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Braga: Confrontos Entre Alunos Da Católica E Sem-Abrigo


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Capas pretas veteranos = Mongos (a maioria)

O meu maior desejo é esses ótàrios falharem a vida toda deles, caírem na droga e serem desprezados pela família e amigos,

Crente. Da católica tem tudo tacho garantido, meninos bem a quem o papá paga tudo(a maioria).

:lol: é que é já a seguir

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Capas pretas veteranos = Mongos (a maioria)

Vou falar assumindo que és para os lados de lisboa... se achas que os trajados aí são mongos... não imaginas como é a maioria em coimbra, porto e braga lol

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Não sei onde andaram (ou se andaram) na Universidade, mas parece que ficaram todos traumatizados...

E se andaram, digo-vos uma coisa: Quem fala assim não é gago.

A internet é aquele tal mundo onde toda a gente pode dizer "eu faço e aconteço". Na vida real já não é assim...

Aqui neste topico parecem todos santinhos, que tudo o que fazem é que é bem feito. Os outros que morram todos.

Como diria um amigo nosso: "É o estado da nação." ou "O país são as pessoas".

PS. Não pretendo com isto ofender ninguem. Apenas me fartei um pouco com a hipocrisia de certas pessoas que se acham deuses na terra.

:facepalm:

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A realidade é que muitos "veteranos" se aproveitam das praxes para fazerem toda a merda e mais alguma que lhes apetece, dão mau nome à coisa, aproveitam para gozar, humilhar, etc com a desculpa "ah e tal é a praxe".

Certamente todos aqui estão lembrados dos casos mais graves que levaram inclusivamente ao falecimento de caloiros.

Prefiro pensar que na generalidade não é assim, pois o espírito e o desejável está longe de ser isso.

Pessoalmente posso dizer que nunca participei em qualquer praxe, nem como caloiro nem como veterano e se resolvessem acabar com isso não me chocava minimamente.

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Em Coimbra, fora uns ou outros que há em todas as faculdades, também não.

Gostas muito de falar de Leiria mas ias ficar admirado com a tradição académica (e qualidade de ensino!) que a cidade conseguiu absorver em 20 anos de ensino superior.

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Braga: confrontos entre alunos da Católica e sem-abrigo

Tudo terá acontecido quando "veteranos" da Faculdade de Filosofia obrigaram caloiros a acordar um grupo de sem-abrigo durante uma praxe.

O problema não é a "geração" o problema são as palavras que eu sublinhei.

edit: also, estes filosofos... >.> nc fui grande fã!

"Só uma das estudantes do curso de Ciências da Comunicação da Universidade Católica, fez questão de afirmar ao Expresso que "não podemos pagar todos por aquilo que só alguns fizeram"."

D'aaawww... The innocence.. Ai não podem? Estes meninos de filosofia não devem ter a palavra cúmplice no dicionário. Faz parte do grupo, não fez nada para os parar não para alertar algum, então é tão culpada como os outros. Não tenho peninha nenhuma destas palhaçadas.

Edited by Lancer
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Em Coimbra, fora uns ou outros que há em todas as faculdades, também não.

Gostas muito de falar de Leiria mas ias ficar admirado com a tradição académica (e qualidade de ensino!) que a cidade conseguiu absorver em 20 anos de ensino superior.

Não faço ideia como são as coisa em Leiria e não estou a por em causa a vossa tradição académica. Estou a dizer que daquilo na generalidade nos sitios que conheço é assim. Aliás, salvo certas situações pontuais noutros sitios, nomeadamente certas escolas agrarárias, os problemas com praxe são quase sempre nos mesmos sitiso, Porto, Coimbra e Braga.

Edited by Hyde
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Não sei onde andaram (ou se andaram) na Universidade, mas parece que ficaram todos traumatizados...

E se andaram, digo-vos uma coisa: Quem fala assim não é gago.

A internet é aquele tal mundo onde toda a gente pode dizer "eu faço e aconteço". Na vida real já não é assim...

Aqui neste topico parecem todos santinhos, que tudo o que fazem é que é bem feito. Os outros que morram todos.

Como diria um amigo nosso: "É o estado da nação." ou "O país são as pessoas".

PS. Não pretendo com isto ofender ninguem. Apenas me fartei um pouco com a hipocrisia de certas pessoas que se acham deuses na terra.

Capas pretas veteranos = Mongos (a maioria)

Exactamente, nem todos!..

São fdp como esses que dão má imagem à praxe, a uma tradição que já tem séculos de existência (apesar das alterações que foi sofrendo).

