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Manifestação de 15 de Outubro . Occupy Wall Street


skaazi
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Agora não esperem é sistemas onde o pessoal da Etiópia tenha a mesma qualidade de vida que o dos EUA.

Desculpa lá, mas eu é EXACTAMENTE isso que espero. Ou por serem pretos não têm direito?

Agora não esperam é sistemas onde o pessoal de Portugal tenha a mesma qualidade de vida que o da Irlanda.

É só dar a volta a argumentos simples, pretos ao barulho. És racista? Parece. É que por escrever Irlanda, também posso a estar a ser xenófobo.

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Agora não esperem é sistemas onde o pessoal da Etiópia tenha a mesma qualidade de vida que o dos EUA.

Desculpa lá, mas eu é EXACTAMENTE isso que espero. Ou por serem pretos não têm direito?

Agora não esperam é sistemas onde o pessoal de Portugal tenha a mesma qualidade de vida que o da Irlanda.

Desculpa lá, mas eu é EXACTAMENTE isso que espero. Ou por serem tugas não têm direito?

Tou me a cagar prás nacionalidades. Países, fronteiras e cor de pele, para mim é caca. Eu quero é que estejamos todos 'bem'.

Edited by skaazi
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hooooooooooooooooooly shit.

You were right,

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ftr, não te estava a chamar de racista ou cena parecida, era só aquela cena de a malta parecer estar preparada psicologicamente de que tem que haver os países ricos e os países pobres, de nem sequer imaginar que poderíamos viver todos confortavelmente se não houvesse este fosso económico entre vários países.

Para mim o que está a acontecer deve servir para estabelecer as mesmas possibilidades para mesmo toda a gente, e não de conseguir voltar a como estavamos há 10/15 anos atrás.

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Hã? WTF? Qué isso meu?

Há notícias disso em algum lado?

Notícia de hoje no Sol...

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Ciber-activistas publicam dados pessoais do CEO do Citigroup

Os dados pessoais do presidente executivo do Citigroup foram publicados na Internet por um grupo de ciber-activistas

A informação pessoal de Vikram Pandit, que inclui dados de contacto, morada ou informação financeira, foi publicada pelo grupo CabinCr3w, que já tinha feito o mesmo com os CEO dos bancos Goldman Sachs e JP Morgan.

De acordo com este grupo, que tem ligações ao Anonymous, o objectivo de ambas as iniciativas é retaliar contra a detenção de manifestantes durante os protestos «Ocupar Wall Street», que estão a decorrer em Nova Iorque.

Numa nota onde justificam a publicação dos dados de Vikram Pandit os ciber-activistas queixam-se de que «durante [os protestos] 'Ocupar Wall Street', os manifestantes dirigiram-se ao Citibank para levantar os seus fundos e encerrar as contas. Foram recebidos com uma forte presença policial e detidos».

Foi esta a razão invocada pelos ciber-activistas para publicarem na Internet o dossier com informação pessoal do CEO do Citigroup.

Sol

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EUA. “Não podem ser manifestantes e clientes” de um banco

Polícia nova-iorquina deteve 24 pessoas na filial do Citibank quando tentavam levantar o seu dinheiro e fechar as suas contas bancárias durante o protesto Occupy Wall Street

Duas dúzias de manifestantes foram detidos por invasão de propriedade numa filial do Citibank, perto do Washington Square Park, em Nova Iorque, depois de entrarem no banco para levantar dinheiro e fechar as suas contas. O incidente ocorreu no passado dia 15 de Outubro, dia dos protestos globais denominados Occupy Together, e as imagens andam agora a circular pela internet.

De acordo com a polícia de Nova Iorque, os manifestantes recusaram-se a cumprir o pedido do gerente de banco para que saíssem das instalações e, por isso, foram detidos, apesar de todos eles serem clientes da instituição. O incidente, que foi gravado por várias testemunhas, iniciou um grande debate na web sobre a legalidade das detenções e sobre a actuação policial.

O Citibank declarou na sua página oficial na internet que “os manifestantes, em grande número, foram muito perturbadores e recusaram sair da agência”. “Depois de terem repetidamente solicitado aos manifestantes que saíssem, os empregados do banco chamaram a polícia e pediram aos seguranças para fechar a agência até os manifestantes puderem ser removidos.”

Uma das pessoas detidas no Citibank foi o fotógrafo independente e actor Marshall Garrett que contou a história ao “Village Voice”. Contactado pelo i, desculpou-se por não poder dar mais entrevistas, a conselho dos seus advogados, visto que o processo ainda está a decorrer.

