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Greves de Transportes


Vasco G
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E mais uma vez aposto que o Instituto Superior Técnico se vai estar a cagar para a greve. E a malta de fora de lisboa vai ter que acordar ai às 5h da manha para conseguir chegar a horas a uma aula das 9h. Sem metro e carris vai ser bonito.

Aposto que vão fazer como os meus.... "nós vamos fazer greve! mas vai haver na mesma aula, quer queiram quer não" Ou seja.... Ka p*ta de greve é que vão fazer? birra? Cresçam....

Esta greve vai ser mais um frete que vão fazer... e quem quer trabalhar é que se vai lixar.

Cumpz

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Deviam eram existir transportes alternativos. Eu por exemplo tenho que trabalhar mesmo com a greve, apesar de estar em greve porque tenho que prestar cuidados minimos. vou ter que levantar as 5 da manha para chegar a horas.

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Não faço greve. Aliás, nunca fiz. Portugal precisa é de produzir. Não precisa de greves.

Na maior parte das situações, as greves servem apenas para os sindicatos mostrarem trabalho.

Acredito contudo que não vou dar aulas nesse dia por razões indirectas: falta de transportes e o não funcionamento do refeitório da escola.

Claro que vou estar todo o dia na escola, a menos que me impeçam de o fazer.

Continuo a achar que as greves deveriam ser feitas com as pessoas nos seus locais de trabalho, mas sem estarem a trabalhar. Greves para ficar em casa é uma subversão completa do que é o espírito de uma greve. IMO <_<

JLDR, além dos sindicatos mostrarem trabalho, os partidos mais radicais de esquerda "colam-se" à MANIF porque vão por lá caminhar... e acima de tudo, o Funcionário Público têm mais um dia de descanso... justificado.

Concordo em absoluto contigo, quando dizes que "as greves deveriam ser feitas com as pessoas nos seus locais de trabalho, mas sem estarem a trabalhar. Greves para ficar em casa é uma subversão completa do que é o espírito de uma greve."

:y:

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E mais uma vez aposto que o Instituto Superior Técnico se vai estar a cagar para a greve. E a malta de fora de lisboa vai ter que acordar ai às 5h da manha para conseguir chegar a horas a uma aula das 9h. Sem metro e carris vai ser bonito.

Mas queres uma desculpa melhor para faltar às aulas?

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E mais uma vez aposto que o Instituto Superior Técnico se vai estar a cagar para a greve. E a malta de fora de lisboa vai ter que acordar ai às 5h da manha para conseguir chegar a horas a uma aula das 9h. Sem metro e carris vai ser bonito.

Mas queres uma desculpa melhor para faltar às aulas?

O problema é quando não se pode...

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Cancelamento de mais de 550 voos de e para Portugal

A greve geral de quarta-feira deverá levar ao cancelamento de mais de 550 voos de e para Portugal, caso os controladores aéreos cumpram apenas os serviços mínimos acertados com a NAV, ou seja dois voos para a Madeira e três para os Açores.

Em declarações à Lusa, fonte oficial da ANA - Aeroportos de Portugal adiantou que para a próxima quarta-feira estavam previstos chegar e partir de Portugal continental mais de 550 voos (374 do aeroporto de Lisboa, 141 do Porto e 38 de Faro), sendo esse o número de voos potencialmente afetados pela greve geral.

Isto sem contar ainda os voos previstos para os aeroportos da Madeira e dos Açores.

O acordo entre a NAV - Navegação Aérea de Portugal e o sindicato dos controladores aéreos quanto aos serviços mínimos durante a greve inclui dois voos diários entre Continente e Madeira e três para os Açores, além dos voos de emergência, voos militares e voos de Estado.

Este acordo com os controladores, no entanto, não é garantia de que estes voos se realizarão, porque falta saber se haverá pilotos, tripulantes e pessoal de terra para servir estas ligações.

Jornal de Noticias

Greve geral de quarta-feira pode custar 280 milhões

O impacto da greve geral na economia poderá rondar os 280 milhões de euros se metade dos trabalhadores aderir. Os custos de uma paralisação são difíceis de medir, mas ninguém duvida que aquilo que se poupa em salários não compensa a quebra de produtividade.

