Jump to content

Engenheiros(...)deliciem-se! Lol


iRule
 Share

Recommended Posts

Gostei dalgumas das coisas que se escreveram neste tópico, algumas delas verdadeiramente deliciosas...

1º - Como é que se pode afirmar taxativamente que num carro com injecção o carro engatado gasta menos que o carro a descer em ponto morto? Quando li algures por aqui a dizer que "o movimento das rodas é que está alimentar o motor", então aí ia caindo da cadeira a rir! Psst psst, façam um teste para a próxima... Quando puserem a 5ª e o pézito na embraiagem, façam outra coisa, desliguem a chave. Vão ver se o motor continua a ser "alimentado".

Como é óbvio, há sempre consumo do combustível, porque não são os injectores ou os carburadores que fazem com que os pistões andem ali a dançar para cima e para baixo. Se não houver ingição, apesar dos componentes do motor movimentarem-se, o motor não está a funcionar. E sem combustível, por muito pouco que seja a quantidade, não há ignição e consequente combustão da mistura. Infelizmente, ainda não conseguiram fazer MCI exclusivamente a ar. <_<

2º - Quando dizem que gasta menos ir com ele engatado ladeira abaixo num carro a injecção por causa da electrónica que faz toda a gestão da mistura e blá blá blá, eu penso "Porreiro, quando o carro está em ponto morto já não há gestão electrónica, o carro transforma-se instantaneamente num V12 alimentado por uma série de Webbers duplos". Please...

3º - Quem já ficou sem gasolina, ou tenha mota sabe disto perfeitamente, mas quem não estiver convencido pode sempre fazer o teste. Experimentem entrar no início de uma ladeira a descer à mesma velocidade, de preferência onde se consiga entrar com alguma velocidade (de forma que o carro vá em 5ª). No início dessa rampa, metam o pé na embraiagem, façam a rampa e verifiquem a velocidade a que chegam lá abaixo. Repitam o teste, só que desta vez em vez do pé na embraiagem, metam em ponto morto. Comparem as velocidades.

Conclusão, o carro atinge maior velocidade em ponto morto. Em condições idênticas, houve um maior atrito no carro engatado. Maior atrito = maior dissipação de energia.

4º - Tirando a questão da segurança, na minha opinião, com a gestão electrónica existente nos carros hoje em dia, se houver alguma diferença nas duas situações, essa será traduzida em 0,0000000... %, ou seja, será praticamente inexistente. Nos carros a carburador, onde não existe essa gestão, lamento imenso, mas conduzir com o pé na embraiagem há-de ser, na melhor das hipóteses, tão económico como andar com ele ao relanti, mas nunca mais económico exactamente por causa de todos os atritos de contacto entre todas as partes móveis. Mas mais uma vez, não numa escala tão grande como em motores de injecção, não me parece que haja uma diferença em que se consiga afirmar ao final do ano "consegui comprar uma pastilha com o que poupei a conduzir desta forma".

Deixa-me só tentar esclarecer-me.

1- Portanto queres dizer que se eu tiver numa descida numa autoestrada e desligar o motor, o carro continua a gastar? É que o carro continua engatado, os pistons continuam a fazer o ciclo.

2- Acho que isso já foi explicado várias vezes no tópico, um carro supostamente em ponto morto gasta à volta de 1-4 litros/hora.

3- Acho que isso é óbvio e já se tinha feito a distinção em qual das situações se deveria usar o ponto morto ou engatado.

4- Portanto a conclusão a que chegaste é a diferença entre engatado e desengatado é despresável e como engatado o carro está mais seguro deve-se usar esta opção?

É só para não criar mais confusão no tópico :rezingao:

Link to comment
Share on other sites

4- Portanto a conclusão a que chegaste é a diferença entre engatado e desengatado é despresável e como engatado o carro está mais seguro deve-se usar esta opção?

É só para não criar mais confusão no tópico :rezingao:

Na minha opinião, acho que sim, que a diferença de consumo é praticamente desprezável. Mas se quiserem ser extremamente minuciosos a ir ao ponto da milionésima parte do picolitro, sim acredito que o desengatado gaste menos.

Falei da segurança, como podia ter falado noutras coisas, mas sim, referi a segurança. Eu por acaso regra geral, desengato o carro, apesar de saber que não é prudente. Por exemplo, também podes falar no desgaste dos componentes da embraiagem, etc.

Por exemplo, na minha opinião, acho que teria muito mais relevância o estudo do desgaste de alguns componentes da embraiagem do que propriamente a diferença do consumo entre as duas situações.

