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Tsunami Atinge Japão Após Sismo De 9.0 Na Escala De Richter


skaazi
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Segundo 4 - história para contar aos netos. Como fugi de um tsunami no último segundo. :-..

Segundo 48 - Como a fuga a um tsunami é complicada. :-..

:lol: :lol:

Coitados..

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O pessoal a mandar bitaites para o ar sobre as nossas construções é que me deixa maluco.

Em Portugal, se não fosses os subornos, todos dos predios tem boas medidas de protecção anti-sismo. Alias não é só cá mas na uniao europeia, já que eurocodigos e afins são praticamente iguais para todos.

Mesmo no Porto os edificios que foram requalificados já estão de acordo com as normas.

Agora se perguntarem, "mas vão mesmo aguentar?". É muito provavel mas não é certo.

Falando de Lisboa, o problema não está certamente nas novas construções como o Parque das Nações, Alta de Lisboa etc. Mesmo o resto da cidade acredito que até aguente bem o impacto. O problema está como é óbvio na zona antiga da cidade como Alfama, Mouraria, Castelo e toda a baixa basicamente. Aqui sim, acredito que a maioria do edificado infelizmente não resista.

E sim, em caso de Tsunami, toda a costa desde Cascais a Lisboa vai passar mal, quase não há protecção nenhuma...

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Mais impressionante se torna quando todos sabemos que um dia vai acontecer por cá e mais concretamente a abalar Lisboa.

Imaginem o que pode acontecer.

B)

O problema não será lisboa, da mesma forma que neste os principais problemas não apareceram em tóquio. Nesse sismo no passado, só se fala de lisboa, pq à data, era a única zona com alguma densidade populacional.

Agora, se houver um terramoto na mesma zona da falha, vais ouvir falar mt de Faro, pq é o maior centro populacional em portugal na direcção do epicentro.

Mau demais. Se isto acontece em Portugal vai ser muito pior.

Portugal tem dos melhores planos anti sismicos do mundo

Agora sim, os regulamentos antigos já davam algum peso à acção sísmica, pelo menos na zona centro e sul do país, mas agora com os Eurocódigos (Normas Europeias), as precauções são ainda + obrigatórias.

O pessoal a mandar bitaites para o ar sobre as nossas construções é que me deixa maluco.

Em Portugal, se não fosses os subornos, todos dos predios tem boas medidas de protecção anti-sismo. Alias não é só cá mas na uniao europeia, já que eurocodigos e afins são praticamente iguais para todos.

Mesmo no Porto os edificios que foram requalificados já estão de acordo com as normas.

Agora se perguntarem, "mas vão mesmo aguentar?". É muito provavel mas não é certo.

Apesar dos regulamentos europeus passarem a ser norma, cada um leva com os seus anexos nacionais e posso-te garantir k as normas mesmo assim não são tão lineares na europa como pensas.

Aqui mesmo ao lado, os espanhóis estão a "cagar-se" para os sismos. Portugal vive dum grande sismo há 250 anos. Eles nunca tiveram um grande sismo. Estruturas essenciais para eles (hospitais, edifícios do estado, etc) são pensadas para terramotos, mas casas normais, iguais às que tu e muitos moram são tratadas com "desleixo". O betão armado k levam deve chegar.

O pessoal a mandar bitaites para o ar sobre as nossas construções é que me deixa maluco.

Peço imensas desculpas! Não fazia ideia que tínhamos um pessoa tão sensível á arquitectura em Portugal!

Anyway... já foi dito mas reafirmo, do fundo do meu profundo desconhecimento e total ignorância arquitectónica, duvido que a construção dos edifícios da baixa de Lisboa e Porto aguentem muito.

Se este problema estivesse entregue a arquitectos, então é que as coisas caíam mesmo. Não fossem os engenheiros e tinhas belas obras de arte no papel, mas k nunca ficavam d pé.

