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Apple Ascende Ao Lugar De Empresa Mais Valiosa Do Mundo


jr_cardoso
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Rev, sendo tu um empresário, é claro que se sabes que o teu produto (Marca) vai vender bem por X não vais meter à venda por X/2 só porque és um bom rapaz.

Volto a dizer, empresas como a Apple e a Rayban estão como estão pela imagem que a marca tem.

A "culpa" se é que existe, é, claro está, do consumidor ao comprar produtos fora do preço médio.

Não vou gostar da marca por causa disso? Tenho mais com que me preocupar..

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Rev, sendo tu um empresário, é claro que se sabes que o teu produto (Marca) vai vender bem por X não vais meter à venda por X/2 só porque és um bom rapaz.

Volto a dizer, empresas como a Apple e a Rayban estão como estão pela imagem que a marca tem.

A "culpa" se é que existe, é, claro está, do consumidor ao comprar produtos fora do preço médio.

Não vou gostar da marca por causa disso? Tenho mais com que me preocupar..

Depende. Se dinheiro for coisa que não te falta nem te faz comichão, obvio que não te preocupas.

Se fores como a maioria Portuguesa, então convém preocupares-te um pouco, caso contrario, cada vez te vai custar mais comprares o teu gadget preferido :P

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Acampado à porta de loja Apple à espera do novo iPhone

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Há pessoas que não conseguem esperar para terem a mais recente tecnologia da gigante norte-americana Apple. Rob Shoesmith é um deles. O britânico está acampado à porta da Apple Store em Londres, pelo meio dos motins, esperando o lançamento do novo iPhone 5 - que ainda nem tem data prevista.

A história, descoberta pelo "Los Angeles Times", conta que Rob Shoesmith está acampado à porta da loja da Apple perto do Convent Garden, em Londres, esperando pelo lançamento do novo iPhone. No entanto, ainda não foi anunciada pela marca qualquer data de lançamento para o novo 'gadget', o que faz com que o homem possa, literalmente, dormir numa tenda, durante meses.

Informático que desenvolve aplicações para a Medl Mobile, Rob aproveita a experiência para actualizar o seu blog com uma espécie de experiência a que chama "experiência de marketing e relações publicas".

Além do mais, o homem está também a tentar arranjar patrocinadores para o alimentar, entreter e até mesmo lavar durante a duração do seu desafio. "Estou acampado nas ruas de Londres para o lançamento do iPhone 5", escreveu no seu blog, acrescentando: "Existe só uma regra! Não posso gastar dinheiro em nada que tenha comigo. Estou a pedir a várias empresas para doarem produtos ou serviços que eu possa testar enquanto estou aqui. Podem ajudar?" Muitas companhias disseram que sim. Dkype, Domino's Pizza, Cadbury, Mountain Dew, Kenneth Cole, Weight Watchers e Gillete todos concordaram em enviar produtos grátis ou em patrocinar a sua campanha de qualquer forma. Uma das mais úteis ajudas foi mesmo uma casa de banho portátil da empresa britânica Bog in a Bag.

Rob, que nos últimos dias se viu no meio dos motins que invadiram a cidade de Londres, não desistiu e nunca abandonou a sua tenda.

O anúncio da data de lançamento do novo iPhone é esperado em breve.

Pessoalmente não gastaria dinheiro nessas tretas e nem entendo essa história do status, isso só existe na cabeça de pessoal com complexos de inferioridade.

Edited by loki
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O Rev pensa que a Apple se resume ao iPhone, quer fazer comparações rebuscadas de um iPhone com um SO que é o Android, acha que a empresa em causa pretende aniquilar o mercado como se uns mauzões se tratassem, mas já achava normal que eles não defendessem aquilo que conquistaram com o seu trabalho por outros os copiarem descaradamente (vide este ultimo caso do tablet da Samsung, é irreal, até as fichas copiaram...) por fim, acha que tudo se resume a Portugal, pois bastava viajar por esta Europa (isto para não ir para outros continentes) fora para ver o quanto está errado.

Já agora...

Apple ultrapassa Nokia na liderança mundial na venda de smartphones

A Apple ultrapassou a Nokia, no segundo trimestre, assumindo a liderança mundial de smartphones, após vender mais 4 milhões de telemóveis inteligentes.

