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Kadhafi Culpa Bin Laden Pela Situação Na Líbia


karkov
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Portugal lidera comissão de sanções à Líbia a partir de terça-feira

Económico com Lusa

06/03/11 18:36

O embaixador português junto da ONU assumirá a presidência da comissão de sanções à Líbia do Conselho de Segurança na terça-feira.

O Conselho de Segurança oficializará na terça-feira Portugal para chefiar a comissão das sanções da ONU contra a Líbia, que realizará a sua primeira reunião nos próximos dias, segundo fontes diplomáticas das Nações Unidas citadas pela agência AFP.

O embaixador de Portugal na ONU, Moraes Cabral, encabeçará a comissão e iniciará imediatamente os contactos para a sua restante composição, precisaram as mesmas fontes.

"Houve consenso sobre o seu nome", explicou um dos diplomatas próximos do processo, pedindo anonimato. A mesma fonte acrescentou que "é urgente agir em razão do que se está a passar [na Líbia]. A primeira reunião (da comissão) deverá ser organizada muito rapidamente, dentro dos próximos dias".

Portugal aceitou na quinta-feira um convite para presidir ao comité de sanções para a Líbia no Conselho de Segurança (CS) da ONU. O novo comité de sanções decorre da resolução aprovada pelo CS no sábado, que aplica sanções financeiras e sobre deslocações ao estrangeiro a membros do regime de Muammar Khadafi, acusado de violações graves e sistemáticas dos direitos humanos, por ataques à população civil na sequência dos protestos das últimas semanas.

A resolução aplicou ainda um embargo de armas e remeteu o caso para o Tribunal Penal Internacional.

Segundo uma fonte diplomática ouvida na quinta-feira pela Lusa, a escolha da presidência do novo comité de sanções foi feita através de consultas informais, em que têm particular peso os chamados países "P5", os cinco membros permanentes do Conselho (Estados Unidos, Reino Unido, França, Rússia e a China, que preside em Março ao órgão).

Estes países tradicionalmente não assumem a presidência de comités, mas têm uma palavra forte em determinar quais os restantes membros que ficam com a responsabilidade.

Portugal contou com um "apoio forte do grupo árabe" nas Nações Unidas, que está representado pelo Líbano no Conselho de Segurança. "É um país com boas relações com África e com o mundo Árabe. Era o que congregava mais apoios, que permitiu gerar um consenso à sua volta", adiantou a mesma fonte.

Desde o início deste ano, quando entrou no Conselho de Segurança como membro não-permanente para o biénio 2011-12, Portugal preside ao comité de sanções para a Coreia do Norte e ao grupo de trabalho sobre tribunais internacionais, outros dois dossiês "quentes" da ONU

O Kadafi ainda nos mete cá uma bomba :facepalm:

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Quando penso, que o nosso mundo não pode ser mais hipócrita, leio noticias como esta e tento perceber as coisas...

O Kadafi é um f.d.p. dum ditador sem escrúpulos.. Não tenho a mínima dúvida disso!

Mas o que o Kadafi diz e anda a apregoar, dilo com razão...

Ainda "ontem", o Sócrates, o Berlusconni, o Zapatero e o Sarkozi andaram a lamber o cu ao Kadafi para conseguir acordos por petróleo, gás natural e para que fossem as empresas destes países a operarem na Líbia... E hoje esses mesmos países estão na linha da frente nas sanções à Líbia.

Portugal 2007

Espanha & França 2007

Itália 2009

É isto o capitalismo, conseguir tudo o que se pretende a qualquer preço?

Qual é a diferença entre um líder que mata milhares, e líderes que não matam milhares, mas que se vendem por qualquer preço a líderes como o Kadafi?

Independente de tudo, não tem razão o Kadafi quando diz que os amigos lhe viraram as costas?

Que líderes de merda que temos...

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ONU estabelece zona de exclusão aérea na Líbia e autoriza recurso à força

O Conselho de Segurança da ONU estabeleceu hoje uma zona de exclusão aérea na Líbia, autorizando "todas as medidas necessárias" para a proteção de civis e áreas civis povoadas sob ameaça, referindo explicitamente a cidade de Bengazi.

