Jump to content

Castigos A Crianças São Proibidos E Punidos Em 23 Países


NunoV.
 Share

Recommended Posts

Eu sei que estou aqui a falar, um dia quando tiver filhos, se calhar vou-lhe dar uns estaladões de vez em quando.

Mas vai ser por falar de paciência, e não por saber que é a melhor maneira de educar.

:-

Digo e torno a dizer BEM ALTO, que nenhum pai ou mãe gosta de bater nos seus filhos, pelo menos as pessoas com quem privo. Mas se, para uma correcta educação, for necessário, não vejo mal nenhum, "espantar umas moscas" de vez em quando.

EDIT: Para o Jokeman também. Tens filhos ou esse comentário é só para passar tempo?

:blink:

O meu boneco " :clap: " era uma demonstração de apoio total ao que tu e o camurso_ disseram...

Ok, desculpa. Levei para o lado da ironia.

Link to comment
Share on other sites

Uma boa chapada nas fuças quando o filho amua sem razão ou quando começa a abusar e a desrespeitar a quem de direito não faz mal nenhum...

Antes pelo contrário. É da maneira que aprende a não fazer...

Mesmo que seja com medo de levar outra...

Quando tiver idade suficiente irá perceber o porquê... -_-

x3

Quando eu apanhava, ficava mesmo fodido na altura... hoje em dia percebo a necessidade disso e o ponto de exaustão e desespero dos meus pais para levantarem a mão ao filho.

Os miúdos fazem cada birra, por cada razão mais mimada, q não há pachorra.

Uma lambada na altura certa, com razão, faz amadurecer.

Levar uma porrada sem razão, é que já traumatiza, isso é o q se calhar o Sky se referia, e isso já é mau.

Edited by Racer_911
Link to comment
Share on other sites

Convém separar uma palmada de uma entrada no hospital com uma fractura exposta.

Eu levei algumas vezes, e nenhuma delas me doeu, simplesmente percebia que se tinham ido la com "porrada" e n com conversa era pq era melhor parar por ai pq a seguir podia vir a q era para doer.

Há uns tempos estava um miúdo no chão das finanças a fazer birra pq queria beber agua da garrafa que tava no carro e n da nova q a mãe tinha comprado a mãe passou 30min a explicar q era a mm coisa e tal e foi 30min q tiveram as pessoas a ouvir o puto berrar e espernear, ele calou-se mas só qd a mãe foi buscar a garrafa velha ao carro...

Havia de ser eu qd era puto davam-me uma palmada e a garrafa pa mão, se tivesse sede que bebesse a água.

A questão n é bater para aleijar, é mostrar quem é q manda, quem tem poder sobre quem.

Ora...

Em Abril fui passar um fim de semana à Nazaré e não é que num café. Estava um puto a pedir à mãe um Banana Split... a mãe a dizer que não dava... o puto "mas eu queria um banana split"... a mãe "um banana split não te dou"... e tiveram assim mais de 45min, altura em que farto de ouvir o puto bazei!

O puto chateou uma, chateou duas, chateou três... comigo levava logo uma chapada. Acaba-se logo a birrinha.

Confesso que me enervam situações assim, porque os putos ficam mimados, nota-se que sentem que têm poder sobre os pais, e em grande parte das situações os pais cedem só para não ouvirem os filhos... enquanto que se optassem pela chapada já não se repetia mais vezes.

Fazem as vontadinhas todas aos miúdos e depois ficam mal habituados.

Link to comment
Share on other sites

É sempre mais fácil ensinar os miúdos que não se deve fazer uma coisa porque leva nas orelhas do que educar.

E não funciona?

Comigo funcionou e bem! E ainda me queixo de ter levado poucas... -_-

Link to comment
Share on other sites

Como nasce um paradigma

Um grupo de cientistas colocou cinco macacos numa jaula, em cujo centro puseram uma escada e, sobre ela, um cacho de bananas. Quando um macaco subia a escada para apanhar as bananas, os

cientistas lançavam um jato de água fria nos que estavam no chão.

Depois de certo tempo, quando um macaco ia subir a escada, os outros enchiam-no de pancada.

