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Incêndios em Portugal


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  • 4 weeks later...

Alto Minho vive dia "muito atípico" em matéria de fogos
16-03-2014 17:29
Uma nuvem de fumo cobriu parte da cidade de Viana do Castelo, sinal dos vários incêndios que marcaram o dia na região.
Apenas um incêndio florestal se encontrava activo pelas 19h00 deste domingo, no concelho de Viana do Castelo, mobilizando 112 elementos, de acordo com informação publicada pela Autoridade Nacional de Protecção Civil. Está a ser um dia "muito atípico" no que toca aos incêndios no Alto Minho.

O fogo, sinalizado às 11h04, estava a ser combatido por 97 elementos dos bombeiros, mais oito dos Grupos de Intervenção de Protecção e Socorro da GNR (GIPS), quatro sapadores florestais e três outros operacionais.

As chamas lavram numa frente e estão a ser combatidas com recurso a cerca de 30 veículos.

Durante a tarde, cerca de 80 operacionais combateram quatro incêndios florestais nos distritos de Viana do Castelo e Vila Real.

"Dia muito atípico"

O Alto Minho contabilizava, até às 16h00, uma dezena de fogos florestais, metade dos quais no concelho de Viana do Castelo, disse à Lusa fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro.

À mesma hora, indicou a fonte, estavam activos incêndios em Viana do Castelo (Outeiro) e Arcos de Valdevez, ambos combatidos por mais de 90 bombeiros.

"Está a ser um dia muito atípico e a obrigar a algum esforço do dispositivo que temos disponível neste momento", diz o comandante operacional distrital de Viana do Castelo, Armando Silva.

Só no concelho de Viana do Castelo deflagraram durante a manhã de domingo cinco incêndios, na serra de Santa Luzia e na sua envolvente, entre as freguesias de Afife, Carreço e Outeiro. Destes, quatro foram entretanto "dominados ou extintos" pelos bombeiros.

Na freguesia de Outeiro permanecia, pelas 16h20, uma frente activa no incêndio que se iniciou pelas 11h00 no lugar de Costa e que estava a ser combatido por 65 operacionais e mais de duas dezenas de viaturas.

Uma nuvem de fumo oriundo destes incêndios cobre parte da cidade de Viana do Castelo desde o início da tarde.

Fdx :facepalm:

Edited by vasco gonçalves
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  • 2 years later...
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Ferreira do Zêzere. Fogo faz um morto e destrói duas viaturas dos sapadores

10 ago, 2016 - 12:37

A vítima mortal, do sexo masculino, com idade entre os 40 e 50 anos, era o vigilante do parque de Dornes.

Um incêndio rural na zona de Dornes, no concelho de Ferreira do Zêzere, provocou um morto e destruiu duas viaturas dos sapadores, disse fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Santarém.

A ocorrência foi registada às 3h37 desta quarta-feira, tendo a ignição ocorrido junto à estalagem do Vale da Ursa, alastrando-se a uma zona de mato, atingindo uma caravana, provocando a morte do único ocupante.

A vítima, do sexo masculino, com idade entre os 40 e 50 anos, era o vigilante do parque dos sapadores de Dornes, tendo o incêndio destruído duas viaturas dos sapadores, do distrito de Santarém.

No local estiveram três corporações de bombeiros, a GNR e a Polícia Judiciária.

http://rr.sapo.pt/noticia/61074/ferreira_do_zezere_um_morto_e_duas_viaturas_dos_sapadores_destruidas_pelas_chamas

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Situação na Madeira é complicada mas não catastrófica - Governo Regional

ACTUALIDADE

LUSA

11:35

O presidente do Governo Regional da Madeira, Miguel Albuquerque, afirmou hoje que a situação na ilha é "complicada, mas não catastrófica", na sequência dos incêndios que deflagraram na segunda-feira.

"A situação é complicada, mas não é catastrófica. A ilha está a funcionar", disse o governante no âmbito da conferência de imprensa para efetuar o balanço da situação dos fogos na ilha, a propósito das consequências dos fogos no principal setor de atividade regional, o turismo.

