Jump to content

F1: Noticias


Lexxinghton
 Share

Recommended Posts

Superfund espreita Mundial de 2010

A Superfund é mais uma nova equipa que pretende disputar o Mundial de 2010, tal como a Prodrive, Litespeed, Campos Meta 1 e USPGE, enquanto Lola e March ambicionam o regresso à grelha de partida da Fórmula 1.

Alexander Wurz, piloto de testes da Brawn GP, esteve ligado à Benetton, McLaren e Williams e irá ser o director-desportivo de um candidato apoiado financeiramente pelo empresário Christian Baha, que esteve associado ao patrocínio de equipas de Fórmula 1. Aliás, em 2004, garantiu a realização de testes no Autódromo do Estoril, com Álvaro Parente e Patrick Lemarie ao volante do Superfund SF01.

Tal como acontece com outros candidatos, a Cosworth será a fornecedora de motores.

eh pah, nao sei se rio se choro

Link to comment
Share on other sites

Max Mosley: "Sem novas equipas, a Fórmula 1 morre"

Max Mosley, presidente da Federação Internacional do Automóvel (FIA), é da opinião de que as equipas novas são vitais para o futuro da modalidade, considerando que sem elas, a F1 perde interesse.

"Nenhum desporto é saudável sem novos participantes. A Ferrari esquece-se que a actual equipa BMW começou a partir da Sauber, que a actual Williams começou com o [Frank] Williams a comprar a March. [Ken] Tyrrell começou uma pequena equipa nos anos 60, que foi a Honda e é agora a Brawn GP", afirmou o britânico à agência de notícias alemã, DPA.

"Até mesmo o Enzo Ferrari chegou em 1948 e começou do nada. Se pararmos esse novos empreendedores a Fórmula 1 morre. Não podemos ter uma data de velhos a gerirem-na", concluiu o britânico de 69 anos de idade.

Link to comment
Share on other sites

Fórmula 1 em Hollywood

O patrão da Fórmula 1, Bernie Ecclestone, está a negociar com um dos grandes estúdios de Hollywood, uma super-produção sobre a história da F1, desde o começo, em 1950 até agora.

«Há muito tempo que estamos em negociações. O filme começaria nos velhos tempos para ir avançando ao longo da história», afirma Ecclestone, que apenas revelou que «não irá ser um documentário».

Esta não seria a primeira vez Hollywood se interessa pela Fórmula 1. Já foram produzidos vários êxitos com este desporto como base, tais como: «Grand Prix», «Bobby Deerfield» e «Driven».

Nao conheço nenhum dos filmes referidos....
Link to comment
Share on other sites

Max Mosley: "Sem novas equipas, a Fórmula 1 morre"

Max Mosley, presidente da Federação Internacional do Automóvel (FIA), é da opinião de que as equipas novas são vitais para o futuro da modalidade, considerando que sem elas, a F1 perde interesse.

"Nenhum desporto é saudável sem novos participantes. A Ferrari esquece-se que a actual equipa BMW começou a partir da Sauber, que a actual Williams começou com o [Frank] Williams a comprar a March. [Ken] Tyrrell começou uma pequena equipa nos anos 60, que foi a Honda e é agora a Brawn GP", afirmou o britânico à agência de notícias alemã, DPA.

"Até mesmo o Enzo Ferrari chegou em 1948 e começou do nada. Se pararmos esse novos empreendedores a Fórmula 1 morre. Não podemos ter uma data de velhos a gerirem-na", concluiu o britânico de 69 anos de idade.

Nunca se viu ao espelho :-.. Edited by Green Hawk
Link to comment
Share on other sites

Brabham apresenta candidatura para regressar à competição

De acordo com a imprensa alemã, Franz Hilmer, o patrão da Brabham, terá resolvido avançar com a candidatura para que a sua equipa possa competir no campeonato mundial de Fórmula 1 na próxima temporada.

Segundo avança a Motorsport Aktuell, a construtora britânica poderá mesmo vir a marcar presença no próximo campeonato mundial de Fórmula 1. A Brabham, que correu pela última vez em 1992, faria assim o seu regresso à competição de onde podem estar de saída várias construtoras reconhecidas como a Ferrari e a Red Bull Racing.