A resolução foi aprovada com 10 votos a favor, incluindo Portugal, cinco abstenções e nenhum voto contra.

O texto exclui explicitamente "qualquer tipo de ocupação estrangeira em qualquer parte do território líbio".

Autoriza os estados membros a "tomar todas as medidas necessárias (...) para proteger civis e áreas civis populadas sob ameaça de um ataque na Líbia, incluindo Bengazi", cidade líbia para onde Muammar Khadafi está a dirigir forças e já disse pretender atacar em breve.

As "medidas", que podem incluir o uso de força militar contra as forças de Khadafi, é podem resultar de ação "nacional ou através de organizações e acordos regionais", e devem ser tomadas em cooperação com o secretário geral das Nações Unidas.

Explosões escutadas em Bengazi

Três fortes explosões foram ouvidas esta noite em Bengazi, no leste da Líbia, seguidas imediatamente por tiros da defesa anti-aérea, noticia a AFP.

A origem das explosões não foi identificada de imediato, mas não foi ouvido nenhum avião na zona.

O dirigente líbio Muammar Kadhafi anunciou hoje uma ofensiva esta noite sobre a cidade de Bengazi, bastião dos insurretos.

Numa mensagem sonora retransmitida pela televisão, disse: "A decisão está tomada. Preparem-se. Chegamos esta noite", afirmou num discurso dirigido aos habitantes da cidade.

Acrescentou Kadhafi: "Vamos expulsar os traidores de Bengazi".

No seu discurso prometeu ainda perdoar aos rebeldes que deponham as armas: "Quem depuser a sua arma e fugir esta noite não será inquietado. Não o perseguiremos".

Bengazi é o epicentro da contestação ao regime de Kadhafi, iniciada em 15 de fevereiro, e acolhe a sede do Conselho Nacional de Transição, a instância dirigente criada pela rebelião.

Lusa

Líbia: Ataques áereos "cirúrgicos" poderão acontecer logo após aprovação de resolução da ONU - fontes francesas

17 de Março de 2011, 19:47

Paris, 17 mar (Lusa) - Ataques aéreos "cirúrgicos" contra posições do exército líbio poderão acontecer já a partir da noite de hoje, depois de aprovada uma resolução do Conselho de Segurança da ONU, que deverá autorizar uma intervenção militar internacional, disseram fontes citadas pela agência France Presse.

"Ataques poderão ser lançados a partir da noite de hoje e madrugada de sexta-feira", disse à France Presse uma fonte identificada como "próxima do dossier" da resolução do Conselho de Segurança sobre a criação de uma zona de exclusão aérea sobre a Líbia, para impedir as forças leais a Muammar Kadhafi de fazerem bombardeamentos aéreos contra os rebeldes que exigem o fim do regime.

Diplomatas franceses, citados pela agência francesa, confirmaram a possibilidade de intervenção militar internacional imediata na Líbia, referindo que, "a partir do momento em que a resolução seja adotada, ações militares poderão ser desencadeadas logo nas horas seguintes".

Edited by vasco gonçalves
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França já começou o ataque contra forças de Kadhafi

19 de Março de 2011, 17:29

Um avião de combate francês efectuou seu primeiro disparo na Líbia às 16h45 GMT (hora local) este sábado. O disparo foi contra um "veículo indeterminado", anunciou, em Paris, o Estado Maior das Forças Armadas, depois de concluída a coligação internacional que definiu o dispositivo militar para combater a ofensiva do líder líbio Muamar Kadhafi. "Abrimos fogo às 5h45 locais (horário da França) contra um veículo indeterminado", informou o porta-voz do exército, coronel Thierry Burckhard, aos jornalistas, acrescentando que os militares franceses "tinham certeza que o veículo representava uma ameaça".

Os Estados Unidos vão fornecer o dispositivo militar contra Kadhafi. Hillary Clinton, secretária de Estado norte americana, declarou este Sábado, em Paris, que vão ser colocados à disposição os meios que os Aliados não tiveram.

