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Portugal À Beira Da Bancarrota


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Alguém se importa de dar um tiro nos cornos desse gajo? É que o raio da economia mundial é baseada em rumores e cenas deste género ultimamente e isso não tem ajudado nada ninguém. Quer dizer, ajuda esses fdp que brincam com os destinos dos outros paises :ranting:

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Cabr@0, fdp, Dr D00m, P4n3le1r0 e muito mais fica por dizer no seguimento de uns posts que tivemos há uns tempos sobre este gajo

Situação em Portugal é “quase pior” do que na Grécia

Mesmo que a Grécia evite a tragédia, a zona euro tem muito que fazer para salvar Portugal.

Nouriel Roubini, economista e professor universitário norte-americano, que ficou famoso por prever a falência do banco Lehman Brothers, em 2008, acredita que a situação portuguesa "é quase pior" que a grega.

Numa entrevista, Roubini explica que a flagrante falta de competitividade de Portugal torna a resolução da crise orçamental muito complicada, concluindo por isso que, apesar do maior descontrolo das contas públicas na Grécia, a gravidade da situação nos dois países é praticamente idêntica.

O economista avançou ainda que a crise está longe de terminar e que até o mercado accionista tem ainda um longo sofrimento pela frente.

"Devido a todos os riscos para a economia e os mercados, não acredito em ninguém que diga que a correcção no mercado accionista será de curta duração", frisou.

http://economico.sapo.pt/noticias/situacao-em-portugal-e-quase-pior-do-que-na-grecia_121925.html

Eu espero é que provemos todos a esse senhor que ele está errado, mudando politicas e mentalidades do povo porque se a coisa não mudar significativamente esse Sr. tem toda a razão no prevê.

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E um assunto para o Dr. Doom falar mas que normalmente fica esquecido :-

Não é algo que não se saiba e embora a capacidade de recuperar dos USA seja enorme, mas mesmo assim:

Agências de rating encobrem insolvência dos EUA

A agência de rating chinesa Dagong acusa as rivais norte-americanas (Standard&Poor’s, Moody’s e Fitch) de estarem a cometer o mesmo erro que levou à crise financeira mundial, em 2008, ao se recusarem a fazer um downgrade no rating dos EUA apesar do «estado de insolvência e das crescentes dificuldades do país em pagar a dívida» da maior economia mundial.

Em declarações ao SOL, Chen Jialin, director-adjunto do departamento internacional da Dagong, refere que as três maiores agências mundiais de notação de crédito apenas lançaram os avisos recentes sobre a elevada dívida dos EUA devido «à pressão da opinião pública» e não por sua vontade.

A Standard&Poor’s colocou o rating dos EUA em ‘vigilância negativa’ – o primeiro passo para uma eventual descida da notação – no mês passado, surpreendendo os investidores internacionais. Os EUA ainda mantêm a classificação máxima – AAA – junto da S&P, Moody’s e Fitch, o que indica que o país tem uma hipótese quase nula de entrar em incumprimento junto dos credores.

Mau exemplo

Porém, a folha financeira dos EUA está longe de ser exemplar. O Estado tem um défice orçamental superior a 10% do Produto Interno Bruto (PIB) e uma dívida pública que ronda 100% do PIB, que cresce abaixo de 2%. O Fundo Monetário Internacional (FMI) e o secretário do Tesouro, Timothy Geithner reiteraram esta semana que, se o tecto da dívida nos EUA não for aumentado pelo Congresso – de maioria republicana –, o país corre o risco de entrar em incumprimento em Agosto.

Numa primeira fase, a Dagong fez um downgrade do rating dos EUA, do nível máximo, AAA, para AA, devido à inexistência de uma «solução credível» para a resolução do défice orçamental no longo prazo, que estava a levar o país para um «crise da dívida», adianta o responsável.

A decisão da Fed, o banco central norte-americano, de injectar mais de 600 mil milhões de dólares na economia através da emissão de moeda, em Novembro de 2010, reflectiu o «colapso do estado de solvência dos EUA e a deterioração da capacidade de pagar as suas dívidas», salienta a agência chinesa. Este evento levou a Dagong a fazer um novo corte na notação dos EUA, para A+. Jialin lembra que nem a deterioração económica dos EUA levou as três agências norte-americanas a alterarem a classificação, acrescentando que «o silêncio tornou-se a opção unânime entre elas».

«O rating da dívida pública norte-americana é o segundo teste para as três maiores agênciasg. No primeiro, os seus erros morais e de actuação provocaram a crise de crédito global», diz Chen Jialin

http://sol.sapo.pt/inicio/Economia/Interior.aspx?content_id=23130

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Obviamente. Toda a gente sabe que as empresas de rating foram um esquema criado para os EUA conseguirem dar má imagem do euro. Não tenho a mínima dúvida que maior parte dos cortes e consequentes perdas de confiança nos países, foram planeadas à lupa. Também não é à toa que a Irlanda sempre foi protegida, maior parte dos grandes magnatas dessas empresas têm origem irlandesa.