Em vésperas de uma greve geral que as centrais acreditam que será a maior de sempre, intensificam-se os contactos e campanhas sindicais de adesão à greve. Os balanços só começarão a ser feitos no final do dia 24, mas não há dúvidas de que uma paralisação "trava" sempre o ritmo normal da economia. Quanto? A resposta a esta questão só pode ser totalmente obtida quando for conhecida a adesão nos vários sectores de actividade.

Mas partindo do pressuposto de que metade dos trabalhadores faz greve na quarta-feira é possível quantificar o impacto na economia. Os cálculos feitos pelo JN têm em conta a produtividade (Valor Acrescentado Bruto) do país nos 251 dias úteis de 2010, o que resulta em cerca de 560 milhões de euros/dia. Se a adesão fosse de 50%, o impacto seria, assim, da ordem dos 280 milhões.

O custo exacto de uma greve é sempre um exercício difícil. Desde logo, como referiu ao JN o economista Alberto Castro, porque a produtividade dos vários sectores da economia não é toda igual. Depois, porque há empresas e serviços públicos onde uma paralisação acaba por ter mais impacto noutros sectores do que nos próprios. É o que acontece com os transportes públicos - e todas as empresas já entregaram pré-aviso de greve - ou com repartições públicas.

Apesar de o dia de greve ser descontado no salário dos trabalhadores, esta poupança não compensa o custo de uma paragem de produção. É esta a convicção dos economistas e também do presidente da Confederação da Indústria Portuguesa que, ao JN, definiu esta situação como sendo apenas "um desconto que se pode fazer ao prejuízo" que uma paralisação provoca. Partilhando do grupo dos que não acreditam que os problemas estruturais do país se resolvam com greves, António Saraiva admite, contudo, que haja trabalhadores a aderir à paralisação para manifestar o seu "grito de indignação" face à actual situação (de crise económica, desemprego), ainda que esta não seja um exclusivo nacional.

Do lado da CGTP e da UGT a expectativa é que esta greve geral - a primeira conjunta dos últimos 22 anos - tenha uma forte adesão. Os motivos de luta são muitos: desde a redução de salários na Função Pública, ao congelamento de pensões, corte no abono de família, precariedade ou aumentos de impostos. Por tudo isto, acentuou o sindicalista Arménio Carlos, a greve de quarta-feira é dos trabalhadores, mas também dos pensionistas, idosos, estudante e dos consumidores - havendo também um "apelo" de "greve às compras" nesse dia.

Jornal de Noticias

Sectores chave da sociedade com pré-avisos de greve marcados

Vinte e dois anos depois de uma greve geral que uniu as duas centrais sindicais, Portugal vai ter novamente uma paralisação global que deverá afectar serviços chave da sociedade como educação, saúde, justiça, transportes e banca.

Desde o momento em que as duas centrais sindicais - CGTP e UGT - anunciaram a realização de uma greve geral a 24 de Novembro foram vários os sectores a anunciar a sua adesão.

A paralisação visa contestar as medidas de austeridade anunciadas em Setembro pelo governo com o objectivo de consolidar as contas públicas, entre as quais o corte de cinco por cento na massa salarial da função pública, o congelamento das pensões em 2011 e o aumento em dois pontos percentuais do IVA.

O secretário geral da UGT, João Proença, está convicto de que a greve geral de será a "maior de sempre" classificando-a como "justa e fundamental" para mudar as políticas.

Já para Carvalho da Silva, secretário geral da CGTP, os números dos desemprego, mais de 610 mil trabalhadores sem emprego no terceiro trimestre, "confirmam a justeza da greve geral" que, na sua opinião, deverá ter uma "forte" adesão.

Pela primeira vez numa greve geral vai estar a União dos Sindicatos Independentes, que integra, entre outros, o Sindicato dos Quadros e Técnicos Bancários.

Nos transportes existem pré-avisos de greve na TAP, SATA (transportadora aérea açoriana), Metropolitano de Lisboa, CP, Soflusa (empresa que faz a ligação fluvial entre Lisboa e Barreiro), Carris, Transtejo (empresa que assegura a travessia fluvial de Lisboa para Cacilhas, Trafaria/Porto Brandão, Seixal e Montijo) e na Sociedade de Transportes Colectivos do Porto (STCP).

