Jump to content

73.ª Volta A Portugal Em Bicicleta (De 4 A 15 De Agosto)


Vasco G
 Share

Recommended Posts

volta.jpg

Volta Portugal

01 de Agosto de 2011 09:27h

Todos os portugueses contra David Bernabeu

Por SAPO Desporto c/ Lusa

Sem um claro favorito à partida, a 73.ª Volta a Portugal em bicicleta promete ser uma das mais emocionantes dos últimos anos, com a incógnita quanto ao vencedor final a ser a grande aliciante.

Órfã de David Blanco, o vencedor das três últimas edições, que partiu para o pelotão internacional, a prova rainha do calendário velocipédico nacional (4 a 15 de agosto) conta com um vasto leque de candidatos portugueses, que se apresentam como os adversários mais plausíveis para fazer frente a David Bernabeu (Andalucia).

O espanhol, segundo classificado em 2010 e vencedor da Volta em 2004, terá de enfrentar uma armada lusitana, onde pontificam Ricardo Mestre e André Cardoso, do Tavira-Prio, Hernani Broco, da LA-Antarte, João Cabreira, da Onda, e Rui Sousa e Sérgio Sousa, da Barbot-Efapel.

Enquanto Mestre e Cardoso, oitavo e nono classificados, respetivamente, no ano passado, têm a responsabilidade de prolongar a série de três triunfos consecutivos da equipa algarvia e de fazer esquecer Blanco e Cândido Barbosa, Broco terá de suportar o estatuto de melhor português da edição transata, tentando melhorar o quinto posto, um lugar que soube a “derrota” depois de ter perdido o pódio no contrarrelógio na véspera do final.

Já o veterano Rui Sousa poderá confiar em Sérgio Sousa, que abandonou o Boavista e assinou pela LA-Antarte, para a difícil missão de lutar por uma amarela que pareceu sempre demasiado distante da sua condição de trabalhador incansável.

Mas é o regresso de João Cabreira, após dois anos de suspensão por viciação de uma amostra de urina num controlo antidoping, que mais expetativa levanta, já que o ciclista poveiro sonha chegar a Lisboa de amarelo.

«Ganhar a Volta é um objetivo meu, que já persigo desde 2006 quando ganhei a primeira etapa na Senhora da Graça e depois fiz quarto na geral. A partir daí, fiquei com esse objetivo e penso que sou capaz de o alcançar», disse à agência Lusa a 23 de fevereiro, na véspera de completar o castigo de dois anos imposto pelo Tribunal Arbitral do Desporto.

No entanto, também as equipas estrangeiras podem esconder algumas surpresas. Thomas Dekker (Chipotle-Garmin), de volta à competição depois de um castigo de dois anos por irregularidades reveladas pelo passaporte biológico, e Andrey Kashechkin, o combativo cazaque da Lampre, são os nomes a reter numa vasta lista de desconhecidos.

+

Tenho pena que o Cândido Barbosa nunca tenha conseguido ganhar, espero que este ano ganhe (finalmente) um Português... e de preferência sem doping.

Edited by catxaporra
para dar cor à Volta... LOL
Link to comment
Share on other sites

O Cândido nunca conseguiu ganhar porque não tinha qualidade para isso. Os resultados que ele fez já foram muito bons e muito o deve ao apoio de muita gente e de muito esforço dele.

Dos tugas aposto no Ricardo Mestre e no Hernani Broco. Dos estrangeiros depende sempre da forma deles, Kashechkin em forma ganhava facilmente isto.

Link to comment
Share on other sites

A VOLTA DE VOLTA AOS PORTUGUESES

Os quatro candidatos à vitória são lusos: Cabreira, Broco, Mestre e Sousa. Barnabéu diz que pensa em Espanha...

Num pelotão sem grandes estrelas, as quatro equipas portuguesas aparecem como principais candidatas à vitória na 73.ª Volta a Portugal e, ao contrário do que tem acontecido nas últimas edições, o grande volume de apostas está em quatro nomes portugueses: João Cabreira, da Onda-Boavista, Hernâni Broco, da LA-Antarte, Ricardo Mestre, da Tavira-Prio e Sérgio Sousa, da Barbot-Efapel. Quatro ases nacionais.

Outros nomes estão mais distantes: David Blanco, vencedor das últimas três provas, não corre; Thomas Dekker, o holandês-estrela da Chipotle, vem para recuperar a forma e o nome depois da suspensão por doping e mesmo o espanhol David Barnabéu, que no ano passado terminou muito perto de David Blanco e que na prática, com a vitória de 2004, é o único corredor em prova que já venceu a Volta, vem sem grandes expectativas.

