiam iniciar a primeira busca conjunta por restos mortais de soldados mortos em 1950-53.

Um comboio sul-coreano, com seis vagões, partiu hoje lentamente em direção à estação de Panmun da Coreia do Norte, perto da cidade de Kaesong, onde as carruagens serão ligadas a uma máquina norte-coreana.

De acordo com os planos delineados pelo ministério de Cho, as autoridades coreanas vão iniciar uma inspeção a uma linha ferroviária de 400 quilómetros entre Kaesong e Sinuiju que corta a região central do norte e a costa nordeste.

De 8 a 17 de dezembro, as Coreias irão inspecionar uma seção ferroviária de 800 quilômetros ao longo da costa leste do país, que se estende até uma estação próxima da fronteira com a Rússia.

As duas Coreias acordaram iniciar entre o final de novembro e o início de dezembro os trabalhos para modernizar e, eventualmente, ligar as suas redes férreas e viárias, um acordo alcançado nas cimeiras de abril e setembro.

O projeto foi adiado vários meses, depois de o Comando das Nações Unidas na Coreia, liderado pelos Estados Unidos, bloquear o acesso aos materiais necessários para efetuar o estudo no terreno da Coreia do Norte, alegando problemas processuais.

O bloqueio é interpretado por alguns como um sinal do descontentamento de Washington sobre uma possível violação das sanções impostas ao regime norte-coreano e a aceleração da cooperação intercoreana, num momento em que as negociações sobre a desnuclearização parecem estar paralisadas.

O Presidente sul-coreano, Moon Jae-in, e o líder norte-coreano, Kim Jong-un, concordaram, nas reuniões, intensificar a cooperação e o intercâmbio entre os dois países.

 

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