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V. Setúbal: Supremo «chumba» contas, União exige vaga

Plano Especial de revitalização do clube sadino foi considerado «nulo», madeirenses vão avançar com exposição à Liga e ao Conselho de Disciplina

Vida muito complicada para o Vitória de Setúbal depois do Supremo Tribuna de Justiça ter confirmado que o segundo Plano Especial de Revitalização (PER), que já tinha sido declarado «nulo» pelo Tribunal da Relação, ter voltado a ser considerado inválido. O União da Madeira já anunciou, entretanto, que vai fazer uma exposição à Liga de Clubes e ao Conselho de Disciplina, uma vez que foi com base nos pressupostos assentes no PER que o clube sadino conseguiu inscrever-se na atual edição da liga.

A exposição do clube madeirense terá como base precisamente o acórdão do Supremo Tribunal, considerando que, da mesma forma que o PER foi considerado nulo, os pressupostos económicos que permitiram ao clube do Bonfim inscrever-se na liga também serão nulos.

O União, que já reclama o lugar do Vitória na Liga desde o final da última época, reforça agora a sua posição, no dia em que o presidente sadino, Fernando Oliveira, anunciou a demissão. Para o clube madeirense, restam apenas duas possibilidades para o Vitória: continua a jogar na Liga com possibilidades de existirem protestos de jogo ou, em alternativa, ser desde já suspenso da principal competição do futebol português.

Será o inicio do fim do VFC? :unsure:

  • Facepalm 1
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Corda esticada até ao limite

A semana que antecedeu o duelo com o Benfica foi intensa, desde o anúncio da demissão da Direção, passando pelos treinos no Estádio Nacional, pelo controlo antidoping surpresa e até pelo 107.º aniversário do emblema, que acabou por afetar os planos de trabalho do plantel; mas há problemas mais profundos e que estão a deixar a corda esticada até ao limite, como é o facto de jogadores e equipa técnica ainda não terem recebido o ordenado de outubro ou as deficientes condições de trabalho pouco (ou nada) se terem modificado nos últimos meses - como são os casos dos balneários por concluir, do centro de estágios por iniciar ou das melhorias necessárias no estádio.

Está agendada para esta terça-feira uma nova assembleia geral para análise e aprovação dos Relatórios e Contas de 2015 e de 2016 e que, depois de dois chumbos consecutivos, é inevitavelmente decisiva para o futuro do Vitória de Setúbal e... para o futuro dos ainda atuais dirigentes.

Vamos ver o que é que dá a AG.

Edited by Jokeman
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Depois de dois chumbos anteriores, o Relatório e Contas do ano de 2015 foi, pela terceira vez, chumbado: dos 332 sócios que exerceram o voto, 189 votaram contra e 110 a favor, registando-se ainda 33 abstenções.

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As eleições no Vitória de Setúbal ficaram marcadas para 21 de dezembro, decisão anunciada esta terça-feira durante a Assembleia Geral do clube, marcada para aprovar as contas de 2015.

Recorde-se que os sadinos estão sem presidente depois da demissão de Fernando Oliveira, na última quarta-feira.

 

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No futebol não, senão vejamos: o Atlético, o Estrela da Amadora e o Alverca acabaram. 

O Vitória de Setúbal e o Belenenses para lá caminham.

O Cova da Piedade e o Real Massamá estão em vias de descer aos campeonatos amadores onde o Oriental já está.

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Beira-Mar-União de Lamas acabou ao intervalo por agressão de adepto ao árbitro

O encontro entre o Beira-Mar e o União de Lamas, a contar para o campeonato distrital da AF Aveiro, foi interrompido ao intervalo, após uma agressão ao árbitro da partida, Leonardo Marques, por parte de um adepto.

Na altura, o União de Lamas vencia por 1-0 e o Beira-Mar já apresentou um comunicado na sua página de Facebook a esclarecer o caso.