No histórico da equipa contam-se quatro campeonatos ganhos e duas vitórias na prova de construtores.

Bem, com necessidades orçamentais tão reduzidas, até o outro tuga k keria fazer uma ekipa consegue entrar...

O expoente máximo da tecnologia vai acabar.

Link to comment
Share on other sites

Epá estes nomes "novos", só falta a Lotus, que querem entrar\regressar ao circulo da fama e do glamour, nestas condições é um bocado deprimente. Não vamos ter os miticos sponsors de antigamente que davam aquele toque de espectacularidade aos carros, a rothmans, john player special, martini, camel, marlboro e por aí fora, marcas practicamente banidas da tv e da competição.

Isto já começa a parecer um regresso ao passado, o Mosley deve andar com saudades dos tempos em que os pilotos tinham bigode, alta guedelha, calças à boca de sino, plataformas e cheiravam a cavalo. :lol:

Link to comment
Share on other sites

Vai tu! :lol:

Se o orçamento for reduzido, para as equipas miticas e melhores actuais sairem, entrando equipas de orçamentos baixos e desconhecidas... Acredita que muiat gente que era fã da Ferrari, Mclaren etc etc etc Desiste de ver F1 ;)

O que vale, é que quase que aposto, que se desistirem, que criam eles um campeonato à parte.

Link to comment
Share on other sites

Vai tu! :lol:

Se o orçamento for reduzido, para as equipas miticas e melhores actuais sairem, entrando equipas de orçamentos baixos e desconhecidas... Acredita que muiat gente que era fã da Ferrari, Mclaren etc etc etc Desiste de ver F1 ;)

O que vale, é que quase que aposto, que se desistirem, que criam eles um campeonato à parte.

Tás a falar em quase 90% dos adeptos da F1...

Para aí uns 60% da Ferrari uns 30% da Mclaren...

E acredita, eu este já ano já caguei para a F1... Custa-me mesmo bué ver uma equipa como a Brawn, que enfim... Não tem mítica nenhuma a ganhar quase tudo! Nem nos anos de ouro da Ferrari com o Shummacher estava assim... Aí ainda curtia ver os Williams BMW a dar-lhe luta.. Até nos 2 do Alonso, eu curtia ver as corridas!

Mas as corridas terem ido para a SportTV, aliado ao facto da Mclaren andar uma merda, e da Ferrari/Williams tb, perdi todo o interesse! Enfim! :S

Link to comment
Share on other sites

Por acaso esta epoca está-me a dar muito gozo... Não interessa se é a Brawn que tem ganho, a Ferrari cada vez se aproxima mais, mas a corridas são a loucura, é só ultrapassagens atrás de ultrapassagens...

Já não são aquelas corridas de seca, em que ao final da 1ª volta já se sabia mais ou menos como ia ser a classificação final.

Link to comment
Share on other sites

Ainda estamos longe dum falecimento prematuro da F1, penso que é no dia 12 que o pessoal se vai reunir e falar mais um bocado sobre o estado das coisas e há qualquer coisa marcada também para o dia 26.

Lol o Vettel a empurar o carro, anyway... Ainda há muito tempo para tentar chegar a um acordo. Há quem fale em 150M€, sempre é metade do que o pessoal mais rico tem gasto até agora. Apesar do Mosley ter aberto caminho a tudo e mais alguma coisa, estas 20 e picos incrições são uma especie de bluff da parte dele. Há que ter em conta que para se increver no campeonato basta ir ao site da FIA sacar um "pdf", imprimir 2 folhas A4, descriminar o nome e composição da equipa e mandar por fax à FIA. Inscrever-se não é o mesmo que ser aceite, só depois da candidatura ser aceite é que se paga os 309 000€, qualquer nabo pode dizer que vai entrar na F1. Procurei o raio do pdf e não achei, mas anda lá.