Os quatro ases nacionais, de resto, mais do que assumirem as suas responsabilidades, assumem as suas ambições. Começando por Ricardo Mestre: «Eu, candidato? É um orgulho saber que olham para mim dessa forma. Motiva-me. Mas todas as equipas têm um ou dois corredores que podem ganhar. A corrida é dura e será bem disputada.»

Passando por João Cabreira: «Não sei se há um favorito. Há vários nomes. Esta corrida tem muitas armadilhas e todos os dias serão importantes. Não diria que todos os dias servirão para ganhar a prova, porque isso não seria verdade; mas digo que em todos os dias é possível perdê-la se houver distracções.»

Também Sérgio Sousa promete luta: «As equipas portuguesas têm boas possibilidades, sim. A subida da Serra da Estrela será entusiasmante. Pessoalmente vou tentar fazer o melhor. A equipa tentará fazer o melhor.»

E Hernâni Broco, por sua vez, avisa a concorrência: «Queremos discutir a prova. O percurso é difícil, a subida da Serra da Estrela inédita. Vamos ter todos os adversários debaixo de olho.»

THOMAS DEKKER, O 'DEMÓNIO' VEM SALVAR A ALMA EM PORTUGAL

Chegou ontem a Guimarães o nome mais polémico da Volta. Regressa depois de ter estado dois anos suspenso por `doping´ e há quem o queira longe, mesmo no seio da própria equipa, a Chipotle. A BOLA entrevistou-o.

Thomas Dekker, 26 anos, ciclista holandês da Chipotle, uma equipa norte-americana que funciona como formação para a mais cotada Gármin-Cervélo, chegou ontem ao final da tarde a Guimarães e, a partir de amanhã, será um dos corredores da Volta a Portugal. Nada de especial, não fora Dekker um nome riscado do pelotão internacional há dois anos após ter acusado consumo de substâncias ilegais. Esta será a primeira grande corrida depois do afastamento e, mesmo levando em consideração as marcas como corredor e o elevado potencial, há quem o queira longe. Mesmo na sua equipa. Os corredores mais jovens, sobretudo os americanos, já contestaram o facto de a presença de Dekker, que se prevê como um trampolim para a Gármin, estar a roubar uma vaga nessa perspectiva de promoção.

O director técnico da equipa, o norte-americano Rick Crawford, ontem em conversa com a A BOLA sublinhava que nem conhecia Dekker. Conheceram-se apenas no hotel vimaranense... Mas não escondeu que é verdade, que há realmente gente na equipa que preferia não ter Dekker.

«Não o conheço, vou conhecê-lo quando ele chegar ao hotel. Para lá das polémicas com a presença de Dekker, muito mais importante do que isso é o nosso profissionalismo. O dono da equipa, Jonathan Vaugthers, já disse que a alma de Dekker merece ser salva e eu e todos os corredores respeitamos muito Vaughters e confiamos nas suas orientações. Vamos trabalhar com Dekker e procurar bons resultados para a Chipotle.

Thomas Dekker chegou ao hotel eram 17.45 horas. Com um ar tranquilo, bem disposto e com uma simpatia e uma disponibilidade realmente só ao alcance das grandes figuras. Sentou-se num sofá do átrio e concedeu uma rápida entrevista a A BOLA.

«Estou entusiasmado com esta participação na Volta a Portugal. Foi em Portugal que fiz a minha primeira prova profissional, uma Volta ao Algarve em 2004. Fiquei em 4.º, acho eu. Lance Armstrong ganhou. Sei que esta corrida é muito dura, mas estou preparado. Não venho para obter um resultado, mas para evoluir. Espero para o ano estar outra vez no Tour», admitiu Dekker.

Dekker é um caso raro, não por ter sido apanhado a com substâncias proibidas..., mas sobretudo pela franqueza e coragem com que acabou por assumir o erro e o consumo.

«Thomas Dekker lamenta o erro que cometeu. Vai assumir as suas responsabilidades», disse o advogado do corredor que, assim, foi suspenso da participação em provas oficiais de 1 de Julho de 2009 a 30 de Junho de 2011. Agora vai voltar à estada em Portugal, um homem com a pena cumprida à espera que acreditem nele outra vez.

