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Mariah Carey A Receber Premio....


Coutinho77
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Pá já não percebo um cú do que está para aqui a ser discutido mas... quando se fala de Freddie Mercury deve-se meter a mão no peito, chorar uma lágrima e fazer 1 minuto de silêncio respeitando a memória daquela que possivelmente foi e É a melhor voz Rock de sempre!

Até agora não comentei essa discussão porque é o que merece.. no comments..

Acho que este coment explica o porquê... :god:

Edited by BooM
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Lol, não sei onde é que alguém disse o contrário mas adiante, carry on.

Ninguém disse o contrário... apenas estamos a contemplar! ;)

O Punk Boy há uns anos criou uma thread para isso IIRC lol. Deve andar na secção de música.

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Lol, não sei onde é que alguém disse o contrário mas adiante, carry on.

Ninguém disse o contrário... apenas estamos a contemplar! ;)

O Punk Boy há uns anos criou uma thread para isso IIRC lol. Deve andar na secção de música.

Se o fez, fez muito bem! :y:

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Já percebi que para além de não perceberes puto do assunto, aprendeste uma palavra nova lol.

Eu às vezes também fico contente assim com essas coisinhas pequenas.

É tu és assim simples... tão simples que consegues comparar a Mariah ao Mercury.. sabe-se em que planeta o consegues fazer... Mas consegues...

Pá já não percebo um cú do que está para aqui a ser discutido mas... quando se fala de Freddie Mercury deve-se meter a mão no peito, chorar uma lágrima e fazer 1 minuto de silêncio respeitando a memória daquela que possivelmente foi e É a melhor voz Rock de sempre!

Eu xplico o que se passa, o Sr. Figos conseguiu esta proeza de comparar o Mercury com a Mariah e depois tem esta pérola:

É que o Freddie fora dos palcos não era exemplo para ninguém.

Como fora dos palcos a única coisa que se conhecia além da sua genialidade como compositor era o facto de ser homossexual eu depreendo que para o Sr. Figos alguém que é homossexual não é exemplo para ninguém.

De qualquer forma eu ainda estou a tentar compreender como é possível alguém equiparar a Mariah ao Mercury.. é que ... não sei... Tenho o maior respeito possível por alguém que compôs alguns dos maiores êxitos de sempre, e custa-me a aceitar que o comparem a uma Sra. que têm uma execelente voz, mas que os seus sucessos se resumem a cantar as músicas dos outros...

Digo mais, gostos são gostos, e aceito que haja quem goste mais de ouvir a Mariah do que o Mercury... Mas um era um génio musical a outra é uma boneca que emite sons.. é que tem tudo de parecido...

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Eu xplico o que se passa, o Sr. Figos conseguiu esta proeza de comparar o Mercury com a Mariah e depois tem esta pérola:

É que o Freddie fora dos palcos não era exemplo para ninguém.

Como fora dos palcos a única coisa que se conhecia além da sua genialidade como compositor era o facto de ser homossexual eu depreendo que para o Sr. Figos alguém que é homossexual não é exemplo para ninguém.

Obrigado por provares que eu tinha razão. Simplesmente, não estás informado sobre o assunto e não sabes do que falas.

Não te enterres mais e pede para sair.

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Halloween, 1978 – Freddie Mercury lembra-se de transformar a festa de lançamento do álbum Jazz num acontecimento inesquecível: “fuck the cost, darlings, let us live a little”. Orçamento: £200.000. Local: Hotel Fairmont, em Nova Orleães. Convidados: cerca de meio milhar, entre estrelas de rock e de cinema, amigos e “loyal journalists”. Mantimentos: ostras, lagostas, o melhor caviar do Mundo, tudo com muito álcool.

Freddie pediu que lhe trouxessem pessoas de rua, “to liven things up”. Apresentaram-lhe um homem que arrancava as cabeças das galinhas à dentada e uma mulher que aceitava o pagamento de $100.000,00 para se auto-decapitar com uma moto-serra...

Atente-se na descrição da festa: quem entrava no hotel era imediatamente saudado por um grupo de anões hermafroditas que ofereciam cocaína em tabuleiros devidamente atados às cabeças. Tinha sido importada directamente da Bolívia e a sua qualidade fora pessoalmente verificada por Freddie Mercury.

Fortalecidos por “lines of marching powder as long and as thick as your grandemother’s arm”, os convidados tinham um menu de diversões exóticas à sua escolha. As salas do hotel estavam transformadas em labirintos, fazendo lembrar os pântanos da Louisiana, por onde surgiam mágicos, guerreiros zulus, contorcionistas, engolidores de fogo, drag-queens e strippers transexuais. As bebidas eram servidas por empregados e empregadas totalmente nus; estas pediam, educadamente, que as gorjetas não fossem colocadas no tabuleiro mas numa sua qualquer cavidade corporal. Do tecto, pendiam gaiolas em bambu, onde prisioneiros nus se divertiam. Modelos sem roupa, de ambos os sexos, fingiam lutar, imergidos em poças de fígado de porco cru. Mulheres gordíssimas, de Samoa, estavam sentadas um pouco por todo o lado, fumando cigarros por todos os seus orifícios. Quem fosse à casa de banho tinha direito a um serviço oral, fornecido por prostitutos ou prostitutas, à escolha. “Os hotéis oferecem serviço de quartos, nós oferecemos serviço de lábios”, comentou Freddie Mercury, a propósito desta festa que ficou conhecida por “Saturday Night in Sodom”.