PS.: Respondendo-te à 1, sim os pistões e todas as partes móveis continuam a mexer-se, no entanto o motor já não está a trabalhar e eventualente há-de parar. Se acelerares nesse instante, não terás resposta do motor. Estás a cortar a ignição, o motor simplesmente desliga e funciona "em seco" até o carro parar.

O que queria dizer do consumo de combustível, é claro que é quando a ignição está ligada, independentemente se o pé está na embraiagem ou se o carro está desengatado.

Edited by Engmec
Link to comment
Share on other sites

Gostei dalgumas das coisas que se escreveram neste tópico, algumas delas verdadeiramente deliciosas...

3º - Quem já ficou sem gasolina, ou tenha mota sabe disto perfeitamente, mas quem não estiver convencido pode sempre fazer o teste. Experimentem entrar no início de uma ladeira a descer à mesma velocidade, de preferência onde se consiga entrar com alguma velocidade (de forma que o carro vá em 5ª). No início dessa rampa, metam o pé na embraiagem, façam a rampa e verifiquem a velocidade a que chegam lá abaixo. Repitam o teste, só que desta vez em vez do pé na embraiagem, metam em ponto morto. Comparem as velocidades.

Conclusão, o carro atinge maior velocidade em ponto morto. Em condições idênticas, houve um maior atrito no carro engatado. Maior atrito = maior dissipação de energia.

pé na embraiagem vs ponto morto? nao entendi de qualquer maneira o carro esta desengatado né?

Link to comment
Share on other sites

Antes de mais, travar com o motor e não com o travão é errado. Vais ter com pilotos profissionais e todos te o dirão. Os componente de travagem são (muito) mais baratos que os componentes de transmissão portanto travar é com o pedal do meio. Não digo para não o fazer, muitas vezes é mesmo necessário (serras por exemplo) mas não usem a transmissão para o trabalho do travão, doí mais na carteira. É q não é só a embraiagem que "sofre".

Eu não digo que o carro não gaste nada quando vai engatado a descer mas faz-me lógica que gaste menos que ao relentim! Ao relentim tem que haver ignição para manter o motor a trabalhar, com o carro engatado a transmissão faz os pistões mover! Agora como já disse, há mais coisas num motor q movem, nomeadamente as árvores de Cames que fazem mover as válvulas. Não percebo muito disso mas como ambas as coisas têm que estar sincronizadas (pistões e válvulas) suponho que seja por um sistema de polies.

Se desligares o motor em andamento é claro que o motor vai parar (e não o façam pq o sistema de lubrificação também pára...) mas é quando o carro parar! Não desligas o motor e o carro para logo lol! É a mesma coisa que não ires a acelerar.

Isto é difícil de explicar com palavras, com um quadro expunha melhor a "minha" teoria. Mas volto a frisar que não tenho a certeza disto, só gostava é de ler uma explicação verdadeiramente lógica para o motor ter q fazer combustão quando não se vai a acelerar.

Link to comment
Share on other sites

Antes de mais, travar com o motor e não com o travão é errado. Vais ter com pilotos profissionais e todos te o dirão. Os componente de travagem são (muito) mais baratos que os componentes de transmissão portanto travar é com o pedal do meio. Não digo para não o fazer, muitas vezes é mesmo necessário (serras por exemplo) mas não usem a transmissão para o trabalho do travão, doí mais na carteira. É q não é só a embraiagem que "sofre".

Eu não digo que o carro não gaste nada quando vai engatado a descer mas faz-me lógica que gaste menos que ao relentim! Ao relentim tem que haver ignição para manter o motor a trabalhar, com o carro engatado a transmissão faz os pistões mover! Agora como já disse, há mais coisas num motor q movem, nomeadamente as árvores de Cames que fazem mover as válvulas. Não percebo muito disso mas como ambas as coisas têm que estar sincronizadas (pistões e válvulas) suponho que seja por um sistema de polies.

Se desligares o motor em andamento é claro que o motor vai parar (e não o façam pq o sistema de lubrificação também pára...) mas é quando o carro parar! Não desligas o motor e o carro para logo lol! É a mesma coisa que não ires a acelerar.

Isto é difícil de explicar com palavras, com um quadro expunha melhor a "minha" teoria. Mas volto a frisar que não tenho a certeza disto, só gostava é de ler uma explicação verdadeiramente lógica para o motor ter q fazer combustão quando não se vai a acelerar.

Se desligar o motor em andamento os as árvores continuam a andar e as válvulas a fazer os seus ciclos mas não acredito que esteja a haver injecção de combustível.

