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Notícias sobre a Liga NOS e Ledman Liga Pro


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O Conselho de Disciplina (CD) suspendeu Domingos Almeida Lima, vice-presidente do Benfica, por 30 dias, devido a declarações que fez em março deste ano, em que acusou os órgãos de disciplina do futebol português de diferenças de tratamento entre clubes.
O 'vice' das águias discursou na inauguração de três casas - Castanheira do Ribatejo, Caldas da Rainha e Abrantes -, precisamente por Luís Filipe Vieira se encontrar na altura suspenso e não poder prestar declarações.

O castigo aplicado pelo CD surge após denúncia do Sporting, que considerou que as suas declarações eram lesivas da honra e reputação dos órgãos da estrutura federativa. "Só vemos a justiça célere e penalizadora com o Benfica. Lenta e complacente para outros", afirmou Almeida Lima, que terá ainda de pagar uma multa de 255 euros.

 

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Os árbitros do primeiro escalão do futebol vão deixar as redes sociais, por decisão dos juízes numa reunião com o Conselho de Arbitragem (CA) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF).
Fonte do setor explicou à agência Lusa que apenas uma minoria dos árbitros dos campeonatos profissionais estava presente 'online' e que esta sugestão foi bem acolhida pelos juízes, acrescentando que deverá ser alargada à totalidade dos quadros nacionais.
Além do escrutínio público, as contas pessoais dos árbitros nas redes sociais, em particular no Facebook, já serviram para que fossem feitas ameaças.
Contactado pela Lusa, o presidente da Associação Portuguesa de Árbitros de Futebol (APAF), Luciano Gonçalves, disse que a estrutura concorda com esta decisão, por salvaguardar os árbitros e elimina focos de instabilidade.

:)

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Fernando Gomes, presidente da FPF, escreve um artigo de opinião nos três jornais desportivos com o tema: É tempo de responder aos sinais de alarme. O dirigente aconselha os clubes e adeptos a terem moderação. Leia o artigo:
 
O mais importante não são os cargos, mas o que fazemos com eles.
 
A minha recente nomeação para a Comissão Executiva da FIFA, como a vice-presidência da UEFA, é uma oportunidade de Portugal participar na definição de políticas e nas decisões das instâncias do futebol internacional.
 
Nos últimos anos assistimos a diversas alterações nas principais competições de clubes e seleções, os valores com direitos televisivos e comerciais nunca foram tão elevados e o mercado de transferências movimenta hoje montantes que seriam inimagináveis há poucos anos.
 
Os desafios que o futebol enfrenta são enormes.
 
No caso específico da FIFA, trata-se de uma organização que enfrentou um período negro do qual só nos últimos meses começou a sair.
 
A presença em cargos nas instâncias internacionais é resultado do trabalho que tem sido desenvolvido por toda a equipa federativa, com o apoio dos sócios da Federação Portuguesa de Futebol.
 
Se na FIFA e UEFA os desafios são enormes, na FPF não são menores.
 
Há muito para fazer no futebol português.
 
O ecossistema económico do futebol mundial está a mudar muito depressa e isso levanta desafios enormes aos clubes portugueses, nomeadamente aos que participam nas provas europeias, com repercussões nas nossas competições profissionais. Tenho tido oportunidade de conversar com todos eles sobre estes temas.
 
Neste contexto, é muito relevante que Portugal consiga ter uma Liga forte.
 
Para que tal seja possível é necessário que os clubes saibam encontrar pontes de diálogo naquilo que os une – e na minha opinião é muito! – e, de uma vez por todas, deixem de permitir que os seus símbolos, a sua história e a sua força sejam capturados para a apologia do ódio.
 
Tal como já tive oportunidade de afirmar em diversas ocasiões, o clima que se vive no futebol profissional português é inimigo do crescimento e da afirmação da indústria, quer no plano nacional quer internacionalmente.
 
É também um péssimo exemplo para os mais jovens e um fenómeno que contribui para afastar o adepto, dos estádios e mesmo da modalidade. E sem adeptos, ‘sem consumidores’, bem se sabe como fica comprometida qualquer evolução positiva de uma indústria, de um ‘negócio’.
 
Acompanho com particular preocupação o que se passa em dois sectores: a arbitragem e os adeptos.
 
O constante tom de crítica em relação à arbitragem é inaceitável e impróprio de um país civilizado e com espírito desportivo.
 
