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Os Portugueses Lá Fora...


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O Milito foi claramente o melhor avançado Europeu no ano passado.

Se não viram os jogos dele, não digam baboseiras...

Final da Liga dos Campeões - Golo dele e decisivo

Final da Taça de Itália - Golo dele e decisivo

Última jornada do campeonato Italiano - Golo dele e decisivo

Melhor marcador do campeonato Italiano

De facto há avançados que fizeram muito mais que ele no ano passado... Há, há..

E deixem lá essa polémica Ricardo vs Baia... O Baía era uma vaca sagrada, que tinha a defesa que teve nesse ano... Mas isso não quer dizer que fosse o melhor... Até o Helton depois lhe tirou o lugar...

Não concordo nem de perto nem de longe. E não vi todos os jogos dele, assim como tu tb não viste, mas vi alguns...

@DarkGhost69

Tens noção que isso não pode ser analisado assim, não tens? São dois gajos diferentes que escolheram dois caminhos diferentes para as suas carreiras e que tiveram necessariamente dois fins distintos.

Numa altura comum à carreira dos dois, o Ricardo superiorizou-se e em minha opinião foi convicado à frente do Baía, com toda a justeza. Qual é o problema dos portistas em admitir isso?

Foi pq o Mourinho veio defender o menino dos "ataques da imprensa moura", depois de este lhe ter dado uns joguinhos de descanso a aquecer o banquinho por causa dos frangos que andava a meter jornada após jornada, qual Roberto e Jorge Jesus?

Edited by HERiTAGE
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Para que? Para tu dizeres o contrário ou para pores só um "lol" e ficamos assim?

Já vi esse filme demasiadas vezes aqui no FNF para não querer entrar nesse tipo de discussões de gostos. Já te disse que na minha opinião ele não foi o melhor avançado da Europa.

Mas nem é isso que interressa agora discutir, o que estavamos a falar era da atribuição dos prémios aos jogadores e a validade dos mesmos no reflexo da verdadeira qualidade do jogador em questão vs a qualidade de todos os seus outros colegas de profissão que actuam no futebol europeu e na mesma posição. Mais uma vez, na minha opinião, ganhar o UEFA Best player of the year não quer dizer exactamente que esse jogador seja o melhor a actuar na Europa.

Edited by HERiTAGE
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@DarkGhost69

Tens noção que isso não pode ser analisado assim, não tens? São dois gajos diferentes que escolheram dois caminhos diferentes para as suas carreiras e que tiveram necessariamente dois fins distintos.

Numa altura comum à carreira dos dois, o Ricardo superiorizou-se e em minha opinião foi convicado à frente do Baía, com toda a justeza. Qual é o problema dos portistas em admitir isso?

Foi pq o Mourinho veio defender o menino dos "ataques da imprensa moura", depois de este lhe ter dado uns joguinhos de descanso a aquecer o banquinho por causa dos frangos que andava a meter jornada após jornada, qual Roberto e Jorge Jesus?

Na minha opinião o Ricardo nunca foi um redes como o Baía. Nem sequer como o Quim. Ele não sabia sair as bolas. Cruzamentos para a área era o caos, então quando havia um canto tudo tremia porque não sabiam se o Ricardo ia mesmo sair a bola ou fechar os olhos e fé em deus. Ele era bom entre os postes, mas só isso não faz um redes que como por aqui dizem "que dá pontos".

Dizem que o Baía era bom porque estava naquela equipa do Porto. Mas se formos a ver metade da selecção naquele europeu era a equipa do Porto.

O Baía deu os seus frangos como muitos outros os deram. Mas pela forma como comandava a área e como dava confiança aos defesas à sua frente, para mim, era melhor que o Ricardo em 2004.

Se não se lembram o Scolari andava mesmo a gozar com o Baía. Se bem me lembro ele convocou o 3º redes do Porto. Acho que era o Bruno Vale. Se isso não é gozar...

Mas pronto, é a minha opinião. :-..

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O Milito foi claramente o melhor avançado Europeu no ano passado.

Se não viram os jogos dele, não digam baboseiras...

Final da Liga dos Campeões - Golo dele e decisivo

Final da Taça de Itália - Golo dele e decisivo

Última jornada do campeonato Italiano - Golo dele e decisivo

Melhor marcador do campeonato Italiano

De facto há avançados que fizeram muito mais que ele no ano passado... Há, há..

E deixem lá essa polémica Ricardo vs Baia... O Baía era uma vaca sagrada, que tinha a defesa que teve nesse ano... Mas isso não quer dizer que fosse o melhor... Até o Helton depois lhe tirou o lugar...

Não concordo nem de perto nem de longe. E não vi todos os jogos dele, assim como tu tb não viste, mas vi alguns...

