Homenagem Ana Picasso

[HypNo]

No fim de semana tiro uma foto da minha também ;)

[Prince]

Já agora, consegui pôr o meu amplificador analógico Dynaco com 45 anos a ler digital (através de um conversor ligado a um cabo ótico). Fantástico como se consegue combinar tecnologias tão separadas pelo tempo e com bons resultados.

 

 

ó Ruit....agora fiquei curioso...desenvolve um pouco mais este tema....

 

Fiquem!

[tiagopascoal]

nenhum dos 2.

 

Spotify para a frente, não preciso de gastar espaço cá em casa com prateleiras cheias de CDs. Alem do mais aborrece-me a ouvir um CD de uma banda do principio ao fim agora é so playlists de miscelânea em shuffle

 

Vendi todos os CDs que tinha e os que não consegui foi tudo para o sótão

 

De vez em quando saco ums Flacs quando uma banda que gosto lança um album novo, mas depois de ouvir o album uma vez ou duas e quase sempre apagado e as musicas que gosto do album adiciono a minha playlist no Spotify.

 

Na minha opinião formato CD está para morrer, tal como aconteceu com as cassestes, é um objecto que eventualmente desaparecer devido ao Spotify e plataformas parecidas, no entanto um vinyl é algo que se manteve ao longo do tempo e que recentemente voltou a estar na moda.

 

Um vinyl é mais que um formato musical, tem mais do que isso, o artwork envolvido, o ritual de o retirar da capa e por a tocar, o ruído próprio que cada um já tem devido à sua idade e condição. Eu acho que isto tudo associado à qualidade musical acaba por ser uma experiência diferente do que simplesmente ouvir um álbum no Spotify, apesar de também ser um utilizador regular.

[hellspinner]

Eu sei que me vão cair em cima mas quem quem gosta do Vinyl é mais pelo romantismo e nostalgia do que da própria qualidade de som pois um flac vindo de um master tem mais qualidade que um vinyl, e quem gosta do som com mais bass do vinyl então só tem que aplicar um filtro.

[Kopien]

Posso meter um set pré gravado a tocar e fingir que estou a passar som, como muita gente hoje em diz faz... :coolmusic:

 

É só dar toquezinhos microscópicos nos knobs do bass, trebble, fazer várias vezes 10% de agachamento ao som do beat, depois levantar-me, olhar para a frente e bater palmas.

Depois é repetir, entre goles de uma bebida qualquer.

 

Boa resposta cheater.

[ruit]

Já agora, consegui pôr o meu amplificador analógico Dynaco com 45 anos a ler digital (através de um conversor ligado a um cabo ótico). Fantástico como se consegue combinar tecnologias tão separadas pelo tempo e com bons resultados.

 

ó Ruit....agora fiquei curioso...desenvolve um pouco mais este tema....

 

Fiquem!

O meu problema era ter uma excelente aparelhagem com 4 colunas muito boas e não conseguir ligar a saída audio digital (dos Blurays e TV) à entrada analógica. Depois descobri que resolvia o problema por 12 euros encomendando (EBAY) um conversor analogico digital que funcionou perfeitamente com um som a 70% do analogico mas mesmo assim muito melhor que atraves da soundbar com woofer que estava a usar. No entanto o som digital da televisão (so tem saida por cabo otico) nos filmes merecia tb estar ligado ao amplificador mas para a televisao normal era melhor estar ligada à soundbar. Daí descobri que havia spliter oticos e que por menos de 20 euros comprei (EBAY) um com 3 cabos oticos incluídos, e assim nao preciso de andar a ligar e desligar cabos quando quero mudar a direção do som.

Edited November 19, 2014 by ruit

[EsCk]

Ainda no outro dia estávamos a falar sobre isso, aqui com o tiagopascoal e eu disse que o CD ainda vai morrer antes do vinil.

 

10 anos depois, engraçado como a tendência se inverteu, favorecendo claramente o CD, mas bastou o digital ganhar mais impulso que o CD começou a tornar-se obsoleto. No entanto, apesar do decréscimo da popularidade do vinil, acho que ganhou um estatuto especial e vai perdurar.

 

Enquanto que o vinil se vai manter, e enquanto existirem fabricantes e artistas interessados neste tipo de media - seja pela pureza, seja pelo analógico, pela tradição ou romantismo, como já aí falaram - vai continuar a ter o seu lugar no mercado e nas coleções. Já com o CD não vejo isso a acontecer.

[X-static]

O CD é mais mass market friendly. Enquanto um existir o outro também.

[EsCk]

Precisamente... Esse mass market está-se a virar muito para o digital e parece-me ser essa a tendência. E nestes contornos, o CD perde, enquanto que o Vinil continua na sua onda.