Na Banca, os trabalhadores da actividade financeira anunciaram a sua adesão em protesto contra as "políticas restritivas" que afectam o sector apesar dos elevados lucros dos maiores bancos privados.

Também estarão em greve os funcionários da ASAE (Autoridade para a Segurança Alimentar e Económica), órgão de polícia criminal responsável pela avaliação de riscos alimentares e fiscalização de actividades económicas dos sectores e alimentar e não alimentar.

Respondendo a um apelo do secretário geral da UGT dirigido aos estudantes para que apoiem a greve geral faltando às aulas, os alunos da Faculdade de Ciências de Lisboa já anunciaram a sua participação.

Na educação há também pré-avisos de greve dos docentes e não docentes de todos os níveis de ensino anunciados pelas estruturas sindicais do sector, entre as quais a Federação Nacional dos Professores (Fenprof) e a Federação Nacional da Educação (FNE).

No entanto, o Sindicato Nacional do Ensino Superior (SNESup) convocou uma greve de professores e investigadores para dia 24, mas fora do âmbito da paralisação agendada pelas duas centrais sindicais.

No sector da justiça, Sindicato dos Magistrados do Ministério Público (SMMP) decidiu em assembleia-geral, em Coimbra, aderir à greve geral do dia 24 tendo o seu presidente declarado que "há uma necessidade de expressar a revolta dos magistrados do Ministério Público", declarou aos jornalistas o presidente do SMMP, João Palma.

Já no que respeita à área da Saúde, médicos e enfermeiros já anunciaram a sua adesão à greve através do Sindicato Independente dos Médicos e o Sindicato dos Enfermeiros Portugueses.

Jornal de Notícias

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Alguém sabe se a Rodoviária de Lisboa vai parar?

Amanha quando for trabalhar pergunto ao motorista. Mas tenho uma leve sensação que não fazem, na greve passada dos transportes não fizeram, a RL deve ser daquelas empresas que se fazes greve és despedido.

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Por acaso o meu vizinho de baixo trabalha na Rodoviária, ainda não calhou vê-lo ou já lhe tinha perguntado. Até agora já li sobre pré avisos de greve para várias empresas de transportes da zona de Lisboa mas não da Rodoviária.

Só preciso mesmo duma carreirazinha Odivelas -» Campo Grande.

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* Metro de Lisboa - Sem serviços mínimos de circulação, que dependerá da adesão dos trabalhadores à greve

* Carris - Sem serviços mínimos de circulação, número de autocarros dependerá da adesão à greve

* STCP - Sem serviços mínimos de circulação; número de autocarros dependerá da adesão à greve

* Transtejo - Sem serviços mínimos de circulação; alternativa através da Soflusa

* Soflusa - Só há serviços mínimos para a ligação do Barreiro, nas horas de ponta

* CP comboios - Garantidos serviços mínimos de circulação

* CP carga - Garantidos alguns serviços mínimos de circulação, nomeadamente transporte de géneros alimentares deterioráveis

* Refer - Garantidos serviços mínimos

* Centro Hosp. Lisboa Norte - Garantidos serviços mínimos

* Hospital Garcia de Orta - Garantidos serviços mínimos

* CTT - Estarão abertas as estações que funcionariam em dia feriado, distribuição de correspondência urgente

* SIMTEJO - Garantidos serviços mínimos nos centros operacionais e equipas de emergência

* Águas Centro Alentejo - Garantidos serviços mínimos nos centros operacionais, abastecimento e manutenção

* Resiestrela - Garantidos serviços mínimos nas descargas no aterro, prevenção de riscos de incêndio e monitorização da ETAR

* ANA e pessoal de terra da TAP, SPDH e Portway - Assegurado um voo diário (ida e volta) entre Continente, Açores e Madeira e entre ilhas bem como voos urgentes, militares e de Estado

http://economico.sapo.pt/noticias/saiba-que-empresas-garantem-servicos-minimos-no-dia-da-greve_104999.html

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A Fertagus não pára. :P

Eu queria acreditar nisto. No entanto, a REFER é que manda nas linhas. E como a REFER infelizmente é composta ..err..falta-me o nome. Vão fazer greve e por conseguinte, adeus fertagus.

