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Wikileaks


Vasco G
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Eles próprios se auto-financiam com a indústria de armamento. (Claro que o povo americano vai ficando cada vez mais pobre)

Exacto, eles têm a maior industria de armamento do mundo, portanto precisam de manter e alimentar guerras para manterem a economia deles em alta, se as guerras falham é o fim deles.

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Empresas que recusaram apoiar WikiLeaks tornam-se alvos de hackers

Não foi só o WikiLeaks a ser alvo de hackers para mandarem abaixo a página. Um grupo resolveu atacar os sites das empresas que recusaram apoiar o WikiLeaks

Os ataques aos sites que rejeitaram apoiar o WikiLeaks foram levados a cabo por um grupo de hackers que se auto denomina de «Anonymous».

De acordo com a BBC estes ataques foram dirigidos a empresas que não apoiaram o site mais falado do momento, como o banco suíço que congelou as contas de Julian Assange ou a PayPal, que deixou de aceitar donativos para o projecto.

À estação britânica um dos membros do grupo de ciber-activistas revela que «os sites que estão a ceder à pressão do governo tornaram-se alvos».

Os ataques destes hackers são de denial-of-service (DDoS), técnica que consiste no pedido massivo de acessos a um determinado site, o que acaba por deixá-lo offline.

Este foi o mesmo tipo de ataques que mandaram abaixo o WikiLeaks na véspera da divulgação dos novos documentos.

Para o hacker citado pela BBC este caso «tornou-se mais do que uma fuga de documentos, tornou-se numa guerra entre as pessoas e o governo».

Sobre os ataques, o ciber-activista esclarece que «o objectivo não é desactivá-los, mas antes dar às empresas uma chamada de atenção», na medida em que «vão notar um aumento no tráfego e um aumento de tráfego significa um aumento dos custos associados à manutenção do site».

Além destes ataques, o grupo é um dos que está a ajudar os apoiantes do projecto de Julian Assange a criarem sites espelho do WikiLeaks.

Edited by @MFilipe
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Eu faria essa afirmação num tom bem + sério do que a piadola. Isto começa a ganhar proporções únicas.

Neste momento tens aqueles k tentam acabar com isto, pq sabem k + ou - dia, podem-se ver metidos ao barulho e ficar em maus papeis, e tens aqueles k dizem: "agora tb é continuar e ver o quão profunda é a toca do coelho!".

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Eu faria essa afirmação num tom bem + sério do que a piadola. Isto começa a ganhar proporções únicas.

Neste momento tens aqueles k tentam acabar com isto, pq sabem k + ou - dia, podem-se ver metidos ao barulho e ficar em maus papeis, e tens aqueles k dizem: "agora tb é continuar e ver o quão profunda é a toca do coelho!".

ask morpheus.

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Mas vocês querem assim tanto uma 3ª guerra mundial?

Cada tópico que é aberto é uma indicação de que vai haver guerra pelos vistos...

Mais tarde ou mais cedo vai acabar por existir. É inevitável. É a natureza humana.

Pode é não acontecer no meu tempo de vida útil :-..

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Wikilekaks revela que Dilma Rousseff terá organizado assaltos a bancos

A presidente eleita do Brasil terá organizado «três assaltos a bancos», segundo um telegrama confidencial da diplomacia norte-americana, mais um revelado pelo site Wikileaks e publicado no jornal O Globo.

A Dilma Rousseff são atribuídas as organizações de assaltos durante o regime militar brasileiro, entre 1964 e 1985, altura em que a presidente eleita actuava em organizações de esquerda contra a ditadura.

Um outro assalto é-lhe atribuído nesta altura, o roubo do cofre do ex-governador de são Paulo, Adhemar de Barros.

Dilma Rousseff já negou ter participado em acções armadas quando actuou em organizações de esquerda e diz estar tranquila sobre o assunto.

O telegrama, datado de 2005 e da autoria do embaixador John Danilovich, revelam ainda comentários sobre a personalidade da então ministra do governo de Lula da Silva. Referem a sua fama «de ser teimosa», além do cancro linfático que sofreu.

Começa bem a "presidenta", lol

B)

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Wikileaks vai ter site rival

O co-fundador do Wikileaks Daniel Domscheit-Berg vai lançar, na segunda-feira, um site rival, chamado Openleaks, para ajudar fontes anónimas a divulgar documentos sensíveis.

A televisão sueca STV vai difundir no domingo um documentário, citado pela hoje, sexta-feira, pela agência noticiosa norte-americana AP. "O Openleaks é um projecto tecnológico que pretende ser um fornecedor de serviços para terceiros interessados em aceitar material de fontes anónimas", disse Domscheit-Berg, ex-porta-voz do Wikileaks, em entrevista à STV realizada em Berlim.

A AP, que teve acesso ao documentário, tentou falar com Domscheit-Berg em Berlim, mas este disse-se indisponível por estar a trabalhar num livro sobre o tempo em que fez parte do Wikileaks.

O jornalista da televisão sueca Jesper Huor afirmou no documentário que o Openleaks vai ser lançado na segunda-feira a partir de uma base na Alemanha, como parte de uma fundação ainda desconhecida e que será dirigida por um conselho de administração.

O novo 'site' surge numa altura em que aumenta a pressão sobre o Wikileaks e o seu fundador, o australiano Julian Assange, por ter começado a divulgar a 28 de Novembro cerca de 250 mil telegramas diplomáticos dos Estados Unidos.

O 'site' do Wikileaks foi alvo de ataques informáticos e Assange, actualmente detido no Reino Unido devido a um pedido de extradição da Suécia baseado em acusações de crimes sexuais, disse ter sido ameaçado de morte.

A organização viu muito reduzida a sua capacidade de financiamento, depois de a Mastercard, Postfinance, Visa e Paypal, entre outros, terem deixado de aceitar pagamentos para o Wikileaks.

Domscheit-Berg, que enquanto pertenceu ao Wikileaks usou o pseudónimo Daniel Schmidt, disse ter abandonado o projecto devido a divergências profundas com Assange sobre o que considerou ser falta de transparência no processo de decisão na organização.

"Se pregamos a transparência a toda a gente temos de ser, nós próprios, transparentes. Temos de cumprir os mesmos critérios que exigimos aos outros e penso que é aí que nós já não estamos na mesma via", disse no documentário.

Segundo explicou, o principal problema começou quando o 'site' começou a lidar com fugas de informação maiores, como a divulgação de 400 mil documentos militares norte-americanos sobre o Iraque, em Outubro, e 76 mil sobre o Afeganistão, em Julho.

Essas divulgações obrigariam à mobilização de demasiados recursos, explicou. "Penso que o mais sensato teria sido fazer isto devagarinho, passo a passo, deixar o projecto desenvolver-se. Isso não aconteceu", disse.

Jornal de Noticias

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Tenho impressão que a 3ª guerra mundial vai ser feita na Internet.

a guerra do golfo e a que se viveu recentemente no Iraque tb e agr no Afeganistão foi o que? guerra mundial nº2.5?

... acho que esta terminologia que se está a usar é parva, guerra é guerra.

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