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Noticias Bizarras


Vasco G
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Sopa de barbatana de tubarão é brutal, só comi uma vez uma verdadeira e era mesmo boa, as com imitação de barbatanas não ficam muito atrás e um gajo já pode comer com consciencia tranquila.

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Parent calls cops on teen for giving books away at a book giveaway

So, this happened: Someone called the cops on a teenager for giving away free books.

At—wait for it—a book giveaway event.

Just last week, we wrote about the difficulties Sherman Alexie's acclaimedYoung Adult novel, The Absolutely True Diary of a Part-Time Indian, had faced during its four-year run as one of the most banned books in the U.S.

Two weeks ago, parents in the Idaho school district of Meridian successfully campaigned to remove Alexie's novel from its 10th grade reading curriculum and additional reading lists. A National Book Award winner, The Absolutely True Diary is a searing coming-of-age story about a Native American teenager who decides to attend an all-white high school outside of his reservation. It's a powerful narrative about modern race relations in the U.S. But the Meridian school board sided with parents who objected to its alleged sexual and anti-Christian content, along with, as noted by the Seattle Post-Intelligencer, other stuff:

[A]n adult named Lonnie Stiles complained that the Alexie novel contains language “we do not speak in our home.”

Apparently the adults who objected to the book weren't thinking about the teens living on Idaho's five Native American reservations. But the district's local teens fought back, organizing a petition to have the book reinstated. In response, the local Boise bookseller Rediscovered Books crowdfunded a $3,400 campaign to buy copies of the book for each of the 350 students who signed the petition.

That meant there were a lot of books to give away. Junior Mountain High School student Brady Kissel went to Kleiner Park in Meridian to distribute the books Wednesday evening. Kissel had arranged the giveaway with Rediscovered Books as part of a national book giveaway event called World Book Night.

The goal of World Book Night is to put a free, ultra-readable book into the hands of a reluctant reader. Kissel and her fellow teens had no problem finding takers for Alexie's controversial book. They gave away all but 20 copies.

And then, of course, irate parents ruined it by literally calling the cops to the scene. Boise news station KBOI reported that even the cops were baffled about why they'd been asked to police a book giveaway.

KBOI reported that police had been summoned by "someone concerned about teenagers picking up a copy of the book without having a parent's permission."

Gee, it's almost like banning books from schools makes teens more likely to independently find and read those books. The cops apparently saw nothing wrong with Kissel's activities, nor with the book's brief mentions of masturbation, one of the oft-cited reasons for its being so frequently challenged.

Alexie's publisher, Hachette Book Group, has responded to the students' campaign by sending Rediscovered Books an additional 350 copies. So if you're in Meridian, go pick up a free copy.

Meanwhile, we'll just leave you with one of our favorite (and fitting) quotes from The Absolutely True Diary of a Part-Time Indian:

"You should approach each book—you should approach life—with the real possibility that you might get a metaphorical boner at any point."

"A metaphorical boner?" I shouted. "What the heck is a metaphorical boner?"

Gordy laughed.

"When I say boner, I really mean joy," he said. "Boner is funnier. And more joyful."

In Wellpinit, I was a freak because I loved books.

In Reardan, I was a joyous freak.

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Kapinha e Mafalda Teixeira oferecem 50€ a quem adivinhar o nome do filho

O filho do casal é conhecido por 'Mimikas' e já tem página no Facebook.

Dez dias depois de ter nascido, ‘Mimikas’, como é carinhosamente tratado pelos pais, já tem página no Facebook. Mafalda Teixeira e Kapinha resolveram que o filho também tem direito a ter seguidores na Internet e inauguraram ontem a página.

http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/ultima-hora/kapinha-e-mafalda-teixeira-oferecem-50-a-quem-adivinhar-o-nome-do-filho

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Não faço a menor ideia quem são, nem quero saber.

Só o título por si só, tem aí 3 coisas ridículas, ao mesmo tempo, que deve ser um belo indicador do nível das personagens.

O nome "Kapinha", oferecerem 50€ como se fosse altamente e para adivinhar o nome do filho.

