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Legislativas 2011


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Legislativas 2011  

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  1. 1.

    • B.E. ? Bloco de Esquerda
      7
    • CDS-PP ? CDS - Partido Popular
      13
    • PCP-PEV ? CDU - Coligação Democrática Unitária
      1
    • PCTP/MRPP ? Partido Comunista dos Trabalhadores Portugueses
      2
    • PS ? Partido Socialista
      13
    • PPD/PSD ? Partido Social Democrata
      28
    • Outros (MEP ; MPT ; PAN ; PDA ; P.H. ; PND ; P.N.R ; POUS ; PPM ; PPV ; PTP)
      8
    • Branco
      5
    • Nulo
      1
    • Não vou votar, vou passear para a praia, café, vou ficar em casa (Abstenção)
      13


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Infelizmente os próximos tempos vão ser bem duros para Portugal, e já nem falo de meses mas de anos. Fosse qual fosse o governo. Vai começar a doer e vai atingir forte e feio toda a mesma população portuguesa que costuma ser enrabada à força toda nestas situações.

Fixed :tease:

Os 10 objectivos do próximo governo

Económico

16/06/11 13:15

No acordo político hoje assinado por Passos Coelho e Paulo Portas são definidos os 10 principais objectivos do governo de coligação.

1) Gerir e resolver a grave situação financeira, assumindo os custos e as condicionantes inerentes. Para o efeito, o Governo compromete-se com a execução de um Plano de Estabilização Financeira e de um Plano de Emergência Social que proteja os mais vulneráveis, bem como com o cumprimento dos termos do Memorando de Políticas Económicas e Financeiras acordado entre o Governo Português, a União Europeia e o Fundo Monetário Internacional. Queremos reconstruir a confiança da comunidade internacional em Portugal e acautelar o prestígio do nosso país no processo de construção europeia e no quadro da Lusofonia;

2) Criar condições para acelerar a retoma do crescimento económico e a geração de emprego, com vista à melhoria das condições de vida dos cidadãos, apostando na valorização do trabalho e repondo a mobilidade social, especialmente para os mais jovens. O Governo promoverá o aumento da produtividade e da competitividade como via para o crescimento económico sustentado e para a criação de emprego, tornando-se um factor de segurança para os Portugueses.

3) Garantir o Estado Social através da criação de condições para a sua sustentabilidade económica, financeira e inter-geracional, evitando a exclusão social, assegurando uma mais justa repartição dos sacrifícios, mediante uma ética social na austeridade que proteja em particular os grupos mais frágeis da sociedade, nomeadamente os pensionistas com pensões mais degradadas.

4) Iniciar as transformações estruturais necessárias para um crescimento sustentável a todos os níveis: travar e reduzir o endividamento do Estado e diminuir a sua despesa, nomeadamente através da redução de estruturas e dirigentes em todos os níveis do Estado e do seu sector empresarial; assegurar o reforço da independência e da autoridade do Estado, garantindo a não partidarização das estruturas e empresas da Administração e assegurando uma cultura de mérito, excelência e rigor em todas, com enfoque na qualidade dos serviços prestados ao cidadão.

5) Abrir um novo horizonte de futuro à juventude, preparando-a para a empregabilidade e a competitividade na nova sociedade do conhecimento, actuando sobre a qualidade e a exigência do sistema de ensino com promoção do mérito, do esforço e da avaliação; e desenvolvendo a ciência, a tecnologia, a inovação, o ensino técnico-profissional e a formação contínua no mundo empresarial.

6) Aumentar a poupança, reduzir o endividamento externo, exportar mais e melhor e depender menos das importações, através de políticas adequadas de ajustamento macroeconómico e reforçando a inovação, o empreendedorismo, a acção externa coerente e uma nova política energética. Acreditamos no papel insubstituível da iniciativa privada, pelo que daremos atenção especial às PME e adoptaremos políticas que contribuam para o aumento da sua produtividade e competitividade. O Governo valorizará os novos sectores estratégicos, designadamente os que têm maior impacto nos bens transaccionáveis, dando a devida prioridade à agricultura e florestas, à economia do mar e das pescas, ao turismo e à cultura, promovendo uma política de protecção ambiental e um desenvolvimento sustentado do território, sem descurar todos os restantes sectores que contribuam para o aumento da capacidade exportadora, que será crítica no curto e médio prazo para a criação de postos de trabalho e para o aumento do rendimento.