Miguel Albuquerque destacou que a "situação está normal na principal zona hoteleira da cidade" e que os fogos afetaram três hotéis, entre os quais o Choupana Hills, na freguesia de Santa Maria Maior, que ficou "parcialmente destruído.

"Queremos o mais rapidamente possível voltar à situação de normalidade" declarou o chefe do executivo madeirense, anunciando que na reunião de emergência que o governo vai realizar ao início da tarde (12:00) será delineada uma "estratégia para a reposição rápida da normalidade, que passa por criar condições de normalidade e imagem de normalidade da Madeira".

Segundo o líder insular existem "situações graves", mas, no seu entender, não pode ser criada "uma situação de culto do alarmismo, visto que a Madeira é uma terra turística e é necessário manter alguma serenidade".

"Estamos a dar o apoio aos turistas", realçou, mencionando aqueles que foram afetados pela situação na zona alta de Santa Maria Maior foram realojados, enquanto os que foram retirados da unidade na zona histórica de São Pedro "já estão a regressar".

Albuquerque atestou que as autoridades regionais estão a fazer todos os esforços para proporcionar a estes visitantes "dentro dos constrangimentos uma estadia confortável".

Na reunião do executivo madeirense, será tomada "um conjunto de providência no sentido de avançar com uma perspetiva de reconstrução, reposição dos danos e reforço da promoção turística", afirmou.

O presidente do Governo também referiu que um suspeito de fogo posto, detido pela Polícia Judiciária na zona de S. Roque, ficou em prisão preventiva.

Miguel Albuquerque anunciou existir um outro caso de duas pessoas que foram detidas em flagrante delito, tendo uma fonte da PJ confirmado à Lusa que foram identificadas numa operação desenvolvida pela Polícia de Segurança Pública, no concelho da Calheta.

A Madeira foi assolada por vários incêndios desde segunda-feira que provocaram três mortos no Funchal, centenas de desalojados, dezenas de casas destruídas e avultados danos materiais.

http://24.sapo.pt/article/lusa-sapo-pt_2016_08_10_848231552_situacao-na-madeira-e-complicada-mas-nao-catastrofica---governo-regional

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Marcelo e os incêndios: "É altura de actuar porque daqui a um tempo já ninguém se lembra"

10 ago, 2016 - 12:19 • João Carlos Malta

Presidente da República pede que se avance para uma reordenação do território, com o objectivo de reduzir o número de terrenos sem proprietário.

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, fez esta quarta-feira um balanço sobre os incêndios que têm assolado Portugal nos últimos dias. Em visita a uma das áreas mais fustigadas pelas chamas, Vila Nova de Tazem, em Gouveia, distrito da Guarda, afirmou ser urgente pensar a reordenação do território e obrigar a que sejam cadastrados os muitos terrenos que estão ao abandono.

"É altura de actuar porque daqui a um tempo já ninguém se lembra", afirmou Marcelo.

Já esta tarde, depois de uma cerimónia em Gouveia, o chefe de Estado vai seguir para a Madeira para acompanhar “in loco” a situação dramática que ali se vive. Na quinta-feira, será a vez do primeiro-ministro, António Costa, e do ministro Planeamento e Infra-estruturas, Pedro Marques, a viajar para a ilha.

Em Gouveia, o Presidente ladeado pelos autarcas locais disse que o país precisa de “repensar o ordenamento do território”. Marcelo Rebelo de Sousa enumerou como principais problemas que contribuem para os resultados dramáticos dos fogos florestais as “terras abandonadas, as terras que ninguém sabe de quem são, e as que estão em partilhas”.

E, nestes casos, “é muito difícil a protecção” dos terrenos.

“Com calor e ventos muito fortes em zonas com empresas não tem havido fogos, mas em zonas com terrenos pequenos e abandonados têm sucedido”, reiterou.