«O Sport Clube Beira-Mar lamenta os acontecimentos ocorridos hoje, que levaram à interrupção da partida contra o CF União de Lamas.
A direção e os adeptos repudiam veemente qualquer ato de violência no desporto e não se reveem nas atitudes de hoje à tarde.

O Sport Clube Beira-Mar é e será sempre pelo fair-play e pela boa conduta desportiva.

As nossas sinceras desculpas a todos os que estiveram presentes no Estádio, ao Clube Futebol União de Lamas FF e à imprensa.»

@Jotha

 

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Fernando Oliveira deve ir (outra vez) a votos

Quem está próximo de Fernando Oliveira já tem poucas dúvidas de que o histórico presidente do Vitória, agora demissionário, vai mesmo recandidatar-se ao cargo nas eleições de 21 de dezembro, mesmo após ter visto chumbado, pela terceira vez consecutiva, o Relatório e Contas de 2015.

A demissão da Direção, que se seguiu ao segundo chumbo na reunião magna de 11 de novembro, abriu um vazio que, terça-feira, começou a ser preenchido com o anúncio, por parte do presidente da Mesa da Assembleia Geral, Ferreira Cardoso Pereira, da data para o ato eleitoral.

Com a oposição em movimentações cada vez mais aceleradas, de modo a reunir consensos para a apresentação de uma única candidatura que reúna as ideias de todos os contestatários da atual gestão, ganha cada vez mais força o nome do advogado Vítor Hugo Valente, o candidato derrotado no último ato eleitoral, a 25 de março deste ano - sabe A BOLA que Valente estará já a ultimar a lista e deverá ser o primeiro a entregá-la.

Este gajo não larga o osso. :facepalm:

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Após instantes finais quentes em campo, os ânimos exaltaram-se após o apito final de André Narciso e instalou-se a confusão no relvado do Estádio Cidade Coimbra. Jogadores e dirigentes de Académica e Famalicão pegaram-se durante largos minutos, com a confusão a chegar às bancadas e a proporcionar, inclusivamente, a invasão de campo de alguns adeptos de ambas as equipas.


A confusão continuou no exterior do recinto, com um reforço policial visível, mas que ainda assim foi insuficiente para travar o ímpeto dos apoiantes dos dois conjuntos, que chegaram mesmo a vias de facto. Entre bastonadas, cadeiras arremessadas e agressões físicas, a Cruz Vermelha e os bombeiros não tiveram mãos a medir no auxilio às vítimas.

Foi já bastante depois que os ânimos acalmaram, sendo que por esta altura tanto os autocarros que transportam os adeptos do Famalicão como o autocarro que transporta a equipa ainda não saíram do estádio, estando a PSP a aguardar as condições de segurança necessárias para o efeito.

 

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@Jokeman não fui ver o jogo. Mas disseram-me que foi alguém da claque, já normal de ser arruaceiro. Espero que o banam do estádio de uma vez por todas.

Quanto ao jogo podiam muito bem ter feito a segunda parte, mas para o arbitro não lhe convinha, já tinha o dinheiro no bolso, para quê chatear-se. A outra equipa também não se chateou nada com a decisão. 

 

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O que repudiar, e muito bem, o acontecimento têm haver com o jogo prosseguir ou não? 

Já houve tantas situações idênticas ou piores em jogos da primeira liga e os jogos continuaram. Ainda na sexta não houve uma agressão de um adepto? O jogo foi interrompido? 

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17 hours ago, GODfromage said:

Ó jotha, esta foi ao árbitro. Ainda há uma ligeira diferença. 

Agressão é agressão, não há dúvidas seja a quem for, ou a integridade física de um jogador é diferente de um árbitro? . Seja tentativa ou seja levar com um isqueiro na cara, certo? Logo para mim não há diferenças. 

Nem vou discutir a validade do árbitro ter ficado ferido ou não, mas achas que ele sentiu-se inseguro para não realizar a 2º parte? Mas pronto é discutível a realização da mesma, mas entretanto o facto não muda os factos. O que o árbitro fez foi politica.