De acordo com Marshall, na referida entrevista ao “Village Voice”, o grupo de 27 manifestantes que entrou no banco foi muito ordeiro, o problema, que ninguém sabia, é que havia entre eles um polícia infiltrado que falou mais alto que todos os outros e perturbou o ambiente. “Os seguranças do banco anunciaram que iriam fechar as portas e, nesse mesmo momento, fecharam-nas e empurraram todos para trás e não nos permitiram sair, o que é ilegal, dizendo que a polícia estava a chegar para nos prender,” explicou. Marshall passou 31 horas na prisão e a seguir – tal como todos os que ficaram dentro do banco – foi acusado por invasão da agência do banco. Para ele trata-se de uma acusação ridícula porque são clientes do Citibank que foram acusados de invasão de propriedade numa agência do Citibank. E só queriam retirar o seu dinheiro e encerrar as suas contas no banco.

O fotógrafo acredita que há uma quantidade enorme de polícias infiltrados no movimento Occupy Wall Street, facto que “torna os protestos menos seguros por que eles interferem no movimento, orientam as pessoas de maneira errada, e isso são maneiras ilegais de tentar enviá-los para a prisão”. Maeghan Linick, outra testemunha dos acontecimentos, contou a sua história ao i. Chegou ao banco no momento em que os seguranças fecharam as portas e foi ela quem gravou as imagens, a partir do exterior, e as colocou no YouTube onde, à hora do fecho desta edição, mais de 600 mil pessoas já as tinham visto. Nas imagens é visível o agente da polícia infiltrado a forçar violentamente uma jovem que está à porta do banco a entrar para ser detida com os outros.

“A mulher estava lá dentro com os manifestantes. Fechou a sua conta bancária e depois saiu quando os empregados pediram aos manifestantes para saírem. E estava cá fora, ao pé de mim, quando o polícia veio lá de dentro para a levar, dizendo que ela estava ali com todos os outros,” explica Maeghan. A mulher repetiu várias vezes “sou uma cliente” antes de ser levada à força para dentro, acrescenta Maeghan. O i contactou o Departamento de Polícia de Nova Iorque para recolher a sua versão dos factos mas a resposta obtida foi de que a polícia “não vai fazer nenhuma declaração sobre o que aconteceu no sábado ou em qualquer outro dia”.

No mesmo dia, em Santa Cruz, na Califórnia, duas jovens entraram numa agência do Bank of America para encerrarem as suas contas bancárias mas não o puderam fazer. A gestora da sucursal mandou-as sair e não lhes permitiu sequer falar, ameaçando chamar a polícia para as deter. “Não podem ser clientes e manifestantes ao mesmo tempo”, justificou a gerente. Os agentes de polícia chamados ao local pelas manifestantes disseram-lhes que não sabiam se o comportamento do banco era legal ou não e que não podiam fazer nada antes de consultarem um advogado.

Nesse mesmo dia 15 de Outubro, várias pessoas encerraram as suas contas bancárias noutros bancos americanos sem qualquer problema. A iniciativa Bank Transfer Day está a planear uma acção semelhante para 5 de Novembro. “Todos aqueles que têm contas bancárias devem retirar todo o dinheiro das suas contas excepto alguns dólares para enviar uma mensagem aos banqueiros de que não vamos aguentar mais o sistema bancário.”

i

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A banca faz o que quer, está nos governos, está cheia de ex-governantes, nos EUA, em Portugal, em todo o lado.

E produzem alguma coisa? Geram algum rendimento acrescentado? Só mesmo rendimentos astronómicos para os seus administradores, geralmente a partir de bases muito frágeis (Ver sub-prime, ver BPN).

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'Occupy' evolui para violência em Oakland e desvia atenções de Nova Iorque

«Agora o mundo inteiro está a ver Oakland». O protagonismo apregoado pelos cerca de três mil manifestantes que ontem se fizeram ouvir na cidade do estado norte-americano da Califórnia remete para duas conclusões: começa a repressão ao movimento 'Occupy' e o desvio das cidades-embrião do protesto, que se tornou global nos EUA.

A frase foi uma das mais ouvidas na noite de quarta-feira, quando cerca de três mil pessoas voltaram ao centro de Oakland após as autoridades da cidade terem evacuado, na terça-feira e recorrendo a gás lacrimogéneo, as redondezas da Câmara Municipal devido a condições precárias de higiene.

Infestação de ratos, ajuntamentos de lixo e pessoas a urinar para o chão. Estas eram alguma das condições que compunham do acampamento dos manifestantes, que levaram à evacuação da local promovida pela polícia de Oakland. Evacuação que, ao contrário da natureza original do movimento, não terá sido pacifica.

O escalar das tensões tem substituído o cariz pacífico que dominou o movimento ‘Occupy’ durante as suas primeiras semanas. O New York Times revela os contornos repressivos da intervenção das autoridades em Oakland, onde a polícia terá disparado balas de borracha e cartuchos cheios com feijões contra os manifestantes. Relatos semelhantes têm surgido igualmente nas cidades de Filadélfia, no estado da Pensilvânia, e em Atlanta, em Georgia.

As queixas dos manifestantes contra a acção «violenta e repressiva» da polícia enchem o blogue do Washington Post dedicado aos protestos do movimento, onde estão publicadas várias fotografias enviadas pelos manifestantes, a mostrar alegados ferimentos provocados por balas de borracha disparadas pelas autoridades.

