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Portugal À Beira Da Bancarrota


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ah bom lol

estive a ver as declarações do ministro em que ele referia o estudo de medidas nao fiscais para auxiliar este sector nomeadamente a eventual utilização de energias alternativas...

tava a ficar preocupado com o nivel de ingenuidade do sector do transporte terrestre lol

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fdp e quem paga portagens para ir trabalhar, não tem o mesmo direito?

A diferença é que eles conseguem parar o país, tu não. Além disso não há comparação entre o que eles são penalizados pela gota e pelas portagens e o que tu és. Concordo que haja alguma compreensão para o sector em causa.

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fdp e quem paga portagens para ir trabalhar, não tem o mesmo direito?

A diferença é que eles conseguem parar o país, tu não. Além disso não há comparação entre o que eles são penalizados pela gota e pelas portagens e o que tu és. Concordo que haja alguma compreensão para o sector em causa.

Aumentem os preços, baixem as margens, reduzam os custos variáveis, reflictam o preço nos clientes

Tenho dias que em trabalho faço mais de 700Km, por isso compreendo muito mais aqueles que têm um rendimento fixo

E só para que fique assente sou a favor do fim das Scuts, mas ou é para todos ou não é para ninguém

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Moody's reduz nota de Portugal em dois níveis

A agência de notação financeira Moody's anunciou esta terça-feira ter reduzido a nota de Portugal, em dois níveis, para A3, invocando uma conjuntura económica incerta face ao programa de rigor ambicioso do governo, noticia a AFP.

A redução do rating atribuído à dívida pública de longo prazo de A1 para A3 e a atribuição de uma perspetiva negativa é justificada, desde logo, pelas débeis perspetivas de crescimento económico e ganhos de produtividade.

Estas perspetivas não melhorarão, pelo menos, no médio prazo, "até que as reformas estruturais, especialmente no mercado laboral e no sistema de justiça, comecem a dar frutos".

Uma segunda explicação, avança a agência, é a do risco associado à concretização dos "ambiciosos" objetivos governamentais de consolidação orçamental.

A Moody's aponta ainda a eventualidade de o governo ter de fornecer apoio financeiro ao setor bancário e às empresas do setor empresarial do Estado, dado que "estão incapazes de aceder aos mercados de capitais".

Por fim, são apontadas as condições de mercado, que motivaram o agravamento do custo de financiamento para o governo e que, se continuarem, podem conduzir ao enfraquecimento da sustentabilidade da dívida "particularmente no contexto de elevadas taxas de juro europeias".

Este fdp das agências de Rating, andaram a dar AAA a produtos tóxicos, esqueceram-se se os verificar, eram detidos por terceiros tipo madoff, dão as opiniões com uma impunidade atroz, ninguém os fiscaliza etc...

A Europa tem que se unir contras estes Cabr03$, e criar uma agência de notação Europeia e rapidamente.

Edited by Perks
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A Europa tem que se unir contras estes Cabr03$, e criar uma agência de notação Europeia e rapidamente.

É um bocado por aqui, as Agências de Rating sendo todas Americanas vão naturalmente todas elas zelar pelos interesses da respectiva economia, ou seja, tudo vão fazer para mandar abaixo a economia europeia.

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A Europa tem que se unir contras estes Cabr03$, e criar uma agência de notação Europeia e rapidamente.

É um bocado por aqui, as Agências de Rating sendo todas Americanas vão naturalmente todas elas zelar pelos interesses da respectiva economia, ou seja, tudo vão fazer para mandar abaixo a economia europeia.

A fitch é francesa mas não tem capacidade "reivindicativa" nem dimensão, pelo menos enquanto a europa não a reconhecer como a agência de referência na europa

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A Europa tem que se unir contras estes Cabr03$, e criar uma agência de notação Europeia e rapidamente.

É um bocado por aqui, as Agências de Rating sendo todas Americanas vão naturalmente todas elas zelar pelos interesses da respectiva economia, ou seja, tudo vão fazer para mandar abaixo a economia europeia.

Eu só não consigo perceber, é a razão da Europa ainda não ter percebido isso...

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Antecipar legislativas custa 18 milhões

Realizar umas eleições antecipadas custará ao país mais de 18 milhões de euros, incluindo tempos de antena, despesa com os membros das mesas de voto e os perto de oito milhões de subvenção estatal para as campanhas, que sofre uma queda de 10%.

Segundo explicou, ao JN, fonte da Direcção Geral da Administração Interna (DGAI), antecipar eleições implicaria, este ano, gastar cerca de dez milhões de euros. Isto no que toca às despesas da Administração Central com a realização do processo eleitoral. E, neste grupo, domina a subvenção que ronda os 4,6 milhões de euros para os membros das mesas.

