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Batunaz
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O Google acaba de anunciar o lançamento de um novo sistema operativo: o Chrome. Os especialistas garantem que a Microsoft tem razões para estar preocupada.

Google promete um sistema operativo à prova de vírus

Adivinha-se mais uma batalha de titãs na Internet. Na sequência do lançamento pela Microsoft do seu novo motor de pesquisa, o Bing , a Google contra-ataca com o anúncio de um novo sistema operativo, o Goggle Chrome.

Em declarações à Reuters, Rob Enderle, analista principal do Enderle Group disse que "faz parte da cultura da Google perseguir a Microsoft", acrescentando: "Se forem capazes de cumprir o que prometem, a Microsoft poderá ceder perante um ataque deste tipo, e eles sabem-no bem". Mas o que promete a Goggle?

"Um sistema operativo em código aberto, leve e, inicialmente, destinado aos netbooks (pequenos portáteis de baixo custo) que deverá chegar ao mercado no primeiro semestre de 2010", pode ler-se num comunicado hoje enviado à imprensa. No documento, prometem ainda "velocidade, simplicidade e segurança".

Ao anunciarem que ainda este ano o código-fonte do Chrome será disponibilizado à comunidade open source, a Google está também a piscar um olho aos fãs do Linux, mas acima de tudo, a beneficiar da eventual colaboração de centenas de programadores em todo o mundo na correcção de eventuais bugs. Acresce que o Google Chrome corre dentro de um novo sistema de janelas em cima de kernel Linux.

Para já, a Google garante que está a "redesenhar completamente a arquitectura de segurança dos sistemas operativos para que os utilizadores não tenham de lidar com vírus, malware e actualizações de segurança". O dia-a-dia dos utilizadores do Windows.

Numa primeira fase, o novo sistema operativo da Google terá como principais destinatários todos aquele que "vivem na Internet - fazem pesquisas, acedem ao e-mail, fazem compras online, lêem jornais e mantêm contactos com os amigos", estando optimizado para correr navegadores e aplicações online.

Segundo a Google, este sistema operativo irá correr em x86, bem como chips ARM, sendo o interface mínimo já que a maior parte da experiência do utilizador decorrerá na Internet. Quem viver verá.

Edited by Mini0n
Título actualizado
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Isso do sistema operativo à prova de vírus... será? :unsure:

O linux não o é? :unsure:

Por acaso fiquei com a mesma dúvida, mas acho que não tem porque tambem não se fez nenhum até agora... digo eu!
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Simplesmente não há Vírus preparados para Linux...tal como não há para Mac OS...o número de utilizadores não entusiasma muito os hackers :-..

Exatamente! :y:
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Simplesmente não há Vírus preparados para Linux...tal como não há para Mac OS...o número de utilizadores não entusiasma muito os hackers :-..

Ora era mais por aí o que eu estava a pensar...

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Pois! Eu ia precisamente perguntar e a compatibilidade com os softwares de jogos e afins?...

Desde que corra o essencial, para mim é o que interessa... porque depois as firmas de software começam a elaborar versões para o Chrome... (se tiver grande saída).

Cumpz

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Duvido que consigam substituir o Windows. O Windows dá para tudo.

Agora, se for um OS para usar as merdas do Google sem ser preciso um Windows ou Linux, já falamos de algo diferente.

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Provavelmente, será um daqueles S.O. que só funcionam online, ou seja, metem um kernel bastante simples do linux e um gajo mal faz login ao SO só tem o chrome e tem de voltar a fazer login ao S.O. que está num servidor qualquer e é lá onde estão os documentos todos...

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Provavelmente, será um daqueles S.O. que só funcionam online, ou seja, metem um kernel bastante simples do linux e um gajo mal faz login ao SO só tem o chrome e tem de voltar a fazer login ao S.O. que está num servidor qualquer e é lá onde estão os documentos todos...

Isso gastaria bastante em tráfego e traria prejuízo.
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S ganhar projecção acabará a ter vírus.

Partindo do principio que será grátis, não gostei desta afirmação:

Numa primeira fase, o novo sistema operativo da Google terá como principais destinatários todos aquele que "vivem na Internet - fazem pesquisas, acedem ao e-mail, fazem compras online, lêem jornais e mantêm contactos com os amigos", estando optimizado para correr navegadores e aplicações online.

Fiquei com a ideia k será SO para vir no netbook's numa primeira fase.

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Eish tanto tiro por aqui se dá LOL

Passo portanto a desmistificar mitos sobre o Linux:

1) Não há vírus?

Sim e não. Nada me impede de fazer um programa que apague todos os ficheiros da raíz. E vai funcionar? Sim, mediante os seguintes factores:

1) A pessoa a quem mandei o ficheiro guarda-o no disco

2) Os ficheiros nunca são guardados com permissão de execução logo tem q ser ir mudar a permissão (quero mesmo correr isto!)

3) Executar numa conta com permissões de escrita na raíz (que não é o padrão para uma conta de utilizador normal)

Comparando com o ambiente Windows, nele a pessoa salva/executa e plim, chocapic. Ou seja, código malicioso é sempre possível de ser feito, existem é maneiras de restringir o seu espaço de ataque, algo que é feito bem melhor em sistemas Unix que em sistemas Windows.