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Obviamente. Toda a gente sabe que as empresas de rating foram um esquema criado para os EUA conseguirem dar má imagem do euro. Não tenho a mínima dúvida que maior parte dos cortes e consequentes perdas de confiança nos países, foram planeadas à lupa. Também não é à toa que a Irlanda sempre foi protegida, maior parte dos grandes magnatas dessas empresas têm origem irlandesa.

Isto.

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Última Hora: Moody's desce mais 4 níveis a cotação de Portugal para "Lixo" e com outlook negativo, ou seja, com tendência a descer ainda mais.
Edited by Kinas_
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Moody’s corta rating de Portugal para lixo

Em comunicado, a agência revela que decidiu reduzir o rating de Baa1 para Ba2, concluindo assim o processo de revisão iniciado a 5 de Abril. A perspectiva mantém-se negativa, o que indica que pode haver novas revisões em baixa do rating no curto prazo.

De acordo a agência, a revisão em baixa justifica-se com “o risco crescente de que Portugal precise de uma segunda ronda de financiamento antes de poder regressar ao mercado privado” e com “a crescente possibilidade de a participação do sector privado ser requerida como pré-condição”, à semelhança do que se está a tentar na Grécia.

De acordo com a agência, é cada vez mais provável que Portugal não seja capaz de ir buscar dinheiro aos mercados a taxas sustentáveis no segundo semestre de 2013 e até mesmo durante algum tempo depois. Isto obrigaria o país a ter de pedir mais dinheiro à UE e ao FMI, tal como aconteceu com a Grécia. E, pior ainda, esta nova ronda de ajuda poderá envolver a participação de investidores privados – ou seja, uma espécie de renegociação da dívida, sobretudo se este for, como parece ser, a solução a seguir no caso grego.

A isso junta-se ainda o receio de que Portugal não seja capaz de cumprir integralmente com as metas de redução do défice e da dívida, acordadas com a União Europeia (UE) e o Fundo Monetário Internacional (FMI). É que, segundo a Moody’s, o país enfrenta “desafios enormes para reduzir a despesa, aumentar os níveis de cobrança de impostos, alcançar crescimento económico e apoiar o sistema bancário”.

Para a Moody’s, o Governo poderá ter dificuldade em ser bem sucedido nos seus planos de contenção de despesa, sobretudo em sectores como a saúde, empresas públicas e nas autarquias. A isso junta-se a dificuldade de aumentar a taxa de cobrança fiscal (e assim gerar mais receitas) dentro dos prazos previstos.

A agravar o cenário, “o crescimento económico poderá ser mais fraco do que o esperado, o que irá comprometer as metas de redução do défice” e há “uma possibilidade não negligenciável de que o sector bancário possa necessitar de ajuda para além daquela que está prevista no acordo com a UE e o FMI”.

http://economia.publico.pt/Noticia/moodys-corta-rating-de-portugal-para-lixo_1501567

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A intenção é clara, fazer de nós a 2ª grécia e os mesmos de sempre ganharem muito mais dinheiro. A seguir vem o corte nos ratings dos Bancos.

B)

Isso é verdade, sem tirar nem pôr.

No entanto, tens que reconhecer que também estamos nesta situação em que estamos a ser apertados por agências financeiras externas por culpa próprio, e por políticas erradas no passado ;)

Não é bonito, mas é a situação em que estamos :(

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No entanto, tens que reconhecer que também estamos nesta situação em que estamos a ser apertados por agências financeiras externas por culpa próprio, e por políticas erradas no passado ;)

A farpa da praxe que não viesse :rezingao: nós estamos a ser apertados pelas agências financeiras porque elas existem com o objectivo de destruir a economia Europeia e Portugal é uma das mais fracas economias Europeias logo o elo mais fraco e o alvo mais óbvio.

É completamente indiferente a situação em que estamos. Estivéssemos melhor era igual, essas instituições sanguinárias capitalistas logo tratavam que parecêssemos pior.

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No entanto, tens que reconhecer que também estamos nesta situação em que estamos a ser apertados por agências financeiras externas por culpa próprio, e por políticas erradas no passado ;)

A farpa da praxe que não viesse :rezingao: nós estamos a ser apertados pelas agências financeiras porque elas existem com o objectivo de destruir a economia Europeia e Portugal é uma das mais fracas economias Europeias logo o elo mais fraco e o alvo mais óbvio.

É completamente indiferente a situação em que estamos. Estivéssemos melhor era igual, essas instituições sanguinárias capitalistas logo tratavam que parecêssemos pior.

LOL, percebes disto como eu percebo de física quântica avançada B)

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Se vocês acham que Portugal está assim tão bem... Força, emprestem dinheiro ao estado português.

Prova que está mal, e não encontra soluções para resolver a espiral de crise em que estamos metidos, é os impostos suplementares que teremos que pagar no final do ano.