Um ano depois, os Queen procuraram repetir a dose, em Nova Iorque, no Hotel Concorde. A orgia demorou cinco dias. As estrelas foram transexuais que praticavam sexo oral neles próprios e mulheres que convidavam enormes serpentes a conhecer o interior do seu corpo... Infelizmente para eles, não conseguiram repetir a loucura de Nova Orleães.

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Não percebo porque é que é "estúpido" comparar Freddie Mercury com a Mariah Carey...

Freddie esteve para o Rock como a Mariah está/esteve para o Pop/R&B.

E apesar de gostar bastante de Queen e achar que foi a maior/melhor banda rock que existiu até hoje, não acho a voz do Freddie assim tão "the best ever"...

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Não percebo porque é que é "estúpido" comparar Freddie Mercury com a Mariah Carey...

Freddie esteve para o Rock como a Mariah está/esteve para o Pop/R&B.

E apesar de gostar bastante de Queen e achar que foi a maior/melhor banda rock que existiu até hoje, não acho a voz do Freddie assim tão "the best ever"...

Não percebo esta frase.

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Não percebo porque é que é "estúpido" comparar Freddie Mercury com a Mariah Carey...

Freddie esteve para o Rock como a Mariah está/esteve para o Pop/R&B.

E apesar de gostar bastante de Queen e achar que foi a maior/melhor banda rock que existiu até hoje, não acho a voz do Freddie assim tão "the best ever"...

Não percebo esta frase.

O que é que não percebes?

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Não percebo porque é que é "estúpido" comparar Freddie Mercury com a Mariah Carey...

Freddie esteve para o Rock como a Mariah está/esteve para o Pop/R&B.

E apesar de gostar bastante de Queen e achar que foi a maior/melhor banda rock que existiu até hoje, não acho a voz do Freddie assim tão "the best ever"...

Não percebo esta frase.

O que é que não percebes?

Pra mim não tem lógica, primeiro consideras Queen como a melhor banda de rock de sempre, mas logo a seguir dizes que a voz do Freddy não é a melhor de sempre.

Queen sem Freddy, não é Queen, eles por mais que tentem não conseguem chegar ao sucesso que tiveram com o Mercury.

O Freddy era o pilar dos Queen.

Respeito a tua opinião, mas eu não concordo de forma alguma.

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Halloween, 1978 – Freddie Mercury lembra-se de transformar a festa de lançamento do álbum Jazz num acontecimento inesquecível: “fuck the cost, darlings, let us live a little”. Orçamento: £200.000. Local: Hotel Fairmont, em Nova Orleães. Convidados: cerca de meio milhar, entre estrelas de rock e de cinema, amigos e “loyal journalists”. Mantimentos: ostras, lagostas, o melhor caviar do Mundo, tudo com muito álcool.

Freddie pediu que lhe trouxessem pessoas de rua, “to liven things up”. Apresentaram-lhe um homem que arrancava as cabeças das galinhas à dentada e uma mulher que aceitava o pagamento de $100.000,00 para se auto-decapitar com uma moto-serra...

Atente-se na descrição da festa: quem entrava no hotel era imediatamente saudado por um grupo de anões hermafroditas que ofereciam cocaína em tabuleiros devidamente atados às cabeças. Tinha sido importada directamente da Bolívia e a sua qualidade fora pessoalmente verificada por Freddie Mercury.

Fortalecidos por “lines of marching powder as long and as thick as your grandemother’s arm”, os convidados tinham um menu de diversões exóticas à sua escolha. As salas do hotel estavam transformadas em labirintos, fazendo lembrar os pântanos da Louisiana, por onde surgiam mágicos, guerreiros zulus, contorcionistas, engolidores de fogo, drag-queens e strippers transexuais. As bebidas eram servidas por empregados e empregadas totalmente nus; estas pediam, educadamente, que as gorjetas não fossem colocadas no tabuleiro mas numa sua qualquer cavidade corporal. Do tecto, pendiam gaiolas em bambu, onde prisioneiros nus se divertiam. Modelos sem roupa, de ambos os sexos, fingiam lutar, imergidos em poças de fígado de porco cru. Mulheres gordíssimas, de Samoa, estavam sentadas um pouco por todo o lado, fumando cigarros por todos os seus orifícios. Quem fosse à casa de banho tinha direito a um serviço oral, fornecido por prostitutos ou prostitutas, à escolha. “Os hotéis oferecem serviço de quartos, nós oferecemos serviço de lábios”, comentou Freddie Mercury, a propósito desta festa que ficou conhecida por “Saturday Night in Sodom”.