Estas críticas, que muitas vezes são inspiradas em dirigentes com as mais altas responsabilidades, potenciam o ódio e a violência. São, quase sempre, uma forma de tentar esconder insucessos próprios, além de constituírem atos de cobardia.
 
Esta época, a exemplo do que sucedeu em outras, já houve ações condenáveis que tiveram como alvo os árbitros e que os afetaram a eles e às suas famílias.
 
Neste contexto, não me surpreenderia se Conselho de Arbitragem e árbitros refletissem profundamente sobre as reais condições que existem, em Portugal, para quem tem a tarefa de dirigir jogos nas competições profissionais.
 
Que ninguém tenha dúvidas sobre a minha posição: toda a minha força está com os que, diariamente, são obrigados a lidar com insultos, ameaças, insinuações e entraves à tranquilidade que o desempenho das suas funções exige. Nomeadamente os que se expõem na arbitragem e na disciplina, pilares fundamentais deste desporto que amamos.
 
O clima de ódio tem tido reflexo também entre os adeptos.
 
Basta olhar semanalmente para o registo disciplinar nas competições profissionais e para as notícias que relatam incidentes – alguns infelizmente com gravidade – entre adeptos de diferentes clubes.
 
É com profundo lamento que o escrevo: existem sinais de alarme no futebol português.
 
Os clubes profissionais não podem ignorar estes sinais de alarme.
 
O Estado não pode ignorar estes sinais de alarme: a arbitragem sob ameaça e constante crítica; a violência entre adeptos; o ódio entre clubes, espalhado por redes sociais e órgãos de comunicação social.
 
E também o desrespeito de muitos pelas regras que eles próprios aprovaram em Assembleia Geral da Liga.
 
É uma mistura potencialmente explosiva. Temos de conseguir parar antes que seja tarde de mais.
 
Em maio de 2016, quando me candidatei ao segundo mandato na FPF, anunciei que me bateria por uma nova lei que punisse de forma mais pesada e efetiva a corrupção desportiva. Após trabalho conjunto e produtivo com a Unidade Nacional de Combate à Corrupção, da Direção Nacional da Polícia Judiciária, a nova lei foi discutida na Assembleia da República e aprovada pelos partidos.
 
A acusação de 27 pessoas no chamado ‘Jogo Duplo’ mostrou que existem instrumentos para investigar e acusar.
 
O Estado, o Governo, a Assembleia da República, os diferentes responsáveis institucionais devem envolver-se cada vez mais neste objetivo coletivo de combater de forma efetiva as ameaças ao futebol, nas suas diversas vertentes.
 
A FPF está disponível para colaborar com o Estado em todas estas frentes, nomeadamente na revisão das competências do Conselho Nacional do Desporto, um órgão que poderá desempenhar papel fulcral.
 
A Federação está a fazer a sua parte e estará sempre do lado das soluções construtivas e pacificadoras.
 
Ninguém pode ficar de fora desta responsabilidade.

 

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Através de uma nota publicada no Facebook, Nuno Saraiva reagiu ao texto de reflexão de Fernando Gomes, presidente da Federação Portuguesa de Futebol, sobre o futebol português, e destacou ser tempo para "pôr cobro ao clima" que se vive, pedindo "coragem" a "quem tem o dever de intervir".
"Sobre as preocupações expressas hoje pelo presidente da Federação Portuguesa de Futebol em artigo de opinião, o Sporting Clube de Portugal não podia estar mais de acordo com o essencial.

Realmente, há claques que continuam por legalizar, que nem são reconhecidas pelos próprios... Quando isso é um insulto aos sócios desse clube, aos adeptos do futebol e ao Estado de Direito.
Realmente, neste ano, um adepto do Sporting, o segundo desde 1996, foi assassinado porque era do Sporting, aquilo que em Itália, por exemplo, é considerado homicídio qualificado", começou por escrever o diretor de comunicação dos "leões".
"Realmente, a promiscuidade entre representantes e agentes de clubes a quererem interferir e condicionar atividades e juízos de observadores, árbitros, conselhos de disciplina e demais agentes desportivos, constitui atos de violência contra os valores do desporto. Realmente, toda esta violência e respetiva impunidade a que temos assistido, não só fomenta, como estimula a violência em campo, como vemos agressões, umas atrás das outras, sem sanção, sem processos, sem castigos", referiu.
"Realmente, toda esta violência é transportada para fora dos relvados, e tem como consequência atos de intimidação, vandalismo e outras formas de violência, que repudiamos e condenamos de forma veemente por sermos contra ameaças à integridade física seja de quem for, contra os árbitros que têm que fazer o seu trabalho sem medos ou condicionalismos. Realmente, é tempo de, como há muito tempo o Sporting Clube de Portugal tem vindo a defender, de pôr cobro a este clima que em nada beneficia o futebol português. Assim haja a coragem de quem tem o dever de intervir para o fazer", acrescentou.