Continuo a pensar que o tal atrito que o EngMec fala é o que possibilita estar em quinta a gastar 0L. Do mesmo modo que a BMW tem um sistema mais evoluído disso em que liga o alternador para carregar as baterias durante isso... julgo que apenas a bateria esta a funcionar e a bomba de óleo...

Link to comment
Share on other sites

Engmec desculpa-me mas tenho umas dúvidas: a mim sempre me disseram que o pedal do acelerador é que determina o gasto de combustível. Na realidade eu sei que o pedal do acelerador é o que determina a entrada de ar, quando pisamos abre a válvula, entra mais ar, mais combustão, mais gasto. Agora a minha dúvida é o combustível que está disponível para ser queimado. Se eu não acelerar porque é que o meu carro há-de sugar gasolina do depósito...? E como...?

BTW: eu sabia que a diferença era irrisória, entre engatado ou desengatado, mas precisamente por motivos de segurança prefiro engatá-lo nas descidas e deixá-lo ir. Até porque a descer a recta da A5 desengatado e com o pé no travão a controlar, todos os dias, deve reduzir a vida da pastilha para 50%, sem exageros! :P

Link to comment
Share on other sites

Engmec quando o carro está desengatado, é injectado a gasolina suficiente para manter o motor nas cerca de 1000rpm's.

Quando o carro és engatado e vai numa descida, a gravidade faz com que o próprio peso do carro faça as rodas andar sem ser necessário ser o motor a puxar. Como tal, as RPM's que vemos, são produzidas pelo movimento do carro e não por estarmos a acelerar.

Ou seja, o carro apenas precisa de injectar gasolina suficiente para o motor trabalhar. Não precisa de injectar gasolina para o motor trabalhar e para o manter às 1000rpm.

Logo e como vi no forum auto-hoje por pessoas que percebe do assunto.

Carro a descer e engatado, logo que seja de injecção, gasta menos gasolina que desengatado.

Link to comment
Share on other sites

Engmec desculpa-me mas tenho umas dúvidas: a mim sempre me disseram que o pedal do acelerador é que determina o gasto de combustível. Na realidade eu sei que o pedal do acelerador é o que determina a entrada de ar, quando pisamos abre a válvula, entra mais ar, mais combustão, mais gasto. Agora a minha dúvida é o combustível que está disponível para ser queimado. Se eu não acelerar porque é que o meu carro há-de sugar gasolina do depósito...? E como...?

BTW: eu sabia que a diferença era irrisória, entre engatado ou desengatado, mas precisamente por motivos de segurança prefiro engatá-lo nas descidas e deixá-lo ir. Até porque a descer a recta da A5 desengatado e com o pé no travão a controlar, todos os dias, deve reduzir a vida da pastilha para 50%, sem exageros! :P

um empregado do meu pai, num camião desfez um conjunto de pastilhas numa semana, veio a descer a rei o ip5 e os pirineus com o pé no travão

a caixa e embraiagem vão ao ar, mas não vão facilmente, aqui por casa carros, mesmo velhos, so me lembro 1 vez, camiões por cada milhão é tipico ter que levar uma caixa nova, mas mau uso acentua os danos e muito

Link to comment
Share on other sites

Engmec desculpa-me mas tenho umas dúvidas: a mim sempre me disseram que o pedal do acelerador é que determina o gasto de combustível. Na realidade eu sei que o pedal do acelerador é o que determina a entrada de ar, quando pisamos abre a válvula, entra mais ar, mais combustão, mais gasto. Agora a minha dúvida é o combustível que está disponível para ser queimado. Se eu não acelerar porque é que o meu carro há-de sugar gasolina do depósito...? E como...?

BTW: eu sabia que a diferença era irrisória, entre engatado ou desengatado, mas precisamente por motivos de segurança prefiro engatá-lo nas descidas e deixá-lo ir. Até porque a descer a recta da A5 desengatado e com o pé no travão a controlar, todos os dias, deve reduzir a vida da pastilha para 50%, sem exageros! :P

um empregado do meu pai, num camião desfez um conjunto de pastilhas numa semana, veio a descer a rei o ip5 e os pirineus com o pé no travão

a caixa e embraiagem vão ao ar, mas não vão facilmente, aqui por casa carros, mesmo velhos, so me lembro 1 vez, camiões por cada milhão é tipico ter que levar uma caixa nova, mas mau uso acentua os danos e muito

já vi a dar cabo de uma embraiagem de uma x mas são casos absurdos tipo ir numa subida atrás duma procissão religiosa a fazer ponto de embraiagem durante umas duas horas, no lugar de dar a volta e ir por outro lado... mas isso sao coisas estupidas...