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A baixa pombalina acho que já na altura, quando foi reconstruída, foi planeada com um sistema anti-sísmico. Ainda que provavelmente seja um bocado rudimentar para os padrões actuais.

Em relação ao algarve, falaram ontem na tv que no de 1755 a costa ficou submersa até cerca de 1,5 km.

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Deixem-se de coisas, em Portugal ia tudo abaixo por motivos muito simples: não obstante haver regras de construção anti-sísmicas que muito provavelmente não foram cumpridas (baseio-me em senso comum para dizer isto, e não em factos no papel), não se dá o necessário ênfase à protecção, preparação e manutenção de várias infra-estruturas.

Basta lembrar que no Porto e Lisboa existem prédios a ir abaixo ou por uma botija de gás que explodiu, ou por causa de um incêndio. Portanto, um terramoto de intensidade ao que se registou no Japão deitava logo muita coisa abaixo.

Segundo, no Japão, apesar de muitos edifícios terem resistido ao terramoto, acabaram por sucumbir depois ao poder do maremoto.

Portanto, se vocês ainda dizem que temos das melhores regras de construção antí-sísmicas do mundo, num país em que duvido que isso seja colocado em prática tão rigorosamente quanto necessário, numa população que não está preparada devidamente preparada para reagir a uma situação destas, com uma protecção civil que muito provavelmente nem tem detalhados planos de prevenção no caso de ocorrer uma tragédia e não estar devidamente preparado para actuar no caso de tal (ou até pode ter os planos no papel, mas zero de experiência em simulacros quase inexistentes), a juntar ao facto de poder vir um maremoto que galga vários Kms adentro pelo país, acho que não é preciso nenhum expert para prever que uma tragédia tornaria a acontecer ;)

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Não tenho tanta certeza disso....

23 de Abril de 1909, 17:05 horas

Forte abalo sísmico arrasa parte do Ribatejo, fazendo sentir-se em todo o país. Benavente, Samora Correia, Santo Estevão e Salvaterra de Magos ficam destruídas. Em Benavente não fica uma casa de pé.

Interrompidas as comunicações telegráficas, as primeiras notícias do ocorrido em Benavente chegam a Santarém através de um lavrador que aí se dirige de automóvel.

A população em pânico começa a juntar-se no largo do Chaveiro.

Cerca das 23 horas começam a chegar automóveis de Santarém com o Governador Cívil , o chefe da polícia, guardas cívicos e bombeiros.

De Lisboa seguem médicos e “artigos de penso”.

O balanço é de 24 mortos em Benavente e 15 em Samora Correia.

Ao longo da noite ouvem-se fortes e prolongados ruídos subterrâneos.

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Testemunho de um funcionário público sobre o ocorrido:

” Tinha acabado de jantar e, conforme os meus hábitos deitara-me um pouco a lêr os jornaes. Pouco depois das cinco horas senti uma violenta sacudidela, tão grande que me pareceu que a minha casa se partia. Vim a rolar no meio do quarto. Levantei-me de um salto. Em seguida senti outro estremeção mais forte e foi então que tive a noção exacta de que era um abalo de terra. Vejo as paredes fenderem-se de alto a baixo. Os vidros das janelas fazem-se em estilhas. Ouço um ruído enorme, seco, profundo, um estrondo subterrâneo que se não descreve. Lanço mão ao casaco e ao chapéu, de um pulo galgo as escadas e chego à rua. Precisamente neste momento a minha casa alui como se fosse cartas de jogar. Na minha frente outras casas se desmoronam. Nuvens colossais de poeira elevam-se nos ares. Sinto-me asfixiado. Quero fugir e não posso. As pernas recusam-se ao mais leve movimento. Os gritos de toda a visinhança são aterradores. Não sinto o coração, gela-se-me o sangue nas veias e o cérebro paralisa-se-me. Vejo-me perdido.

