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Adeus À Tua Reforma


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Geração dos 30 anos pode perder até 60% da reforma

A geração dos actuais 30 anos poderá perder até cerca de 60 % do seu rendimento à luz das regras de cálculo da reforma actualmente em vigor. Conclusões de um estudo, divulgado esta terça-feira, que prevê um futuro "infeliz" para estes jovens.

De acordo com o estudo "Reformas em Portugal: As Verdades que os Portugueses desconhecem", realizado pela Optimize - uma sociedade gestora especializada em produtos de poupança de particulares - o futuro da actual geração dos 30 anos é "infeliz", com o factor de sustentabilidade (impacto do aumento da esperança de vida média) a entrar nas regras do cálculo da reforma, referiu o administrador da Optimize, Diogo Santos Teixeira na apresentação do estudo.

Segundo as contas do estudo, um indivíduo actualmente com 30 anos, com um salário de 1.500 euros e a trabalhar desde 1999, aos 65 anos (com 40 anos de contribuições), deverá ver, com a sua reforma, o rendimento reduzir-se para metade, tendo em conta um crescimento anual médio do salário acima da inflação.

Perante este cenário, referiu, com a reforma da segurança social a ser "extremamente dolorosa" para as gerações mais jovens, é preciso que os portugueses ganhem consciência do esforço de poupança necessário para manter um nível de "rendimento razoável".

De acordo com a análise elaborada pela Optimize, partindo do pressuposto de uma poupança iniciada em 2008, um esforço de 10 a 29 % do salário é necessário para garantir uma "razoável manutenção do nível de vida".

Às mulheres (que contam com uma esperança média de vida maior) é pedido um esforço superior no momento de poupar, já que o seu rendimento é ainda mais penalizado do que nos homens, devido ao factor da sustentabilidade.

De acordo com José e Diogo Santos Teixeira, para este ano, apesar da crise, é esperado um crescimento entre 25 e 30 % de produtos de poupança.

"Com estes sustos, há mais consciência relativamente à segurança do emprego e por isso as pessoas estão a limitar-se um pouco ao consumo e mais à poupança", frisou José Santos Teixeira.

Os Planos de Poupança Reforma (PPR) são, de acordo com os responsáveis, "excelentes produtos" para garantir que não haverá perda de rendimento na altura da reforma devido aos seus benefícios fiscais e à redução na tributação de mais-valias.

Quanto aos certificados de reforma do Estado, de acordo com Diogo Santos Teixeira, o lançamento destes produtos foram vantajosos na medida em que fizeram dinamizar o mercado da poupança para a reforma em produtos sem taxa garantida.

Têm no entanto "alguns pontos negros", advertiu o responsável, referindo que não poderão ser vistos como a única poupança para a reforma, mas sim como um produto complementar ao seu PPR.

O facto de não poder ser resgatado a qualquer altura e de obrigar a resgates em regime de renda vitalícia são algumas das desvantagens dos certificados do Estado, apontou Diogo Santos Teixeira.

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Portugueses vão ter de poupar mais para assegurar reformas e pensões

Os portugueses que só agora iniciarem uma poupança para a reforma vão ter de afectar entre 10% a 29% dos seus salários para conseguirem garantir um nível de vida razoável no momento da reforma.

Segundo o estudo da gestora de activos Optimize Investment Partners, "Reformas em Portugal – As verdades que os Portugueses desconhecem", os portugueses estão obrigados a poupar cada vez mais para assegurar as suas reformas e pensões.

Em resposta aos desequilíbrios criados pelo aumento da esperança média de vida e a redução da natalidade, a nova fórmula de cálculo das pensões obriga a que os portugueses poupem entre 10% e 29% do seu salário para conseguirem manter pelo menos 80% do seu rendimento no momento da reforma.

O valor da reforma assegurado pelo Estado vai reduzir-se nos próximos anos, pelo que os portugueses vão ter de colocar de lado uma parte crescente dos seus rendimentos para conseguirem manter o nível de vida no momento de deixar a vida activa.

