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O Tópico Da Crise


Vasco G
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O euro vai cair?  

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  1. 1.

    • Claro que vai
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    • Nunca na vida
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    • Não faço puto de ideia
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Merkel sugere perda de soberania para países que não cumpram metas

A chanceler alemã, Angela Merkel, defende o agravamento de sanções a países da zona euro que não cumpram os critérios de estabilidade, incluindo a perda de soberania.

"Quem não cumprir, tem de ser obrigado a cumprir", afirmou a chefe do governo alemão em entrevista, no domingo, à televisão pública ARD, sugerindo ainda alterações aos tratados europeus para que os países prevaricadores possam ser processados no tribunal europeu de justiça, se necessário.

O Tratado de Maastricht impõe um limite de 3% para o défice orçamental e um limite máximo de endividamento de 60% do Produto Interno Bruto (PIB) aos países da União Europeia.

Portugal por exemplo, teve um défice orçamental de 9,1% em 2010, que tenciona baixar para 5,9% este ano, e traçou a meta de voltar a cumprir o limite de 3% em 2013.

Angela Merkel disse ainda que a crise das dívidas soberanas "é muito séria", advogando a permanência da Grécia na zona euro, pelo menos enquanto a União Europeia e o FMI, através da chamada 'troika', atestarem que Atenas cumpre o programa de ajustamento económico.

A chanceler alemã alertou ainda para os riscos de contágio de outros países em dificuldades, como Portugal e a Irlanda, caso a Grécia entre em incumprimento, apesar de esta solução ser defendida por muitos economistas

Jornal de Notícias

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Lá começa a Alemanha a ameaçar invadir a Grécia... sleep.png

Acho q estao a dramatizar - ninguem esta a falar de perda de identidade nacional, ou anexacao territorial - simplesmente trata-se de servico de "baby sitting" ate que o pais entre de novo nos eixos (seja atraves do cumprimento de medicas fiscais, politicas, etc...) por incumprimento recorrente a varias indicadores de desenvolvimento/endividamento/etc...

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Só um pequeno aparte, a economia da Bélgica continua a crescer, isto quando bate o recorde de estar há mais de dois anos sem governo. O que acontece com isso? O orçamento mantém-se o mesmo do último que foi aprovado pelo governo, logo não há medidas de austeridade para ninguém e as coisas funcionam... <_<

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Isto é dar a independência à madeira, perdendo tudo o k forem dívidas deles para connosco, mas obrigando-os a ficar com tudo o k for outras dívidas para com terceiros e no dia a seguir expatriar todos os cidadãos de nacionalidade madeirense e acabar com qq acordo de parceria.

A seguir deixamos vir os alemães, falamos uns anos a "escarrar" e depois disto ficar com um nível de vida decente, decretamos independência.

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O primeiro cumprimento nazi era assim:

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A saudação nazista[1] ou saudação de Hitler (em alemão: Hitlergruß), muito conhecida na época da Alemanha Nazista comoDeutscher Gruß (saudação alemã), é uma variação da saudação romana, adotada pelo Partido Nazista como um sinal da lealdade e culto da personalidade de Adolf Hitler. Ganhou popularidade concomitantemente com à ascensão de Hitler. Consiste em levantar-se o braço direito enquanto se diz as palavras Heil Hitler ("Salve Hitler").[2]

A expressão é uma adaptação de Sieg Heil ("Salve a Vitória"). Foi primeiramente usada por Joseph Goebbels, ministro da propaganda da Alemanha Nazista. É-lhe atribuído o numero 88, por ser H a oitava letra do alfabeto, formando 88 as letras HH, ou Heil Hitler.

in pt.wiki que-de-PT-não-tem-nada

http://imagens.publi...317116781,02079

Obama acusa Europa de estar a assustar o mundo com a crise

O Presidente norte-americano, Barack Obama, afirmou esta segunda-feira que a crise financeira que a Europa está a viver está a assustar o mundo e elevou o tom das críticas, atribuído o fracasso da Zona Euro à ausência de regulação do sector da banca e ao atraso na resposta aos problemas que foram surgindo.

Barack Obama, que falava na Califórnia num fórum promovido pela rede social LinkedIn, citado por várias agências noticiosas internacionais, defendeu ainda que os europeus “nunca recuperaram completamente da crise de 2007 e que nunca resolveram por completo todas as dificuldades que o seu sistema bancário enfrentava”.

O líder dos Estados Unidos referiu também que a actual situação soma-se ainda aos graves problemas que a Grécia vive, para depois insistir: “Isto está a gerar uma crise financeira que assusta o mundo”. E prosseguiu dizendo que a Europa, apesar de estar a adoptar “medidas responsáveis” não foi “tão rápida como era preciso”.