PS: A embraiagem a queimar tem um cheiro estranho...

Edited by kreus
Link to comment
Share on other sites

Ora bem, isto de gastar menos gasolina é relativo. Depende do tipo de injecção, do carro, etc.

Por exemplo, o meu 205 tem uma bomba de gasolina old-school, que o bombear da gasolina vai buscar directamente às rotações do motor. (Já tive a peça um par de vezes na mão)

Ou seja, "- rotações = - consumo de gasolina". No entanto não é tudo linear.

Não estou dentro do tipo de consumos que os carros debitam hoje em dia, como é tudo electrónico com centralinas à mistura, é difícil destingir um padrão como nos carros à lá carburador.

O que acho que se deve chamar mais a atenção hoje em dia é no que andam a ensinar nas escolas de condução: "Reduções é nice!"

É muito mais fácil (€) estar a substituir 4 pastilhas do que uma embraiagem.

O desgaste que é aplicado no disco de embraiagem ao ter de reduzir à força a velocidade do veiculo, e a gasolina que é gasta no processo, não vale mesmo a pena.

Pedal do meio ftw

Na leves a mal, mas isso é a conversa mais parva que ouvi nos últimos meses...

Ainda não te apercebeste da importância das reduções? Desce a serra da estrela mtas xs ou simplesmente vem conduzir para as ilhas e não comeces a fazer reduções, que vês que mto rapidamente o teu carro faz um batman e transforma-se em submarino, que tens as pastilhas todas comidas...

Antes do teu post fiz um reparo a isso ;)

Anyways, partilho da mesma lógica do Engmec

Edited by JP--
Link to comment
Share on other sites

A teoria do EngMec é gira, mas para os carros a carburador. A injecção já tem muitos controlos electrónicos e blá blá.

Um carro a descer engatado, com todas as modernices existentes, facilmente detecta que não precisa de injectar gasolina para que o motor continue a trabalhar... poderá eventualmente injectar uma quantidade mínima...

Mas lá está... eu percebo mais de bolos... por isso posso estar errado. :P

Link to comment
Share on other sites

pessoal.. falam tanto do carro gastar menos engatado a descer.. ( não li as paginas todas.. li apenas as duas primeiras..) nao sou engenheiro mas quando o meu carro desce uma rua o motor engatado vai a fazer esforço, logo é natural que gaste mais que quando esta a descer desengatado.. temos um exemplo mto bom que é no Marão.. descer em mudanças baixas para segurança, o que faz com que o motor controle a velocidade do carro.. logo gasta combustível para o travar..

;)

Link to comment
Share on other sites

Pois, desculpem ainda não ter feito mais nenhum reply, mas tive que resolver uns problemas, coincidência ou não, o meu carro ficou sem embraiagem. Conclusão, mão de obra + material = 629 €. O carro ainda 138 mil e picos km, e até sou uma pessoa cuidadosa com o aspecto da embraiagem. Durante esse tempo garanto que não gastei esse dinheiro em travões, por isso quem é apologista de andar sempre com o pé no pedal a embraiagem a fundo (que para efeitos de segurança rodoviária vai dar praticamente ao mesmo do que andar com ele desengatado), tire as suas ilações...

Como já disse, não sou especialista na matéria, por isso a minha opinião pode não ser de fiar. Se houver algum especialista, que se pronuncie.

Do pouco que sei, e da experiência que tenho, seja o carro a carburadores ou a injecção, o ponto mínimo de funcionamento é o relanti, e a parte mecânica é completamente distinta da parte electrónica, por isso quando dizem que o rodar das rodas vai influir no ponto de ignição do carro (na questão de ele ir engatado com o pé na embraiagem a fundo), epá, desculpem lá mas soa-me a uma completa bullshit! Apesar de toda a electrónica envolvida, não me parece que se consiga pôr o carro a funcionar abaixo do ponto de relanti, independentemente das rodas estarem a rodar ou não. A quantidade de combustível "explodida" na mistura, há-de ser na melhor das hipóteses igual à do relanti.

E frisando mais uma vez no ponto que tenho teimado mais, mesmo que haja alguma diferença de consumo, continuo a afirmar que é praticamente residual, e que se calhar deve haver mais preocupação noutros aspectos (poupar a embraigem, por exemplo :rezingao: ) na comparação da condução entre as duas situações.

crazyalien, o que se compara aqui não é isso que pensas. É o descer uma rua com o carro desengatado ou com o carro engatado e com o pedal de embraiagem a fundo.