«Não posso dizer que esse episódio sejam águas passadas, porque tudo fará sempre parte de mim e da minha vida. Mas estou contente por estar de volta. Regressar ao mais alto nível depois de dois anos parado é quase impossível no ciclismo. Quando, nas vésperas do Tour, acusei doping, estive seis meses sem subir a uma bicicleta. Seis meses! Cheguei a ganhar gordura à volta da barriga. Mas depois voltei. Nunca desisti. Estou aqui. Se os outros corredores me vão aceitar? Sim. Cometi um erro, paguei por ele. Tenho pelo menos mais dez anos de carreira à minha frente», lembra.

hugosabido1.jpg

Hugo Sabido vence prólogo da Volta a Portugal

Por abola01.gif

O português Hugo Sabido (LA/Antarte) é o primeiro camisola amarelo da 73.ª edição da Volta a Portugal em bicicleta, depois de ter vencido prólogo que abriu a prova (contra-relógio individual de 2,2 quilómetros, em Fafe).

Sabido, sétimo classificado na Volta do ano passado, cumpriu o percurso em 3.04,83 minutos, deixando Filipe Cardoso (Barbot/Efapel) e Bruno Silva (também da LA/Antarte) a cinco segundos.

Assim o corredor da LA/Antarte sairá amanhã de amarelo para a primeira etapa da prova, 187,7 quilómetros entre Trofa e Oliveira do Bairro.

Classificações:

Classificação do prólogo e geral:

1. Hugo Sabido, Por (LA-Antarte) 03.04 minutos.

(média: 43.043 km/h).

2. Filipe Cardoso, Por (Barbot-Efapel) a 06 segundos.

3. Bruno Silva, Por (LA-Antarte) m.t.

4. Sérgio Sousa, Por (Barbot-Efapel) a 07.

5. Ricardo Vilela, Por (Onda-Boavista) m.t.

6. Hernâni Broco, Por (LA-Antarte) a 08.

7. Davide Riccibitti, Ita (Farnese Vini) a 09.

8. Vergílio Santos, Por (LA-Antarte) m.t.

9. Samuel Caldeira, Por (Tavira-Prio) m.t.

10. Manuel Ortega, Esp (Andalucia) m.t.

Classificação por equipas:

1. LA-Antarte 09.26 minutos.

2. Barbot-Efapel a 09 segundos.

3. Onda-Boavista a 14.

Classificação por pontos:

1. Hugo Sabido, Por (LA-Antarte) 10 pts.

2. Filipe Cardoso, Por (Barbot-Efapel) 08.

3. Bruno Silva, Por (LA-Antarte) 06.

Classificação da juventude:

1. Bruno Silva, Por (LA-Antarte).

2. Jacob Rathe, EUA (Chipotle).

3. Alfredo Balloni, Ita (Lampre).

17:29 - 04-08-2011

A RTP foi uma bosta, a começar pelo cronómetro na meta e a acabar nas imagens do Heli... salvaram-se os comentadores do costume.

Este ano é uma vergonha se a volta não for tuga... e a LA deve arrumar com os algarvios,

Link to comment
Share on other sites

Gosto muito de ciclismo, mas já não ligo à Volta há uns bons anos. Acho que tem vindo a perder protagonismo a cada ano e, claro está, como os prémios vão sendo mais pequenos, torna-se uma volta menos apetecível para equipas médias.

Link to comment
Share on other sites

Eh, as minhas duas apostas a fazerem 1º e 2º na Senhora da Graça.

Não conhecia este João Cabreira, mas depois de ter visto tanta coisa à volta dele, tanta equipa montada para a montanha como eles dizem, para já tem sido um flop. Uma coisa eu sei, é bem diferente ser campeão nacional ou ganhar uma Volta a Portugal...

Na Torre há mais, e vou lá estar para ver.

Link to comment
Share on other sites

«Vamos perder a amarela hoje», diz director da LA/Antarte

Por ABOLA

A desistência de Hugo Sabido, que não vai alinhar à partida da 4.ª etapa da Volta a Portugal constitui um duro golpe para a equipa, que hoje teria de defender a amarela de Hernâni Brôco. Com dois corredores a menos, o director-desportivo da LA, Mário Rocha, previu que a equipa perca hoje a liderança.

«Esta volta tem sido de vitórias mas também de muitas desistências e tristeza nossa. Primeiro o Edgar Pinto, agora o Hugo. Sabemos que ele não estava bem desde ontem, não jantou depois da prova, queixou-se e às 23 horas levámo-lo ao hospital. Ficou internado, com um virus nos intestinos», explicou Mário Rocha. Hugo Sabido viria a ter alta pelas 5 da manhã, mas ainda comn febre.

«Vamos perder seguramente a amarela hoje porque estamos mais fracos devido aos problemas fisicos que têm afectado a equipa e pelas caracteristicas da chegada. Mas vamos apostar nas estapas Sabugal-Guarda (7.ª etapa, contra-relógio) e na subida à Torre (8.ª etapa)», disse ainda.