Mas tudo isto durou um momento. Num grande esforço sobre min mesmo, consigo reunir todas as minhas energias, como quem quer salvar-se de uma morte certíssima. E corro à toa por aquellas ruas fora, cheio de um pavor de que nem sei dar uma ideia aproximada. Estava positivamente doido. Queria prestar auxílios e ainda complicava mais a situação angustiosa dos que estavam perdidos nos escombros. As derrocadas eram constantes. O barulho infernal dos prédios a cahir, os gritos de dôr de uma população inteira, as nuvens de pó e caliça, densíssimas que escureceram o ceo como se fosse noite, o aspecto desolador da vila em ruínas são coisas que nunca mais poderei esquecer. (…). Em seguida ao terramoto toda a população fugiu para o campo sem destino (…). Muitos sobreviventes, como loucos, queriam arrancar a todo o custo, pessoas queridas que tinham ficado sob as ruínas. Os lamentos e queixumes dos feridos e os gritos desesperados e lancinantes das pessoas que procuravam o pae, a mãe, um filho ou irmão, conservo tudo isto na minha memória e encheu-se-me o coração de uma angústia profundíssima.”

24 de Abril

Segue força militar e tendas de campanha “vinte parelhas de muares com barracas disponíveis no arsenal do exercito, 200 mantas, camas e outro material de depósito de roupas; médicos e enfermeiras do Hospital Militar da Estrela.”

Reunião do conselho de ministros para tomar providências, à excepção do Ministro das Obras públicas que já seguira para Benavente.

A população reúne-se em acampamentos.

A fome começa a sentir-se.

Arrombamento da cadeia e fuga dos presos para apoiar as vítimas.

Os feridos começam a ser transportados num vapor para Lisboa.

Visita do Rei D. Manuel aos locais sinistrados.

25 de Abril

Cruz Vermelha instala um posto de socorros.

26 de Abril

Os mantimentos são insuficientes. Embora existam cerca de 1000 sacos de farinha não foram providenciados fornos para cozer o pão.

São poucas as tendas de campanha com o mínimo de condições.

27 de Abril

Reunião da Câmara Municipal de Benavente, das Associações e colectividades e dos 40 maiores contribuintes do Conselho, ao ar livre, no pátio do Dr. Sousa Dias, É eleita uma comissão Municipal de socorros.

No largo do Chaveiro venera-se a imagem de N. Sra. da Paz, salva dos escombros da capela.

Chega uma força do exército para fazer o policiamento da vila, a povoação é cercada por um cordão militar.

Brito Camacho, em visita à área sinistrada, fala sobre a causa republicana. Bernardino Machado percorre também a região.

Verificam-se manifestações de solidariedade poe todo o país: subscrições públicas, donativos particulares, bandos precatórios, espectáculos públicos…

Conselho de Estado reúne para decretar a abertura de um crédito especial de 100 contos de réis.

Ministro das obras públicas nomeia comissão de geólogos para estudar região ribatejana.

Suspendem-se as comemorações do primeiro de Maio em sinal de luto.

É autorizado o abate de 400 pinheiros na região da Azambuja para a utilização da madeira para a construção de abarracamentos.

Ascende a 35 o número de mortos.

Excerto de uma enviada por um residente em Benavente e lida na Câmara dos Deputados.

“(…) não há casas, não temos pão apesar de tanto se ter pedido! E a este respeito diga V. na Câmara que nos mandem pão da Manutenção Militar, pois parece impossível que se deixe estar assim um sem número de pessoas, de crianças, sem lhes dar ao menos pão!! É horrivel! Nós fomos pelos destroços das lojas, buscar caixas que escapassem com bolos, para ao menos as crianças se manterem! Pois, então com uma padaria militar até hoje não nos mandam pão com fartura! Reclame V. isso em nome deste desgraçado povo na Câmara. Há felizmente pouca gente morta, por ora uns 30, mas há muitos feridos de gravidade e outros sem estarem neste estado! (…)

28 de Abril

Continua a grande afluência de gente à região sinistrada.

Não há pão e falta madeira para a construção de abrigos.