P.S.:

Engmec quando o carro está desengatado, é injectado a gasolina suficiente para manter o motor nas cerca de 1000rpm's.

Quando o carro és engatado e vai numa descida, a gravidade faz com que o próprio peso do carro faça as rodas andar sem ser necessário ser o motor a puxar. Como tal, as RPM's que vemos, são produzidas pelo movimento do carro e não por estarmos a acelerar.

Não te parece lógico por essa teoria, que à medida que o carro ganha velocidade as rotações do motor também aumentassem?

Edited by Engmec
Link to comment
Share on other sites

Pois, desculpem ainda não ter feito mais nenhum reply, mas tive que resolver uns problemas, coincidência ou não, o meu carro ficou sem embraiagem. Conclusão, mão de obra + material = 629 €. O carro ainda 138 mil e picos km, e até sou uma pessoa cuidadosa com o aspecto da embraiagem. Durante esse tempo garanto que não gastei esse dinheiro em travões, por isso quem é apologista de andar sempre com o pé no pedal a embraiagem a fundo (que para efeitos de segurança rodoviária vai dar praticamente ao mesmo do que andar com ele desengatado), tire as suas ilações...

Como já disse, não sou especialista na matéria, por isso a minha opinião pode não ser de fiar. Se houver algum especialista, que se pronuncie.

Do pouco que sei, e da experiência que tenho, seja o carro a carburadores ou a injecção, o ponto mínimo de funcionamento é o relanti, e a parte mecânica é completamente distinta da parte electrónica, por isso quando dizem que o rodar das rodas vai influir no ponto de ignição do carro (na questão de ele ir engatado com o pé na embraiagem a fundo), epá, desculpem lá mas soa-me a uma completa bullshit! Apesar de toda a electrónica envolvida, não me parece que se consiga pôr o carro a funcionar abaixo do ponto de relanti, independentemente das rodas estarem a rodar ou não. A quantidade de combustível "explodida" na mistura, há-de ser na melhor das hipóteses igual à do relanti.

E frisando mais uma vez no ponto que tenho teimado mais, mesmo que haja alguma diferença de consumo, continuo a afirmar que é praticamente residual, e que se calhar deve haver mais preocupação noutros aspectos (poupar a embraigem, por exemplo :rezingao: ) na comparação da condução entre as duas situações.

crazyalien, o que se compara aqui não é isso que pensas. É o descer uma rua com o carro desengatado ou com o carro engatado e com o pedal de embraiagem a fundo.

P.S.:

Engmec quando o carro está desengatado, é injectado a gasolina suficiente para manter o motor nas cerca de 1000rpm's.

Quando o carro és engatado e vai numa descida, a gravidade faz com que o próprio peso do carro faça as rodas andar sem ser necessário ser o motor a puxar. Como tal, as RPM's que vemos, são produzidas pelo movimento do carro e não por estarmos a acelerar.

Não te parece lógico por essa teoria, que à medida que o carro ganha velocidade as rotações do motor também aumentassem?

o engenheiro entao estas a ver mal porque estavamos a discutir era:

Carro em ponto morto vs carro em quinta sem pé no acelerador

Isto numa descida acentuada e prolongada....

O carro estar em ponto morto ou só com o pé na embraiagem em termos de economia é absolutamente a mesma coisa

Link to comment
Share on other sites

Não te parece lógico por essa teoria, que à medida que o carro ganha velocidade as rotações do motor também aumentassem?

As rotações aumentam, porque as rodas estão a rodar. E como elas estão a rodar e o carro vai engato, faz com que as rotações subam sem ser necessário injectar gasolina para tal.

Quando se vai a descer com o Carro engatado, é obvio que o motor trava... existe muito mais atrito com o carro engatado, do que desengatado.

Agora, se o carro injecta-se pro motor, acham que isso ia fazer ocm que o carro travasse? lol fazia era com que andasse mais...

Link to comment
Share on other sites

Create an account or sign in to comment

You need to be a member in order to leave a comment

Create an account

Sign up for a new account in our community. It's easy!

Register a new account

Sign in

Already have an account? Sign in here.

Sign In Now
 Share

  • Recently Browsing   0 members

    • No registered users viewing this page.
×
×
  • Create New...

Important Information

We have placed cookies on your device to help make this website better. You can adjust your cookie settings, otherwise we'll assume you're okay to continue.