Deste pessoal que tem sido falado que irá entrar, só 2 ou 3 são candidatos sérios, porque mesmo sem o tecto orçamental conseguem o carcanhol. Os arabes de certeza que vão entrar ainda mais na F1, os 40M€ não dão nem para mandar cantar um cego e se essa ideia peregrina for avante, são pelo menos 200 empregados de cada equipa que vão para o desemprego. Isto foi dito por m caramelo que faz parte do circulo de amigos do Mosley e discorda completamente deste modelo que pretendem realizar. Meti no sapo a entrevista do gajo.

O Mosley por mais que diga que a FIA é que manda, na realidade está na mó de baixo e só tem a perder se as equipas resolverem não aceitarem correr. Isto vai-se resolver e teremos F1, o limite orçamental não será de 40M€ de certeza.

Link to comment
Share on other sites

Há.

Há tempos aquando do escandalo, a Ferrari fez um forcing para que o gajo fosse para esse sitio e até teve algum apoio, mas no fim não deu em nada. Penso que foram as federações nacionais que não se quiseram queimar, apesar de tudo o gajo parece que ainda é muio temido.

Link to comment
Share on other sites

Deixei de ver F1 após o primeiro ano do Schumacher na Ferrari, só me voltei a interessar minimamente com o Monteiro na Jordan, mas agora com estes novos gajos da Brawn voltei a interessar-me...

Não sou nenhum Ferrari fan boy, nem nenhum freak dos carros, para mim o carro ser da Ferrari ou da Escapes Jacinto, é igual... Se as grandes equipas querem ir embora, que vão. Como o velho disse, as grandes equipas vieram de equipas pequenas. Isso é que é bonito de ver, como estes tipos da Brawn que vieram do nada e começaram logo a dar altas ratadas aos tubarões.

Acho até que o desporto tinha muito a ganhar com a vinda de novas equipas.

O desporto estagnou nos últimos tempos... Era a mesma porcaria ano após ano. As corridas eram uma seca desgraçada... Esta confusão toda que existiu ultimamente, para o bem ou para o mal, avivou de novo o interesse de algumas pessoas, como eu.

No entanto, não concordo muito com a lei dos 40M, acho que a fasquia deve existir, mas tb deve mt mais alta.

Os big boys estão chateados pq sabem que com dinheiro tudo se faz... Logo se houver um tecto no orçamento, deixam de ter esse handicap para as outras equipas e começam a baixar a bola.

Edited by HERiTAGE
Link to comment
Share on other sites

HERiTAGE estás a esquecer-te da componente "Adeptos" ;)

A Ferrari e a Mclaren têm a maioria dos adeptos. Se sairem, é como a F1 deixar de ter grande parte das audiências.

O que tu dizes, pode-se aplicar por exemplo ao futebol. Imagina que o Porto, Benfica e Sporting saiam da Liga. Dando lugar a outros pequenos.

Achas mesmo que o futebol não ia deixar de ter audiências? Claro que ia.

Link to comment
Share on other sites

S Isso é que é bonito de ver, como estes tipos da Brawn que vieram do nada e começaram logo a dar altas ratadas aos tubarões.

Foram muito bem financiados pela Honda.

Sem a Honda não havia ratadas para ninguém, se eles tivessem tido um pouco mais de paciencia, agora diziam que tinha-mos voltado aos belos tempos do Ayrton Senna, quando a Honda era uma equipa quase imbativel, mas como é a Brawn já não tem pedigree.

A mim o que chateia não é eles serem bons, são os outros serem maus. Veremos se daqui para a frente as coisas se equilibram. Ainda há campeonato que chegue para isto se tornar mais interessante.

Para nós, o pior foi terem elitizado quase tudo o que é desporto em Portugal, é tudo à base de exclusivos e tem ido tudo bater à Sporttv. Na França, Espanha, Alemanha, Italia... o pessoal vê F1 em canais de sinal aberto, se quiserem mais, multi camaras, behind the scenes shit, entrevistas e o camando, então pagam. Alguns comentários mais salgados que aparecem por aqui são precisamente por terem de pagar mais, tvpaga + canal ultra caro, por um serviço de merda como a sporttv.

