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Noticias relacionadas com a Coreia do Norte


Jokeman
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“Todas as opções estão em cima da mesa”, lembra Trump a Pyongyang

Presidente dos EUA condenou o lançamento de míssil que sobrevoou o Japão, que diz ser um “comportamento inaceitável” por parte da Coreia do Norte.

PÚBLICO 

29 de agosto de 2017, 13:56

O Presidente dos EUA, Donald Trump, condenou o lançamento de um míssil norte-coreano, que sobrevoou parte do território japonês na noite passada, lembrando ao regime de Pyongyang que “todas as opções estão em cima da mesa”.

“O mundo recebeu a mais recente mensagem da Coreia do Norte de forma audível e clara: este regime mostrou desprezo pelos seus vizinhos, por todos os membros das Nações Unidas, e pelos padrões mínimos do comportamento internacional aceitável”, afirmou Trump, de acordo com um comunicado divulgado pela Casa Branca.

A "guerra por procuração" da China na crise da Coreia do Norte

O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, considerou o ensaio balístico norte-coreano uma “acção irreflectida e sem precedentes”. Trump e Abe falaram ao telefone e prometeram “aumentar a pressão sobre a Coreia do Norte”. Foi também convocada uma reunião do Conselho de Segurança da ONU.

Nos últimos anos, a Coreia do Norte tem redobrado os lançamentos de mísseis, em violação de várias resoluções das Nações Unidas, mas a rota do míssil desta terça-feira (sobrevoando território japonês) é pouco comum. Em 1998 e 2009, Pyongyang lançou projécteis que sobrevoaram o Japão, mas garantiu estarem relacionados com o seu programa de satélites e, portanto, não teriam fins militares.

As primeiras análises indicam que o míssil disparado é da classe Hwasong-12, de médio alcance, e terá viajado mais de 2700 quilómetros, alcançando uma altitude de 550 quilómetros, antes de se despenhar no Oceano Pacífico e se separar em três partes. O Japão não tentou abater o míssil, diz a BBC, mas foram emitidos avisos para a população da ilha de Hokkaido procurar abrigo.

Míssil da Coreia do Norte sobrevoa Japão, uma "ameaça sem precedentes"

O regime norte-coreano diz que os testes balísticos são justificados como medida de “auto-defesa” do país perante a ameaça dos Estados Unidos. “Agora que os EUA declararam abertamente as suas intenções hostis em relação à República Popular Democrática da Coreia, intensificando os exercícios militares conjuntos agressivos, o meu país tem todas as razões para responder com contra-medidas duras, como forma de exercício dos seus direitos de auto-defesa”, afirmou o embaixador norte-coreano na ONU, Han Tae-song, durante a Conferência para o Desarmamento, em Genebra.

Os EUA e a Coreia do Sul iniciaram a 21 de Agosto uma série de manobras militares conjuntas – marcadas todos os anos para Agosto – que envolvem até ao fim do mês dezenas de milhares de tropas em exercícios no mar, terra e ar.

 

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Bomba H testada na Coreia do Norte 

Sismo detectado na Coreia do Sul e Japão. 

Isto está por dias/semanas meus amigos. 

A China está - me a meter um nojo... Filhos de uma concubina.

Edited by Kinas_
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A Coreia do Norte testou mesmo uma bomba de hidrogénio? E o mundo deve ter medo?

06 jan, 2016 - 15:04 • Filipe d'Avillez

É verdade que a Coreia do Norte levou a cabo mais um teste nuclear? Que tipo de bomba é que a Coreia do Norte testou? Que impacto internacional poderá ter este teste?
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Coreia do Norte anuncia realização de teste nuclear

É verdade que a Coreia do Norte levou a cabo mais um teste nuclear?

A primeira pergunta a fazer em relação a qualquer notícia oficial que vem de Pyongyang é se é verdade, uma vez que a relação entre a propaganda do regime e a realidade é tudo menos linear.

Neste caso, a detecção de actividade sísmica na zona do alegado teste coincide com a que houve em três casos anteriores em que a Coreia do Norte disse ter testado armas nucleares. Tendo em conta este facto, os especialistas acreditam que de facto houve um teste. Se correu tão bem como o regime afirma, ou mesmo se foi do tipo de explosivo que a televisão norte-coreana anunciou, é outra questão.

Que tipo de bomba é que a Coreia do Norte testou?