Depois de várias semanas a dizer que a Europa tem capacidade e força suficiente para ultrapassar a crise das dívidas soberanas de vários países, Washington começa agora a dar sinais de impaciência perante as decisões dos líderes europeus, numa altura em que a economia norte-americana também está fragilizada e em que teme eventuais contágios.

Público

Oi?! thumbdown.gif

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Dívida

Risco de bancarrota da Grécia cai a pique

Mafalda Aguilar

27/09/11 09:30

O seguro contra o eventual incumprimento da Grécia está hoje em forte queda.

O preço dos CDS sobre Obrigações do Tesouro (OT) grego a cinco anos, que funcionam como uma espécie de seguro que os investidores pagam para se protegerem de um cenário de incumprimento por parte de um país, está hoje a descer 1436 pontos para 3.535 pontos. É a maior descida no mundo, segundo dados da Bloomberg.

Também os preços dos CDS italianos, irlandeses, portugueses e espanhóis estão hoje em queda.

O alívio da percepção dos investidores em relação aos periféricos surge no rescaldo de notícias que dão conta de um novo plano de auxílio financeiro para a zona euro. Na calha está a alavancagem do Fundo Europeu de Estabilização Financeira (FEEF) para perto de dois biliões de euros, actualmente nos 440 mil milhões de euros.

O BCE também está a ponderar várias medidas não convencionais para estimular a economia europeia, como o regresso às compras de obrigações hipotecárias, a reintrodução de empréstimos à banca a 12 meses e a redução dos juros para 1%.

A Grécia corre contra o tempo para evitar a bancarrota já em Outubro, mês em que fica sem dinheiro para pagar salário e pensões. Nesse sentido, Atenas prometeu ontem antecipar algumas medidas de austeridade impostas pela troika para atingir as metas do défice para este ano e o próximo e, assim, poder receber a sexta tranche do resgate ao país no valor de oito mil milhões de euros. Tudo vai depender da avaliação da troika, que deverá aterrar esta semana em Atenas para passar, mais uma vez, a pente fino as contas gregas.

Já no dia de hoje, o primeiro-ministro da Grécia, George Papandreou, reiterou que a Grécia vai "cumprir todos os compromissos" assumidos com a troika, em troca de um resgate de 110 mil milhões de euros, disse.

Papandreou, que discursava na Conferência Anual da Confederação da Indústria Alemã (BDI), em Berlim, defendeu ainda que a Europa deve continuar a apoiar a Grécia, argumentando que "é um investimento no sucesso comum".

O chefe de Governo helénico aconselhou ainda os parceiros europeus a "parar a cacofonia e trabalhar em harmonia", acrescentando que "a critica permanente contra a Grécia é profundamente frustrante", numa altura em que "os gregos fazem sacrifícios dolorosos e estão a sofrer mudanças difíceis" para "reconstruir uma nação".

Papandreou falava poucas horas antes de um encontro com a chanceler alemã, Angela Merkel, para discutir a situação da Grécia.

Já estou muito mais descansado... NOT

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Grécia

Atenas aprova corte nos funcionários públicos e Orçamento para 2012

Económico

02/10/11 12:10

O Governo grego reúne hoje de emergência para aprovar medidas de austeridade e Orçamento do Estado para o próximo ano.

O primeiro-ministro grego, Georges Papandreou, convocou para hoje um Conselho de Ministros extraordinário para aprovar a redução em 30% do número de funcionários públicos e o Orçamento do Estado para 2012, com mais corte nas despesas do Estado.

A reunião, que deverá começar às 15h00 (hora local), é aguardada com expectativa pelos meios de comunicação, já que é esperado que o governo helénico explique os detalhes das medidas de austeridade. Recorde-se que a 21 de Setembro, o Executivo grego anunciou que decidiu transferir 30 mil funcionários públicos para um sistema de reserva, no qual os salários serão reduzidos em 40%. Estes trabalhadores terão 12 meses para encontrar um novo emprego, caso contrário serão despedidos. Além disso, Atenas anunciou cortes nas pensões de reforma entre 20% e 40%.

Já esta semana o Parlamento grego aprovou um novo imposto sobre todas as propriedades imobiliárias, que deverá render aos cofres do Estado dois mil milhões de euros até ao final de ano.

A Grécia corre contra o tempo para tentar assegurar a sexta parcela do resgate em vigor e, assim, evitar a bancarrota já este mês. E parece que irá conseguir, mais uma vez, evitar o incumprimento. O ministro das Finanças grego, Evangelos Venizelos, disse ontem, em entrevista ao jornal To Vima, que esse apoio no valor de oito mil milhões de euros "está assegurado".

Isto depois de uma missão da ‘troik' ter estado esta semana em Atenas a passar, mais uma vez, a pente fino as contas públicas gregas e a verificar a execução das medidas de austeridade.