Para Marcelo Rebelo de Sousa é tempo de elaborar um regime que “envolva os municípios e arranjar um esquema em que alguém seja responsável pela prevenção.” Propõe a que se efective o cadastro da propriedade dos terrenos para que depois se possa responsabilizar pela sua protecção.

A coordenação possível

Marcelo Rebelo de Sousa afirmou ainda que acompanhou de perto a preparação para a época de combate aos fogos, em contacto com a Liga de Bombeiros e os bombeiros em geral, e “a opinião que havia é de que nunca se tinha preparado esta época tão bem.”

No entanto, “já se sabia que o Inverno prolongado tinha feito aumentar muito o mato e nos locais abandonados isso é um risco.”

Em relação ao que sucedeu na Madeira, Marcelo lembra que atacar um fogo na floresta nada tem a ver com combatê-lo dentro de uma cidade.

Os incêndios nocturnos

Questionado sobre se a moldura penal deveria ser reforçada para quem ateia um incêndio, o Presidente sublinhou que o tema é “discutido todos os anos.”

Mas que depois há um sentimento de perplexidade quando depois de tantos fogos “há sete ou oito detidos”.

Quanto à origem dos fogos, Marcelo disse que não tem teorias mas que tal como o Presidente da Junta de Vila Nova do Tazem “não é fácil por mais quente que esteja acender um incêndio [à noite]”.

13 fogos mobilizam mais de 1.700 operacionais

Mais de 1.700 operacionais estavam esta quarta-feira, às 12h30, a combater 13 grandes fogos florestais no continente português, ao mesmo tempo que no Funchal os bombeiros continuam a tentar apagar os vários focos de incêndio.

A Madeira foi assolada por vários incêndios desde segunda-feira em várias zonas da região, que provocaram três mortos no Funchal, centenas de desalojados, dezenas de casas destruídas e avultados danos materiais. Cerca de 135 efectivos, 115 oriundos de Lisboa e outros 30 Açores, foram enviados para a região para reforçar as equipas no combate aos incêndios.

O incêndio que mais meios mobiliza está a decorrer no concelho de Águeda, no distrito de Aveiro. O fogo que já tinha sido dado como dominado teve um reacendimento e no local, numa zona florestal, encontram-se 304 operacionais e 90 veículos a combater as chamas.

http://rr.sapo.pt/noticia/61071/marcelo_e_os_incendios_e_altura_de_actuar_porque_daqui_a_um_tempo_ja_ninguem_se_lembra?utm_source=rss

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Português “cansado de destruição” quer penas mais pesadas para incendiários

10 ago, 2016 - 12:30

Petição já conta com mais de 10 mil assinaturas.

 

Um “cidadão português cansado de assistir, ano após ano, à destruição do nosso património florestal, principalmente devido a mão criminosa”, decidiu lançar uma petição onde pede 25 anos de prisão para os incendiários.

Às 12h20 desta quinta-feira, o documento reunia um total de 10.385 assinaturas.

“Venho apelar à voz do povo Português para que possa ser alterada a pena penal máxima dos oito anos para os 25 anos de prisão para quem atear fogo às nossas florestas”, pede o autor da petição, para quem “basta de ter mão leve para os criminosos que, por prazer ou interesses económicos, destroem o nosso património, põem vidas humanas em risco e nos fazem gastar milhares de euros nos combates aos incêndios”.

Porque “não chega estarmos sentados no nosso sofá a ver as notícias de mais um incêndio, nós cidadãos temos o poder de mudar as coisas matando o mal pela raiz”, este cidadão decidiu lançar a petição.

Esta quinta-feira, o presidente do Governo Regional da Madeira anunciou a identificação de mais dois suspeitos de fogo posto, apanhados em flagrante delito numa quinta da ilha, numa altura em que as chamas já lavravam com intensidade.

A lei portuguesa estabelece aos cidadãos o direito de petição, que pode ser exercido junto de qualquer órgão de soberania (à excepção dos tribunais) ou autoridades públicas.

Para que o documento possa ser apreciado em plenário do Parlamento, é necessário que reúna um mínimo de quatro mil assinaturas.

