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Uma Experiencia Que Mudou A Minha Vida :(


saracat
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Certo dia quando vinha do trabalho para casa (a pé), passo por a rapariga (tinha os seus 17anos), mais bela que eu já tinha visto em toda a minha vida.

Ela estava a andar na mesma direcção que eu, como tal só lhe conseguia ver a camisola que tinha uma buraco, buraco esse que dava para ver o seu tom de pele moreno mesmo no ponto, magra, tinha as costas mais bonitas que eu alguma vez já tinha visto numa mulher.Depois olhei para os braços, eram os braços lindos, notava-se que praticava algum desporto, eram morenos como as costas dela, e dava para ver uns pelinhos loiros a dançar pelo braço dele ao som da brisa matinal que se ouvia na altura. Estava um tempo quente, não muito quente, mas quente o suficiente para lhe escorrer uma pequena gota de suor pelo braço, parecia uma gota de orvalho a deslizar por entre as pétalas de uma rosa vermelha. O cabelo dela, loiro como o sol, pairava sobre o ar, criando ao redor dela uma aura de beleza. Não conseguia parar de olhar, estava ali a aprecia-la uns à já uns bons 15mins. Os seus lábios eram vermelhos carnudos, como pétalas de rosas. Tinha um sorriso inocente, parecia uma rapariga intocável, era única. Sabia que tão cedo nunca mais iria encontrar uma mulher como aquela.

Quando a vou a ultrapassar para entrar no carro, ela olha para mim... Os nossos olhos cruzaram durante breves segundos, ouvia já uma melodia melancólica na minha cabeça, pensei para mim "Será que estou a sonhar?", nisto ela abre ligeiramente a boca, como quem está prestes a dizer algo importante, as minhas pernas neste momento tremiam, suor escorria-me pela cara. Nisto ela vira-se para mim e diz "Bom dia senhor reparei que tem estado a olhar para mim este tempo todo, está-me a começar a assustar..." Eu atrapalhado e numa tentativa de a fazer sorrir respondi-lhe "Não te assustes, eu não estava a olhar estava a sonhar".

Nisto ela lança um breve sorriso e diz-me "Sonhar? Sonhar no meio da rua?", nisto ela lança-me outro sorriso e acrescenta. "Como te chamas?", eu ainda nao acreditando no que se estava a passar respondo "Pedro, e tu?". Ao que ela me responde "Só te digo se me pagares um café!"

*continua*

Edited by saracat
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Tem que ser aos bocadinhos nao consigo escrever assim tao rapido :P

Nisto o meu coração começa a bater cada vez mais rápido, pensei mesmo que estivesse a sonhar. Pensei bem no assunto, visto que esta rapariga tinha apenas 17anos e eu 32anos na altura, embora estivesse a olhar para a rapariga mais linda de sempre saberia que a lei não se iriamuito importante com esse facto. Mas como todos os homens quando pensam, pensam com a cabeça de baixo, eu lá aceitei o tal café, mas disse-lhe "Olha desculpa agora não vou mesmo poder, já estou atrasado,tenho que ir para casa fazer o almoço para os meus irmão, mas fica combinado para amanha, às mesmas horas neste local.". Ela lança-me um sorriso (que me congela todo) e diz-me "Ok claro, a família em primeiro, então depois vejo-te amanha, espero eu...".

Despeço-me dela e entro no carro, enquanto vou a conduzir para casa, vou a pensar naquela rapariga sem nome, "será que ela amanha vai mesmo aparecer?","será que ela acreditou mesmo que eu tenho irmão?", "porque é que eu não lhe espetei logo um beijo? Serei homossexual?". Nisto chego a casa,entro em casa comprimento a minha mulher com dois beijos na cara, nisto vem o meu filho pedir-me ajuda para fazer uns TPCs de matemática.Sentia-me cansado de viver aquela vida de escravo, ter que aturar a minha mulher, com a historia das contas, das novelas, da vida miserável que nós vivíamos como casal. Ter que aturar o meu filho (embora o ame muito) com 12anos a entrar na adolescência, em risco de virar EMO, não era para mim. Estava farto, queria saltar da janela e matar-me, toda aquela vida não me fazia mais sentido. Lá me sentei eu na mesa de jantar, aborrecido com todo o drama, a minha mulher nem um sorriso me mandou. Estive ali uns bons 25mins a comer frango assado e a pensar na rapariga que tinha conhecido de manha. Nisto o meu filho vira-se para mim "Pai, tens que me dar dinheiro porque amanha vou para a casa do Bruno passar lá o fim-de-semana, e a mãe vai para a casa da avó, não te esqueças pff pápá!", nisto lembrei-me que iria ter a casa livre durante todo o fim de semana, sem mulher sem filhos para aturar, completamente sozinho para fazer o que quisesse, já não tinha um fim-de-semana desses desde que tinha casado. Nisto olhei profundamente para o meu filho (já com um sorriso maquiavélico) e digo-lhe "Vê lá se te portas bem, vai para lá fazer merda depois tu vês!". A minha mulher nem se quer abriu a boca, até parecia que era o banco da casa, a mulher quer alguma coisa,vem falar comigo, o puto quer alguma coisa vem falar comigo, já estou farto de aturar parasita! Precisava mesmo daquele tempinho sozinho,para meter as ideias em dia, e para o bem da minha saúde mental.