No segundo trimestre do ano, a fabricante finlandesa comercializou 16,7 milhões de smartphones, enquanto a fabricante do iPhone vendeu 20,3 milhões de unidades do seu terminal móvel.

A Nokia está confiante que o seu acordo com a Microsoft alavanque as vendas de “smarpthones”, como refere a imprensa internacional. O mercado espera que a fabricante lance o primeiro terminal com o Windows Phone 7 até ao final do corrente ano.

A empresa finlandesa tem perdido, consecutivamente, quota de mercado para as suas adversarias, nomeadamente para a Apple e para a Samsung. O desempenho da norte-americana Apple é de sublinhar, uma vez que é a única com apenas um terminal, o iPhonem enquanto as suas concorrentes apresentam no mercado vários modelos.

A consultora IDC estima que o mercado de smartphones cresça 49,2%, “motivado pelo consumidor que quer melhorar sua experiência móvel substituindo seu feature phone por um smartphone”.

No primeiro trimestre do ano, a Nokia liderava o mercado com uma quota de 24,3%, seguida da Apple com 18,7%, da RIM (Blackberry) com 14%, da Samsung que chegou aos 10,8% e da HTC com uma quota 8,9%.

Assim, este ano deverão ser comercializados mais de 450 milhões de smartphones, bem mais que os 303,4 milhões de aparelhos vendidos em 2010. Isto representa um crescimento superior a quatro vezes o crescimento do mercado total de telemóveis.

A guerra entre os fabricantes de telemóveis e outros players de mercado fez com que a guerra não se fizesse pelos terminais, mas pelos seus sistemas operativos.

Para a IDC, este ano vai ser o ano do sistema operativo da Google vingar, o Android, em detrimento do Symbian, o sistema da Nokia que até agora liderou. Já a proposta da Nokia e da Microsoft poderá posicionar melhor o Windows Phone 7.

A estimativa para este ano aponta que o sistema Android garantirá uma quota de 39,5%, seguido do Symbian com 20,9% e do e do iOS (Apple) com 15,7%. O Windows Phone 7 aparece em 5º lugar, com 5,5% atrás do Blackberry com 14,9%.

Para 2015, a IDC prevê uma mudança no ranking. O Android ganhará terreno, passando a ter uma quota de 45,4%, seguido do Windows Phone 7 com 20,9% e do iOS com 15,3%. A consultora estima que nesse ano, o Symbian é o único que perde quota ficando apenas com 0,2% do mercado mundial.

@Rev, tira as palas pá!!! harhar.gif

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Estou em Ofir e nem acredito no que acabei de ver há cerca de uma hora atrás, nem de propósito... uma "broueira" de uma emigrante com um aifone (tinha uma capa mas pareceu-me ser o 3) que usa para fazer chamadas. facepalm.gif

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Eu continuo a não concordar em nada com o Rev. Eu continuo a dizer que nesses países ou se veem iPhones ou BBs. E eu estou a defender a Apple sendo um Android user por opção. Mas como, para mim, a Apple não é uma empresa de smartphones, defendo na mesma porque adoro o Mac OS e os Mac por assim dizer.

Por um lado, só voltaria a comprar um iPhone se realmente inovassem como fizeram com o 2/3 mas por outro só volto a comprar um computador Windows caso a carteira não me permita comprar um Mac.

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O exemplo da boa gestão, do fantástico marketing, etc, etc...

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Como se pode ver... ***cof cof***...

Apple e editores processados por cartelização de preços de ebooks

Com o iPad, a Apple entrou também no mercado dos ebooks (Miguel Madeira)

A Hagens Berman, uma firma de advogados de Seattle que se dedica a proteger os direitos dos consumidores, anunciou hoje que interpôs uma acção contra a Apple e cinco dos maiores grupos editoriais norte-americanos (HarperCollins, Hachette, Macmillan, Penguin e Simon & Schuster) por considerar que manipularam e fixaram ilegalmente o preço dos ebooks.

O processo deu entrada num tribunal distrital da Califórnia e alega que os editores e a Apple “conspiraram para aumentar o preço dos ebooks mais populares para terem mais lucro e forçaram a rival Amazon a abandonar a política de descontos a favor do consumidor”, lê-se no comunicado disponível no “site” da firma.