Além de não crescermos, vamos estar em recessão, temos um défice péssimo, o estado deve 100% do seu PIB, os privados + estado devem 300%, cada vez há mais impostos, o consumo diminui....

Mas vocês acham que a Moody's não tem razão para atribuir o nível de lixo às obrigações portuguesas...

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Vamos ver o que dizem essas agências de rating, se Portugal conseguir cumprir os objectivos do défice. Pelo menos, estamos a fazer o possível... até já nos vão ao bolso no Natal e tudo... <_<

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Portugal já é 2º

Perigo agrava-se nas últimas horas

A probabilidade de default da dívida portuguesa ultrapassou o máximo anterior de 27 de junho. Está em 52,71% e o custo dos credit default swaps disparou para mais de 900 pontos base. Juros a 3 anos nos 17%.

A probabilidade de entrada em incumprimento da dívida portuguesa num horizonte de 5 anos atingiu hoje novo máximo, com o risco de default em 52,71%, destronando o pico anterior a 27 de junho, segundo dados da CMA DataVision.

O custo dos credit default swaps (cds, seguros contra o risco de incumprimento da dívida) subiu para 915,21 pontos base, com um spread em relação ao referencia alemão superior a 850 pontos base, o que equivale a um diferencial nos juros de títulos soberanos a 5 anos na ordem de 8,5 pontos percentuais.

O movimento de alta do risco de default é sincronizado em todos os seis países sob observação dos mercados - Grécia, Portugal, Irlanda, Espanha, Itália e Bélgica. O risco da Grécia está, de novo perto de 83%, o risco da Irlanda galgou os 49%, o de Espanha subiu para 23,21% (e o nosso vizinho subiu para o 8º lugar no ranking dos 10 países com mais alto risco à escala mundial), o de Itália está em 17,58% (com o custo dos cds acima de 200 pontos base) e o da Bélgica subiu para 13,34%.

Juros a 3 anos em 17,04%

Reflexo desta situação de degradação das condições de crédito, as yields (juros implícitos) das obrigações do Tesouro (OT) portuguesas em todas as naturidades continuam a sua escalada com variações diárias superiores a 20% nos casos das OT a 2 e 3 anos. Os juros das OT a 3 anos estão já avima de 17%, os das OT a 2 anos situam-se em 15,78%, os das OT a 5 anos subiram para 14,99%, e os das OT a 10 anos ascenderam aos 12,39%, segundo dados da Bloomberg à hora de almoço.

in Expresso

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Cumprir os objectivos do défice são peannuts... Mas que deve ser resolvido.

Eu bem tento explicar-vos que o problema da economia portuguesa, vai muito para além do défice, é todo um conjunto de problemas, que começam sempre numa ECONOMIA ESTAGNADA e POUCO COMPETITIVA.

Podemos analisar esse problema e decompor-lo...

Endividamento excessivo...

Maus gestores...

Demasiada corrupção...

Sistema judicial lento, demasiado burocrático, ineficiente...

Défice excessivo...

Fraca educação...

Má qualificação dos trabalhadores...

Economia em recessão...

Pouca produção industrial...

Produtos sem valor acrescentado...

Fracas ideias inovadoras...

Falta de capital para investir em ideias inovadoras...

Classe média estrangulada em impostos...

Diminuição do consumo privado...

Mercado interno pequeno...

Balança comercial extremamente negativa...

Poucas exportações...

PIB per capita baixo, em relação à realidade em que nos encontramos...

...

Em cada ponto até podemos decompor mais e ir à raiz de cada problema e é esta quantidade ínfima de problemas que temos que resolver e que andamos há 10 anos a fugir a eles e a atirar essa responsabilidade para as gerações de portugueses que agora entram na idade adulta...

Acabo sempre com a mesma pergunta, num cenário deste e sem patriotismos bacocos, vocês investiam em Portugal?

Eu não... E dinheiro em bancos portugueses apenas 1000€, que é o suficiente para aguentar 1 mês.

Edited by Green Hawk
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Fundamentalmente o que podemos concluir com isto tudo é que somos uns miseráveis a levar no corpo com "fogo colateral" de uma luta enonomico-financeira à escala mundial entre dólar americano e euro.

Daqui a poucos meses a Grécia estará na banca rota, poucos meses depois estaremos nós na banca rota e logo de seguida será a Espanha e tudo isto porque o dólar está a perder "mercado" a nível internacional.

Estas agências de rating deviam ser exterminadas. É lá que residem os destinos de muitas nações.

Já não é só um problema de endividamento, de má gestão ou de corrupção. Definitivamente não temos futuro.

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Abrir a pestana já toda a gente abriu faz muito tempo, o problema é que existe muita coisa a depender delas e não é por este ou aquele dizer que devem ou têm que ser extintas que isso vai acontecer, é preciso é criar sérias regras e responsabilizar directamente as mesmas em caso de más análises ou, como é o caso que mais se tem visto, manipulação do mercado.

B)

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