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FMI quer austeridade "muito mais severa" na Grécia

Mafalda Aguilar

09/10/11 09:13

Troika critica a hesitação do Governo grego em fazer cortes.

Num artigo publicado hoje no jornal alemão Welt am Sonntag, os peritos da Comissão Europeia, do Banco Central Europeu (BCE) e do Fundo Monetário Internacional (FMI) criticam abertamente o Governo grego, nomeadamente a falta de determinação do país na aplicação das medidas de austeridade. Isto numa altura em que a troika está a ultimar o relatório sobre as contas gregas e a execução das medidas de austeridade. O documento, que será apresentado no final do mês, é essencial para saber se a Grécia poderá receber a sexta parcela da ajuda internacional concedida em Maio de 2010. Se a Grécia não receber os oito mil milhões de euros até ao final do mês entra em bancarrota.

No artigo, o responsável da delegação do FMI na Grécia e também em Portugal, o dinamarquês Poul Mathias Thomsen, considera que Atenas está numa "encruzilhada" e que deve colocar em marcha medidas "muito mais severas do que as que temos visto", como o corte de 30 mil funcionários públicos.

O enviado da Comissão Europeia à Grécia, o alemão Matthias Mors, lamenta, por sua vez, que "os gregos pensam que basta aprovar leis. Mas a sua implementação demora tempo, e muitas vezes faltam estruturas, por exemplo na Agência Tributária", acrescentando que o relatório da troika deve ser conhecido a 24 de Outubro.

As duras críticas da troika surgem precisamente uma semana depois de o Governo grego ter aprovado o projecto do Orçamento do Estado para 2012, que fixa o défice orçamental do país em 8,5% do Produto Interno Bruto (PIB) este ano, quase um ponto percentual acima da meta de 7,6% acordada com a troika. Para 2012, Atenas estima um 'buraco' das contas públicas de 6,8% do PIB, mais três décimas que o esperado.

Além disso, o Executivo helénico prevê uma contracção do PIB do país de 5,5% este ano e de 2,5% em 2012, em linha com ‘World Economic Outlook' do FMI, publicado no mês passado, mas pior que as projecções usadas em Julho para a negociação do segundo resgate financeiro do país, no valor de 109 mil milhões de euros, que apontavam para um regresso ao crescimento da economia grega no próximo ano.

Alemanha e França montam plano para salvar a banca

A chanceler alemã e o Presidente francês voltam hoje a reunir-se em Berlim para ultimar um plano comum para apoiar a banca europeia, em caso de uma provável reestruturação da dívida grega, e evitar uma crise semelhante àquela que assolou o mundo em 2008, na sequência da queda da Lehman Brothers.

O assessor do Fundo Monetário Internacional (FMI), Robert Shapiro, alertou esta sexta-feira que a banca europeia pode colapsar "em duas ou três semanas" se os políticos não encontrarem uma fórmula "credível" para estancar a crise de dívida. Segundo os cálculos do FMI, a recapitalização da banca europeia deverá situar-se entre 100 e 200 mil milhões de euros, muito acima do valor apontado nos testes de stress de Julho.

Nas últimas semanas reinstalou-se na Europa o ambiente de 2008 com uma desconfiança mútua entre os bancos, travando o mercado interbancário e ameaçando paralisar a economia outra vez. Desta feita os activos tóxicos parecem ser a dívida soberana grega e de outros periféricos. Foi neste clima que as acções dos bancos europeus, com o Dexia à cabeça, sofreram quedas acentuadas esta semana.

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Cão anarquista' voltou a manifestar-se na Grécia

'Loukánikos', o cão que é já uma celebridade com direito a blogue e vídeos, voltou ontem a marcar presença na manifestação dos funcionários públicos gregos.

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'Loukánikos' (a palavra significa em português 'salsicha'), voltou ontem a marcar o seu lugar na linha da frente de uma manifestação diante das forças policiais. O 'cão anarquista', como também é conhecido, acompanhou as dezenas de milhares de funcionários gregos que se manifestaram, em dia de greve do setor público, em Atenas e Salónica.

À margem da manifestação em Atenas, que juntou 18 mil pessoas, forças antimotim lançaram gás lacrimogéneo contra as dezenas de jovens com capuzes que atiravam pedras e garrafas.

'Loukánikos' alinhou mais uma vez pelos manifestantes. A sua presença habitual nos protestos já o tornou numa celebridade, com direito a 'cognome', a blogue e o destaque mediático que rafeiro algum terá 'sonhado' ter.

