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Vasco G
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Alemão encontrou carro 20 anos depois de se ter esquecido onde o deixou

 

Um alemão com 76 anos encontrou o seu carro 76 anos depois de se ter esquecido dele num parque de estacionamento. 

Este "episódio" aconteceu em Frankfurt, na Alemanha, e o automóvel em causa, um Volkswagen Passat, só foi encontrado porque o edifício onde estava estacionado ia ser demolido. 

A notícia foi avançada pelo jornal germânico "Augsburger Allgemeine", que adianta ainda que em 1997, quando não o conseguiu encontrar, este homem de 76 anos apresentou queixa às autoridades locais por pensar que o seu carro tinha sido roubado. 

Agora, 20 anos depois, não só percebeu que ninguém lhe roubou o carro como este esteve 20 anos parado no mesmo sítio. 

Escusado será dizer que estas duas décadas não foram "simpáticas" para este Volkwagen Passat, que deixou de estar operacional para conduzir e vai ser agora levado para abate.

 

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Político pede a cabeça de atriz de Bollywood (e oferece mais de um milhão de recompensa)

Filme é polémico porque retrata relação de governante muçulmano com rainha hindu

 

Um político do partido no poder na Índia ofereceu uma recompensa de 100 milhões de rupias (1,3 milhões de euros) a quem decapitasse uma atriz de Bollywood, no domingo. Deepika Padukone protagoniza um filme que enfureceu os hindus mais fundamentalistas, por causa da relação de uma rainha hindu e de um governante muçulmano. O apelo de Suraj Pal Amu já obrigou a polícia a destacar agentes para proteger a estrela e a sua família.

Padukone, um dos nomes mais conhecidos de Bollywood, destaca-se em Padmavati, que é baseado num poema épico. O filme explora a relação de uma rainha hindu do clã guerreiro Rajput e do governante muçulmano Alauddin Khilji. Tinha estreia marcada para 1 de dezembro, mas os produtores já adiaram o lançamento e foi banido em dois estados, ambos governados pelo Partido Nacionalista hindu do primeiro-ministro Narendra Modi, o Bharatiya Janata Party (BJP).

O partido de Modi limitou-se a pedir que o político Suraj Pal Amu pedisse desculpa publicamente depois de ter feito aquela ameaça, eue se estendia também ao realizador do filme, Sanjay Leela Bhansali. "Não toleraremos comentários violentos dos membros do nosso grupo, mas também queremos que o realizador respeite a história da Índia", disse Anil Jain, chefe da unidade do BJP em Haryana, à qual pertence Suraj Pal Amu.

Membros de grupos mais fundamentalistas e do BJP criticaram o filme, acusando Bhansali de ter distorcido a história do poema ao mostrar o agressor muçulmano como o "amante" da rainha hindu. O realizador foi mesmo atacado no local das filmagens em janeiro por uma organização Rajpute - alguns Rajputes acreditam que a rainha escolheu a autoimolação para fugir aos avanços sexuais do rei muçulmano. No entanto, apesar de o cerco ao forte de Chittorgarh ter realmente acontecido, no século XVI, há poucas provas de que a rainha Padmavati seja uma figura histórica real.

Keshav Prasad Maurya, vice-ministro da região do Uttar Pradesh, o estado mais populoso da Índia, disse que não permitiria o lançamento do filmea menos que as cenas que mostram a rainha de forma negativa sejam retiradas. "Como pode o agressor muçulmano ser retratado como o herói e o rei e a rainha hindus como vítimas? Isso é factualmente incorreto", disse Maurya.

Os filmes indianos que abordam as relações históricas dos hindus, a religião da maioria dos indianos, e muçulmanos são muitas vezes controversos.

https://www.dn.pt/mundo/interior/politico-pede-a-cabeca-de-atriz-de-bollywood-e-oferece-mais-de-um-milhao-de-recompensa-8932825.html

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  • 3 weeks later...

:lol:

Inicialmente pensei que ias falar daquele em Portugal que está a vasculhar um daqueles contentores cilíndricos com a cabeça lá dentro e sai um otário fdp de um carro, em plena luz do dia, agarra-o pelos pés, levanta-o e manda-o lá para dentro. 

Edited by Kinas_
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  • 2 weeks later...