Segundo a informação oficial de Pyongyang, a arma testada foi uma bomba de hidrogénio. A ser verdade, trata-se da primeira vez que o país testa uma bomba deste tipo e representa um aumento significativo do seu poderio e da sua tecnologia nuclear e atómica. As bombas de hidrogénio são muito mais potentes que as armas nucleares normais, que já se sabia que o país detinha.

Contudo, só porque o regime diz que se tratou de uma bomba de hidrogénio não significa que seja verdade e muitos especialistas são cépticos em relação a essa afirmação, duvidando que o país tenha conseguido de facto obter a tecnologia necessária. Alguns avançam a teoria de que se tratou de uma arma nuclear convencional modificada através da inserção de trítio – uma forma radioactiva de hidrogénio – no núcleo da bomba.

Em ambos os casos, um teste bem-sucedido implica que a ameaça nuclear da Coreia do Norte aumentou e confirma que o regime não tem a menor intenção de reduzir ou abandonar o seu programa nuclear.

Por que é que a Coreia do Norte está interessada em ter um arsenal nuclear?

Nunca é de descartar a possibilidade de a Coreia do Norte usar as suas armas nucleares de forma agressiva, atacando a Coreia do Sul ou mesmo o Japão, os seus dois grandes rivais regionais. Ter um arsenal nuclear dá a Pyongyang algum poder negocial com o mundo, nomeadamente no que diz respeito ao pedido de auxílio económico e humanitário de que depende para sobreviver enquanto Estado independente.

A desproporção entre a capacidade bélica do Estado norte-coreano e a pobreza e o atraso de desenvolvimento do resto da nação é enorme e a fome é uma ameaça sempre presente no país.

A médio prazo parece definitivamente de descartar qualquer esperança de que o novo líder norte-coreano, Kim Jong-un, liberalizasse o país e pusesse fim ao isolamento a que Pyongyang se votou desde o final da guerra da Coreia e, sobretudo, desde o fim do regime soviético. Mesmo a China, que continua a suportar o regime, tem-se recusado a convidar o novo líder para visitar Pequim.

Que impacto internacional poderá ter este teste nuclear?

Os países que mais directamente se preocupam com o assunto são a Coreia do Sul, naturalmente, e o Japão, que ficam em estado de alerta. Contudo, convém recordar que a mera posse de uma bomba deste calibre não basta. É preciso que o país tenha também a tecnologia para a colocar num míssil de longo alcance, algo que não é certo que a Coreia do Norte tenha conseguido fazer (mesmo que não tenha, tal pode ser apenas uma questão de tempo).

A questão vai tornar-se também importante para a corrida às presidenciais americanas, que se realizam em Novembro de 2016, mas cuja campanha já começou, na forma de primárias. Os candidatos republicanos criticam a administração democrata, acusando Obama de fraqueza por não conseguir contrariar a ameaça norte-coreana. Mas a verdade é que ninguém parece saber como resolver a questão, uma vez que um ataque ao país seria provavelmente contraproducente, espoletando uma grave crise regional.

O Governo americano vê-se diante de um paradoxo, uma vez que sente a obrigação de condenar os testes e apoiar a sua aliada Coreia do Sul, mas é precisamente esta “ingerência” americana que Pyongyang invoca para justificar o seu arsenal. “Perante a atitude hostil dos EUA, abandonar o programa nuclear seria uma tolice, como um caçador baixar a arma perante a carga de um lobo feroz”, disse a apresentadora durante o anúncio formal do teste na televisão norte-coreana.

 

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O choninhas não quer a bomba para atacar ninguém. Quer a bomba para ninguém ir lá meter bedelho. Cada vez mais é complicado manter escondido da sua população a realidade além fronteiras. Uma população com informação é uma população perigosa para um ditador. 

Com esta arma ele mete medo em quem lá queira ir instalar a democracia. No passado ninguém lá foi porque não havia recompensa, por isso agora ninguém lá vai e aquele povo viverá eternamente assim. 

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4 hours ago, DanielAmorim said:

A China só tem a perder economicamente com uma guerra, logo não vejo qual o interesse deles em apoiar estes devaneios da Coreia do Sul. Já a Rússia...

[Nuno Rogeiro mode on]

Não me parece que seja a Rússia. Basta a China querer e a Coreia do Norte cai, mas isso não acontece porque não lhes interessa a reunificação da Coreia. Passaria a ter fronteira terrestre com um país aliado dos EUA (e com tropas americanas lá estacionadas). Já para não falar que passaria a estar cercada por potências regionais antagónicas, com a Rússia a norte, a Coreia reunificada e alinhada com os EUA a sul e o Japão (o seu grande rival na região) alinhado com os EUA a este.