Não haver vírus em Linux não tem a ver com o número de utilizadores... Acham que um hacker prefere ter controlo do vosso PC "da tanga" ou de uma workstation empresarial com montes de processamento e bandwidth? O que acontece é que hj em dia já não se fazem vírus que simplesmente danificam, toma-se é controlo dos PCs construindo redes gigantes de PCs infectados que depois servem para atacar sites de empresas (as tão faladas botnets) para lhes extorquir dinheiro. Conseguir este comportamento num sistema Linux através de código malicioso é, como já expliquei, bem mais difícil que num ambiente Windows.

Revenge, intrusão não tem a ver directamente com vírus, tem a ver sim com a exploração de bugs e estes existem em qq software para qq sistema operativo em qq arquitectura.

2) Compatibilidade com hardware

A compatibilidade com hardware do kernel Linux, ao contrário do que pensam é SUPERIOR à do kernel Windows. O kernel Linux costuma andar um pouco atrás no que diz respeito a hardware recente fabricado por empresas que nada lhe ligam, o que normalmente é hardware um pouco mais exótico, pq hardware mainstream anda par-a-par, por vezes até à frente. Quando pegamos em hardware antigo então aí esqueçam pq o kernel Linux tem uma infinidade de legacy drivers, desafio-vos a montar um PC com hardware com 8/9/10 anos (principalmente com hardware exótico!) e meter o Windows Vista (se é q é usável lol) a reconhecer tudo.

3) Compatibilidade com software

Relativamente ao software, têm alternativas para tudo o q é software "normal" (IM, Office, browser, e-mail, multimedia, etc.) e relativamente a software profissional vêm-me sempre à cabeça 3 exemplos pelos quais me matam: software da Adobe (Photoshop, Ilustrator, After Effects, etc.), AutoCAD e jogos. Tirando quem faz da vida mexer nestas aplicações, não estou a ver grande entrave em usar Linux (devem certamente existir mais exemplo, até agradeço que os dêem).

Portanto este novo SO vai usar kernel Linux em cima dum ambiente gráfico custom, devem usar X11 com um desktop environment novo. Vamos esperar para ver o q sai daqui.

Partindo do principio que será grátis...

Para ser considerado software open source tem que ser disponibilizado gratuitamente.
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"Numa primeira fase, o novo sistema operativo da Google terá como principais destinatários todos aquele que "vivem na Internet - fazem pesquisas, acedem ao e-mail, fazem compras online, lêem jornais e mantêm contactos com os amigos"

Isso já existe, chama-se browser :-..

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O Chrome OS já tem parceiros

O mundo tecnológico e em particular a blogoesfera da especialidade foram apanhados de surpresa com o anúncio do Chrome OS por parte da Google. Existem alguns pormenores que começam agora a ser desvendados, os mais recentes desenvolvimentos são em relação a alguns dos principais parceiros da Google nesta sua nova grande aposta.

Acer, ASUS, Hewlett-Packard e Lenovo são os quatro grandes OEM anunciados até agora, dos quais poderá esperar novos modelos de netbooks com o Chrome OS instalado para meados de 2010.

Das outras parcerias destacamos a presença da Texas Instruments, Qualcomm e Freescale, que além de grande tradição no fabrico de semicondutores, são talvez os principais fabricantes de processadores ARM, o que confirma o compromisso assumido pela Google (bem forte por sinal), de suportar esta arquitectura além da x86.

A parceria com a Adobe, leva-nos a crer que será relativa ao suporte nativo do Adobe Flash por parte do Chrome OS. Nesta lista nota-se por enquanto a falta de outro OEM de peso como a Dell (2º maior OEM mundial) e da Intel.

Será de interesse especial observar se a Intel entrará nesta lista de parceiros, devido aos seus grandes interesses no projecto Open Source Moblin do qual é o fundador e ao qual tem dedicado muito trabalho de desenvolvimento.

Isto porque o Chrome OS ao que tudo indica, entra em disputa directa com o Moblin e poderá chocar com os interesses da empresa norte americana de semicondutores.

Reforçamos a ideia que esta não é a lista completa de parceiros e que eventualmente outros nomes que foram aqui referidos como ausentes ou nem sequer foram referidos poderão brevemente ser confirmados.

Não podemos deixar de constatar o inegável, é notória a rapidez do anúncio dos parceiros da Google para a distribuição do Chrome OS, o que revela que esta era uma jogada já há muito tempo bem planeada pela Google e mantida em alto secretismo principalmente por parte dos principais fabricantes OEM. Engadget via Google Chrome Blog

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Não sei se um SO remoto/ PC Remoto, será assim tão utópico!

Alias, o SO do futuro/PC Remoto do futuro, deveria poder controlar e se controlado por todos os dispositivos que nós temos..

Ou seja, deveríamos poder contra-lo na sala pela televisão, nos transportes pelo telemóvel/pda, no quarto pelo PC.... Esta tecnologia até já está a ser desenvolvida, só que ainda é cara para o consumidor final... Mas acreditem, este vai ser o futuro! Sistemas Operativos Ubíquos...

Os paradigmas de computação vão mudar e muito... Mas também já mudaram desde os dispositivos móveis tradicionais, para os dispositivos móveis... e no futuro para dispositivos Ubíquos..

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