Com todos os problemas que há relacionados com as praxes por causa do paneleiro do Mariano Gago, estes otários ainda fazem uma merda destas (já para não falar que não têm o direito de se meter com os sem-abrigo!). É uns a puxar para 1 lado e a tentar mostrar que a praxe não tem mal nenhum, e estes cabrões a puxar para o lado contrário e a arranjar cada vez mais problemas.

Deviam ser todos expulsos da Universidade e proibidos de frequentar qualquer uma que fosse! Não sabem o que é a Praxe, o seu significado e mística, não têm orgulho no traje que vestem e, principalmente, não têm consideração pelas pessoas. Bando de animais fdp!

Quanto aos caloiros, são simplesmente burros submissos.. Fdx, diziam que não faziam; será assim tão difícil? E se houvesse problemas, apresentavam queixa. :dumb:

Concordo com quase tudo o que disseste, excepto o último parágrafo. Já fui caloiro 3 vezes e veterano/COP outras tantas e consigo perceber a diferença entre a minha postura mais submissa quando tinha 17/18 anos e quando já tinha larga experiência nessas andanças. Para um miúdo que entra na fac pela 1ª vez não é fácil, querendo integrar-se e estando num grupo de pessoas com o mesmo objectivo, estar a fazer frente a um grupo de pessoas que os intimidam. A maior parte das vezes também têm álcool no bucho, pelo que o raciocínio ainda fica mais toldado.

O problema nestes casos é por miúdos a "comandar" miúdos. Ou a praxe é bem organizada e as pessoas que estão à frente percebem que aquilo não é só uma brincadeira, mas que também são responsáveis por uma data de gente, ou acontece o que na maioria dos casos acontece. A integração é mal feita, ocorrem problemas, ficam as memórias das bebedeiras e a ignorância relativa a um momento que devia ter algum relevo na vida de um estudante.

Não sei onde andaram (ou se andaram) na Universidade, mas parece que ficaram todos traumatizados...

E se andaram, digo-vos uma coisa: Quem fala assim não é gago.

A internet é aquele tal mundo onde toda a gente pode dizer "eu faço e aconteço". Na vida real já não é assim...

Aqui neste topico parecem todos santinhos, que tudo o que fazem é que é bem feito. Os outros que morram todos.

Como diria um amigo nosso: "É o estado da nação." ou "O país são as pessoas".

PS. Não pretendo com isto ofender ninguem. Apenas me fartei um pouco com a hipocrisia de certas pessoas que se acham deuses na terra.

Eu fiz, eu aconteci e a minha experiência é a relatada em cima.

A existência da praxe não é um refúgio para o desrespeito por quem quer que seja. ;)

Falo por mim, mas a maior parte também não é assim!

Sou veterano e membro de uma Comissão de Praxe há 7 anos e meio e nunca compactuei com nada que achasse errado/exagerado. Pelo contrário, proíbo (sim, é este o termo porque em 7 anos e meio de CP adquiri esse direito e respeito!) todas as acções que ache que possam ser prejudiciais para a integridade dos caloiros e para a imagem da praxe e do estabelecimento de ensino. Mas onde ando, também não é costume haver esses problemas.

Os caloiros são o reflexo dos doutores que os praxam (para o bem ou para o mal). E sim, se não acham isto ou aquilo correcto, devem recusar-se a fazer e apresentar queixa ao Conselho de Veteranos. Onde ando, fazemos uma reunião com os caloiros no início do ano para nos darmos a conhecer e frisamos sempre isso: "Se houver alguma coisa com que não concordem, venham falar connosco de imediato e nós tratamos da situação", e tratamos mesmo!

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Não faço ideia como são as coisa em Leiria e não estou a por em causa a vossa tradição académica. Estou a dizer que daquilo na generalidade nos sitios que conheço é assim. Aliás, salvo certas situações pontuais noutros sitios, nomeadamente certas escolas agrarárias, os problemas com praxe são quase sempre nos mesmos sitiso, Porto, Coimbra e Braga.

O que quis dizer foi que, apesar dos extremos, o geral da praxe não é assim.

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Não faço ideia como são as coisa em Leiria e não estou a por em causa a vossa tradição académica. Estou a dizer que daquilo na generalidade nos sitios que conheço é assim. Aliás, salvo certas situações pontuais noutros sitios, nomeadamente certas escolas agrarárias, os problemas com praxe são quase sempre nos mesmos sitiso, Porto, Coimbra e Braga.

O que quis dizer foi que, apesar dos extremos, o geral da praxe não é assim.

Pois não é, mas tudo o que envolve tanta e tanta gente, por vezes (/em alguns locais) descarrila.