“Da apreciação das petições pela Assembleia da República podem resultar diversas consequências de que se destacam:

a comunicação ao ministro competente para eventual medida legislativa ou administrativa;

a remessa ao Procurador-Geral da República, à Polícia Judiciária ou ao Provedor de Justiça;

a iniciativa de um inquérito parlamentar;

a apresentação, por qualquer Deputado ou Grupo Parlamentar, de um projecto de lei sobre a matéria em causa”, lê-se no site da Assembleia da República.

http://rr.sapo.pt/noticia/61053/portugues_cansado_de_destruicao_quer_penas_mais_pesadas_para_incendiarios?utm_source=rss

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Toda a zona florestal, rural e que não tivesse construções era impedida de construir durante 25 anos

Zona urbana 5-10 anos e via-se os resultados.

 

Ainda há 3 semanas passei muito perto da zona que foi ardida em Ferreira do Zêzere. Aquilo até parecia estar cheio de estradas florestais, mas o fogo parece que começou às 3 da manhã e infelizmente morreu uma pessoa.

Edited by Kopien
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A fonte da GNR explicou à Lusa que em causa está uma carrinha de caixa aberta, conduzida pelo homem, alcoolizado, que circulava na manhã de terça-feira, numa estrada entre Ponte de Sor e Alter do Chão, com o pneu dianteiro direito rebentado e com a jante, quase derretida, em contacto com o asfalto.

Projetadas para a berma da estrada, as faíscas provocadas pela jante a roçar no asfalto, ao longo de cerca de 20 quilómetros, originaram perto de 30 pequenos focos de incêndio, alguns dos quais obrigaram à intervenção dos bombeiros, relatou a mesma fonte.

Enfim...

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56 minutes ago, tiagoalvin said:

Se pensam que apenas as corporações do norte é que estão a combater os incêndios, enganam-se redondamente.
Façam chegar à corporação da vossa cidade, uma ajuda.
Por exemplo, 1 palete de 24 garrafas de água 50cl, custa menos de 3€.
Ajudem aqueles que lutam por nós! :y: 

Eu fui há pouco deixar 2 paletes de água e caixas de barritas nos Bombeiros da Graça.

Vou lá amanhã :y:

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Tribunal de Braga deixa incendiário em liberdade
O arguido já tinha sido julgado e condenado, ainda este ano, pelo mesmo crime.

O juiz de instrução criminal do Tribunal de Braga deixou hoje em liberdade um carpinteiro de 34 anos detido pela Polícia Judiciária (PJ) pela presumível autoria de um crime de incêndio florestal nos arredores daquela cidade, informou fonte policial.

A fonte disse à Lusa que o arguido ficou sujeito à medida de coação de apresentações diárias em posto policial.

Segundo a PJ, o arguido já tinha sido julgado e condenado, ainda este ano, também pela prática de crime de incêndio florestal ocorrido na mesma zona. Nesse julgamento, foi-lhe aplicada pena de prisão, suspensa na sua execução.

Os factos que levaram a esta nova detenção ocorreram durante a tarde de domingo, quando o arguido, depois de deambular de carro por vários locais, "terá ateado fogo, com um cigarro, a um monte, composto essencialmente por eucaliptos, com habitações e fábricas nas suas proximidades".
 

Estas construções, segundo a PJ, "não sofreram qualquer tipo de danos devido à pronta intervenção dos bombeiros".

No entanto, arderam mais de 50 hectares de floresta.

O suspeito está também indiciado pela autoria de vários incêndios de ecopontos na cidade de Braga, registados desde 2015.

 

http://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/tribunal_de_braga_deixa_incendiario_em_liberdade?

 

Como é que esta merda é possível? COMO?
Foda-se cambada de coninhas. Quem é o otário que faz estas leis, crl? Fdx... :facepalm:

 

 

 

Entretanto parece que já prenderam um suposto incendiário na Madeira (que, segundo li, já é repetente). Mais um para sair em liberdade entretanto. Para o ano há mais.

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