A mim resta-me a alternativa do carro (sim, porque barco está fora de questão. Soflusa e Transtejo só não estão 24/7 parados porque não têm mais motivos), arriscando..pode ser que não esteja muita fila.

BTW, sou contra a Greve. E quero ir trabalhar. Produzir para o PIB e dar valor ao meu patrão que ele me valorize a mim.

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A CGTP é uma fábrica de desemprego

A CGTP e a UGT protegem os "protegidos", e desprotegem os que estão fora do sistema (os mais jovens e os desempregados). Quem está a fazer greve hoje? Os mais "privilegiados", i.e., aqueles que trabalham em redor do Estado

I. Este greve tem uma ponta de ironia: aqueles que lideram a greve são aqueles que são mais protegidos, isto é, os funcionários públicos. Os funcionários públicos têm uma segurança absurda no emprego. Se uma empresa fecha as portas, os trabalhadores dessa empresa vão para o fundo de desemprego e depois têm de arranjar outro emprego. Se uma repartição pública perde a sua utilidade, os funcionários dessa repartição não são dispensados. Nem pensar, então. Que escandaleira fascista. Não senhor. Esses funcionários-públicos-que-estão-a-mais vão para um quadro de mobilidade, onde ganham, se não me engano, quatro sextos do seu vencimento. Mas, então, eu pergunto:mas há portugueses de primeira e portugueses de segunda? Por que razão os desempregados e trabalhadores das empresas têm de pagar esta segurança extrema do funcionário público? Por que razão o funcionário público têm direito a uma rede de segurança vitalícia? Sim, de facto, devíamos fazer greve, uma greve contra estes privilégios inaceitáveis dos funcionários públicos.

II. O sindicalismo português, representado pela GCTP e pela UGT, está perdido no tempo. A CGTP e a UGT são forças reaccionárias que impedem a adaptação de Portugal ao século XXI. Um exemplo: se os trabalhadores da Auto-Europa tivessem seguido as indicações dos sindicatos, a empresa já não estava cá. Felizmente, a comissão de trabalhadores da Auto-Europa negociou regras de flexibilidade que aumentaram a produtividade da empresa. Resultado: para o ano, os trabalhadores da Auto-Europa vão ter um aumento de 4%. Se os sindicatos tivessem impedido as mudanças "neoliberais" na Auto-Europa, os milhares de trabalhadores da fábrica estariam agora na rua a protestar contra o "neoliberalismo". A UGT e a CGTP são fábrica de desemprego.

III. Mais: são os piores inimigos da minha geração. Ao defenderem leis laborais ultra defensivas (as mais restritivas do espaço da UE, aliás, do espaço da OCDE), a UGT e a CGTP contribuem para a ausência de criação de novos postos de trabalho, de novas empresas. Os mais jovens não conseguem entrar naquilo que já existe (porque é dificílimo fazer um despedimento individual em Portugal; portanto, o jovem só entra a recibos verdes para fazer um trabalho que devia estar a ser feito por uma pessoa do "quadro"; e essa pessoa do quadro continua lá) e, acima de tudo, os jovens não vêem novas empresas a aparecer. Porque a lei laboral está pensada para defender a todo o custo aquilo que já existe. O futuro não interessa à nossa lei laboral. O futuro não interessa à CGTP. A CGTP, tal como o PCP e o BE, representa o passado.

Fonte: Expressso.pt

Concordo em absoluto com o que está aqui escrito.

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Gestor do Intermaché atropela duas sindicalistas que faziam greve

Um administrador do Intermarché da freguesia de Calendário, em Vila Nova de Famalicão, foi detido esta quarta-feira de manhã por atropelamento e ameaça com arma de fogo a sindicalistas que se encontravam junto ao estabelecimento a promover o piquete de greve.

Ao que o CM apurou, Alfredo Guimarães, o agressor atropelou com um jipe duas delegadas sindicais que estavam no passeio junto ao supermercado. Depois ao ser perseguido ainda apontou uma pistola a outros grevistas.

A PSP foi chamada ao local e deteve o agressor. As duas vítimas sofreram várias escoriações e necessitaram de receber tratamento hospitalar.

A viatura foi apreendida.

:blink:

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