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Não faço ideia como são as coisa em Leiria e não estou a por em causa a vossa tradição académica. Estou a dizer que daquilo na generalidade nos sitios que conheço é assim. Aliás, salvo certas situações pontuais noutros sitios, nomeadamente certas escolas agrarárias, os problemas com praxe são quase sempre nos mesmos sitiso, Porto, Coimbra e Braga.

O que quis dizer foi que, apesar dos extremos, o geral da praxe não é assim.

Para mim, visto que a praxe deveria servir apenas para integrar os alunos novos e promover o convívio e solidariedade entre eles, tudo o que fuja a isso, tudo o que passe por humilhar/gozar, desencaminhar ou ponha em causa a integridade física de alguém, é extremo. Ora, situações destas vejo todos os dias na praxe de quase todas as instituições de ensino do Porto e sei que em Coimbra e Braga não é diferente. Portanto para mim, o geral da praxe é assim.

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Fui apenas eu a ficar com a ideia que o ovelha era o típico pau mandado de quem praxa?

O gajo k fazia tudo o que lhe mandavam, apenas pq estava a ser praxado. Ó homem, não há um tico e um teco nessa cabeça para pensar antes de agir?

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Fui apenas eu a ficar com a ideia que o ovelha era o típico pau mandado de quem praxa?

O gajo k fazia tudo o que lhe mandavam, apenas pq estava a ser praxado. Ó homem, não há um tico e um teco nessa cabeça para pensar antes de agir?

x2

:-..

Edited by CMC_PUBLIKUM
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Se puser em causa a integridade física óbvio que é extremo. Agora o resto é relativo. Se não entrar pelo mau gosto e os caloiros entrarem na brincadeira não tem que ser humilhação.

Exacto.

Enfim, nem 8 nem 80.

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Fui apenas eu a ficar com a ideia que o ovelha era o típico pau mandado de quem praxa?

O gajo k fazia tudo o que lhe mandavam, apenas pq estava a ser praxado. Ó homem, não há um tico e um teco nessa cabeça para pensar antes de agir?

x2

:-..

x3

;)

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Sem querer puxar pelos galões, posso dizer que fui dos "Doutores" mais lixados a praxar.

Como devem saber, num curso de Informática, os elementos do sexo feminino são raros e, como tal, era muito fácil um "Doutor" "cair em tentação" durante a praxe. Posso dizer que fui dos poucos que tratei toda a gente como igual, independentemente do sexo, idade, estatuto social, etc...

Chamem-lhe síndrome de Estocolmo, chamem-lhe o que quiserem, mas no início de cada ano, os caloiros tremiam ao ver-me trajado e detestavam-me, mas durante a Queima todos queriam que os praxasse uma última vez (estavam bêbados, claro), só para os relembrar da merda que eram e, nos anos seguintes, muitos perguntavam se era possível misturarem-se no meio da caloirada, só para serem praxados, novamente, por mim... Porquê? Porque podia ser um filho da puta a praxar mas nunca faltei ao respeito a ninguém, nunca ofendi/humilhei ninguém e, no final, éramos todos amigos.

Mesmo assim, não consigo compreender que haja gente que não percebe quais os limites de certas coisas... Já dizia o Peter Parker, com grande poder, grande responsabilidade...

<_<

Fui apenas eu a ficar com a ideia que o ovelha era o típico pau mandado de quem praxa?

O gajo k fazia tudo o que lhe mandavam, apenas pq estava a ser praxado. Ó homem, não há um tico e um teco nessa cabeça para pensar antes de agir?

x2

:-..

x3

;)

Todos os anos arranjava um, só para mim... Procurava pelo gajo mais cromo, mais nerd, mais anti-social (à vista, claro) e tornava-o como o meu "cristo". Para quê? Para ele ficar conhecido no grupo de caloiros, para "forçar" que interagissem com ele, de modo a que houvesse uma integração mais completa... ;)

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Sem querer puxar pelos galões, posso dizer que fui dos "Doutores" mais lixados a praxar.

Como devem saber, num curso de Informática, os elementos do sexo feminino são raros e, como tal, era muito fácil um "Doutor" "cair em tentação" durante a praxe. Posso dizer que fui dos poucos que tratei toda a gente como igual, independentemente do sexo, idade, estatuto social, etc...

Chamem-lhe síndrome de Estocolmo, chamem-lhe o que quiserem, mas no início de cada ano, os caloiros tremiam ao ver-me trajado e detestavam-me, mas durante a Queima todos queriam que os praxasse uma última vez (estavam bêbados, claro), só para os relembrar da merda que eram e, nos anos seguintes, muitos perguntavam se era possível misturarem-se no meio da caloirada, só para serem praxados, novamente, por mim... Porquê? Porque podia ser um filho da puta a praxar mas nunca faltei ao respeito a ninguém, nunca ofendi/humilhei ninguém e, no final, éramos todos amigos.