Cães de rua não são abatidos

Ele é um dos muitos cães de rua da capital grega. Ao contrário do que acontece noutros países, na Grécia as autoridades não abatem os cães de rua. Tratam-nos, dão-lhes vacinas, e voltam a soltá-los, após a inserção de microships e colocação de coleiras com um número de identificação e um número de telefone para onde se deverá ligar caso causem problemas.

"Na maioria dos países europeus, resolvem o problema (dos cães de rua) com eutanásia. Mas a cultura grega é contra isso. A nossa lei procura antes ir no sentido da reabilitação dos cães. As pessoas aqui tomam conta deles e amam-nos. São como que os cães de toda a gente", referiu Anna Makri, dirigente dos serviços municipais de Atenas para os animais de rua.

:clap: :god:

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Em 2008 quando fui a Atenas foi das coisas que mais me impressionou... a quantidade de cães na rua! Jazuz... aquilo eram aos grupos de dezenas...

Quando estive lá também estranhei isso e por isso perguntei.

Lá é normal no Verão quando os Atenienses vão de férias deixar os cães na rua com a data em que voltam na coleira e a morada. Depois alguém os leva a casa. Bué de estranho mesmo!

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Lá é normal no Verão quando os Atenienses vão de férias deixar os cães na rua com a data em que voltam na coleira e a morada. Depois alguém os leva a casa. Bué de estranho mesmo!

Whaaaat?!?! :blink:

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Na Índia é ainda uma "praga" maior do que na Grécia.

Alguns "acantonamentos" já aderiram a uma forte e abrangente política de esterilização. Além de estragarem algumas colheitas são vetores de várias doenças.

Edited by Kinas_
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Romano Prodi: 'Porque se ataca o euro e não o dólar?'

A crise da dívida europeia é sistémica mas isso deve-se à falta de implementação de uma política económica comum e à mudança do ambiente político europeu, hoje mais «populista», afirmou Romano Prodi.

«Quando fizemos o euro era nossa vontade implementar decisões comuns de política económica, mas isso não foi feito», disse o antigo dirigente, questionado pela Lusa em Barcelona sobre a actual crise na zona euro.

Ao mesmo tempo, afirmou, o ambiente político mudou, tornando-se «mais populista», esquecendo-se de dar os passos necessários para «proteger o euro como tem que ser protegido».

Prodi está hoje em Barcelona onde, à noite, apresenta o novo livro de Jordi Pujol, o ex-presidente da Generalitat (Governo regional da Catalunha), intitulado Semear, trabalhar e colher - Escritos de Reflexão e de Agitação que reúne textos que escreveu entre 2005 e 2011.

Os dois ex-líderes mantiveram hoje um encontro prévio à apresentação, com um pequeno grupo de jornalistas, com quem analisaram a situação europeia, tendo Prodi deixado duras críticas à falta de solidariedade e de acção conjunta na Europa.

Prodi recordou que quando participou nos debates de criação do Euro, ele próprio defendeu a criação de estruturas de controlo das contas públicas dos Estados da Zona euro - «que pelo menos o Eurostart controlasse a aritmética das contas, mesmo que não o conteúdo».

«Mas foram a França e a Alemanha que disseram que não. Que isso seria controlar a sua soberania. Essa é a verdade», afirmou.

Hoje a situação agravou-se ainda mais, por ter «começado o medo» e porque a Europa «não criou instrumentos que sempre se disse seriam indispensáveis».

«Há medo de tudo: do imigrante, da globalização, dos chineses, de tudo. E agora a liderança europeia tem, acima desses medos todos, o outro medo, de perder eleições», afirmou.

Para Prodi é vital que a Europa crie mecanismos mais fortes - como as 'eurobonds' [títulos de dívida europeus] ou algo equivalente - e um grande fundo que sirva de barreira de defesa.

«Porque se ataca o euro e não o dólar? Porque estamos divididos», afirmou, recordando que quando era presidente da Comissão Europeia já disse que «o pacto de estabilidade é estúpido, se não tiver outros instrumentos».

O ex-primeiro-ministro visou ainda directamente a Alemanha, considerando que hoje é o país mais interessado na protecção do Euro «não por caridade, mas por mera sobrevivência».

«A verdadeira China do mundo é a Alemanha, proporcionalmente, claro. A Alemanha tem 197 mil milhões de excedente. Nunca tiveram isso antes porque nós estávamos sempre a desvalorizar as nossas moedas», considerou.

Questionado sobre o porquê dos países com maiores problemas financeiros não saírem do Euro, Prodi insistiu que continua a sentir «orgulho» de ver a criação do Euro e a entrada da Itália na moeda única.

«Poderíamos desvalorizar a moeda. Mas economias baseadas na desvalorização das suas moedas estarão sempre viradas para o passado, sem inovação», considerou.

«Para que o euro funcione continuamos a ter que ter instrumentos que defendam o euro», concluiu.

Sol

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