Passado mais algum tempo, nenhum macaco subia a escada, apesar da tentação das bananas.

Então, os cientistas substituíram um dos cinco macacos. A primeira coisa que ele fez foi subir a escada, dela sendo rapidamente retirado pelos outros, que lhe bateram. Depois de algumas surras, o novo integrante do grupo não subia mais a escada.

Um segundo foi substituído, e o mesmo ocorreu, tendo o primeiro substituto participado, com entusiasmo, na surra ao novato. Um terceiro foi trocado, e repetiu-se o fato. Um quarto e, finalmente, o último dos veteranos foi substituído.

Os cientistas ficaram, então, com um grupo de cinco macacos que, mesmo nunca tendo tomado um banho frio, continuavam a bater naquele que tentasse chegar às bananas. Se fosse possível perguntar a algum deles porque batiam em quem tentasse subir a escada, com certeza a resposta seria:

"Não sei, as coisas sempre foram assim por aqui..."

"É MAIS FÁCIL DESINTEGRAR UM ÁTOMO DO QUE UM PRECONCEITO" (Albert Einstein)

Link to comment
Share on other sites

Há uma pequena diferença entre essa história e a história das nossas vidas.

Sabes quando fazes asneiras. Sabes o que é certo e o que é errado. Os macacos não têm esse conceito, esse valor, o do bem e o do mal... -_-

Link to comment
Share on other sites

Como nasce um paradigma

Um grupo de cientistas colocou cinco macacos numa jaula, em cujo centro puseram uma escada e, sobre ela, um cacho de bananas. Quando um macaco subia a escada para apanhar as bananas, os

cientistas lançavam um jato de água fria nos que estavam no chão.

Depois de certo tempo, quando um macaco ia subir a escada, os outros enchiam-no de pancada.

Passado mais algum tempo, nenhum macaco subia a escada, apesar da tentação das bananas.

Então, os cientistas substituíram um dos cinco macacos. A primeira coisa que ele fez foi subir a escada, dela sendo rapidamente retirado pelos outros, que lhe bateram. Depois de algumas surras, o novo integrante do grupo não subia mais a escada.

Um segundo foi substituído, e o mesmo ocorreu, tendo o primeiro substituto participado, com entusiasmo, na surra ao novato. Um terceiro foi trocado, e repetiu-se o fato. Um quarto e, finalmente, o último dos veteranos foi substituído.

Os cientistas ficaram, então, com um grupo de cinco macacos que, mesmo nunca tendo tomado um banho frio, continuavam a bater naquele que tentasse chegar às bananas. Se fosse possível perguntar a algum deles porque batiam em quem tentasse subir a escada, com certeza a resposta seria:

"Não sei, as coisas sempre foram assim por aqui..."

"É MAIS FÁCIL DESINTEGRAR UM ÁTOMO DO QUE UM PRECONCEITO" (Albert Einstein)

:god:

Link to comment
Share on other sites

É sempre mais fácil ensinar os miúdos que não se deve fazer uma coisa porque leva nas orelhas do que educar.

Humm... mas educar não pode englobar um pouco de bater? Ou não encaixam?

Acho que aqui ninguém está a dizer que vai tratar os filhos sempre à porrada (mau era)... agora quando o resto não chega para fazer ver à criança determinadas coisas tem de se escolher uma opção... ou bates ou a criança sai vitoriosa.

"Ah e tal mandava-a para o quarto de castigo" e se ela te fizesse frente "Ah e tal tipo... coiso".

É tudo muito bonito dizer que não se vai bater nunca no filho. Quero ver depois.

Atenção quando eu falo em bater não estou a falar em porrada...

Link to comment
Share on other sites

eu vivi e vi as coisas das duas maneira. o levar ao extremo e ver alguém a levar o necessário. e... levar é necessário, mais até do que castigos. nao e uma questao de se ganhar medo, mas sim respeito.

Link to comment
Share on other sites

O que tenho depreendido de grande parte dos comentários é que é impossível educar bem uma criança sem que esta tenha levado pelo menos um estalo dos pais. E que as crianças são muito bonitas mas que não se podem comportar como crianças quando os pais estão a fazer coisas de adultos. E com isso não consigo concordar.