Um jornalista do “Times” visita Benavente.

(in “Estudo Histórico e Descritivo de Benavente”, de Rui de Azevedo)

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Sempre ouvi dizer que Portugal tem tamanha quantidade de rocha no subsolo que estamos mais ou menos protegidos de terramotos.

é provável... depois de tudo ter caído em 1755, e de esses edifícios já terem sido submetidos a um processo de sedimentação no subsolo, devemos mesmo ter uma camada extra de protecção para nos prevenir em relação a um terramoto semelhante ao de 1755... o problema é se é pior... ou se vem mesmo um maremoto de 10metros de altura

EsCk, Portugal não é todo igual, óbvio que Chaves e Bragança deverão estar mais ou menos safos, mas cidades costeiras, com um maremoto, dificilmente resistirão (basta lembrar que em muitas praias no norte, com uma tempestade de inverno, o areal já desaparece todo, imagina mais a sul, nos locais mais prováveis de isto acontecer)

Edited by panayotopoulos
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Olha que me parece o mesmo carro. Vê as janelas laterais de trás.

Also, vi há pouco na TV que numa praia foram encontrados 300 corpos... :no:

E um dos aeroportos lá do sítio ficou totalmente KO...

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Olha que me parece o mesmo carro. Vê as janelas laterais de trás.

Also, vi há pouco na TV que numa praia foram encontrados 300 corpos... :no:

E um dos aeroportos lá do sítio ficou totalmente KO...

Compara as cores dos retrovisores ;)

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sábado, 12 de Março de 2011 | 22:55

Japão: Risco de explosão num segundo reator em Fukushima

O operador de uma central nuclear do nordeste do Japão revelou que um segundo reator estava a dar sinais de problemas, havendo risco de explosão, avançou hoje a agência noticiosa France Presse.

A companhia Tokyo Eletric Power (Tepco) informou tratar-se do reator número três da central Fukushima N.º 1, situada a 250 quilómetros a norte de Tóquio.

"Todas as funções para manter o nível do líquido de refrigeração estão a falhar", declarou hoje (já domingo no Japão) um porta-voz da empresa.

A notícia surge várias horas depois de as autoridades japonesas terem aumentado para 20 quilómetros o raio da zona evacuada em torno da central nuclear de Fukushima, danificada pelo violento sismo que devastou o nordeste do país na sexta-feira.

Esta precaução suplementar, ordenada pelo gabinete do primeiro-ministro, foi tomada na sequência de uma explosão que destruiu um edifício que albergava o reator número um da central Fukushima. Quatro empregados ficaram "ligeiramente feridos" devido à explosão, que terá ocorrido segundo a televisão pública NHK às 15:36 locais (6:36 em Lisboa).

Anteriormente este reator tinha registado problemas de refrigeração e de aumento de pressão.

Segundo a agência Kyodo, a dose de radioatividade recebida por um indivíduo no local do sinistro corresponde à que uma pessoa pode absorver no máximo num ano para evitar pôr em perigo a sua saúde.

O sismo de magnitude 8,9 na escala aberta de Richter, que regista a energia libertada pelo abalo telúrico, foi registado na sexta-feira às 14:46 (05:46 em Lisboa) a uma profundidade de 24,4 quilómetros e com epicentro localizado a cerca de 100 quilómetros ao largo da prefeitura de Miyagi, na região nordeste do Japão.

O abalo, fortemente sentido em Tóquio, a cerca de 400 quilómetros do epicentro, deu origem a um tsunami que atingiu a costa japonesa com uma onda de cerca de 10 metros de altura.

Diário Digital / Lusa

Fdx :no:

Edited by vasco gonçalves
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Onde viste que são 4 comboios? Pensava que era só 1...

Na altura foi o que tinha acabado de ouvir na Sic Notícias.

Sempre ouvi dizer que Portugal tem tamanha quantidade de rocha no subsolo que estamos mais ou menos protegidos de terramotos.