:facepalm: :facepalm: :facepalm:

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Se foi mesmo assim, nem tenho palavras.
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Na noite de 19 de abril os meus amigos fizeram me uma surpresa e levaram me para Discoteca "Urban Beach". Éramos um grupo de 16 pessoas com mesas pre reservadas e não é que somos surpreendidos pelos responsáveis daquele espaço público. Porquê?

"Demasiados pretos no grupo!!!"

Estarei a exagerar ou foi mesmo racismo?

Em pleno século XXI atitudes destas achava que já não existiam...

Ps: deste grupo mais de metade são atletas que representam as cores da nossa bandeira ( Eu, Francis Obikwelu, Naide Gomes, Carla Tavares, Susana Costa e Rasul Dabó)

Edited by Kinas_
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Coloquei isto: "Se foi mesmo assim..."

Não, não vasculhei a net acerca deste caso, nem a procurar o contraditório, nem de casos de racismo em todas as cidades do País.

Perdoem-me.

Edited by Kinas_
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Coloquei isto: "Se foi mesmo assim..."

Não, não procurei a net acerca deste caso nem de casos de racismo em todas as cidades do País. Perdoem-me.

:unsure:

A versão da outra parte, retirado do DN:

"Discoteca nega insultos racistas a Nelson Évora

O presidente do conselho de administração do grupo K negou hoje que tenha havido qualquer ato racista para com atletas, nomeadamente Nelson Évora, na discoteca Urban Beach, tal como este denuncia na sua página oficial no Facebook.

A denúncia de racismo foi feita na noite de segunda-feira, pelas 22:00, no Facebook, tendo Nelson Évora escrito que na noite de 19 de abril foi-lhe negada a entrada na discoteca lisboeta "Urban Beach" por haver "demasiados pretos no grupo".

Segundo o que está escrito na página oficial de facebook de Nelson Évora, a ida à discoteca teve que ver com uma surpresa organizada por amigos do atleta e tinham mesas pré-reservadas.

"Éramos um grupo de 16 pessoas com mesas pré-reservadas e não é que somos surpreendidos pelos responsáveis daquele espaço público. Porquê? Demasiados pretos no grupo", lê-se no texto escrito pelo atleta.

Nelson Évora questiona-se sobre se estará a exagerar ou se foi mesmo um caso de racismo e acrescenta que no grupo de atletas estavam Francis Obikwelu, Naide Gomes, Carla Tavares, Susana Costa e Rasul Dabó.

A agência Lusa tentou chegar à fala com Nelson Évora, mas tal não foi possível, nem telefonicamente, nem atravès do Facebook.

Cerca de duas horas depois de Nelson Évora tornar público o que alegadamente se passou à porta da discoteca "Urban Beach", o presidente do conselho de administração do grupo K deixou uma mensagem no Facebook do atleta, dizendo-se surpreendido com as acusações feitas.

Em declarações à agência Lusa, Paulo Dâmaso negou que tenha ocorrido qualquer ato racista por parte dos funcionários da discoteca e disse estranhar que a denúncia só aconteça nove dias depois.

"Falei com o gerente do estabelecimento, falei com as pessoas que estavam nessa noite na porta, informei-me para saber realmente o que tinha acontecido, se [as acusações] teriam algum fundamento ou não e foi-me dito que não", garantiu.

Segundo Paulo Dâmaso, o porteiro da discoteca não permitiu que o grupo entrasse porque "havia uma ou duas pessoas que estavam desenquadradas em termos do ambiente que é normal no 'Urban Beach'", ou seja, não corresponderiam ao 'dress code' exigido.

O responsável pelo grupo K garantiu que Nelson Évora nunca fez uma reclamação formal, nem na noite dos acontecimentos nem depois, e estranhou que o venha fazer agora.

Acrescentou que o atleta poderia ter pedido o livro de reclamações ou chamar o gerente e que, caso o funcionário tivesse dito aquela frase, a empresa abriria um processo disciplinar.

Paulo Dâmaso apontou ainda que esta situação está a trazer prejuízos à empresa, mas disse preferir conseguir chegar à fala com o atleta antes de ponderar tomar outra iniciativa."

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