Os advogados alegam ainda que os editores achavam que o leitor de ebooks da Amazon, o Kindle, e os preços baixos (9,99 dólares por livro) que esta empresa praticava ajudavam à promoção e venda de ebooks mas temiam que essa estrutura de descontos da Amazon fizesse com que os consumidores esperassem pagar, sempre, preços baixos por livros em formato digital, mesmo quando os comprassem para ler em outros aparelhos.

Acreditam também que a Apple queria neutralizar o Kindle, da Amazon, para entrar no mercado dos ebooks com o seu tablet, o iPad, e, por isso, se aliou aos grupos editoriais para que fossem estes a fixar os preços. Se a Amazon tentasse continuar a vender os ebooks a preços baixos e não aos estipulados pelos editores, estes negar-lhe-iam o acesso às obras.

A cartelização dos preços era possível já que estes cinco grupos editoriais controlam 85 por cento da produção editorial de ficção e não-ficção norte-americana. O processo lembram também que Steve Jobs, o CEO da Apple, quando em 2010 o “The Wall Street Journal” lhe perguntou por que é que os consumidores iriam comprar ebooks através da loja da Apple se a Amazon vendia o mesmo livro a 9,99 dólares, assegurou: “Os preços vão ser os mesmos”.

A firma de advogados observa ainda que a Apple, através das vendas que são feitas na sua loja online, a App store, estabeleceu que fica com 30 por cento das receitas enquanto os editores recebem 70 por cento. É por isso que, há semanas, a Amazon e outras livrarias que vendiam livros através das suas aplicações descarregadas da App Store se viram forçadas a acabar com esta funcionalidade.

Hoje, a Amazon, para evitar dar os 30 por cento à Apple por cada venda, lançou o Kindle Cloud Reader, uma aplicação web baseada na linguagem HTML5 que permite aceder, ler e comprar os ebooks Kindle usando um browser como o Chrome ou o Safari nos Mac, PC e também no iPad e smartphones.

“Compre uma vez, leia em toda a parte” é o lema. Os leitores podem aceder facilmente à sua biblioteca que está guardada na nuvem, a cloud, e podem continuar a ler os livros descarregados mesmo quando já não têm ligação à Internet.

Ultrapassado também fica o problema da compra dos livros que assim não passa pela loja da Apple. Os ebooks da Amazon já podiam ser lidos em aplicações para vários aparelhos e plataformas (Kindles, iPads, iPhones, iPod touches, PCs, Macs, telemóveis e tablets com sistema Android e BlackBerrys). Agora podem ser lidos simplesmente através de um web browser, online e offline, sem necessitar de se fazer nenhuma instalação. Basta aceder a www.amazon.com/cloudreader.

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marketing... pois...

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É uma das razões pela qual odeio a Apple. Nos anos '80 andavam eles a chorar e a meter processos iguais contra a Microsoft.

Hipócritas de merda.

Xiu pá! Não convém dizer dessas verdades!

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É uma das razões pela qual odeio a Apple. Nos anos '80 andavam eles a chorar e a meter processos iguais contra a Microsoft.

Hipócritas de merda.

A Microsoft levou a maior multa da historia por tentar impingir o Internet Explorer. A Apple tenta impingir tudo a quem compra o seu Smartphone, e levou alguma multa?

E a cena de Apple tentar banir a HTC dos EUA, é das cenas mais ridículas que pode existir. Meteram dezenas de patentes contra a HTC, e lá conseguiram com que apenas 2 patentes funcionassem lol

O que as patentes fazem:

Essentially, it allows elements such as email addresses or phone numbers to be recognised so that when they are activated via a mouse or, on a smartphone, by a finger, they activate the relevant program.

Mas estamos todos burros ou que? Daqui a pouco fecha-se empresas, porque têm um Smartphone em que o ecrã liga, e já existe uma patente para ligar o ecrã lol

E depois é ver na Zwame por exemplo, Apple Fan boys todos contentes com a possibilidade da HTC extinguir. Para eles apenas a Apple fabricava Smartphones.

Sim, isso ia ser muito bom para nós lol...

A Apple pode ser das melhores empresas de gestão, ter o melhor Marketing, ter um design lindo etc etc

Para mim, devido a estas atitudes, vão ser sempre uma empresa de m...