@DarkGhost69

Tens noção que isso não pode ser analisado assim, não tens? São dois gajos diferentes que escolheram dois caminhos diferentes para as suas carreiras e que tiveram necessariamente dois fins distintos.

Numa altura comum à carreira dos dois, o Ricardo superiorizou-se e em minha opinião foi convicado à frente do Baía, com toda a justeza. Qual é o problema dos portistas em admitir isso?

Foi pq o Mourinho veio defender o menino dos "ataques da imprensa moura", depois de este lhe ter dado uns joguinhos de descanso a aquecer o banquinho por causa dos frangos que andava a meter jornada após jornada, qual Roberto e Jorge Jesus?

Eu admitia tal coisa, se achasse que era verdade. Tal como nao achei na altura, nao acho agora. Podemos concordar em discordar, e ficamos assim. ;)

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Baia >>>>>> Ricardo, quer tenha sido em 2004 ou em qualquer ano sempre foi melhor

Concordo a 100%. Um dos melhores guarda-redes de todo o sempre, nunca fustigado por lesões ou maus momentos de forma e adorado pelos adeptos do Barcelona que até lhe dedicavam faixas de apoio, foi sempre melhor que o Ricardo. O Co Adriaanse também concorda, tanto que arrumou o Hélton, o melhor guarda-redes da liga, durante umas épocas.

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  • 3 weeks later...

Baia >>>>>> Ricardo, quer tenha sido em 2004 ou em qualquer ano sempre foi melhor

Concordo a 100%. Um dos melhores guarda-redes de todo o sempre, nunca fustigado por lesões ou maus momentos de forma e adorado pelos adeptos do Barcelona que até lhe dedicavam faixas de apoio, foi sempre melhor que o Ricardo. O Co Adriaanse também concorda, tanto que arrumou o Hélton, o melhor guarda-redes da liga, durante umas épocas.

Só agora é que vi isto porque foi quando estive de férias.

Ó Figos, o Ricardo foi muito bom mas como o Baia não. Essa comparação com o Helton o ter arrumado é certa mas ele já tinha 36 anos, o Ricardo aos 34 já nem na 2ª divisão inscrito é. Se o Ricardo tem ficado no Sporting aposto que ainda hoje era titular. Foi uma má opção dele.

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Makukula. "Quando o Camacho saiu, fui largado, deixado e apertado no Benfica"

O homem dos mil clubes chegou à Luz vindo do Marítimo, onde achava que já tinha conquistado o seu espaço em Portugal

Makukula nasceu congolês, diz-se português e procura ainda um espaço que garante ter no futebol nacional. "Não há muita gente com as minhas características." Na Turquia vive um tipo marcado pela experiência falhada no Benfica e pelas saudades do país ao qual diz pertencer. "Os portugueses do Congo dizem-me que são mais congoleses que eu. Até o presidente Madaíl é mais congolês que eu."

Viveu quantos anos em África?

Vivi dois, três anos, em Kinshasa. O meu pai foi jogador de futebol [Kuyangana Makukula] e eu vim praticamente bebé para Portugal com ele. O meu contacto com o futebol foi como o de uma criança normal. Ia para a escola em Setúbal, depois entrei nos infantis do Vitória de Setúbal com 9, 10 anos, até que o meu pai foi transferido para o Chaves e só depois é que fui para o Guimarães. Para lá já fui sozinho, e posso dizer que foi aí que a minha vida arrancou.

Quem era o seu treinador nas camadas jovens do Vitória de Guimarães?

O professor [Manuel] Machado, que hoje treina a equipa principal.

E o professor já falava como fala hoje?

[risos] Sempre, sempre. Sinceramente, a gente não percebia o que ele queria dizer. Era um discurso muito forte. Se hoje ainda há jogadores de alto nível que não o percebem não éramos nós, miúdos, que o íamos entender. Mas olhe, posso dizer que se sou hoje alguma coisa no futebol devo-o a ele.

Jogou sempre como avançado?

Sempre, sempre. Em 1995 ou 96 dei um pulo, desenvolvi. O meu pai nunca foi muito alto mas eu cresci bastante. E jogava a médio direito ou ponta-de-lança!

E como é que ficou assim?

Sei lá, amigo [risos]. São coisas da vida. Da comida não foi, porque há muita gente que come bastante e não consegue ficar assim. E é muito difícil alguém crescer tanto como eu [gargalhada]. Foi Deus...

A sua carreira foi assim e corrija-me se estiver errado: deu nas vistas nos juniores do Guimarães, foi para o Salamanca, foi emprestado ao Leganés, vendido ao Nantes, regressou ao Valladolid, foi comprado ao Sevilha...

[interrompe] Que me comprou mesmo lesionado. Só que o meu joelho cedeu duas vezes e cederam-me ao Nastic. Sem ritmo, quase não joguei. O meu "regresso", o salto em Portugal, por assim dizer, veio com o Marítimo.