Acabo de almoçar e lá volto eu ao meu trabalho, tirei o curso de Engenharia de Comunicações, como tal o meu trabalho é passado todo o dia num escritório cheio de homens gordos e geeks, como devem perceber não é propriamente o trabalho mais excitante do mundo, como tal, já estava cheio, não só da minha família, mas também do meu trabalho, para dizer a verdade (e como já disse atrás) de toda a minha vida, a única coisa boa que me tinha acontecido nos últimos tempos era aquela rapariga,linda e inocente, e (pelo menos pensava eu) virgem, intocável por outrohomem, perfeita.... Só queria ter uma maquina do tempo, porque aslongas horas que ainda faltavam para o dia a seguir estavam-me a matar....

Edited by saracat
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Passadas umas boas horas sem dormir, a manha lá chegou, e com a manhachegou também a ansiedade de estar com aquele rapariga, a rapariga queviria a mudar a minha vida para sempre.

Tomei o pequeno almoço e fuia correr para o trabalho, durante todo esse tempo nunca deixei depensar que já só faltavam algumas horinhas para encontrar a minha musa.

Nisto já era hora de ir para casa (mal me conseguia aguentar de pé)as minhas pernas tremiam, parecia um puto que ia encontrar o seu amorpela primeira vez. Lá saio eu do trabalho, novamente a pé, para me irencontrar com a tal rapariga. Vou eu ainda a meio do caminho já a vejolá ao fundo, o meu coração começa a bater cada vez mais rápido, arespiração começa-me a faltar, quando chego á beira dela ela vira-separa mim e diz-me "Pensei que nunca mais vinhas Pedro" eu meioatrapalhado, mas já com um sorriso enorme na boca respondo, "Desculpalá, tive um dia um pouco atarefado no trabalho".

Aartir daqui vou mudar a maneira de escrever, para ser mais fácil de perceberem as conversas...

Chegamosao café, ficava mesmo ali, a cerca de 30m de onde nos encontramos pelaprimeira vez, sentamos-nos na esplanada, visto que estava um dia de solmaravilhoso, o cabelo dela reflectia a luz de uma maneira angelicalinexplicável.

Vem o empregado e diz:

-O que vai ser?

-Um café.

Responde ela

- Dois.

Digoeu, meio amedrontado com aquela situação, a final de contas tenhomulher e filho, que faço eu com uma miuda de 17anos a tomar café?

Nistaela vira-se para mim, com aquele sorriso lindo, que podia escrever aquimil e uma palavras e mesmo assim não conseguia explicar...

-Maria...

E eu, totalmente confuso.

-Maria? Não estou a perceber.

E ela dá uma gargalhada grande e diz

-O meu nome, ainda não te o tinha dito, é Maria.

-Ahhh pois, bem me parecia que me estava a escapar qualquer coisa.

Digo eu.

Nisto vem o empregado com os cafés...

Viro-me eu para ele..

"Olhe pagava já os dois cafés..."

Vira-se logo ela.

"Estava a brincar, não precisavas mesmo de ter pago o café"

E eu logo feito macho.

-Achas um acordo é um acordo, além disso é o mínimo que posso fazer depois de estar acompanho por tão bela pessoa.

A morena face dela corou... Notava-se que se calhar tinha sido frontal de mais, estava-me a precipitar...

Nisto diz ela, com uma voz meiga e ternurenta...