Depois de afirmar que o dirigente líbio continua a "desafiar o mundo", uma vez que os "ataques contra civis continuam", a chefe da diplomacia americana sustentou que "um atraso maior iria colocar mais civis em risco".

"Vamos apoiar uma coligação internacional em todas as medidas para reforçar os termos da resolução" adoptados pelo Conselho de Segurança da ONU, afirmou Hillary no final do encontro internacional extraordinário, realizado em Paris, para definir o dispositivo militar contra a Líbia e evitar que uma ofensiva do regime de Kadhafi afecte a população civil.

O primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi, confirmou neste sábado que a Itália colocou à disposição suas bases militares, em cumprimento da resolução da ONU, para criar uma zona de exclusão aérea na Líbia e não excluiu uma participação mais importante.

"A Itália colocou, até o momento, suas bases à disposição e, através de nossa participação na coordenação das operações, se poder-se-á pedir uma intervenção nossa", declarou Berlusconi na conferência de imprensa realizada na embaixada de seu país em Paris.

A coordenação das operações "será provavelmente efectuada da base da Otan em Nápoles", clarificou o chefe de governo.

Por outro lado, os fotógrafos da AFP constataram, este sábado, que são visíveis movimentos nas bases aéreas do norte e sul da Itália que se preparam para um ataque iminente contra o regime de Muamar Kadhafi.

Segundo a imprensa local, três aviões AWACS estão prontos para descolar de Trapani, oeste da Sicília, onde chegaram os Tornados ECR, com origem na base de Piacenza Estes poderão ser utilizados para destruir os meios de defesa antimísseis e radares.

Forças Leais a Kadhafi reforçam ataques a leste de Tripoli As forças leais a Muamar Kadhafi lançaram neste sábado uma grande ofensiva contra os bairros residenciais próximos a Benghazi, o reduto dos rebeldes, situado a mil quilómetros a leste de Trípoli, segundo uma testemunha, contactada por telefone.

"Os militares do regime atacaram zonas residenciais, depois de obter a ordem de disparar indiscriminadamente ", explicou essa fonte.

"Os militares do regime atacaram zonas residenciais, depois de obter a ordem de disparar indiscriminadamente " testemunha AFP

A testemunha confirmou que os bairros do oeste de Benghazi foram bombardeados pelas forças de Kadhafi, mas completou que nenhum carro de combate entrou no centro da cidade.

Segundo fontes rebeldes, a artilharia e os tanques estão a lançar um forte ataque contra os bairros situados a oeste da cidade e no centro, sobretudo na rua principal Gamal Abdel Nasser.

Os violentos confrontos ocorreram em Foweihat, a 5 quilómetros do centro, entre os rebeldes e as forças de Kadhafi, que disparavam e lançavam granadas. Milhares de pessoas fugiram neste sábado do centro de Benghazi para o nordeste, constatou um jornalista da AFP.

@ SAPO c/ AFP

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CNN diz que navios de guerra dos EUA lançaram mísseis de cruzeiro contra a Líbia

Líbia: aviões franceses já atacam

Presidente francês fala em evitar mais mortes de civis. Quatro tanques já atingidos

O presidente francês, Nicolas Sarkozy, disse este sábado que as forças aliadas sobrevoam já o espaço aéreo líbio para prevenir que o ataque do regime de Khadafi a Benghazi.

«Os nossos aviões já estão a prevenir ataques aéreos à cidade», disse, acrescentando que a acção tem o apoio das forças britânicas, americanas e canadianas e sustentadas por nações árabes.

Segundo fontes militares, são cinco os aviões de guerra franceses envolvidos no ataque: um AWAC de reconhecimento, dois Rafales e dois Mirages. Mais tarde foi referido que seriam já vinte as unidades no ar.

Um porta-voz assegurou que um avião francês já atingou o primeiro alvo líbio, mas a Al-Jazeera já fala em quatro tanques atingidos. Esta informação foi confirmada pelo ministério da defesa. Os ataques ocorrem numa zona entre 100 a 150 quilómetros à volta de Benghazi.