Onde só jogou meia época, antes de ir para o Benfica.

Foi curioso. Meia época no Marítimo e apareceram muitos clubes europeus e de Portugal interessados. Optei pelo Benfica porque tinha ambições e sonhos.

E pesadelos. Conte lá aquela história do amigo que lhe levou o dinheiro.

Com certeza. Foi tudo muito mau, pá. Na altura tinha um amigo chamado Ricardo Rodrigues, que trabalhava na Gestifute. Quando fui para o Benfica dei-lhe a oportunidade de fazer algum dinheiro porque ele não era agente de futebol. Não tinha empresário na altura e ele representou-me. Um certo dia fui com ele ao banco apresentá-lo às pessoas responsáveis como meu representante e disse-lhes que ele estava autorizado a levantar dinheiro da minha conta. Bom, nas vésperas de um jogo eu precisava de levantar dinheiro para um adiantamento para o pagamento de uma casa e ele foi ao banco. Para isso e para também levantar dinheiro para ele [a comissão]. Desapareceram-me 200 mil euros, nunca mais vi o Ricardo Rodrigues, que mudou de casa, e até fui posto em tribunal por ele por difamação - ele garantiu que foi roubado e agredido por duas pessoas, disse-me que ia resolver as coisas em duas semanas mas desapareceu. É a maldade das pessoas.

O Maku chegou a pedido de Camacho.

Foi uma grande motivação mas também é uma pressão extra. Quando um jogador chega a pedido de um treinador é bom e queremos mostrar valor mas também há o risco de, se a coisa não correr bem e o tal treinador for despedido, podermos ser despachados. E com o Camacho consegui mostrar serviço, marquei alguns golos importantes, até na Taça UEFA. Quando saiu, no dia seguinte deixei de ser jogador do Benfica. Foi instantâneo. Não sei se foi uma coisa que partiu da direcção ou do próprio Chalana, que veio a assumir a equipa técnica, mas a verdade é que assim que o Camacho saiu senti que já não fazia parte do Benfica. Quando um jogador é apertado deixa de contar para os outros, deixa de ser respeitado. Se me faltaram ao respeito? [suspiro] Eu era uma carta fora do baralho.

Acabou essa época, veio Quique e as coisas não melhoraram.

É pá, com o Quique foi estranho. Ele dizia publicamente que eu era um bom profissional. Só que eu tinha de sair.

Queriam despachá-lo?

O que sei é que só tenho dois olhos e só olho em frente, não sei o que se passa nas minhas costas. O Quique dava-me confiança mas já tinha uma lista dos jogadores para dispensar e eu era um deles. Não havia nada a fazer. E fiquei parado durante sete meses e em Janeiro fui cedido ao Bolton. É lógico que não podia dar nada. Regressei outra vez ao Benfica [já com Jesus] e nada. Fui para a Turquia.

Foi uma opção difícil?

Estava numa situação de vida ou de morte, tinha de aceitar. O Kaiserispor [clube para onde se transferiu em 2009/10] fica a 700 quilómetros de Istambul. E aqui [Turquia] ninguém nunca tinha ouvido o meu nome apesar de chegar do Benfica. É natural: não jogava, desapareci do mapa. Tive de mudar os hábitos: aqui não se come porco, a religião, as horas para rezar cinco vezes por dia, o Ramadão... Mas também não é assim tão mau. Quem não conhece a Turquia pensa que isto é uma aldeia. Istambul, por exemplo, é das cidades mais espectaculares que conheci. E os clubes pequenos daqui podem competir em organização com os grandes daí. Veja, o Kaiserispor pagava-me tanto como pagava o Benfica - e já tinha um salário alto para o Benfica. Adaptei-me bem, marquei 21 golos num clube quase desconhecido, fui o melhor marcador da Turquia - o segundo fez 13 com cinco penáltis. Mostrei que sou bom e ninguém me pegou. Quando regressei ao Benfica [neste Verão] nem me deixaram fazer a pré-época.

Jesus falou consigo?

Não, eu é que tive de falar com ele e ele disse-me que não contava comigo porque tinha outros jogadores. Queria resolver a minha vida e não conseguia. Apareceram muitos clubes, só que não davam aquilo que o Benfica pretendia em troca para me vender - clubes bem mais interessantes que aquele em que estou.

O Sporting falou consigo?

Do Sporting nunca ninguém falou comigo directamente. Só soube pelos jornais.

E então veio o Manisaspor.

Que está mais perto de Istambul. É bom, estou contente, apesar de continuar aqui sozinho [risos]. É o lado difícil. A minha mulher e os meus três filhos continuam em Portugal porque é complicado encontrar escolas internacionais adequadas.