E o facto é que o Beira-Mar perdeu mais uma possibilidade de disputar uma vitória que era essencial. Mais uma derrota e mais uma descredibilização. Não queria falar das arbitragens, mas desconhecia que nestas ligas inferiores o futebol fosse tão sujo. É tudo à descarada.

 

 

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1 hour ago, Vasco G said:

No teu trabalho se agredires o chefe ou um colega achas que vai ser igual?

Deveria ser diferente? 

Se é para essas comparações mais valia teres ido buscar agredir um polícia e outra pessoa qualquer. Com o polícia sabemos que não nos acontece nada. Pergunto outra vez deveria ser assim?

Porque se faz as coisas mal já é aceite? 

 

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Comissão de gestão é hipótese no Bonfim

Vivem-se dias difíceis no Vitória de Setúbal. O facto de o presidente da Mesa da Assembleia Geral (AG), Cardoso Ferreira, ter convocado eleições só para a Direção, e não para os restantes Órgãos Sociais, desagrada a todos, inclusive a elementos da atual Direção demissionária, e poderá provocar um vazio de candidaturas no ato eleitoral do próximo dia 21, o que, a confirmar-se, deixará o emblema sadino entregue a uma comissão de gestão.

É o que está nos Estatutos do clube, nomeadamente no artigo 24.º, no qual pode ler-se que, caso não haja candidaturas, cabe ao presidente da AG «designar uma comissão de gestão ou de fiscalização, ou ambas, compostas por número ímpar de sócios efetivos, para exercerem as funções que cabem, respetivamente, à Direção e ao Conselho Fiscal e Disciplinar».

Porém, antes de anunciar os nomeados para as referidas comissões, o líder da AG, «deverá previamente proceder à auscultação do Conselho Vitoriano».

Até dia 14, data limite para a entrega das listas candidatas, se saberá um pouco melhor qual o caminho que o Vitória seguirá nos próximos tempos. Até lá, há apenas duas certezas e duas dúvidas.

Vamos às certezas: a primeira é que Vítor Hugo Valente, advogado de Setúbal que perdeu as eleições de março para Fernando Oliveira, entregará candidatura até dia 14, mas esta será com listas completas, isto é, para Direção, AG, Conselho Fiscal e Conselho Vitoriano; a segunda é que Cardoso Ferreira, líder da AG, já confirmou a Valente que, nesses moldes, tal candidatura não será aceite.

Passemos às dúvidas: a primeira é que, mesmo sendo cenário muito pouco provável, Valente até pode avançar com lista só para a Direção, caso haja outra candidatura e o advogado entenda que os elementos da mesma podem deixar o Vitória em perigo; a segunda é saber se Fernando Oliveira, ou alguém da Direção demissionária, avança ou não, sendo quase certo que, a haver um nome, muito dificilmente esse será o do presidente demissionário.

O presidente da AG tá armado em parvo. :facepalm:

Larga o tacho! :ranting:

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O diretor de imprensa do Portimonense deixou esta segunda-feira um reparo à atuação do videoárbitro nos jogos do Benfica frente a Portimonense e Estoril, considerando terem existido "decisões diferentes" nas duas partidas.
"No mesmo local, lances com intervenção do vídeo-árbitro (VAR), mas com decisões diferentes", considerou João Batista numa publicação no Facebook.
O primeiro lance mencionado por João Batista decorreu durante o jogo Benfica-Portimonense, do passado dia 8 de setembro, em que o árbitro da partida recorreu ao videoárbitro para anular um golo que daria o empate aos algarvios ao minuto 88, numa altura em que o Benfica vencia por 2-1.
No outro lance partilhado pelo diretor de imprensa do Portimonense, o videoárbitro não assinalou fora de jogo no segundo golo apontado pelo Benfica ao Estoril, da autoria de Jonas.

 

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