 

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O FC Porto lamenta que, mais uma vez, usando da mais requintada hipocrisia, o SLB tenha aproveitado a nomeação do presidente da FPF para a comissão executiva da FIFA para cavalgar o apelo à concórdia que Fernando Gomes lançou na edição de hoje da imprensa desportiva, a partir da sua nova posição de relevo no plano do futebol internacional e com a qual o FC Porto já se tinha congratulado publicamente.
 
A desfaçatez com que o SLB usa e abusa da propaganda para tentar puxar o lustro à marca contrasta com práticas repulsivas através das quais persegue benefícios próprios e não para o futebol português em geral. Este comportamento dúplice só tem sido possível através do estratagema de calar os pecados próprios em matérias de conflitualidade social, de que são prova agressões a árbitros e adeptos e até mesmo mortes. Por sua vez, este estratagema só tem resultado no interesse do SLB pela subserviência de alguns meios de comunicação social e pela cumplicidade de alguns agentes desportivos que, nas suas funções institucionais, deveriam zelar pela neutralidade de órgãos e institutos que regem e administram as regras do jogo e a justiça desportiva das competições.
 
Concordando com as preocupações do presidente da FPF, centradas na relação entre árbitros e adeptos, o FC Porto recorda que uma das condições para a pacificação reside na perceção que os amantes do futebol, os cidadãos em geral e, não menos importante, os investidores em particular possam ter de que o jogo, o espetáculo e a indústria do futebol assentam na verdade desportiva. E que deste ponto de vista caberá também à FPF encontrar forma de regular com transparência as regras do jogo, incluindo aquelas que, neste momento, não ajudam a uma boa perceção pública do futebol e da sua indústria, como é a situação sui generis da Liga portuguesa ter como operador televisivo dos jogos disputados pelo SLB em casa a própria televisão do clube, com os atropelos conhecidos.
 
Por último, o FC Porto espera que do apelo do presidente da FPF resultem rapidamente decisões práticas para o dia a dia do futebol português, sendo de toda a evidência que, em primeiríssima prioridade, deverá estar um dos maiores e mais óbvios problemas sociais e desportivos: a obrigatoriedade de tornar legais claques disfarçadas de grupos organizados de adeptos, o que tem permitido aos dirigentes alienar responsabilidades.

 

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É mais fácil falar do que fazer, já que divulgaram o áudio do golo anulado ao Portimonense onde ficamos com certeza que um clube controla o que o VAR vê, que o façam no resto..

Quero ouvir o áudio dos penalty por marcar ao Porto, dos do Benfica, dos do Sporting, dos pênaltis do Bas dost, dos do Sálvio, do Benfica Belém que meteu o padre Vasco no estaleiro, do golo anulado ao Braga, dos 2 penalty do Braga Porto, da entrada do Brahimi, da do Pizzi, do Fejsa, do vira tudo Eliseu...

bora lá, quero ouvir :)

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Para mim o VAR é uma boa ideia mas muitas vezes ausente quando devia estar a funcionar e quando não devia. O futebol praticado também não está a ajudar.

A arbitragem e árbitros estão neste momento sob grande pressão de adeptos por ameaças nas residências dos árbitros ou até vandalismo de residências ou lojas de comércio destes, etc.

Isto tudo precisa de mão muito pesado ou isto vai piorar até acontecer alguma coisa grave e já não se poder ignorar ( que é o que normalmente acontece em países como Portugal ).

No final só perde o adepto que só lhe apetece ver mas não se chateia muito nisto tudo.

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4 hours ago, SunEyed said:

Para mim o VAR é uma boa ideia mas muitas vezes ausente quando devia estar a funcionar e quando não devia. O futebol praticado também não está a ajudar.

A arbitragem e árbitros estão neste momento sob grande pressão de adeptos por ameaças nas residências dos árbitros ou até vandalismo de residências ou lojas de comércio destes, etc.

Isto tudo precisa de mão muito pesado ou isto vai piorar até acontecer alguma coisa grave e já não se poder ignorar ( que é o que normalmente acontece em países como Portugal ).

