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É Só Pseudo-apreciadores De Arte...


tiagoalvin
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Não é novidade.

A esmagadora maioria dos críticos de pintura não são mais do que pessoas que conhecem a história da arte, mas cuja opinião vale tanto como a ponta de um corno. A maior parte desses críticos são gajos com a mania que têm uma sensibilidade superior à dos outros seres humanos.

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A esmagadora maioria dos críticos de pintura não são mais do que pessoas que conhecem a história da arte, mas cuja opinião vale tanto como a ponta de um corno. A maior parte desses críticos são gajos com a mania que têm uma sensibilidade superior à dos outros seres humanos.

Quem disse que são críticos de arte? aquilo são simplesmente apreciadores ... pessoas como nós que estão a dar a sua opinião... Comentários desses são estúpidos... é como qualquer critico... a sua opinião é discutível, mas quer o critico de vinhos como o de pintura tem mais conhecimentos da arte do que o comum dos mortais e por isso se tem em conta a opinião deles.

Quanto à pintura ate gostei dela mesmo sendo feita por putos, tenho alguns quadros, desde impressionismo até ao cartoon e cedo aprendi que o que interessa na arte é as emoções que nos proporciona e não quem fez. Gostar apenas porque é de alguém famoso é algo estúpido e só demonstra falta de carácter e cultura imho.

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é por essas e por outras que apreciar arte tipo critico, para mim, não faz sentido. a coisa resume-se a gostar, muito ou pouco e dar alguma opinião mas tranquila. foi feito pelo miúdos e então? por acaso curti do quadro.

Edited by SOULFLY
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Não é novidade.

A esmagadora maioria dos críticos de pintura não são mais do que pessoas que conhecem a história da arte, mas cuja opinião vale tanto como a ponta de um corno. A maior parte desses críticos são gajos com a mania que têm uma sensibilidade superior à dos outros seres humanos.

JLDR, parece-me que o mal é que os críticos de pintura, não são neste momento as pessoas que conhecem a história da arte, mas mais os detentores do dinheiro. Antes de mais porque um verdadeiro conhecedor da história da arte não pende para gostar deste tipo de trabalho que, apesar de ter sido realizado por uma dúzia de crianças, se assemelha muito a muitas dessas aclamadas obras primas, que pendem nas galerias, escritórios e até (yak) nas nossas casas. Os seus gostos são até distintos e compreendem o expressionismo como uma fase, num contexto, e não uma tendência da concepção do belo. Esta é mais uma tendência burguesa, a vontade de adquirir uma obra que ninguém lhes pode impingir o significado e logo, a sua opinião, por mais deseducada que seja, é tão válida como a do próximo. Isto é a minha percepção do conceito de arte do final do século XX. Espero que esta tendência mude neste século.

Para ilustrar: Eu pinto. Não pinto muito bem, mas tento fazer coisas iconológicas, tal como tu com o Lost, ou o carvão dos velhotes portugueses, mas diferente, com outros temas. Como pinto a óleo, e acho que é uma substância muito tóxica que não sei a forma mais ecológica de me desfazer dela, depois de terminar o serviço, uso os excessos para fazer uns, sei lá, quadrados, espetar a cor que me ficou na paleta noutra tela. Penso um dia poder aproveitar esse excesso para por exemplo um fundo ou assim. Pois toda a gente que vê aquilo tem de dar uma opinião (positiva ou negativa). Aquilo é só um aproveitamento da tinta para não poluir mais o planeta. Mas ali, pelos vistos, está encerrada a minha raiva, o meu amor, a minha força sexual. Deve ser de utilizar os tons quentes...

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Não é novidade.

A esmagadora maioria dos críticos de pintura não são mais do que pessoas que conhecem a história da arte, mas cuja opinião vale tanto como a ponta de um corno. A maior parte desses críticos são gajos com a mania que têm uma sensibilidade superior à dos outros seres humanos.

JLDR, parece-me que o mal é que os críticos de pintura, não são neste momento as pessoas que conhecem a história da arte, mas mais os detentores do dinheiro. Antes de mais porque um verdadeiro conhecedor da história da arte não pende para gostar deste tipo de trabalho que, apesar de ter sido realizado por uma dúzia de crianças, se assemelha muito a muitas dessas aclamadas obras primas, que pendem nas galerias, escritórios e até (yak) nas nossas casas. Os seus gostos são até distintos e compreendem o expressionismo como uma fase, num contexto, e não uma tendência da concepção do belo. Esta é mais uma tendência burguesa, a vontade de adquirir uma obra que ninguém lhes pode impingir o significado e logo, a sua opinião, por mais deseducada que seja, é tão válida como a do próximo. Isto é a minha percepção do conceito de arte do final do século XX. Espero que esta tendência mude neste século.

Para ilustrar: Eu pinto. Não pinto muito bem, mas tento fazer coisas iconológicas, tal como tu com o Lost, ou o carvão dos velhotes portugueses, mas diferente, com outros temas. Como pinto a óleo, e acho que é uma substância muito tóxica que não sei a forma mais ecológica de me desfazer dela, depois de terminar o serviço, uso os excessos para fazer uns, sei lá, quadrados, espetar a cor que me ficou na paleta noutra tela. Penso um dia poder aproveitar esse excesso para por exemplo um fundo ou assim. Pois toda a gente que vê aquilo tem de dar uma opinião (positiva ou negativa). Aquilo é só um aproveitamento da tinta para não poluir mais o planeta. Mas ali, pelos vistos, está encerrada a minha raiva, o meu amor, a minha força sexual. Deve ser de utilizar os tons quentes...

:eek: :eek: :eek:

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