Link to comment
Share on other sites

Sérgio Ribeiro perdeu liderança da Volta: «Não estava habituado a este protagonismo»

Por ABOLA

Sérgio Ribeiro perdeu esta sexta-feira a camisola amarela na Volta a Portugal, na etapa que ligou o Sabugal à Guarda, após um contra-relógio em que foi superado por Ricardo Mestre, mas diz que a Volta ainda não acabou.

O ciclista da Barbor caiu para a quarta posição, mas aproveitou bem os dias em que andou de amarelo. «O público foi incansável, arrepia ouvir o meu nome, não estava habituado a esse tipo de protagonsimo. Fiz um excelente contra-relógio, estou satisfeito - e a volta só acaba segunda-feira», disse à RTP no final da etapa.

E já só faltam três etapas para o fim da volta (que é mais uma voltinha mas pronto...).

Amanhã a subida à Torre vai decidir muita coisa, é sempre uma etapa que gosto de ver.

O líder da montanha parado no meio da Serra da Estrela a descansar :lol:

Link to comment
Share on other sites

Bom, e que enorme subida do Nelson Vitorino. Fez os últimos 25 km sempre na frente, espectacular.

Tive pena do Hernâni Brôco, cedeu logo no início e viu-se que dificilmente ia aguentar a subida no grupo da frente.

Excelente também o Rui Sousa, mais um veterano em excelente forma. Se não estou em erro, já tem 35 anos, tal como o Nelson Vitorino.

Link to comment
Share on other sites

A Volta a Portugal é sempre a mesma coisa. Nunca dão a classificação individual. Vão para intervalo e depois já não a vi.

Na volta à França, passado uns minutos já têm a classificação final e falam dela durante um tempo, não 20 segundos.

E depois quero saber informações e só vejo entrevistas.

E batam palmas mostraram no final da emissão dah dumb.gif

Edited by Kopien
Link to comment
Share on other sites

Que grande subida do Nelson Vitorino. Merecia a vitória. :god:

A Volta a Portugal é sempre a mesma coisa. Nunca dão a classificação individual. Vão para intervalo e depois já não a vi.

Na volta à França, passado uns minutos já têm a classificação final e falam dela durante um tempo, não 20 segundos.

E depois quero saber informações e só vejo entrevistas.

E batam palmas mostraram no final da emissão dah dumb.gif

Mesmo. Por pouco nem conseguia ver quem eram os 10 primeiros todos.

Link to comment
Share on other sites

Volta: Gavazzi vence em Lisboa, Ricardo Mestre confirma amarelaPor ABOLA

Francesco Gavazzi, da Lampre, venceu a 10.ª e última etapa da Volta a Portugal, que ligou Sintra a Lisboa em 152,6 km, impondo-se ao sprint na chegada na Avenida da Liberdade. Ricardo Mestre confirmou a amarela e a vitória para o Tavira.

Gavazzi já tinha ganho a sexta etapa, entre Aveiro e Castelo Branco.

Uma fuga com três homens foi apanhada em cima do último quilómetro, na frente estavam os principais sprinters, apesar de uma queda que quebrou um pouco o pelotão nos últimos três quilómetros.

Sérgio Ribeiro, vencedor da camisola dos pontos, tentou a terceira vitória em etapa, mas acabou passado pelo italiano, sendo atribuído a ambos o mesmo tempo.

Quanto a Ricardo Mestre passou um dia tranquilo e terminou com champanhe. Vestiu a amarela depois de se impor no contra-relógio da 7.ª etapa.

Não havia uma vitória portuguesa na Volta desde que Nuno Ribeiro triunfou em 2003. É, no entanto, a quarta vitória consecutiva do Tavira, que antes ganhou com David Blanco.

VEJA AQUI O FILME DA ÚLTIMA ETAPA

Classificações:

Todas as etapas e os vencedores:

4 de Agosto: Prólogo, Fafe-Fafe, 2,2 km

Vencedor: Hugo Sabido (LA/Antarte)

5 de Agosto: 1.ª etapa, Trofa-Oliveira do Bairro, 187,7 km

Vencedor: Sérgio Ribeiro (Barbot/Efapel)

6 de Agosto: 2.ª etapa, Oliveira de Azeméis-Santo Tirso (Sra. Assunção), 184,4 km

Vencedor: Sérgio Ribeiro (Barbot/Efapel)

7 de Agosto: 3.ª etapa, Viana do Castelo-Mondim de Basto (Sra. Graça), 151 km

Vencedor: Hernâni Brôco (LA/Antarte)

8 de Agosto: 4.ª etapa, Lamego-Gouveia, 182,3 km

Vencedor: José Toribio (Andalucia)

9 de Agosto: 5.ª etapa, Oliveira do Hospital-Viseu, 150,3 km

Vencedor: Andrea Guardini (Farnese Viri/Neri)

10 de Agosto: dia de descanso.

