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Um Esqueleto Humano Na Berma Da Estrada


Mini0n
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Um esqueleto humano na berma da estrada

Os ossos estavam na estrada. Foi com espanto que os trabalhadores de limpeza ao serviço da Brisa encontraram segunda-feira passada, na berma da Via de Cintura Interna (VCI) do Porto, um amontoado de ossos que, segundo as primeiras observações, serão de uma mulher. Naquela berma da famosa VCI não é frequente passarem pessoas a pé, o que pode explicar o tempo que o corpo ali esteve sem que ninguém se tenha apercebido. No mesmo sítio foi ainda encontrado um par de sapatos.

Cerca das dez da noite, os trabalhadores chamaram a PSP, que acabou por selar o local e avisar a Polícia Judiciária. As ossadas foram enviadas para o Instituto de Medicina Legal do Porto. A PJ confirmou que tinha tomado conta do caso e que os ossos serão de uma mulher que consta da base de dados de "pessoas desaparecidas". No entanto, a PJ escusou-se a conceder mais informações, limitando-se a acrescentar que este tétrico achado não configura que a morte tenha acontecido na sequência de um crime.

Quem acompanhou o processo referiu que alguns agentes da Polícia Judiciária falaram na hipótese de estarem perante um caso de deposição de aterros de cemitérios, situação que não seria inédita em Portugal.

Segundo os especialistas em medicina legal, "é impossível determinar a identificação das ossadas sem um estudo que pode demorar uma semana ou mais". Em primeiro lugar, é necessário determinar o sexo, a raça e a idade. No caso da idade, os dentes podem ajudar a concluir quantos anos teria a pessoa, mas se já não existirem é necessário fazer um estudo das suturas ósseas - junção entre os ossos, que até ao fim da vida se vão fundindo cada vez mais. Depois deste primeiro estudo, é necessário comparar o ADN - onde está contida toda a informação genética - com parentes que estejam vivos. Mas o especialista consultado indica que as bases de dados de ADN ainda não estão a funcionar com todos os meios necessários, pelo que as conclusões do estranho caso dos ossos da VCI podem vir a atrasar-se.

2 anos numa berma? :eek:

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Uma profissional do sexo a quem a noite acabou mal.

Provavelmente, tempo que lá esteve sem ninguém dar por isso é que mete um bocado de confusão... deve ter sido transportada para ali depois...

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Pfffffff, lol... O vosso espanto, espanta-me. Passo todos os dias na VCI e aquilo às vezes é cada cenário, só se tolera mesmo passando de carro e a alta velocidade (não mais do que 90km/h por causa dos radares :-.. )

Até um homenzinho já velhote, vi na VCI a correr numa berma de rabo ao leu... portanto um esqueleto humano numa valeta é perfeitamente normal, cá pra mim foi alguém da Prelada que despachou o corpo pelas redondezas :lol: kidding

Edited by kEnZoViSkI
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Fdx, até eu já fugi da bófia a atravessar a VCI a pé! E mais não digo :-..

VCI é mítica lol.

:lol: Não é fácil...então se foi há mais de dois anos, os radares não tavam lá por isso foi mesmo à suicida :-..

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Fdx, até eu já fugi da bófia a atravessar a VCI a pé! E mais não digo :-..

Atravessar a VCI a pé também já o fiz... quando um colega meu morreu ao fazê-lo... nunca mais na vida!

2 anos numa berma? :eek:

É uma AE portanto não é estranho isso acontecer... o estranho é que limpam as bermas de 3 em 3 meses e nunca terem visto isso! LOL

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2 anos numa berma? :eek:

É uma AE portanto não é estranho isso acontecer... o estranho é que limpam as bermas de 3 em 3 meses e nunca terem visto isso! LOL

LOL Precisamente por isso, ó DACG! :lol:

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Também já a atravessei a pé, às 7 e tal da manhã, 1 'bocadinho tocado'. :- Eu e 1 amigo tinhamos saído de uma disco qualquer e quando estávamos a ir embora recebi uma mensagem... Conclusão, ele parou na VCI, em frente ao Hospital da Prelada, para eu sair e ir para os prédios em frente. ;)

Sinceramente, naquele momento só tinha 2 coisas.. álcool no sangue e 1 certo pensamento na cabeça. :lol: Isto já aconteceu há 7 anos, mas hoje não voltava a atravessar aquela mer... a pé!

Edited by CMC_PUBLIKUM
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