No final só perde o adepto que só lhe apetece ver mas não se chateia muito nisto tudo.

E pescoço apertado em pleno relvado, e agressões valentes consumadas no Colombo, e ameaças a árbitros e familiares que até levou à condenação desses mesmos adeptos, etc, ect etc  Neste momento estão sob grande pressão? Nah... ;) 

Edited by Kinas_
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lol é neste momento porque dá jeito. O resto esquece-se e ignora-se... Enfim.

E claro que isto precisa de mão pesada. Começar por legalizar claques, por exemplo. Em vez de andarmos aqui a gozar com o povo com "Claques? Não. Nada disso"...

 

Btw, um arbitro arbitrar um bom jogo, sem dramas, e ver a sua nota reduzida porque alguém acha que sim, também conta como pressão... ;)

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19 minutes ago, Mini0n said:

lol é neste momento porque dá jeito. O resto esquece-se e ignora-se... Enfim.

E claro que isto precisa de mão pesada. Começar por legalizar claques, por exemplo. Em vez de andarmos aqui a gozar com o povo com "Claques? Não. Nada disso"...

 

Btw, um arbitro arbitrar um bom jogo, sem dramas, e ver a sua nota reduzida porque alguém acha que sim, também conta como pressão... ;)

Isso ainda é o menos mas mesmo assim facilmente a federação chegava-se à frente e dava multas ou proibir de entrar em estádios por benefícios a um grupo apoiante com más práticas ou até criminosas.

E começar a proibir certos indivíduos de entrarem nos estádios permanentemente.

Edited by SunEyed
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Presente no Mónaco a acompanhar a equipa do FC Porto que esta noite venceu por 3-0 os campeões franceses, na 2.ª jornada da Liga dos Campeões, Pinto da Costa voltou a assumir protagonismo e, em declarações aos jornalistas, congratulou-se com a vitória dos dragões mas não deixou de enviar um 'recado' a Fernando Gomes, depois do líder da FPF ter lançado recentemente um alerta sobre o estado do futebol em Portugal.

"Acho muito bem essa chamada de atenção e, para tudo o que seja ajudar, estou disponível. Levo-lhe [a Fernando Gomes] a France Football desta semana, que tem um artigo em que diz que o futebol português está decadente e aponta vários factos, como o de, em Portugal, haver um clube que tem uma claque que já esteve envolvida em incidentes que levaram à morte de adeptos adversários e em que nada se fez. Isso devia preocupar também o Fernando Gomes, não é o que dizem os dirigentes, jornalistas e 'opinion makers'. Isso é que é grave, um clube ter uma claque ilegal que é motivo de chacota", atirou o presidente portista. Por outro lado, Pinto da Costa desvalorizou o clima de tensão em redor da arbitragem portuguesa. "Os árbitros não correm risco nenhum e acho ridículo. Sabem muito bem que há anos que as televisões têm pessoas que não sabem nada de futebol e alimentam programas a falar de árbitros. Há um programa a que acho muita graça. Vejo um jogo, depois vejo o programa e começam logo a falar do árbitro, pessoas que não percebem nada de futebol. É triste mas é a realidade", lembrou o veterano dirigente, de 79 anos.

:lol::lol: 

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O Conselho de Arbitragem da Federação Portuguesa de Futebol divulgou, esta quarta-feira, os relatórios dos árbitros que apitaram os jogos da 7.ª jornada da I Liga.

Um dos que criava maior curiosidade era o de Fábio Veríssimo, que dirigiu o jogo entre Vitória Sport Clube e Marítimo (2-1). Aos 63 minutos de jogo, o árbitro deu ordem de expulsão a Jubal e Zainadine depois da dupla ter trocado palavras mais ríspidas. Segundo revela o relatório de Fábio Veríssimo, o excesso de linguagem grosseira motivou as expulsões. "Vai para a p... que te pariu, seu filho de uma p... Vou-te f..., cabrão", disparou o defesa brasileiro do Vitória. A resposta do moçambicano não tardou e não foi meiga. "És um filho da p... do c... Vai para a p... da tua mãe... Quem pensas que és tu, palhaço?", atirou Zainadine. O Conselho de Disciplina já tinha punido Jubal com um jogo de suspensão, ao passo que Zainadine irá cumprir dois.

 

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Fdx brutal. Já chegámos ao ponto em que não só não disfarçam, como admitem. E no pasa nada. :god:

 

Não esquecer que o Danilo foi expulso naquele célebre lance. :god:

Edited by Mini0n
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