Já esteve com o Quaresma?

Ainda não. Sabe, vou fazer uma confissão: o meu grande sonho sempre foi jogar ao lado do Quaresma. Ele a cruzar e eu a marcar: golos garantidos.

Foi internacional sub-21 por Portugal e depois optou pelo Congo. Porquê?

Foi assim: as coisas corriam-me bem nos juvenis e nos juniores do Guimarães e o Agostinho Oliveira fazia-me ver que podia ser importante. E então fiz-me português - sinto-me bem mais português que congolês - e fui ao Europeu de Sub-21 [em 2004] com Bruno Alves, Tonel, Hugo Viana, Ricardo Costa, Ednilson, Moreira, Bosingwa. Mas depois dos sub-21 não houve seguimento na carreira porque me magoei. Bom, estava eu em Nantes e um treinador francês chamado Claude Le Roy, que era o seleccionador do Congo, insistiu muito para que eu jogasse pelo Congo. Mas também houve uma pressão terrível lá no Congo: a minha família era agredida. O meu pai, primos, conhecidos eram agredidos porque eu era considerado um traidor por ter optado jogar por outro país que não o do meu pai.

Isso é inacreditável!

Um absurdo. Viam-me como um salvador do Congo, porque era o jogador mais conhecido. Era o Beckham, o Ronaldo do Congo. Pensei: "Se calhar o Congo precisa mais de mim que Portugal." Foi por causa disso mas também pelo medo que tinha pela minha família. O meu pai teve problemas com ministros! Nunca cheguei a ser internacional pelo Congo, considerei só a hipótese e disse que estava disponível para jogar. Mas pronto, sinto-me português. No Congo há portugueses que me dizem que são mais congoleses que eu. Até o presidente Madaíl é mais congolês que eu, natural de Kikwit [sudoeste do Congo].

E foi recuperado por Scolari quando já estava no Marítimo.

[interrompe] E marquei contra o Cazaquistão [apuramento para o Euro-2008]...

... Na primeira internacionalização. O que lhe disse Scolari?

Disse-me "obrigado". Penso que ele enfrentou algumas pessoas para me levar à selecção e agradeceu-me por ter dado aquela resposta dentro do campo. Senti-me português como nunca. Mas depois fui para o Benfica e tive uma grande decepção e não fui convocado para o Euro-2008. Tornou-se tudo muito escuro para o meu lado.

Mesmo a jogar no Kaiserispor e mesmo com os 21 golos marcados, voltou a ficar fora, desta vez do Mundial 2010. Queiroz foi vê-lo jogar na Turquia?

Para meu azar, foi ver um encontro que nós perdemos com o Ankaragücü por 3-0 na casa deles. Era um jogo à porta fechada, sem adeptos. Mas esperei ser chamado até ao último instante.

Houve jogadores com menos golos que foram ao Mundial.

A seguir ao Ronaldo, fui o melhor marcador português. E isso era um orgulho, estar atrás do melhor do mundo. E uma vez mais não houve reconhecimento.

Mas tem alguma explicação? Da desventura no Benfica ao amigo que foge com o dinheiro e às desilusões na selecção... Não gostam de si?

[risos] Ainda não. Espero um dia ter uma explicação. Já disse: só tenho dois olhos e não vejo o que acontece nas minhas costas. Olhe, deixo tudo nas mãos de Deus. Se calhar são gostos. E o que tenho de fazer eu? Respeitar as opções.

Alguém da FPF falou consigo?

Nunca. Ninguém tem nada de dar-me explicações nem eu tenho de pedi-las.

E o despedimento de Queiroz?

Não vou comentar porque não conheço o processo.

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Paulo Sousa acusado de “envergonhar” Leicester

Paulo Sousa vive dias difíceis em Leicester. A goleada (6-1) averbada em Portsmouth, na passada sexta-feira, motivou críticas contundentes por parte do presidente da Câmara local.

O responsável máximo do clube, Milan Mandaric, foi igualmente visado por Colin Hall. «Sousa e Mandaric envergonharam o meu clube e a minha cidade. Quanto mais rápido saírem, melhor», escreveu o presidente da Câmara de Leicester no seu “twitter”.

No entanto, e apesar dos maus resultados do Leicester no Championship, Paulo Sousa continua a merecer a confiança do presidente do clube. «A última coisa de que precisamos é entrar em pânico e trocar de treinador. Paulo precisa do nosso total apoio», defende Mandaric

abola.pt

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Só agora li a entrevista ao Makukula. O rapaz não teve (tem) vida fácil não.

Desde o "amigo" que o rouba ( :facepalm: ) , passando pelo facto de ser largado no benfas até a família dele no Congo ser agredida por o considerarem um traidor à pátria quando jogava por Portugal. Enfim...

Edited by Kinas_
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