Jornal de Noticias

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Antecipar legislativas custa 18 milhões

Realizar umas eleições antecipadas custará ao país mais de 18 milhões de euros, incluindo tempos de antena, despesa com os membros das mesas de voto e os perto de oito milhões de subvenção estatal para as campanhas, que sofre uma queda de 10%.

Segundo explicou, ao JN, fonte da Direcção Geral da Administração Interna (DGAI), antecipar eleições implicaria, este ano, gastar cerca de dez milhões de euros. Isto no que toca às despesas da Administração Central com a realização do processo eleitoral. E, neste grupo, domina a subvenção que ronda os 4,6 milhões de euros para os membros das mesas.

Jornal de Noticias

q artigo da treta... e realizar as legislativas em 2013, quanto custa? Fica mais barato/caro? Ou apenas nao tinham mais nada para escrever?

E que eu saiba, quaisquer eleicoes teem estas despesas: tempos de antena, despesa com os membros das mesas de voto e os perto de oito milhões de subvenção estatal para as campanhas...

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Depois de ver a reportagem que acabou neste momento de passar na SIC sobre a forma como o Estado controla os seus imóveis e outra que mostrou como foi contratado um acessor do raio que o parta a ganhar cerca de 40 mil euros por mês, cada vez mais fico convencido que isto já só tem solução com recurso à violência.

<_<

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Depois de ver a reportagem que acabou neste momento de passar na SIC sobre a forma como o Estado controla os seus imóveis e outra que mostrou como foi contratado um acessor do raio que o parta a ganhar cerca de 40 mil euros por ano, cada vez mais fico convencido que isto já só tem solução com recurso à violência.

<_<

Fixed

Edited by unknown5
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Fica aqui a noticia:

Assessor contratado pelo Ministério da Cultura ganha mais que director-geral

Em ano de cortes orçamentais, há um assessor que foi contratado para um organismo do Estado no Ministério da Cultura a ganhar por mês mais que o próprio director-geral que o contratou.

Saiu zangado com a ministra Gabriela Canavilhas o anterior director-geral das Artes, em Julho de 2010, num cenário de contenção orçamental. Para o substituir foi escolhido João Aidos, engenheiro e programador cultural, que pediu para trazer como subirector Vasco Macide.

O pedido não foi aceite porque o professor de dança nao tem uma licenciatura. Foi então criado um cargo que nao existia: o de assessor geral.

Mas Vasco Macide não é o assessor, tem desde Julho um contrato de avença a título individual, mas já em Fevereiro, passou a fornecer os serviços sob a forma de sociedade unipessoal, ou seja a pagar um menor valor de impostos ao Estado.

Por mês, enquanto o director João Aidos ganha agora 3.034 euros líquidos, o assessor por ele nomeado leva para casa 3.717 euros, ou seja 3.022 euros de base, mais IVA. Tem ainda direito a ajudas de custo e acesso às viaturas do Estado. No total, vai ganhar, num ano 44.550 euros mais IVA, o equivalente a um funcionário público de topo.

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Algures num destes tópicos (já são tantos a falar do mesmo, lol) falou-se que a Islândia tinha saído da crise e agora é o povo que manda...

Tá aí.. Saíram e andam todos felizes da vida!! lol

A Islândia refém dos mercados financeiros

Num artigo anterior, (Islândia: como sair da crise sem ajudar os bancos), vimos como é que este pequeno país de 400 000 habitantes recusou injectar dinheiro para salvar o banco privado Icesave. Pela segunda vez, o presidente islandês Òlafur Grímsson recusou promulgar a lei que permitiria o Estado reembolsar os investidores privados da Holanda e do Reino Unido, ligados à falência dessa banca, num montante de 3,9 mil milhões de euros.

Mas a pressão financeira internacional está a fazer tudo para que a Islândia pague. Retrato de um país refém dos mercados internacionais...

A coragem do "não".

Antes de perseguir, temos de nos lembrar o que está em causa. Após a falência do banco Icesave, e após uma petição assinada por 25% do eleitorado, o presidente da República tinha recusado no ano passado promulgar a lei para que a Islândia pagasse 3,9 mil milhares de euros aos particulares holandeses e britânicos que tinha investido nesse banco. Foi realizado um referendo em março de 2009 que obteve 93% de "não", a Islândia não pagará.