[Nuno Rogeiro mode off]

Edited by SeRJiKaL
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Japoneses acordam assustados com míssil norte-coreano. "Fujam para um prédio ou um subsolo"

O míssil disparado na manhã de sexta-feira (hora local) pela Coreia do Norte e que sobrevoou o Japão fez a população do arquipélago despertar alarmada, naquele que foi mais um incidente envolvendo os testes balísticos de Pyongyang.

 

Sirenes e alertas de emergência em smartphones soaram por volta das 07h00 locais - pela segunda vez em menos de um mês - para avisar que um míssil norte-coreano sobrevoava a ilha de Hokkaido, no norte do arquipélago japonês. O míssil sobrevoou a ilha japonesa às 07h06 locais, antes de cair no mar, a cerca de dois mil quilómetros a leste da sua costa.

"Não posso dizer que estamos acostumados. Pensem que um míssil sobrevoou a nossa cidade. Isto não é muito tranquilizador", disse à AFP Yoshihiro Saito, que trabalha na pequena comunidade de pescadores de pescadores de Erimo, em Hokkaido. "Foi bastante aterrador. Escutei que o míssil caiu a dois mil quilómetros da costa, no Pacífico", revelou Saito, acrescentando que 16 de seus colegas pescadores estavam sob a trajetória do míssil.

Os japoneses estão habituados a situações de emergência - como terremotos e tsunamis - mas não têm experiência quando a ameaça é um míssil. "Dá muito medo. O governo diz-nos para fugir para prédios estáveis, mas não podemos fazê-lo rapidamente. Os nossos colegas no mar não sabem como se proteger", comentou Yoichi Takahashi, 57 anos, responsável de pesca em Kushiro, também em Hokkaido. "Já é a segunda vez nos últimos tempos. Vamos ter dias agitados a partir de agora".

Isamu Oya, 67 anos, proprietário de um restaurante de sushi em Erimo, sente a mesma situação de vulnerabilidade: "o governo diz que temos que fugir para um prédio estável ou subterrâneo, mas aqui não existe nada disso. Não podemos fazer nada. É terrível, estamos desprotegidos".

"Fujam para um prédio ou um subsolo"

Na manhã desta sexta-feira, todos os canais, incluindo os de entretenimento, exibiam a mensagem de advertência de que um míssil balístico de médio alcance sobrevoava parte do território japonês."Fujam para um prédio ou um subsolo", avisavam os alertas enviados por um sistema de mensagens de emergência para os utilizadores nas regiões ameaçadas, enquanto soavam as sirenes do J-Alert.

Os transportes de comboios entre Hokkaido e a principal ilha do Japão, Honshu, foram suspensos provisoriamente após o disparo, mas o tráfego aéreo não foi afetado.

O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, afirmou que o Japão "jamais tolerará" o que chamou de "perigosa ação provocadora e que ameaça a paz mundial"."Não podemos nunca tolerar que a Coreia do Norte viole a decisão forte e unida da comunidade internacional rumo à paz, demonstrada nas resoluções da ONU, e insista neste ato ultrajante", disse Abe.

http://24.sapo.pt/atualidade/artigos/japoneses-acordam-assustados-com-missil-norte-coreano-fujam-para-um-predio-ou-um-subsolo

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Uma vez que este míssil não deverá ser um ICBM, porque razão o Japão não o destruiu com sistema antimíssil?!

Tem mais que razão para o fazer! 

Percebo que não queiram incendiar mais esta guerra, mas também não podem ser tão "patós".

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41 minutes ago, Jokeman said:

Se calhar sou eu a ser demasiado pessimista, mas parece-me que isto ainda vai descambar numa guerra mundial. :( 

Nunca descamba numa guerra mundial. Em caso de guerra, a China não se alia à Coreia do Norte, só tinha a perder e nada a ganhar.

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Discordo completamente. 

Vão ver o mapa mundo e a importância da Coreia do Norte para chegar à China. A CdN é basicamente um tampão entre a CdS, completamente militarizada pelos USA, e a China. 

Edited by Kinas_
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Eu não acho nem deixo de achar. Não sou grande peça em futurologia. Isso é com o Punk. 

O que sei é o que são "aliados". Que é basicamente isso que me estás a perguntar das despesas. Basta ver as afirmações vindas da China nas últimas semanas. 

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