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Incêndios em Portugal


fisherman
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1 minute ago, Kinas_ said:

Como é possível hoje ainda haver incêndios que levem ao corte da A17 e N109? Com o que choveu para aquelas zonas. A não ser que seja uma medida além preventiva. 

Foda-se... 

É  possível. Fiz essa estrada toda hoje para baixo e para cima. Estava-se mesmo a ver reacendimentos porque do próprio chão queimado saia uma quantidade de fumo enorme em diversas áreas.

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Sim, isso é normal e vê - se sempre pós grandes incêndios. Mas a chuva e as equipas de rescaldos costumam tratar disso.

Nem esteve calor. E again, choveu. Não muito mas choveu. 

Edited by Kinas_
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UPDATE: Incêndio que leva ao fecho da A17 e N109 está a ser alimentado por resíduos inflamáveis industriais. Potenciais fumos tóxicos na área e perigo de explosão em duas fábricas da zona industrial de Mira. 

Edited by Kinas_
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"Mais de cem pessoas mortas em menos de quatro meses nos fogos em Portugal é um peso enorme na minha consciência e no meu mandato presidencial", considerou Marcelo Rebelo de Sousa, numa declaração ao país sobre o impacto dos incêndios florestais de junho em Pedrógão Grande e do passado domingo na região Centro.

"É justificável que se peça desculpa", acrescentou ainda o presidente da República, depois de descrever o sofrimento das populações afetadas, os que "estiveram sozinhos a resistir" no combate às chamas, os que "morreram em casa", os que conseguiram escapar "com os toques do sino da igreja como acontecia há cem anos".

E o que pode dizer o presidente da República? "Pode e deve dizer que é tempo de reconstruir" mas também "pode e deve dizer se, na Assembleia da República, há quem questione a capacidade do atual Governo para realizar estas mudanças que são indispensáveis e inadiáveis", afirmou num tom duro. "Então - nos termos da Constituição - que a mesma Assembleia, soberanamente, clarifique se quer ou não manter em funções o Governo, condição essencial para, em caso de resposta negativa, se evitar o equívoco", acrescentou.

 

 

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Não reparei que alguém tivesse comentado, mas este mês na California também houve uma serie de grandes incêndios que culminaram em 41 mortos, 5700 edificios destruidos e mais de 3 mil milhões de dólares em prejuízos.

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é real, o gráfico

A propriedade florestal é maioritariamente privada, com 2,8 milhões de hectares, ou seja, 84,2% da área total detida por pequenos proprietários de cariz familiar dos quais 6,5% são pertencentes a empresas industriais. As áreas públicas correspondem a 15,8% do total, dos quais apenas 2% (a menor percentagem da Europa) são do domínio privado do Estado.

https://www.pefc.pt/certificacao-gfs/introducao/floresta-portuguesa

 

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O Decreto-Lei n.º 96/2013, de 19 de Julho de 2013, também conhecido por "Lei do Eucalipto Livre" é uma peça chave para se perceber o estado de desordenamento a que chegou a nossa floresta e as facilidades concedidas a pirómanos e "outros incendiários". Esta peça legislativa veio liberalizar a plantação de eucaliptos ao mesmo tempo que dificultava a de espécies autóctones como o carvalho ou o sobreiro, segundo os seus autores para deixar de discriminar o eucalipto em relação a outras espécies. E quem foi [que promulgou este Decreto-Lei]? Constança Urbano de Sousa? Claro que não. Chama-se Assunção Cristas e na altura era Ministra da Agricultura. A mesma que agora exige "responsabilidades políticas" pelos incêndios.

A fonte deste trecho é um blog, por isso cortei o que é opinião e deixei apenas os factos.

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8 hours ago, Jokeman said:

A fonte deste trecho é um blog, por isso cortei o que é opinião e deixei apenas os factos.

E o que é que isso interessa. Vão já perguntar se o Pinhal de Leiria tem muitos eucaliptos. 

O que acho mais grave e Contraditório no mandato dela foi ter continuado a extinguir os serviços florestais. 

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PSD e CDS-PP cortaram mais de 20 milhões na defesa da floresta

 

18 de Outubro de 2017

O anterior governo, com Passos Coelho como primeiro-ministro e Assunção Cristas como ministra das Florestas, cortou o orçamento do Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) em um quarto, entre 2011 e 2015.

 

O orçamento de despesa da entidade pública responsável pela gestão do património florestal do Estado e das áreas protegidas foi altamente afectado pelos cortes orçamentais do anterior governo. Entre 2011 e 2015, o orçamento caiu mais de 25%, passando de mais de 82 milhões de euros para pouco mais de 61 milhões durante esse período.

A fusão da Autoridade Florestal Nacional e do Instituto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade em 2012, que criou o Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), resultou num corte de 10 milhões de euros no seu financiamento, logo no primeiro ano completo do governo do PSD e do CDS-PP, com Passos como primeiro-ministro e Cristas como ministra da tutela.

25,77%

Corte no orçamento de despesa do ICNF, entre 2011 e 2015

Até à derrota eleitoral de 2015, o orçamento do ICNF foi sofrendo cortes sucessivos, perdendo outros 10 milhões de euros até ao final da legislatura. O orçamento para investimento foi o que mais sofreu a partir de 2013: nesse ano passa de 9 para 3 milhões de euros; em 2014 é praticamente obliterado, passando para 500 mil euros.

Foi a queda do anterior governo que permitiu aumentar, ainda que de forma muito insuficiente, o investimento na defesa da floresta contra incêndios e, particularmente, no funcionamento das equipas de sapadores florestais. Os cerca de 14 milhões de euros anuais reservados para a defesa da floresta contra incêndios durante os anos do PSD e do CDS-PP passaram a 32 milhões em 2016 e, no caso das equipas de sapadores florestais, o compromisso financeiro para o seu funcionamento passou de 9 para 26 milhões de euros.

Mas aqui fica também evidente a falha na concretização das medidas, já que este reforço das equipas de sapadores florestais, apesar de prevista nos plano do Fundo Florestal Permanente do ICNF de 2016 ainda não foi concretizada.

 

 

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