Entretanto, também os Estados Unidos mobilizaram meios para o lucal. Segundo disse uma fonte oficial à agência Reuters, a Marinha americana já tem três submarinos no Mediterrâneo.

Itália envolvida

Outro agente importante será a Itália, que vai fornecer bases de apoio ao ataque, segundo confirmou o primeiro-ministro Sílvio Berlusconi. Acrescentou, ainda, que aviões italianos poderão vir a participar nas acções contra o regime de Khadafi.

O primeiro-ministro britânico David Cameron disse, entretanto, a jornalistas que o Khadafi quebrou o cessar-fogo pelo que irá sofrer as acções urgentes para evitar mais mortes de civis: «O coronel Khadafi é que é responsável por isto. Mentiu à comunidade internacional, prometendo o cessar-fogo e depois quebrou esse compromisso».

«Continua a atacar o seu próprio povo, por isso tem de haver acção. Tem de ser urgente, temos de reforçar a vontade das Nações Unidas e não podemos permitir a morte de civis», acrescentou.

Também Angela Merkel veio explicar o ataque, dizendo que «os poderes mundiais estão unidos na ideia de acabar com a violência na Líbia». Esclareceu que a Alemanha não vai participar nos ataques militares.

Começou...

B)

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EUA lançam primeiros mísseis contra a Líbia

Os Estados Unidos tiveram a sua primeira intervenção militar em território líbio, lançando mísseis contra as forças do líder Muammar Kadhafi, avança a CNN, citando fonte do Departamento da Defesa.

Os ataques norte-americanos contra a Líbia foram feitos a partir dos navios de guerra dos Estados Unidos que se encontram no Mediterrâneo, confirmou um oficial.

Segundo a agência Reuters, que cita fonte militar norte-americana, a coligação dos EUA, Reino Unido, França, Itália e Canadá tem 25 navios e submarinos no Mediterrâneo e prepara-se para lançar um ataque ao longo da costa da Líbia.

Os alvos da coligação serão as defesas aéreas à volta de Tripoli e de Misrata.

Entretanto, a televisão da Líbia avança que os ataques aéreos perpetrados pelos aliados antingiram áreas civis na capital do país, Tripoli. Âmbulâncias estão a ser enviadas para o local para socorrer as vítimas, acrescenta a agência noticiosa líbia.

B)

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Fdx :facepalm: era o que nos faltava agora, mais uma guerra :no:

Calma, pode não envolver tropas no terreno. Pelo menos por agora...

E nesta aqui (ok, como em outros sítios no mundo que também precisavam) faz sentido, tendo em conta que quem está no poder está a chacinar a população para continuar no poder.

Acham que isto aconteceria se fosse no Bahrein?

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Publicação: 20-03-2011 01:40 | Última actualização: 20-03-2011 01:58

Governo líbio pede reunião urgente ao Conselho de Segurança da ONU

A Líbia pediu uma reunião urgente do Conselho de Segurança da ONU, após o lançamento de uma operação militar contra as forças do coronel Muammar Kadhafi, revelou o Ministério dos Negócios Estrangeiros num comunicado.

O regime líbio disse que, depois dos raides das forças da coligação, considera nula a resolução 1973 das Nações Unidas.

"A Líbia, como Estado independente e membro da Organização das Nações Unidas pediu a realização de uma reunião de emergência do Conselho de Segurança da ONU após a agressão da França, Grã-Bretanha e os Estados Unidos contra o seu território", disse o departamento de Negócios Estrangeiros.

O Governo líbio diz que o "ataque aéreo e marítimo teve como alvo várias áreas civis, fez baixas civis e provocou danos em hospitais, aeroportos e estradas, e outros alvos civis".

De acordo com o regime líbio, "a agressão deixa sem efeito a Resolução 1973 sobre a utilização do espaço aéreo".

Representantes da União Europeia, Liga Árabe, União Africana, ONU e Estados Unidos decidiram este sábado, em Paris, lançar uma operação militar para impor a aplicação da resolução, que prevê a imposição de uma zona de exclusão aérea para proteger as populações civis líbias.

Aviões franceses e forças norte-americanas estacionadas no Mediterrâneo iniciaram poucas horas depois os ataques a alvos estratégicos em território líbio.