Mesmo assim, não consigo compreender que haja gente que não percebe quais os limites de certas coisas... Já dizia o Peter Parker, com grande poder, grande responsabilidade...

<_<

Todos os anos arranjava um, só para mim... Procurava pelo gajo mais cromo, mais nerd, mais anti-social (à vista, claro) e tornava-o como o meu "cristo". Para quê? Para ele ficar conhecido no grupo de caloiros, para "forçar" que interagissem com ele, de modo a que houvesse uma integração mais completa... ;)

Então foste o que considero de praxista exemplar!

Avé para ti :god:

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Fui apenas eu a ficar com a ideia que o ovelha era o típico pau mandado de quem praxa?

O gajo k fazia tudo o que lhe mandavam, apenas pq estava a ser praxado. Ó homem, não há um tico e um teco nessa cabeça para pensar antes de agir?

Na altura, o tico e o teco andavam nos copos, logo não dava para pensar antes de agir...

Voltei a ler o tópico e admito que errei. Fique com a percepção que era um tópico para dizer mal da praxe e de quem participa nela.

Como para mim a praxe sempre foi uma das melhores formas de integração dos caloiros num ambiente estranho para eles (especialmente os que vêm de longe), fico sempre passado quando vejo comentários a generalizar e a afirmar que quem praxa é um animal.

Eu devo ter tido sorte, mas no ambiente onde estudei sempre achei que a praxe foi feita nos níveis aceitáveis e sempre com o propósito de desinibir o caloiro.

Conclusão: Depois de reler o tópico, vi que apenas estavam a cascar nos que proporcionaram a vergonhosa cena. Sendo assim: Peace

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Poderei ter tido sorte mas adorei a minha praxe, não a trocava por nada e fazia tudo novamente se me dessem a escolher. No entanto respeito quem não quer ser praxado, o "ritual" não é para todos os tipos de personalidade, ponto final.

Os Veteranos eram lixados mas não abusavam e os caloiros eram quase todos muito boa onda. Amizades para uma vida inteira foram iniciadas nessas praxes, construídas ao longo do curso e reforçadas ainda hoje.

Como veterano sempre tive postura exigente até quando podia na praxe mas um bacano na noite. No dia seguinte lá vinham eles ter comigo como se me conhecessem de algum lado lá porque me tinham pago uma bebedeira. Tão ingénuos... :-..

Integração e não humilhação grátis, como uma praxe deve ser.

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Poderei ter tido sorte mas adorei a minha praxe, não a trocava por nada e fazia tudo novamente se me dessem a escolher. No entanto respeito quem não quer ser praxado, o "ritual" não é para todos os tipos de personalidade, ponto final.

Os Veteranos eram lixados mas não abusavam e os caloiros eram quase todos muito boa onda. Amizades para uma vida inteira foram iniciadas nessas praxes, construídas ao longo do curso e reforçadas ainda hoje.

Como veterano sempre tive postura exigente até quando podia na praxe mas um bacano na noite. No dia seguinte lá vinham eles ter comigo como se me conhecessem de algum lado lá porque me tinham pago uma bebedeira. Tão ingénuos... :-..

Integração e não humilhação grátis, como uma praxe deve ser.

:god:

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Poderei ter tido sorte mas adorei a minha praxe, não a trocava por nada e fazia tudo novamente se me dessem a escolher. No entanto respeito quem não quer ser praxado, o "ritual" não é para todos os tipos de personalidade, ponto final.

Os Veteranos eram lixados mas não abusavam e os caloiros eram quase todos muito boa onda. Amizades para uma vida inteira foram iniciadas nessas praxes, construídas ao longo do curso e reforçadas ainda hoje.

Como veterano sempre tive postura exigente até quando podia na praxe mas um bacano na noite. No dia seguinte lá vinham eles ter comigo como se me conhecessem de algum lado lá porque me tinham pago uma bebedeira. Tão ingénuos... :-..

Integração e não humilhação grátis, como uma praxe deve ser.

:god:

Todos os anos era a mesma coisa, no dia a seguir ao jantar de natal... Todos os anos, nesse dia, bem que se fodiam e aprendiam para o resto do ano lectivo... Ainda por cima, eu, que sou tipo fidel castro + kadafi a fazer discursos... Ai o que eles levavam na cabeça. Nada físico, mas levavam, com cada sermão que quando terminava, alguns quase a chorar vinham pedir desculpa por me terem estendido a mão a cumprimentar-me nessa manhã...

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