Jovem declara-se ao namorado nas redes sociais depois de o matar: "Amo-te para sempre"

A jovem foi transferida para um hospital psiquiátrico

Uma jovem argentina de 19 anos confessou ter matado o namorado a tiro, em Gualeguaychú, na província de Entre Rios, na Argentina. O homicídio de Fernando Pastorizzo, de 20 anos, está a agitar a cidade e no primeiro dia do ano centenas de pessoas marcharam a pedir justiça.

Nahir Galarza chegou mesmo a declarar-se ao namorado nas redes sociais, depois de o ter matado. Horas depois do crime, a estudante de Direito publicou uma fotografia dos dois na rede social Instagram, com a descrição: "Cinco anos juntos, lutando, indo e vindo, mas sempre com o mesmo amor. Amo-te para sempre, meu anjo".

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Segundo o El Día, o jovem foi encontrado por um taxista, que ligou às autoridades. Quando a ambulância chegou, Pastorizzo já estava morto.

O principal suspeito era o pai da jovem, agente da polícia. Mas, em interrogatório, Galarza acabou por confessar o crime. A arma usada foi uma pistola de nove milímetros, que roubou ao pai.

Acusada de homicídio, a jovem foi transferida para um hospital psiquiátrico.

Esta não seria a primeira vez que Galarza mostrara ser violenta. O jornal El País relatou que a jovem, juntamente com uma amiga, teriam agredido Pastorizzo à saída de uma discoteca.

Várias pessoas de Gualeguaychú saíram à rua para pedir ao Tribunal que transferisse Galarza para uma prisão comum, pois consideraram que estar num hospital é um privilégio, referiu o El Día.

O fiscal Sergio Rubén Rondoni Caffa disse à comunidade que assim que a jovem estiver emocionalmente equilibrada, será detida.

  • Confused 1
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Fez o furo para tirar água e saiu gasóleo. Agora quer uma indemnização

Podia ser um achado feliz, mas não foi. José Pereira está a construir uma casa com jardim, mas diz que o solo está contaminado.
Reportagem de Liliana Carona com José Pereira, que fez um furo e saiu gasóleo (05/10/2018)
 

José Pereira tem 48 anos e não queria acreditar quando viu sair gasóleo do terreno da sua futura casa – aquela que está a construir de raiz e terá um jardim, supostamente com um furo artesiano. Terá, porque para já não tem.

“Tinha o licenciamento, o pagamento das taxas e o aviso da Centráguas-Sondagens e Captações de Água em como estava autorizado a fazer furo. Quando começámos a furar, apareceram resíduos de gordura e, quando atingimos os sete metros, apareceu o combustível. Bastante combustível”, descreve à Renascença.

“Seria uma bolsa de combustível que estava perdida por aqui”, acrescenta o morador de Carregal do Sal.

Segundo José Pereira, a Administração da Região Hidrográfica do Centro (ARH) suspendeu a licença e ordenou a selagem do furo – obra na qual o morador gastou cerca de quatro mil euros.

“Gastámos uma pequena fortuna para fazer a selagem. Hoje não tenho furo para dar água. Ao menos que seja ressarcido deste prejuízo. Segundo a Recursos Hídricos do Centro, os solos estão contaminados”, argumenta.

José Pereira fala na existência de bombas de combustível na proximidade e apela a que as entidades competentes investiguem o caso. “Já me arrependi de ter feito o furo”, lamenta.

O autarca de Carregal do Sal, Rogério Abrantes, desconhecia a situação, mas diz à Renascença que vai imediatamente contactar o proprietário da habitação, acreditando que o Ministério do Ambiente já poderá estar a tratar do caso.
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  • 2 weeks later...

Carro "voa" quase 20 metros e aterra em consultório de dentista
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Um carro que seguia em excesso de velocidade aterrou no segundo andar de um edifício, onde funcionava um consultório de dentista, na passada manhã de domingo, na Califórnia, EUA. 
De acordo com as autoridades californianas, o automóvel "voou" durante quase 20 metros e ao aterrar no edifício ficou pendurado fora do prédio. 
Apesar de o consultório estar fechado no momento do acidente, o embate assustou os hóspedes de um hotel que dormiam no prédio ao lado. 
O alerta foi dado por volta das 05h30 da manhã de domingo (13h25 em Lisboa).
As pessoas que seguiam dentro da viatura sofreram ferimentos ligeiros. 
O condutor admitiu ter consumido drogas antes do acidente e enfrenta agora uma acusação devido a condução sob o efeito de estupefacientes.