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Pessoalmente não gastaria dinheiro nessas tretas e nem entendo essa história do status, isso só existe na cabeça de pessoal com complexos de inferioridade.

Não entendes mas não é complicado chegar lá. O que cria o status (acima de tudo) é o preço. E a Apple dá-se ao luxo de ser bem mais cara que as outras, certo? Não é nenhuma invenção, é a realidade. Já nem falo no marketing, no design (até porque existem na concorrência produtos semelhantes que custam bem menos e que por vezes até fazem mais e são melhores) mas o preço define tudo.

Porque irei para um condomínio fechado a pagar 500 mil € se tenho na mesma rua andares à venda por metade que por dentro nem ficam a perder muito? Acontece, não é? Mas ir para um condominio fechado a pagar 500 mil é só para quem pode, não é? Acontece nos carros, acontece nos relógios, acontece em muita coisa que se compra e onde o factor preço faz a diferença. Não é pelo produto em si (porque muitas vezes encontra-se mais barato e até melhor) mas por aquilo que a marca faz pagar do produto que vende. Tenta demarca-lo dos demais que existem. Numa palavra: status. Nem todos lá chegam.

Fazendo uma relação com status social a explicação é parecida. Mais status social têm as pessoas com maior posição social, que mais influenciam, que tem mais poder. E até essas (por vezes) têm um preço e fazem-se pagar bem.

Edited by Walt Sousa
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Por acaso acho esses processos para proibir a venda do Galaxy Tab um bocado ridiculos. Mas eles lá sabem.

Mas o Galaxy Tab, ainda têm a desculpa que o tablet é parecido e tal. Não é igual, mas é parecido e isso é suficiente para eles lol

Agora o processo contra a HTC é que é o cumulo. E depois nos EUA, já se sabe como são os Tribunais, e a HTC não é Americana enquanto que a Apple é.

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Por acaso acho esses processos para proibir a venda do Galaxy Tab um bocado ridiculos. Mas eles lá sabem.

Eu não acho assim tão ridiculo a menos que esta histórias das violações de patentes da Apple pela Samsung não tenham qualquer fundamento. Mesmo que no fim o tribunal não lhe dê razão acho bem que a Apple (como qualquer marca) lute se achar que outra marca está a fazer um aproveitamento alheio. Se no fim o tribunal (alemão, neste caso) der razão à Samsung a Apple só terá que saber acatar a decisão.

Mas qualquer marca é livre de avançar com as providências cautelares que bem entender que cá estarão os tribunais para decidir quem é que tem razão. Isto já não é novo e estas guerras são frequentes entre várias marcas nas telecomunicações.

Edited by Walt Sousa
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Os tablets são todos iguais, pelo menos da parte da frente. O Xoom, os Samsungs, os HPs.

Só ainda aceito minimamente o Galaxy S por causa do botão único redondo. De resto..

Pois, mais isso somos nós que vemos e afirmamos. Eu não sei exactamente, linha por linha, o que a Apple alega para tentar impedir a Samsung de vender. Penso que não serão só alegações genéricas, dizer que é só design, falar no interface e não dizer mais nada... Julgo eu que eles devem ir mais ao pormenor, e com pormenores técnicos... Para sustentar a tese esta devem estar minimamente bem elaborada, penso eu. O vir a ter ou não sucesso no fim, já são outros 500... mas é bom que o caso seja avaliado...

Edited by Walt Sousa
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Os tablets são todos iguais, pelo menos da parte da frente. O Xoom, os Samsungs, os HPs.

Só ainda aceito minimamente o Galaxy S por causa do botão único redondo. De resto..

Se tu fores ver por exemplo: Portateis... São praticamente todos iguais. As empresas vão-se processar umas às outras?

Monitores... São quase todos iguais, as empresas vão processarem-se?

LCD's, são quase todos iguais, vão processarem-se? Etc etc

Agora não tenho duvidas que os tribunais Americanos, puxem pela empresa Americana. A sorte da HTC, é que a Google decidiu ajudar na defesa do processo, e como a Google também é Americana, pode ser que resulte.

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Eu vejo mais este problema estando nas entidades que geram as patentes.

Se deixassem a Apple ou a HTC patentear o conceito "Telemóvel", acham que não o fariam?

Há coisas que não devem ser patenteadas...

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