Sim, fia-te na rocha e não corras...

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Vulcão da ilha Kyuskuno Japão entra em erupção

Um vulcão no sudoeste do Japão entrou hoje em erupção libertando lava e cinzas que chegaram a atingir os quatro mil metros de altitude, depois de duas semanas de acalmia, segundo as autoridades nipónicas.

O Shinmoedake, situado a 1.420 metros na ilha de Kyushu, entrou em actividade em janeiro último depois de 52 anos de inatividade, mas estava parado desde fevereiro.

A erupção do vulcão surge apenas dois dias depois do sismo de magnitude de 9 na escala de Richter e um tsunami que atingiu o nordeste do país, a cerca de mil quilómetros do vulcão.

As autoridades japonesas têm acesso restrito a Schinmoedake, que pertence à cadeia de Kirishima, composta por vinte vulcões.

:no:

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Japão: decretado estado de emergência em segunda central nuclear

13 de Março de 2011, 14:47

As autoridades japonesas decretaram estado de emergência numa segunda central nuclear, a de Onagawa (nordeste) também afectada pelo forte terramoto de sexta-feira, anunciou este domingo a Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA).

"As autoridades japonesas informaram à AIEA que o primeiro estado de emergência (o nível mais baixo) na central de Onagawa foi registado pela Tohoku Electric Power Company", explicou a agência da ONU, com sede em Viena.

Os três reactores da central de Onagawa "estão sob controlo", segundo as autoridades japonesas, precisou a AIEA. De acordo com a regulamentação japonesa, "o alerta foi declarado depois dos níveis de radioactividade registrados superarem os níveis autorizados na zona próxima à central", explicou la AIEA.

"As autoridades japonesas tentam determinar qual é a fonte das radiações", acrescentou a agência.

Para além dos problemas nas centrais nucleares, a Agência Meteorológica do Japão advertiuque existe um risco elevado de ocorrer uma réplica de magnitude 7 ou superior até à manhã de quarta-feira. "Existe 70% de possibilidade disso" nos três próximos dias, de 13 a 16 de Março, declarou o director de previsão sísmica da agência, Takashi Yokota, citado pela imprensa.

@SAPO/AFP

Terramoto desloca 2,4 metros a principal ilha do Japão

O terramoto que sacudiu o Japão na sexta-feira provocou movimentos violentos nas massas terrestres e parece ter deslocado a principal ilha do arquipélago japonês, Honshu, em 2,4 metros. A conclusão é de Kenneth Hudnut, a principal autoridade geológica nos Estados Unidos, em declarações à CNN.

A mudança foi percebida pelo movimento de uma estação do sistema de navegação GPS, assim como através de dados cartográficos das autoridades nipónicas, justificou Hudnut.

Por sua vez, o instituto italiano para a Geofísica e Vulcanología, calculou que o terramoto, de magnitude de 8.9 na escala de Richter, deslocou o eixo da rotação da Terra em 10 centímetros. A verificar-se, tratar-se-á da maior deslocação deste tipo desde o sismo registado em Chile em 1960.

SOL

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Japão/sismo: 20 mil desaparecidos em duas cidades

As autoridades japonesas contabilizam 20 mil desaparecidos em duas cidades após o sismo e tsunami da passada sexta-feira, avança o jornal japonês Yomiuri.

Na cidade portuária de Minamisanriku 10 mil dos 17 mil habitantes estão dados como desaparecidos. A cidade localiza-se na prefeitura mais próxima do epicentro do sismo, localizado no Pacífico, a cerca de 100 quilómetros de Miyagi e a uma profundidade de 24,4 quilómetros.

Na cidade de Otsuchicho, na prefeitura de Iwate, outras dez mil pessoas estão desaparecidas, incluindo o presidente da câmara local.

Os números oficiais indicam apenas 688 mortos, 642 desaparecidos e 1.570 feridos, mas as estimativas apontam já para um número de mortes superior à dezena de milhar.

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