 

  • Facepalm 1
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  • 2 weeks later...

Milionário mata 49 mulheres e vende corpos como carne picada

 

O caso chocou o Canadá e o Mundo: um agricultor multimilionário, Robert Pickton, de 68 anos, matou 49 mulheres, a maioria prostitutas, e transformou os corpos em carne picada, que misturou com a dos porcos que criava, para vender ao público, incluindo aos próprios polícias que o estavam a investigar.

O homem, dono de uma quinta na Columbia Britânica, à qual chamava ‘ O Palácio dos Porquinhos’, foi detido em fevereiro de 2002 mas só agora foi revelado que o homicida em série confessou estar "muito arrependido por não ter conseguido matar mais uma mulher", uma vez que, segundo o criminosos, "queria chegar a um número redondo". O agricultor acabou condenado a prisão perpétua pelo homicídio de seis prostitutas em 2007, não tendo hipótese de liberdade condicional pelo menos durante 25 anos. Mais tarde, o homem foi acusado de mais 20 mortes que não tinham sido julgadas e cujas provas diferiam das recolhidas nos seis casos anteriores.

Sabe-se agora que para a condenação de Robert Pickton, foi essencial que um dos investigadores se fizesse passar por recluso e colega de cela do homicida, conseguindo ‘arrancar-lhe’ pormenores que se revelaram fulcrais para a resolução do caso.

"Eu enterrei-me porque fui descuidado. Quem havia de dizer que era isso que me massacrava agora. Ia mesmo matar mais uma e chegar a um número redondo. Queria matar mais para chegar ao grande 50", diz o homicida ao polícia infiltrado, em imagens divulgadas agora pela CBS.

 

   

   

 

"Eles agora apanharam-me, porque tem ADN", comenta Robert. O polícia pergunta-lhe porque não se livrou do corpo no mar e o criminoso reponde que fez "algo melhor do que isso", explicando que usava o esquartejadouro, onde a carne dos porcos da quinta que tinha era tratada, para colocar lá os corpos, que era depois feitos em carne picada.

Depois da primeira condenação, o Ministério Público canadiano não resolveu levar avante novo processo, mesmo com novas provas de ADN recolhido em mais 20 corpos. "A acusação teve que avaliar se era do interesse público proceder com nova acusação de mais 20 crimes e foi concluído que não", explicou na altura um porta-voz do tribunal.

Uma vítima conseguiu fugirRobert Pickton terá começado a matar logo em 1997. Nesse ano o homicida levou uma prostituta de Vancouver para a sua quinta e, quando chegaram, alegemou-a e esfaqueou-a.

Segundo a mulher, os dois lutaram pela faca e a vítima acabou por conseguir fugir "ainda algemada, nua e a sangrar profusamente". O homem foi acusado de tentativa de homicídio mas o caso acabou por ser suspenso um ano depois. Nos quatro anos seguintes continuaram a desaparecer mulheres de bairros problemáticos de Vancouver, todas ligadas à prostituição.

Esta vítima que escapou nunca foi ouvida no julgamento do processo, devido ao facto do juiz ter considerado que a tentativa de homicídio seria anterior aos crimes em julgamento e que deveria ser julgada num caso separado. Como o caso tinha sido suspenso, acabou por nunca chegar à barra dos tribunais.

Festas com droga, prostitutas e porcos Pickton e o irmão, David, eram conhecidos por esbanjarem dinheiros em festas no ‘Palácio dos Porquinhos’. As noites incluíam sempre prostitutas, muito álcool e drogas. O irmão chegou a ser investigado como cúmplice dos crimes, mas nunca houve provas, pelo que nunca chegou a ser formalmente acusado

O irmão do homicida ainda vive perto da quinta, a maior cena do crime da história do Canadá.

Centenas de investigadores passaram o local a pente fino durante meses a fio. Nas instalações da quinta, nos terrenos, anexos e edifício, foram encontradas dezenas de vestígios de restos mortais de humanos

  • Confused 1
  • Facepalm 1
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