A percentagem do rendimento a poupar está dependente do sexo dos portugueses, dada a diferença ao nível da esperança média de vida existente entre homens e mulheres, e é agudizada pelo aumento esperado deste indicador demográfico. Até 2050, a esperança média de vida dos portugueses deverá aumentar em cinco anos, passando de 74,4 para 80,4 anos no caso dos homens e de 81,2 para 86,6 anos no caso das mulheres. Esta situação obriga a que as mulheres tenham de poupar mais que os homens para manter a qualidade de vida após os 65 anos.

Adicionalmente, a menor natalidade gerará uma crise demográfica, que vai provocar uma multiplicação por um factor 2 do rácio de dependência em Portugal até 2060. Ou seja, a população em idade de reforma passará de 26,6% face ao resto da população em 2010 para 54,8% em 2060.

Assim, partindo do pressuposto de uma poupança iniciada em 2008 e com base nos cenários traçados pelo estudo, as mulheres que tenham hoje 30 anos, e invistam de forma conservadora, devem poupar 29% do seu rendimento mensal para garantir uma pensão equivalente a 80% do seu salário no momento da reforma. Esta percentagem reduz-se para 22,8% nas mulheres com 40 anos e para 19,8% nas mulheres com 50 anos. Para as investidoras mais agressivas, a parte de rendimento a dedicar à poupança para a reforma é menor: 13,3% (30 anos), 13,7% (40 anos) e 14,7% (50 anos).

No caso dos homens, os valores são menores, mas igualmente significativos. Um homem de perfil conservador está obrigado a investir 22% do seu salário para garantir 80% do seu rendimento no momento de deixar a vida activa, se tiver 30 anos, sendo esta percentagem de 18,2% para os que têm 40 anos e de 15,7% para os que têm 50 anos. Já para os homens com perfil de investimento mais agressivo, as percentagens de rendimento a poupar são de 10,1% (30 anos), 10,9% (40 anos) e 11,6% (50 anos).

Outra das conclusões do estudo “Reformas em Portugal – As verdades que os Portugueses desconhecem” é que os portugueses devem ter em conta a fiscalidade dos produtos de investimento no momento de investir na reforma. O estudo conclui que os PPR são os produtos com o melhor enquadramento fiscal, gozando de uma vantagem competitiva face a outras soluções financeiras.

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Ou seja, mais vale começar a descontar, porque aparentemente quando chegar à minha idade de reforma, na volta já nem sequer a ela tenho direito :ranting:

btw, as reformas dos deputados são afectadas da mesma maneira?

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Ou seja, mais vale começar a não descontar, porque aparentemente quando chegar à minha idade de reforma, na volta já nem sequer a ela tenho direito :ranting:

btw, as reformas dos deputados são afectadas da mesma maneira?

Fixed

Ainda bem que sou da geração dos 20 :-.. centenários cof cof

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Ou seja, mais vale começar a não descontar, porque aparentemente quando chegar à minha idade de reforma, na volta já nem sequer a ela tenho direito :ranting:

btw, as reformas dos deputados são afectadas da mesma maneira?

Fixed

Ainda bem que sou da geração dos 20 :-.. centenários cof cof

enganei-me... tb queria dizer "mais vale deixar de descontar" :ranting:

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Geração dos 30 anos pode perder até 60% da reforma

Bla, bla, bla, e preciso poupar e pra isso subscrevam:

Os Planos de Poupança Reforma (PPR) são, de acordo com os responsáveis, "excelentes produtos" para garantir que não haverá perda de rendimento na altura da reforma devido aos seus benefícios fiscais e à redução na tributação de mais-valias "uma grande trampa", não têm rentabilidade porque as instituições financeiras querem comer o beneficio fiscal e assim quem as subscreve não paga imposto mas fica com o mesmo porque também não recebe juro.

Bla, bla, bla.

Mais vale, começar a preparar os ossos pra trabalhar ate morrer...