Link to comment
Share on other sites

S Isso é que é bonito de ver, como estes tipos da Brawn que vieram do nada e começaram logo a dar altas ratadas aos tubarões.

Foram muito bem financiados pela Honda.

Sem a Honda não havia ratadas para ninguém, se eles tivessem tido um pouco mais de paciencia, agora diziam que tinha-mos voltado aos belos tempos do Ayrton Senna, quando a Honda era uma equipa quase imbativel, mas como é a Brawn já não tem pedigree.

A mim o que chateia não é eles serem bons, são os outros serem maus. Veremos se daqui para a frente as coisas se equilibram. Ainda há campeonato que chegue para isto se tornar mais interessante.

Para nós, o pior foi terem elitizado quase tudo o que é desporto em Portugal, é tudo à base de exclusivos e tem ido tudo bater à Sporttv. Na França, Espanha, Alemanha, Italia... o pessoal vê F1 em canais de sinal aberto, se quiserem mais, multi camaras, behind the scenes shit, entrevistas e o camando, então pagam. Alguns comentários mais salgados que aparecem por aqui são precisamente por terem de pagar mais, tvpaga + canal ultra caro, por um serviço de merda como a sporttv.

Ok, a Brawn veio da Honda, mas o que é que a Honda tinha feito até agora? Nada... Daí eu ter dito que vieram do nada.

Link to comment
Share on other sites

:-..

A Honda, o núcleo, a que paga o pessoal, só tinha mesmo era de fornecer um motor potente, fiavel e ficar com os loiros. Chassis, asinhas e tudo o resto era com o Brawn. Ele renasceu dum mega fail como um heroi. Quem não se lembra da gaivote morta na fuça do carro? E outros apendices esteticamente repugnantes... é verdade que alguns deles as outras equipas copiaram, mas na Honda nunca deu nada, até terem refeito completamente o carro para esta epóca. O problema dos outros foi não terem feito o mesmo, só agora se vê um cheirinho de luta por parte da Ferrari e da Redbull. Este fim de semana promete.

Link to comment
Share on other sites

Este fim de semana promete.

Eu também espero que prometa.. Mas sinceramente, estou mesmo a ver o Vettel a arrancar mal, como já o fez noutros GPs, e lá vão os dois Brawns controlar a corrida até ao fim <_<

Espero que me engane, mas gostava de ver o Vettel a ganhar o seu 2º GP.

Link to comment
Share on other sites

Há dias dizia que só faltava o regresso da Lotus, cá estão eles.

Litespeed to resurrect iconic Team Lotus in F1

Sun 07 Jun, 09:50 AM

Lotus could be set to return to the grand prix grid in 2010 after it has emerged that – much like Formtech with Brabham – Litespeed GP has purchased the rights to one of the most iconic names in Formula 1 history and its fourth-most successful constructor of all time to enter a team in the top flight’s new ‘low-cost’, budget-capped era.

Lotus has not been seen in F1 since it collapsed at the end of the 1994 campaign due to financial difficulties, but should the FIA approve Litespeed’s entry then the name would be resurrected next year – doubtless to the joy of the legendary British marque’s fans all around the world. Until this announcement, Norfolk-based Litespeed was known only as a back-of-the-grid British F3 national class outfit – but that perception will surely now change.

The team has secured a supply of customer Cosworth engines and has enlisted the services of highly-respected former McLaren, Sauber, Tyrrell, Jordan, Renault, Toyota and Force India technical director Mike Gascoyne, as well as Johnny Herbert as driver manager and global commercial ambassador. The popular former British Grand Prix winner competed for Lotus from 1990 right up until its final season four years later, qualifying an unheralded fourth for the 1994 Italian Grand Prix at Monza only to be unceremoniously removed from the action into the first corner by the fast-starting Jordan of Eddie Irvine behind – an incident that served to hammer another nail into the coffin for a squad already struggling for funding and ultimately hasten Lotus’ demise.