Pouco depois, as negociações recomeçaram, e em vez do pagamento em 8 anos, a Holanda e o Reino Unido propõem o pagamento dessa soma em 30 anos e o abaixamento da taxa de juro inicial de 5,5% para 3%.

O governo estava de acordo, mas novamente aparece uma petição assinada por 20% dos eleitores e o presidente recusa novamente promulgar a lei. Em virtude do artigo 26 da constituição, isso obriga à convocação de um novo referendo, marcado para 9 de abril deste ano. o "não" está à frente nas sondagens.

As ameaças

Mas desta vez, várias ameaças pesam sobre o povo islandês: bloqueio das exportações islandesas (sobretudo as pescas) ou o bloqueio das negociações para a sua entrada na União Europeia (o que poderá não ser mau, visto o que estão a sofrer a Grécia e a Irlanda).

O Fundo Monetário Internacional (FMI) também ameaça cortar a ajuda financeira. O FMI formalizou financiar a Islândia, em novembro de 2008, com um empréstimo de 2,1 mil milhões de euros dividido em várias prestações, a terceira das quais vai ser brevemente submetida ao conselho de administração do FMI dos quais fazem parte um holandês e um britânico que poderão votar contra.

As agências de rating também ameaçam com um abaixamento das suas notas caso o "não" ganhe outra vez e estão dispostas a aumentar a nota caso o "sim" ganhe. Onde é que já vimos este filme?

O Reino Unido e a Holanda dizem que se o "não" ganhar, irão pedir justiça perante os tribunais europeus e que se ganharem a Islândia vai ter de pagar muito mais. Resta saber como é que vão conseguir transformar uma dívida privada numa dívida pública do Estado irlandês. De qualquer maneira mesmo que o consigam este pagamento seria moralmente inaceitável.

O "não" irlandês poderá ser um forte sinal para os outros países europeus estrangulados pelas suas dívidas, é disse que têm medo o sistema financeiro e bancário, daí forçarem a Islândia ao pagamento desses 3,9 mil milhões de euros que são uma gota de água comparados com o que o governo britânico já gastou para salvar as suas bancas.

Em 3 anos os islandeses perderam 30% do seu poder de compra e este referendo vai ser mais uma vez uma oportunidade para exprimirem o seu descontentamento em relação aos bancos e à classe política. Este caso também irá contribuir para o sentimento anti-europeu na Islândia, em pleno início das negociações para a sua entrada na União Europeia (UE). Hoje mais de metade dos islandeses está contra a entrada do seu país na UE, o dobro de 2008.

Em pt -> http://octopedia.blogspot.com/2011/03/islandia-refem-dos-mercados-financeiros.html

Original -> http://www.news-banques.com/islande-strauss-kahn-fmi-espere-une-solution-rapidement-sur-icesave/012113195/

http://www.lexpress.fr/actualites/2/victoire-du-non-attendue-au-referendum-icesave-en-islande_853352.html

Não sei exactamente os moldes da crise na Islândia...

Mas a ser verdade, como raio é que podem obrigar a população de um país a pagar dívidas de privados?

Faliu, faliu... fdx..

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É como o pessoal do BPP que acha que o Estado tem que lhes restituir o dinheiro que perderam no banco.

A situação da Islândia é apenas mais um exemplo de que o Deus Capital é que manda no mundo.

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Investiram Milhares de Milhões de Euros no Banco da Islândia, e iam ficar agora a arder o dinheiro, porque a Islândia para se tentar safar, decidiu não ajudar os seus Bancos e deixarem-nos falir? LOL

Boa solução para Portugal, era ter deixado os Bancos falir.

Melhor ainda, deixamos o próprio pais falir. Assim como falimos, a divida publica externa deixa de existir. E criamos um novo Pais.

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Boa solução para Portugal, era ter deixado os Bancos falir.

Melhor ainda, deixamos o próprio pais falir. Assim como falimos, a divida publica externa deixa de existir. E criamos um novo Pais.

Ou melhor ainda Revenge, não nos endividávamos. Não é verdade que quem não tem dinheiro não tem luxos/vícios?

Só a título de curiosidade, e para não te desculpares com o "acontece em todos os outros países" - Portugal foi o "campeão da dívida na UE" (link)

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Boa solução para Portugal, era ter deixado os Bancos falir.

Melhor ainda, deixamos o próprio pais falir. Assim como falimos, a divida publica externa deixa de existir. E criamos um novo Pais.

Ou melhor ainda Revenge, não nos endividávamos. Não é verdade que quem não tem dinheiro não tem luxos/vícios?

Só a título de curiosidade, e para não te desculpares com o "acontece em todos os outros países" - Portugal foi o "campeão da dívida na UE" (link)

E sabes porque é que nós nos Individamos?