7) Remover bloqueios e constrangimentos à recuperação económica, com especial destaque para as seguintes reformas: da concorrência e dos respectivos reguladores; do mercado de trabalho, viabilizando a empregabilidade e a contratação; do mercado de arrendamento, promovendo a mobilidade, a reabilitação urbana e a diminuição do endividamento das famílias; do sistema fiscal, valorizando nomeadamente o trabalho, a família e a poupança; da Segurança Social, garantindo a sua sustentabilidade, a solidariedade inter-geracional e a progressiva liberdade de escolha, nomeadamente dos mais jovens.

8) Reformar a justiça, tendo em vista a obtenção de decisões mais rápidas e com qualidade, tornando-a num estímulo ao desenvolvimento económico e ao investimento. Será prioridade do próximo Governo a recuperação da credibilidade, eficácia e responsabilização do sistema judicial e o combate à corrupção.

9) Promover o desenvolvimento humano e social, qualificando os portugueses para a era da globalização onde o conhecimento terá uma importância acrescida. O Governo defenderá a humanização da prestação de cuidados de saúde e a sustentabilidade do Serviço Nacional de Saúde. O Governo reconhece a importância da economia social e pugnará pela máxima utilização da capacidade instalada, nomeadamente nos sectores da educação, saúde e solidariedade.

10) Garantir a condição primeira do exercício da liberdade, que é a segurança dos cidadãos, nomeadamente através do reforço da motivação das forças de segurança e da sua eficácia operacional.

acordo na integra

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Vocês têm noção que a adp, tem na maior parte do capital empresas como a parpública por exemplo, que têm participações de privados? :unsure:

E detém um grande número de empresas de gestão de água em parceria com privados

Que é que parcerias publico-privadas tem a ver com a privatização que se fala?

Parcerias-publico privadas têm quase todas as empresas publicas, nenhuma é auto-suficiente.

Quando a conta da água subir a pico depois falamos ;) Mas segundo me pareces querer dizer posso estar descansado, não é?

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Qual parcerias público-privadas, estou a falar de participações em capital mesmo

Por exemplo a parpública é detida em grande parte por uma SGPS detida também numa parte substancial por privados

Pergunta por exemplo ao pessoal de Braga cujo fornecimento é assegurado pela Agere que é privada a diferença de qualidade e de preço

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Qual parcerias público-privadas, estou a falar de participações em capital mesmo

Por exemplo a parpública é detida em grande parte por uma SGPS detida também numa parte substancial por privados

Pergunta por exemplo ao pessoal de Braga cujo fornecimento é assegurado pela Agere que é privada a diferença de qualidade e de preço

Braga e não só... Viseu paga o triplo de Gaia por exemplo. Isso tem tudo a ver com os serviços municipalizados de água, não?

Estás a falar em participação de capital privado indirecto, que não é a mesma coisa que o que se fala que irá acontecer.

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Não, é exactamente igual.

A Adp não fornece, apenas é detentora de participações em empresas que fornecem água

Obviamente aquelas que fornecem abaixo do preço de custo e compensando com subsídios pagos com impostos que todos nós pagamos vão ter de deixar de o fazer

Vai encarecer em muitas situações, mas é o princípio do "utilizador pagador"

Senão o pessoal de Viseu vai continuar a pagar para o pessoal de Gaia

E agora o pessoal de Gaia pode começaa insultar-me :-..

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Não, é exactamente igual.

A Adp não fornece, apenas é detentora de participações em empresas que fornecem água

Obviamente aquelas que fornecem abaixo do preço de custo e compensando com subsídios pagos com impostos que todos nós pagamos vão ter de deixar de o fazer

Vai encarecer em muitas situações, mas é o princípio do "utilizador pagador"

Senão o pessoal de Viseu vai continuar a pagar para o pessoal de Gaia

E agora o pessoal de Gaia pode começaa insultar-me :-..

O que vai acontecer é que vai aumentar em todo o lado e o declive entre o que se paga no interior para a costa vai ainda ser maior...

A ver vamos... mas já todos sabemos como é que o país funciona.

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