Holofotes apontam para a Costa Oeste

Os relatos de tensões e violência vindos de Oakland têm ganho protagonismo no radar do ‘Occupy’ nos EUA. As queixas dos manifestantes invadem a imprensa que, apesar de existirem relatos similares vindos de Wall Street, em Nova Iorque – local berço do movimento -, têm conferido maior destaque aos episódios da costa Oeste.

Nem mesmo a notícia da detenção de 10 pessoas, em Nova Iorque, na sequência de confrontos com a polícia, adiantada pela CNN, retirou as tensões em Oakland dos destaques da imprensa norte-americana. Nem mesmo as críticas públicas de um Marine norte-americano contra a polícia (ver vídeo, em baixo), foram suficientes para evitar que os holofotes se virassem para o evoluir do protesto na Califórnia.

A raiva do Marine norte-americano, enquanto criticava as acções da polícia nova-iorquina contra os manifestantes de Wall Sreet.

'Occupy' candidata a palavra do ano

à margem das tensões e violência, o sucesso da palavra ‘Occupy - Ocupar’ começou a alastrar-se para objectivos pouco (ou nada) associados ao protesto. A internet e as redes sociais têm dado a conhecer outros usos que os cidadãos norte-americanos têm conferido à palavra que deu o nome ao protesto.

Agora em português. A Associated Press enumerou a existência de vários movimentos como o ‘Ocupar a NBA’, ‘Ocupar o Bar’ ou até ‘Ocupar o meu Sofá’, dirigido aqueles que não protestam, algo sustentado pela curiosa descrição da sua página no Facebook: «Todo este não-protesto está a cansar-me».

Apesar da originalidade, o movimento destinado ao sofá não recolhe muitos seguidores (conta apenas com 49 fãs esta quinta-feira). A fraca adesão aos paródicos movimentos paralelos contrasta com os milhares que continuam a aderir ao protesto original. O escalar da violência e das tensões com as autoridades adicionaram o nome da polícia ao rol de alvos das revoltas do movimento.

O que antes se iniciou como um protesto contra o capitalismo e a ganância do poder económico norte-americano, parece estar agora a incluir uma revolta contra a acção da polícia.

Sol

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  • 4 weeks later...

América... Terraaaaaaa da liberdadeeeeeeeeee

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Polícia lança gás pimenta sobre estudantes sentados

Um grupo de estudantes da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, foram vítimas de brutalidade da polícia esta sexta-feira, na sequência de protestos ligados ao movimento ‘Occupy Wall Street’ que decorreram nas instalações académicas.

De acordo com imagens divulgadas nas redes sociais, um agente da polícia de Davis decidiu intervir junto dos estudantes que, em protesto, se encontravam sentados. As autoridades optaram por lançar gás pimenta muito perto dos rostos dos jovens para os tentar demover, não se vislumbrando sinais de agressividade da parte dos protestantes antes da acção.

“Os estudantes da Universidade da Califórnia de Davis estavam pacificamente a protestar”, disse um aluno citado pelo ‘Huffington Post’.

O autor do vídeo divulgou as imagens sob anonimato por recear ser interrogado pela polícia.

As autoridades terão dado aos estudantes três minutos para dispersarem, o que não foi atendido.

Nas imagens, logo depois, os estudantes intensificaram os gritos de protesto: “Vocês usam as armas, nós a nossa voz!”

Correio da Manhã

Edited by loki
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Police officers believe that locking arms is an act of violence, and will retaliate to such violence. I didn't believe it, but here it is:

"The individuals who linked arms and actively resisted, that in itself is an act of violence," UC police Capt. Margo Bennett said. "I understand that many students may not think that, but linking arms in a human chain when ordered to step aside is not a nonviolent protest."

From: http://articles.sfga...berkeley-police

Without any provocation whatsoever, other than the bodies of these students sitting where they were on the ground, with their arms linked, police pepper-sprayed students. Students remained on the ground, now writhing in pain, with their arms linked.

What happened next?

Police used batons to try to push the students apart. Those they could separate, they arrested, kneeling on their bodies and pushing their heads into the ground. Those they could not separate, they pepper-sprayed directly in the face, holding these students as they did so. When students covered their eyes with their clothing, police forced open their mouths and pepper-sprayed down their throats. Several of these students were hospitalized. Others are seriously injured. One of them, forty-five minutes after being pepper-sprayed down his throat, was still coughing up blood.

Edited by WormMeteor
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A banca faz o que quer, está nos governos, está cheia de ex-governantes, nos EUA, em Portugal, em todo o lado.

E produzem alguma coisa? Geram algum rendimento acrescentado? Só mesmo rendimentos astronómicos para os seus administradores, geralmente a partir de bases muito frágeis (Ver sub-prime, ver BPN).

A banca é quem fabrica o dinheiro. O problema é que já não são os bancos de cada país que o fazem, como devia ser. São outros. Daí, isto que temos.

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