11 de Agosto: 6.ª etapa, Aveiro-Castelo Branco, 215,9 km

Vencedor: Francesco Gavazzi (Lampre)

12 de Agosto: 7.ª etapa (CRI), Sabugal-Guarda, 35,3 km

Vencedor: Ricardo Mestre (PRT)

13 de Agosto: 08.ª etapa, Seia-Seia (Torre), 182,8 km

Vencedor: André Cardoso (PRT)

14 de Agosto: 9.ª etapa, Covilhã-Sertã, 182,3 km

Vencedor: Jacob Rathe (CDT)

15 de Agosto: 10.ª etapa, Sintra-Lisboa, 152,6 km

Vencedor: Francesco Gavazzi (Lampre)

Classificação da 10.ª etapa:

1. Francesco Gavazzi, Ita (Lampre) 3:57.12 horas.

(média: 38,600 km/h).

2. Sérgio Ribeiro, Por (Barbot-Efapel) m.t.

3. Samuel Caldeira, Por (Tavira-Prio) m.t.

4. Delio Fernandez, Esp (Onda-Boavista) a 3 segundos

5. Filipe Cardoso, Por (Barbot-Efapel) a 6 s

6. Rui Sousa, Por (Barbor-Efapel) m.t.

7. Manuel Ortega, Esp (Andalucia) m.t.

8. Alessandro Bisolti, Ita (Farnese Vini) m.t.

9. Bruno Saraiva, Por (Portugal) m.t.

10. Pavel Kochetkov, Rus (Itera) m.t.

Classificação final da Volta a Portugal:

1. Ricardo Mestre, Por (Tavira-Prio) 42:34.44 horas

2. André Cardoso, Por (Tavira-Prio) a 1.31 minutos

3. Rui Sousa, Por (Barbot-Efapel) a 2.24

4. Nelson Vitorino, Por (Tavira-Prio) a 2.48

5. Hernâni Broco, Por (LA-Antarte) a 2.58

6. Sérgio Ribeiro, Por (Barbot-Efapel) a 5.12

7. Vergílio Santos, Por (LA-Antarte) a 6.44

8. Sérgio Sousa, Por (Barbot-Efapel) a 7.13

9. João Cabreira, Por (Onda-Boavista) a 8.15

10. Daniel Silva, Por (Onda-Boavista) a 8.16

Classificação geral por equipas:

1. Tavira-Prio, Por 127:48.49 horas

2. Barbot-Efapel, Por a 9.54 minutos

3. Onda-Boavista, Por a 13.54

Classificação da montanha:

1. Fabrício Ferrari, Uru (Caja Rural) 57 pts

2. André Cardoso, Por (Tavira-Prio) 40

3. Hernâni Broco, Por (LA-Antarte) 30

Classificação por pontos:

1. Sérgio Ribeiro, Por (Barbot-Efapel) 141 pts

2. Francesco Gavazzi, Ita (Farnese Vini) 119

3. André Cardoso, Por (Tavira-Prio) 72

Classificação da juventude:

1. Bravo Garikoitz, Esp (Caja Rural)

2. Bruno Silva, Por (LA-Antarte)

3. Robbie Squire, EUA (Chipotle)

Link to comment
Share on other sites

10 Portugueses nos 10 primeiros lugares. :clap:

Gostei desta volta. Houve bastante luta pela amarela até ao dia do contra-relógio.

Ganhou o melhor ciclista nesse mesmo contra-relógio e que tinha de longe melhor equipa. Quem viu a etapa da torre viu isso.

Para o ano há mais.

Link to comment
Share on other sites

Por um lado claro que é óptimo um Top 10 só com Tugas, por outro quer dizer que a nossa volta está cada vez mais a perder importância no pelotão internacional.

Para mim o que fica desta volta é o Ferrari, vencedor da montanha parado na Serra da Estrela a descansar :lol:

Link to comment
Share on other sites

Create an account or sign in to comment

You need to be a member in order to leave a comment

Create an account

Sign up for a new account in our community. It's easy!

Register a new account

Sign in

Already have an account? Sign in here.

Sign In Now
 Share

  • Recently Browsing   0 members

    • No registered users viewing this page.
×
×
  • Create New...

Important Information

We have placed cookies on your device to help make this website better. You can adjust your cookie settings, otherwise we'll assume you're okay to continue.