Com Lusa

Publicação: 20-03-2011 11:03 | Última actualização: 20-03-2011 11:16

Kadhafi prevê uma "longa guerra" da qual sairá vitorioso. Muamar Kadhafi falou hoje aos líbios, pela primeira desde a investida militar internacional no país.

Numa curta declaração áudio difundida pela televisão estatal líbia, Kadhafi diz que prevê uma "longa guerra" e garante que vai vencer. Para isso pediu a todo o povo líbio que recorra às armas e garante que não vai permitir que outros países se apoderem do petróleo.

Edited by vasco gonçalves
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Esta vai ser uma guerra rapida. Porque ao contrario do Iraque, em que os rebeldes estavam contra a entradas dos Usa e aliados, na Líbia os rebeldes estão contra o kadhafi.

E a partir do momento, que vimos imagens, de eles a ordenarem os militares a atirarem contra a população, e alguns militares recusaram-se a fazer isso, e foram executados, estava à espera e a torcer que entrem por lá a dentro e os mandem a todos com o caralho.

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Não é assim tão simples como isso, a Líbia está dividida em tribos, em que cada tribo quer tomar o poder, naõ toleram uns aos outros o que quer dizer que afastado o Kadhafi aquilo vai entrar num clima de guerrilha e guerra civil em tudo semelhante ao Iraque, Afeganistão, etc.

O Kadhafi não interessa a ninguem, mas os "rebeldes" também não, são tudo uma cambada de facínoras terroristas que não vão dar descanso à comunidade internacional.

Ou seja, a Líbia não vai ficar melhor, vamos ter mais guerras e guerrilhas intermináveis, já tinhamos Afeganistão e Iraque, agora passamos a ter também Líbia, já começa a ser um hábito.

Mas a razão disto tudo resume-se a uma palavra = petroleo.

Lá vão os preços do petroleo continuar a disparar, e agora é que a europa nunca mais vai sair da crise.

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  • 2 weeks later...

Os americanos e os franceses não aprendem mesmo nada com a história... a cada vez que deram armas, elas acabaram por se virar contra eles e lá vão eles outra vez, parece que manter este caos mundial onde vivemos é a única coisa que eles sabem e querem fazer :mellow:

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Os americanos e os franceses não aprendem mesmo nada com a história... a cada vez que deram armas, elas acabaram por se virar contra eles e lá vão eles outra vez, parece que manter este caos mundial onde vivemos é a única coisa que eles sabem e querem fazer :mellow:

x2

Como já estão no Afeganistão e no Iraque não conseguem suportar outra guerra, portanto arranjam maneira de serem os outros a fazê-la, o que é preciso é que ela se faça :facepalm:

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Os americanos e os franceses não aprendem mesmo nada com a história... a cada vez que deram armas, elas acabaram por se virar contra eles e lá vão eles outra vez, parece que manter este caos mundial onde vivemos é a única coisa que eles sabem e querem fazer :mellow:

x2

Como já estão no Afeganistão e no Iraque não conseguem suportar outra guerra, portanto arranjam maneira de serem os outros a fazê-la, o que é preciso é que ela se faça :facepalm:

Venda de armamento dá dinheiro, assim como as empresas de segurança, que vao fazer alguns serviços, precisam de sustentos.

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  • 1 month later...

Filho mais novo de Kadhafi e três netos mortos por ataque aéreo da NATO

01 de Maio de 2011, 10:02 O filho mais novo de Muamar Kadhafi, Saif al-Arab Kadhafi, bem como três netos do ditador, foram mortos na madrugada de sábado para domingo durante um ataque aéreo da NATO, do qual o líder líbio terá escapado por pouco.

"O ataque provocou a morte como mártir do irmão Saif al-Arab (...) e a de três netos do Guia", anunciou o porta-voz do governo, Mussa Ibrahim durante o anúncio à imprensa.

"A casa de Saif al-Arab Muamar Kadhafi (...), o mais jovem dos filhos do Guia, foi atacada com meios potentes. O Guia e sua esposa estavam na casa com amigos e parentes" e estão sãos e salvos, acrescentou Mussa Ibrahim.