"O prazer não é so teu acredita, também estou muito feliz por te conhecer... E então estudas em que escola?"

Fiqueiparvo, posso não aparentar tem muita idade, mas cara de estudante é quenão tenho, fiquei sem nada para dizer, estava branco a pensar no queiria dizer à rapariga....

Nisto vira-se ela para mim

-E então não vais dizer é?

-Eu não estudo trabalho, já trabalho à alguns anos.

Digo eu, já pronto a levar o corte.

-Ai sim? Que fixe, pensei que fosses um puto rico do pápá... Diz ela...

-Nem por isso, mas chega de falar de mim, fala-me de ti, que idade tens? Digo eu, já para não me enterrar ainda mais.

-Tenho 17aninhos, acabadinhos de fazer... (pensei logo, pronto vou preso...)

-E tu?

-Eu? (começo a pensar numa idade que não desse muito nas vistas) Eu tenho 28....

-A serio? Pensei que fosses mais novo, estás conservado! (mais que ó que ela pensava)

-Que fazes de tarde? Vais trabalhar? Podias-mos ir dar uma voltinha conhecermos-nos melhor... Diz ela...

-Eutrabalho, mas também só tenho que fazer umas coisas em casa nocomputador depois já estou livre. Respondo eu já a pensar que ela me iadar o corte...

-E tu moras a onde?

-************ *º ****-*** porquê?

-Porque gostava de ver em que é que trabalhas...

Eu já quase a derreter ali, viro-me para ela, com uma voz de atrapalhado..

-Então aparece lá para as 3 da tarde por lá...

-Ok. Disse ela com um sorriso enorme na cara...

Acabadoo café, levo-a a casa e sigo na direcção da minha casa, durante todoesse percurso, não parava de pensar naquilo que estava a fazer... Paraalém de estar a trair a minha mulher, estava a cometer um crime, afinal ela só tinha 17 anos, e idade para ser minha filha...

A duvidaperseguia-me, mas a certeza de que aquela era sem sombra de duvida arapariga mais linda que eu já tinha visto em toda a minha vidaprevalecia sobre o possível sentimento de culpa. Não havia nada afazer, o convite já tinha sido feito, restava-me mostrar-lhe o meutrabalho e sair o mais rápido possível de casa. Visto eu em casa comaquela miúda não estava seguro!

Nisto tocam á campainha, eu todo nervoso lá vou abrir a porta. Pelacâmara consigo ver que ela trazia outra roupa. Estava vestida com umdaqueles vestidos de verão curtinhos na perna...

Lá abro a porta decima, e quando abro a porta fico totalmente sem palavras, o vestidoainda era mais curto do que aquilo que eu tinha imaginado, as pernasmorenas um pouco transpiradas por causa do calor, o preso atrás...

Ela virasse para mim...

-Posso entrar ou nem por isso?

Eu respondo logo, meio atrapalhado...

-Claro, faz de conta que esta é a tua casa...

Malela entra, espeta-me um beijo, começa-me a amarrar pelo cabelo e dá-meo melhor beijo da minha vida. Os seus lábios macios como seda, a sualíngua parecia caramelo a derreter na minha boca, um beijo que duroucerca de 5mins, eu já a transpirar por todo o lado, sem saber o quefazer, nisto virasse ela para mim...

-Onde é que é o quarto?

Eufico de queixo caído no chão completamente, parvo mesmo, sabia que nãoa podia levar para o meu quarto, porque tinha fotos de mim e da minhamulher juntos, nao restava outra hipotese se não, ir para o quarto domeu filho, visto ele lá não ter fotos nenhumas, ter apenas uns postersde umas bandas emos e tal, mas naquela altura caguei...

Entramos no quarto, eu já tinha perdido a camisola e as calças no hall de entrada, tiro-lhe a camisola...

Vejoa barriga dela, magrinha, moreninha um piercing no umbigo. As mamasdela estavam rígidas no ar, conseguia sentir os mamilos dela tesos.Tiro-lhe a camisola e depois as calças.