Porque praticamente não fazemos nada para termos Exportações. Como somos obrigados a fazer Importações, temos de nos endividar para as podermos pagar.

Vê o caso do Japão, não têm recursos naturais tal como nós, mas têm uma balança de exportações/importações favorável. isto porque eles tiveram a capacidade de criar inúmeras empresas, em que todos nós lhes compramos, logo eles ganham dinheiro.

Nós cá temos a Cortiça e pouco mais.

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Países da zona euro excluem alterações ao PEC apresentado pelo Governo

Os responsáveis da zona euro demoliram ontem as ofertas de negociação das novas medidas de austeridade feitas pelo governo à oposição, ao afirmarem que não há razões para alterar o programa que já foi apresentado por Portugal a Bruxelas.

"Aprovámos o programa de ajustamento tal como nos foi proposto pelo governo português [e] que foi avalizado tanto pela Comissão Europeia como pelo Banco Central Europeu", afirmou Jean-Claude Juncker, ministro das finanças do Luxemburgo e presidente do eurogrupo no final de uma reunião dos seus pares em Bruxelas.

A afirmação refere-se à cimeira de chefes de Estado ou de Governo dos países do euro do passado dia 11, à qual o primeiro ministro, José Sócrates, apresentou um conjunto de novas medidas de austeridade para compensar as falhas detectadas na estratégia de redução do défice orçamental até 2013 (o chamado PEC IV).

A confirmar-se o cenário de chumbo do PEC, amanhã na Assembleia da República, tudo indica que os líderes europeus vão dedicar uma boa parte dos trabalhos da cimeira de chefes de Estado da União Europeia de dias 24 e 25 à situação portuguesa.

link

Colocada de lado a tentativa demagogica do governo de debater, sugerir e introduzir alteracoes a algo que afinal ja estava mais que acertado, uma pergunta: e amanha que vai tudo abaixo? :-..

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Em princípio sim, claro que nesta altura do campeonato uma crise política é o abismo para Portugal mas o PSD está-se a cagar para isso, neste momento estão de tal maneira obcecados com o poder que não vêm mais nada à frente, compreende-se, já não estão no poder à demasiado tempo e o boys já começam a reclamar os seus tachos.

Até acredito que o próprio Passos Coelho não faça assim tanta questão de ir para o poder como isso, para ele pessoalmente não vai ser muito bom vai-se queimar um bocado, mas o clientelismo do partido está a fazer muita pressão nesse sentido.

Claro que ele vai atirar as culpas para a pesada herança deixada pelo PS e o FMI - que obviamente agora vai entrar por aqui dentro com toda a força.

Preparemo-nos portanto para um período muito complicado com PSD + CDS + FMI, aumento de impostos, cortes salariais, nos subsídios de férias e natal, inicio da privatização da saúde, educação e segurança social, o estado vai "desaparecer", claro que os grandes tachos no mesmo vão continuar, os salários milionários, as grandes reformas acumuladas, as empresas publicas fantasma, a corrupção, o despesismo, nada disso irá acabar.

Caminharemos também no sentido da liberalização dos despedimentos e contratos a prazo.

Nas eleições, que devem acontecer lá para o verão vou votar em branco.

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Em princípio sim, claro que nesta altura do campeonato uma crise política é o abismo para Portugal mas o PSD está-se a cagar para isso, neste momento estão de tal maneira obcecados com o poder que não vêm mais nada à frente, compreende-se, já não estão no poder à demasiado tempo e o boys já começam a reclamar os seus tachos.

Até acredito que o próprio Passos Coelho não faça assim tanta questão de ir para o poder como isso, para ele pessoalmente não vai ser muito bom vai-se queimar um bocado, mas o clientelismo do partido está a fazer muita pressão nesse sentido.

Claro que ele vai atirar as culpas para a pesada herança deixada pelo PS e o FMI - que obviamente agora vai entrar por aqui dentro com toda a força.

Preparemo-nos portanto para um período muito complicado com PSD + CDS + FMI, aumento de impostos, cortes salariais, nos subsídios de férias e natal, inicio da privatização da saúde, educação e segurança social, o estado vai "desaparecer", claro que os grandes tachos no mesmo vão continuar, os salários milionários, as grandes reformas acumuladas, as empresas publicas fantasma, a corrupção, o despesismo, nada disso irá acabar.

Caminharemos também no sentido da liberalização dos despedimentos e contratos a prazo.

Nas eleições, que devem acontecer lá para o verão vou votar em branco.

Assino por baixo.

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