Edited by IrnMdn
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Geração dos 30 anos pode perder até 60% da reforma

Bla, bla, bla, e preciso poupar e pra isso subscrevam:

Os Planos de Poupança Reforma (PPR) são, de acordo com os responsáveis, "excelentes produtos" para garantir que não haverá perda de rendimento na altura da reforma devido aos seus benefícios fiscais e à redução na tributação de mais-valias "uma grande trampa", não têm rentabilidade porque as instituições financeiras querem comer o beneficio fiscal e assim quem as subscreve não paga imposto mas fica com o mesmo porque também não recebe juro.

Bla, bla, bla.

Mais vale, começar a preparar os ossos pra trabalhar ate morrer...

sim... mas para isso não desconto, e começo a colocar esse de lado para preparar a reforma. Pois se isto já está assim, quando ainda me falta meio século para chegar à reforma, então qd lá chegar, é q n vai haver nada mesmo para mim :(

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Há opção de não fazer esses descontos? Eu já sei que não posso contar com essa treta quando chegar a velho! Preferia fazer uns investimentos em algo útil, do que perder dinheiro com algo que não vou ter!

O que é esta merda e para onde é que isto vai?

Contrib.empregado p/ SS 11/2008 11,00 %

Ded.imposto rends. ctg.A 11/2008 8,00 %

É que com estas 2 tretas, são menos 250€ de ordenado! Já quase que dava para comprar uma PS3... :S

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Há opção de não fazer esses descontos? Eu já sei que não posso contar com essa treta quando chegar a velho! Preferia fazer uns investimentos em algo útil, do que perder dinheiro com algo que não vou ter!

O que é esta merda e para onde é que isto vai?

Contrib.empregado p/ SS 11/2008 11,00 %

Ded.imposto rends. ctg.A 11/2008 8,00 %

É que com estas 2 tretas, são menos 250€ de ordenado! Já quase que dava para comprar uma PS3... :S

Para descontares isso deves ganhar pouco deves ;)

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Há aí muita pobre gente a ganhar milhares por pouco que fez.... Nem vou imaginar quanto vai ganhar de reforma o gajo que está no Banco de Portugal....

E também existe muita pobre gente que não trabalhou quase nada na vida, e com umas cunhas la conseguiram a reforma.... Sinceramente, o nosso sistema Português quanto a "dinheiros" não é dos melhores.

Cumpz

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Acredito que no futuro as coisas não venham a ser muito boas, mas mal li "uma sociedade gestora especializada em produtos de poupança de particulares" fiquei logo de pé atrás. Não estarão a querer assustar as pessoas para ver se ganham mais algum?

Achas? :lol:

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São os próprios bancos que fazem este tipo de noticias alarmantes para que todos façamos um plano poupança reforma....

ou isso ou realmente estamos todos lixados com o F muito grande!

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Há também muitos milhares de Portugueses a declarar o rendimento mínimo e a ganhar 3 ou 4 vezes mais... depois admiram-se que a SS esteja falida e que não haja dinheiro para reformas. enfim...

B)

Quem, o Vítor Santos não...

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São os próprios bancos que fazem este tipo de noticias alarmantes para que todos façamos um plano poupança reforma....

ou isso ou realmente estamos todos lixados com o F muito grande!

Isto é tudo tretas. Caso isso acontecesse, a sociedade que todos nós hoje conhecemos estaria em colapso e esta questão das reformas seria o menor problema que teríamos de enfrentar.

É conversa para entreter o povo.

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Bom bom era não descontar e guardar o dinheiro... isso é que era! Nem se compara o que se paga de SS e o que recebemos depois....

Também tens de ver que é esse dinheiro que te paga a "baixa" caso estejas doente ou o subsidio de desemprego se dele precisares... não é só para reformas.

E não é preciso fazer muitas contas para verificar que com a percentagem actual de descontos se uma pessoa estiver dez anos a receber pensão e se esta for igual ao ordenado, mesmo que tenha descontado quarenta anos, recebe bem mais do que descontou....

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Há também muitos milhares de Portugueses a declarar o rendimento mínimo e a ganhar 3 ou 4 vezes mais... depois admiram-se que a SS esteja falida e que não haja dinheiro para reformas. enfim...

B)

so fucking true god daman :-..

Edited by dgsa
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