[tiagopascoal]

Concordo, cada vez mais o futuro será o mercado digital para o mass market, acho que o vinyl tem um mercado próprio.

Além disso reparei numa cena engraçado nos últimos tempos, os últimos vinlys que comprei de albuns recentes como por exemplo (Daft Punk - Random Access Memories, Chet Faker - Built on Glass, Radiohead - King of Limbs, etc...) todos trouxerem um voucher para poder descarregar o album em mp3 de forma legal.

 

Parece me que é mais uma prova que um mercado não afeta o outro, e que talvez pelo contrário até possam ser benéficos um para o outro, normalmente ninguém compra um album sem antes o ouvir primeiro e aí o digital tem clara vantagem, mas também acho que as pessoas que gastam mais dinheiro em álbuns originais (vinyl) são aquelas que também ouvem bastante música em formato digital seja por plataformas de streaming ou simplesmente pirateados, uma vez que são pessoas que realmente se interessam pelo assunto e que gostam de conhecer sempre novas bandas ou álbuns.

[X-static]

Não sei. Realmente houve um aumento de edições em vinil com labels independentes inclusive dedicadas só ao formato. E procura também principal para colecionismo. Mas sinceramente não me parece mais do que revivalismo. A tendência parece separar-se entre edição digital para consumo geral e física para colecionismo/arquivo. Agora o sentido do vinil em temos audiofilos não é muito, os masters são todos digitais e são a fonte dos outros formatos, o sentido acaba por ser mais estético pelo artwork, e sentimental. O CD nestes termos continua a fazer sentido para colecionismo porque basicamente ocupa menos espaço e é mais barato. O nicho mantém-se mas dentro do melomano disposto a comprar o suporte físico não acredito que passe da minoria.

[HypNo]

Eu ando a fazer coleção de vinyls, eu sei que é mais caro que os CDs mas dá-me mais prazer ouvi-los na sala na aparelhagem que eu tenho e pelo seu valor sentimental e artistico. CD acho que falha nesse sentido, tenho uma carrada deles e nunca mais os ouvi.

 

Btw no outro dia comprei o How I wish you were here em vinyl e aquilo deu-me uma key para sacar o album na net, o site estava down

[tiagopascoal]

Não sei. Realmente houve um aumento de edições em vinil com labels independentes inclusive dedicadas só ao formato. E procura também principal para colecionismo. Mas sinceramente não me parece mais do que revivalismo. A tendência parece separar-se entre edição digital para consumo geral e física para colecionismo/arquivo. Agora o sentido do vinil em temos audiofilos não é muito, os masters são todos digitais e são a fonte dos outros formatos, o sentido acaba por ser mais estético pelo artwork, e sentimental. O CD nestes termos continua a fazer sentido para colecionismo porque basicamente ocupa menos espaço e é mais barato. O nicho mantém-se mas dentro do melomano disposto a comprar o suporte físico não acredito que passe da minoria.

 

Concordo contigo quando dizes que os masters agora são todos digitais (infelizmente), no entao ainda é possível encontrar discos antigos onde isso não acontece.

Também concordo contigo quando dizes que as pessoas que compram o suporte físico ainda são uma minoria comparado ao universo de pessoas que ouve música, no entanto é uma minoria que tem vindo a crescer bastante consideravelmente.

 

 

http://www.statista.com/statistics/188822/lp-album-sales-in-the-united-states-since-2009/

http://www.telegraph.co.uk/culture/music/music-news/10556186/Vinyl-sales-highest-for-15-years.html

 

As vendas de vinyls estão a atingir históricos de vendas dos últimos 15 anos e na minha opinião é algo que ainda vai crescer mais.

[X-static]

Alguém quer um vinil/óculos 3D? :-..

 

 

Ty Segall Announces Mr. Face EP, Billed as "The World's First Playable Pair of 3D Glasses"

[Prince]

ok...podem dizer...desenterranço do mês e não será nem vinil nem CD

então é assim: como a foto em cima documenta, tenho essa aparelhagem (que é um espetáculo diga-se ) e queria ligar o amplificador a um recetor bluetooth.

ponto prévio: sei que da para ligar uma vez que experimentei um recetor BT de um amigo e funcionou. O problema é que a qualidade deixou um pouco a desejar.

Pergunta: partindo do principio que tenho um emissor BT (ipad, telemóvel, etc) e um bom mp3 (ou flac) o recetor tem que ter alguma característica em especial em termos de qualidade?

no ebay e na amazon existem para todos os gostos e carteiras, mas queria um que tivesse boas características para o que quero.

 

 

Edited August 10, 2015 by Prince