“I am Norfolk born and bred,” admitted Gascoyne. “For me to continue my F1 career under the banner of the Team Lotus name and help to bring it back to its deserving place in the world championship is a fantastic feeling and something that I am extremely proud to be doing.”

Team Lotus will be led by team principal Nino Judge and director of engineering Steve Kenchington. Both have been involved in Lotus’ F1 efforts in the past, and have purchased the ownership rights to the name from businessman David Hunt – brother of the late 1976 F1 World Champion James Hunt – who himself bought them back in 1994.

“David Hunt has been the custodian of the name for so many years,” revealed Judge, “and we thank him for entrusting us not just with its safeguard but, more importantly, its development in the racing world of tomorrow.

“Most people already know that MGI Ltd and Mike Gascoyne are undertaking design activities for the new 2010 chassis. What has not been public knowledge until now has been our desire to secure the Team Lotus name. Team Lotus is synonymous with great British engineering and F1 innovation, such as the Lotus 25 being the first monocoque chassis in F1 and the introduction of groundbreaking sponsorship, both of which easily demonstrate why ex-Lotus personnel would want to bring this championship-winning name back to the formula.

“Litespeed was born from a similar British background – a factor that was at the core of Colin Chapman’s beliefs and subsequent success. The FIA’s new regulations are a bold initiative which allow for a level playing field in the sport for the first time. It underpins our objective to re-establish the Team Lotus name and paves the way for us to introduce a competitive car.”

Running in its celebrated original British Racing Green and gold livery, Lotus produced a whole string of competitive cars over its official 36-year history at the highest level, under the watchful eye of esteemed designer Chapman, who founded Lotus Engineering Ltd back in 1952. The breakthrough victory was delivered by Sir Stirling Moss in the 1960 Monaco Grand Prix, with the first championship glory coming only three years afterwards during Lotus’ golden era, when the late Jim Clark led the team to both the drivers’ and constructors’ laurels, a feat the Scot would replicate two years later still.

Tragically, the 25-time grand prix-winner would be killed in a Lotus during a Formula Two race held in heavy rain at Hockenheim in 1968 – causing a heartbroken Chapman to publicly declare that he had lost his best friend – but Graham Hill pulled the team together in claiming the F1 drivers’ crown the very same year.

There would be further triumph and tragedy throughout the Lotus story, with world championship successes for Jochen Rindt, Emerson Fittipaldi and Mario Andretti – the latter benefitting from Chapman’s highly innovative and successful ground-effect design in 1978, effectively channelling air flowing beneath the car to generate greater levels of aerodynamic downforce. However, Rindt and ‘Super Swede’ Ronnie Peterson sadly joined Clark in dying at the wheel of Lotus cars, both at Monza and the former becoming the sport’s first – and thankfully thus far only – posthumous world champion in 1970.

Other illustrious names to have competed for Lotus include world champions Ayrton Senna, Mika Hakkinen and Nigel Mansell, with the latter making his grand prix debut for the team in 1980. Chapman sadly died from a heart attack in 1982, but with Lotus boasting a grand total of six drivers’ titles and seven constructors’ trophies, 73 race victories, 102 pole positions and 65 fastest laps, his legacy long outlived him. Should the FIA look favourably upon Litespeed’s bid, in 2010 that legacy could just be set to be reborn.

eurosport

Já agora vejamos uma coisa, quase tudo gira em torno dos ingleses, desde a organização, parte financeira, R&D, equipas base, como Mclaren, Williams... A Renault, RBR, Mercedes, têm o R&D no UK, até os engenheiros da Ferrari... A mim aborrece-me esta dependencia, é incrivel como estes tipos têm influencia em tudo.

Link to comment
Share on other sites

Create an account or sign in to comment

You need to be a member in order to leave a comment

Create an account

Sign up for a new account in our community. It's easy!

Register a new account

Sign in

Already have an account? Sign in here.

Sign In Now
 Share

  • Recently Browsing   0 members

    • No registered users viewing this page.
×
×
  • Create New...

Important Information

We have placed cookies on your device to help make this website better. You can adjust your cookie settings, otherwise we'll assume you're okay to continue.