Um ano depois, os Queen procuraram repetir a dose, em Nova Iorque, no Hotel Concorde. A orgia demorou cinco dias. As estrelas foram transexuais que praticavam sexo oral neles próprios e mulheres que convidavam enormes serpentes a conhecer o interior do seu corpo... Infelizmente para eles, não conseguiram repetir a loucura de Nova Orleães.

B-R-U-T-A-L-!-!-!

Curtia demais ter lá estado!!

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Halloween, 1978 – Freddie Mercury lembra-se de transformar a festa de lançamento do álbum Jazz num acontecimento inesquecível: “fuck the cost, darlings, let us live a little”. Orçamento: £200.000. Local: Hotel Fairmont, em Nova Orleães. Convidados: cerca de meio milhar, entre estrelas de rock e de cinema, amigos e “loyal journalists”. Mantimentos: ostras, lagostas, o melhor caviar do Mundo, tudo com muito álcool.

Freddie pediu que lhe trouxessem pessoas de rua, “to liven things up”. Apresentaram-lhe um homem que arrancava as cabeças das galinhas à dentada e uma mulher que aceitava o pagamento de $100.000,00 para se auto-decapitar com uma moto-serra...

Atente-se na descrição da festa: quem entrava no hotel era imediatamente saudado por um grupo de anões hermafroditas que ofereciam cocaína em tabuleiros devidamente atados às cabeças. Tinha sido importada directamente da Bolívia e a sua qualidade fora pessoalmente verificada por Freddie Mercury.

Fortalecidos por “lines of marching powder as long and as thick as your grandemother’s arm”, os convidados tinham um menu de diversões exóticas à sua escolha. As salas do hotel estavam transformadas em labirintos, fazendo lembrar os pântanos da Louisiana, por onde surgiam mágicos, guerreiros zulus, contorcionistas, engolidores de fogo, drag-queens e strippers transexuais. As bebidas eram servidas por empregados e empregadas totalmente nus; estas pediam, educadamente, que as gorjetas não fossem colocadas no tabuleiro mas numa sua qualquer cavidade corporal. Do tecto, pendiam gaiolas em bambu, onde prisioneiros nus se divertiam. Modelos sem roupa, de ambos os sexos, fingiam lutar, imergidos em poças de fígado de porco cru. Mulheres gordíssimas, de Samoa, estavam sentadas um pouco por todo o lado, fumando cigarros por todos os seus orifícios. Quem fosse à casa de banho tinha direito a um serviço oral, fornecido por prostitutos ou prostitutas, à escolha. “Os hotéis oferecem serviço de quartos, nós oferecemos serviço de lábios”, comentou Freddie Mercury, a propósito desta festa que ficou conhecida por “Saturday Night in Sodom”.

Um ano depois, os Queen procuraram repetir a dose, em Nova Iorque, no Hotel Concorde. A orgia demorou cinco dias. As estrelas foram transexuais que praticavam sexo oral neles próprios e mulheres que convidavam enormes serpentes a conhecer o interior do seu corpo... Infelizmente para eles, não conseguiram repetir a loucura de Nova Orleães.

E? Não percebi o que é um mau exemplo nesse texto... Percebi sim que tu és preconceituoso, mas isso não é novidade. Agora ele gostava de se divertir de uma forma diferente e era excêntrico, isso torna-o um mau exemplo?

Quando e se conseguires tirar o preconceito dessa tua cabeça, volto a falar contigo sobre este assunto...

Ò moranguito... e só se é mau exemplo se se fizer isso?

Não, mas também não passa a ser um mau exemplo só porque gostava de sexo drogas e gore...

Não percebo porque é que é "estúpido" comparar Freddie Mercury com a Mariah Carey...

Freddie esteve para o Rock como a Mariah está/esteve para o Pop/R&B.

E apesar de gostar bastante de Queen e achar que foi a maior/melhor banda rock que existiu até hoje, não acho a voz do Freddie assim tão "the best ever"...

Vou repetir o que eu disse... A ver se consegues perceber o porque de eu achar que é estúpido colocar os dois no mesmo saco.

O Mercury, compos quer sozinho que com outras pessoas algumas das músicas mais marcantes da história, ele e os Queen tiveram uma grande influência no Rock Moderno.

A Mariah Canta.

Dá para perceber a diferença?

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E? Não percebi o que é um mau exemplo nesse texto... Percebi sim que tu és preconceituoso, mas isso não é novidade. Agora ele gostava de se divertir de uma forma diferente e era excêntrico, isso torna-o um mau exemplo?

Quando e se conseguires tirar o preconceito dessa tua cabeça, volto a falar contigo sobre este assunto...

Organizar festas com droga prostituição e DST's a rodos não é um mau exemplo? Então se o meu divertimento for sair de casa com uma caçadeira e tentar meia dúzia de headshots também não é censurável? Ah já sei, é só "ser excêntrico". E não deixa de ser curioso chamares-me preconceituoso quando te referes aos homossexuais como sendo "gentinha"

Para ti:

2675981269_811db9b845.jpg

Baza enquanto tens tempo, só continuas a ficar mal visto e a meter a pata na poça a cada post.

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