Paro para observar melhor ocorpo dela, vejo um rabiosque perfeito, como se fosse um pão acabado desair do forno, perfeito de mais para ser tocado por outro homem,pensava eu. Ela de repente amarra-me empurra-me para a cama, tira-me osboxers, fico completamente nu a olhar para os olhos pretos de azeitonadela, estavam a brilhar... Nunca me tinha sentido não humano comonaquele momento, parecia que conseguia sentir cada membro do meu corpo,conseguia sentir os meus dedos a passarem pela pele doce dela, os meuspelos do corpo a tocarem no corpo dela... Estávamos em completasintonia, naquele momento garanto vos não havia ninguém no mundo tãofeliz e tão unidos como nós os dois.

Como já estava a demoraralgum tempo a olhar para ela, e não queria dar uma de homossexual(newbie) tirei lhe as cuecas. Normalmente, lembro-me que quando eraputo era habito dizer-se, "ainda és virgem" e nós começávamos a partirdai, eu como estava com aquele mulherão, nem se quer tive coragem deperguntar nada, nisto ela interrompe-me e diz-me meia envergonhada (eujá a pensar, pronto, vai-me dizer que é virgem)...

-Tens preservativos?

Ana minha mente (de traidor) grito "YESSSSSSSSS CRL!!!!!!! PKP!!!!", agaja não é virgem vai ser sempre a abrir.... Eu respondo-lhe

-Tenho tenho, eu já meto...

Lámeto o dito cujo na dita cuja e começamos a fazer o dito amor, todo omeu corpo estava totalmente em fogo, transpirava por todo o lado, ocorpo dela estava quente, as mamas rigidas, mais pareciam bolas...

Saberiaque aquele ritmo não iria conseguir aguentar muito mais tempo, por issoabrando um pouco e começo a fazer outro tipo de trabalho...

Nisto ouço a porta abrir...

FODASSE È IMPOSSIVEL!!!!!! Penso eu...

Ela assustada sai da cama a correr e diz-me...

-Devem ser os teus pais que faço agora?

Euolho para a cama e vejo sangue, sim sangue, fico parvo. Por um ladoentrou alguém em casa que poderia ser o meu filho ou a minha mulher eeu ali nu com outra mulher (no quarto do meu filho) e com sangue naputa da cama...

Ouço uns passos a virem na direcção do quarto do meufilho, e a voz da minha mulher. Não tinha hipóteses... Morava no quartoandar, não ia atirar a rapariga pela janela. O meu coração estava abater mais forte que nunca, sabia que estava totalmente fodido, fossequem fosse a abrir aquela porta...

Nisto entra o meu filho, vê-me ali despido com outra mulher, para ser ainda pior chega a minha mulher...

Atrapalhadoolha para a ela (a minha mulher) parva a olhar para mim, já para nãofalar no meu filho. Nisto vai a miuda (a maria) ter com a minha mulher,pega na mao da minha mulher e do meu filho e esfraga-a pelas mamas.Vira-se para ela, tem duas opções, ou você e o seu filho vêm fazer sexocomigo e com o seu marido ou eu chamo a policia e vai presa por acédiosexual....

E foi naquele dia, em que tive sexo com a Maria a ver omeu filho a foder a minha mulher. Tive sexo com o meu filho e a ver amaria a comer a minha mulher e tive sexo com a minha mulher a ver amaria a comer o meu filho...

Posso-vos dizer que o nunca tinha visto o meu filho tão feliz, nem a minha mulher, nem eu....

PS: O meu filho fode que nem um leão...

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Nisto tocam á campainha, eu todo nervoso lá vou abrir a porta. Pela câmara consigo ver que ela trazia outra roupa. Estava vestida com um daqueles vestidos de verão curtinhos na perna...

...

Entramos no quarto, eu já tinha perdido a camisola e as calças no hall de entrada, tiro-lhe a camisola...

Vejoa barriga dela, magrinha, moreninha um piercing no umbigo. As mama sdela estavam rígidas no ar, conseguia sentir os mamilos dela tesos.Tiro-lhe a camisola e depois as calças.

OI?

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Nisto tocam á campainha, eu todo nervoso lá vou abrir a porta. Pela câmara consigo ver que ela trazia outra roupa. Estava vestida com um daqueles vestidos de verão curtinhos na perna...

...

Entramos no quarto, eu já tinha perdido a camisola e as calças no hall de entrada, tiro-lhe a camisola...

Vejoa barriga dela, magrinha, moreninha um piercing no umbigo. As mama sdela estavam rígidas no ar, conseguia sentir os mamilos dela tesos.Tiro-lhe a camisola e depois as calças.

OI?

Ahahaha...Lol...

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