Saif al-Arab tinha 29 anos, acrescentou.

"O Guia está bem. Ele não ficou ferido. A sua esposa também, mas há outras outras pessoas feridas", indicou.

"Foi uma operação que tinha como objetivo assassinar diretamente o líder deste país", acusou.

O porta-voz do governo líbio já tinha avisado a imprensa que haveria uma casa bombardeada em Trípoli. Pela amplitude da destruição, parecia pouco provável que houvesse sobreviventes.

No sábado à noite, foram ouvidas três explosões em Trípoli a partir do setor de Bab al-Aziziya, que abriga o complexo de Kadhafi, após um sobrevoo de aviões da NATO.

Em Benghazi, a cidade dos rebeldes, houve comemoração com tiros para o alto durante a madrugada de sábado para domingo após o anúncio da morte de Saif al-Arab, testemunhou um jornalista da AFP.

"Eles estão muito felizes que Kadhafi tenha perdido o seu filho num ataque aéreo e atiram para comemorar" a sua morte, declarou o porta-voz militar do Conselho Nacional de Transição (CNT, órgão político da rebelião), coronel Ahmed Omar Bani, em Benghazi.

Muamar Kadhafi reiterava ontem que não deixaria o poder, ao mesmo tempo que a NATO rejeitou o seu apelo para uma negociação para pôr fim ao conflito na Líbia, que já dura há cerca de três meses.

Kadhafi, no poder desde 1969, reafirmou que não sairia, apesar da pressão militar da NATO, das sanções financeiras internacionais, do embargo de armas e do congelamento dos seus bens.

"A NATO deve abandonar qualquer esperança de uma saída de Muamar Kadhafi. Não deixarei o meu país e lutarei até a morte", disse à televisão, classificando os rebeldes de "terroristas" vindos do exterior e afirmando ser "sagrado" para seu povo.

"Estamos preparados para negociar com a França e com os Estados Unidos, mas sem condições (...). Não nos renderemos, mas peço uma negociação. Podemos resolver os nossos problemas entre líbios sem agressões. Retirem as suas frotas e aviões", ordenou Kadhafi à força militar internacional.

A Aliança Atlântica rejeitou o apelo, ressalvando que Kadhafi tem de por fim aos ataques contra civis.

"A NATO manterá as suas operações até que todos os ataques e as ameaças contra os civis tenham cessado", disse uma autoridade.

@SAPO com AFP

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  • 3 months later...

Tripoli prepara-se para negociações

22 de Agosto de 2011, 12:13

Khadafi está a negociar a sua rendição com o Tribunal Penal Internacional (TPI). Ao mesmo tempo um grupo de personalidades do Conselho Nacional de Transição (CNT), órgão político da rebelião líbia, segue para Trípoli.

O filho do líder líbio disse à agência reuters que Khadafi está a negociar a sua rendição. Do lado dos rebeldes também se registam movimentações. Atentos, os países ocidentais já convocaram uma reunião em Paris.

"Membros do CNT saíram de Benghazi, capital rebelde no leste do país, de avião e chegaram às montanhas do oeste de Jebel Nefusa", afirmou uma fonte, que pediu anonimato.

"Chegaram à noite e viajam hoje para Trípoli por estrada", completou.

O CNT foi criado em 27 de fevereiro em Benghazi durante os primeiros dias da revolta popular contra o regime de Kadhafi.

Simultâneamente, o Grupo de Contato Sobre a Líbia - formado por potências ocidentais e regionais - vai reunir-se na próxima semana em Paris, anunciou hoje o ministro francês das Relações Externas, Alain Juppé.

"A França propôs uma reunião extraordinária do Grupo de Contato na próxima semana, em Paris. Está tudo mudando. É um grande motivo de satisfação", disse o ministro numa conferência de imprensa.

"A causa era justa", declarou Juppé, que pediu aos partidários de Kadhafi que entreguem as armas.

@SAPO c/ AFP

Parece que o Khadafi está finalmente prestes a ir com os porcos.

Edited by vasco gonçalves
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