Link to comment
Share on other sites

O que tenho depreendido de grande parte dos comentários é que é impossível educar bem uma criança sem que esta tenha levado pelo menos um estalo dos pais. E que as crianças são muito bonitas mas que não se podem comportar como crianças quando os pais estão a fazer coisas de adultos. E com isso não consigo concordar.

Dependendo da criança é possível.

Se tiveres o azar de ter um filho daqueles mesmo lixados... só te digo... se não lhe deres nenhuma enquanto ele tiver a crescer... não te arrependas depois.

Link to comment
Share on other sites

Eu gostava de ver os enhores que são anti bofetadinha a aturarem me quando eu era puto....LOL. Passado da cabeça como era hoje em dia mto provavelmente não tinha nem 1/10 dos valores que tenho. Dar umas palmadas?? sim é necessário e ajudar a dar educação sem duvida nenhuma.

Eu levei, e hoje é das coisas que agradeço aos meus pais, assim como me obrigarem a comer legumes em pequeno. Fazia choradeira de primeira, mas os meus pais diziam só sais da mesa quando comeres, e eu que remédio tinha se não comer. Mas verdade seja dita, os meus pais avisavam sempre...nesse aspecto eram impecáveis :-..

Edited by kahzam
Link to comment
Share on other sites

É sempre mais fácil ensinar os miúdos que não se deve fazer uma coisa porque leva nas orelhas do que educar.

Humm... mas educar não pode englobar um pouco de bater? Ou não encaixam?

Acho que aqui ninguém está a dizer que vai tratar os filhos sempre à porrada (mau era)... agora quando o resto não chega para fazer ver à criança determinadas coisas tem de se escolher uma opção... ou bates ou a criança sai vitoriosa.

"Ah e tal mandava-a para o quarto de castigo" e se ela te fizesse frente "Ah e tal tipo... coiso".

É tudo muito bonito dizer que não se vai bater nunca no filho. Quero ver depois.

Atenção quando eu falo em bater não estou a falar em porrada...

Bater não é educar.

Educar é ensinares ao puto o que é o bem e o que é o mal. O que deve fazer e o que não deve fazer.

Quando vês essas historias dos putos num café, a fazerem birras de uma hora... É porque não foram bem educados até ai... Porque se tiverem sido, não faziam essas birras.

Se vires que o puto tá sempre a fazer merda e não consegues fazer nada para contrariar isso... Os psicologos existem para alguma coisa, e eles dizem-te que acções deves tomar.

E como já disseram e bem. Bater não educa, simplesmente incute medo à criança.

E para o nosso objectivo, incutir medo também resulta.

Link to comment
Share on other sites

Como nasce um paradigma

Um grupo de cientistas colocou cinco macacos numa jaula, em cujo centro puseram uma escada e, sobre ela, um cacho de bananas. Quando um macaco subia a escada para apanhar as bananas, os

cientistas lançavam um jato de água fria nos que estavam no chão.

Depois de certo tempo, quando um macaco ia subir a escada, os outros enchiam-no de pancada.

Passado mais algum tempo, nenhum macaco subia a escada, apesar da tentação das bananas.

Então, os cientistas substituíram um dos cinco macacos. A primeira coisa que ele fez foi subir a escada, dela sendo rapidamente retirado pelos outros, que lhe bateram. Depois de algumas surras, o novo integrante do grupo não subia mais a escada.

Um segundo foi substituído, e o mesmo ocorreu, tendo o primeiro substituto participado, com entusiasmo, na surra ao novato. Um terceiro foi trocado, e repetiu-se o fato. Um quarto e, finalmente, o último dos veteranos foi substituído.

Os cientistas ficaram, então, com um grupo de cinco macacos que, mesmo nunca tendo tomado um banho frio, continuavam a bater naquele que tentasse chegar às bananas. Se fosse possível perguntar a algum deles porque batiam em quem tentasse subir a escada, com certeza a resposta seria:

"Não sei, as coisas sempre foram assim por aqui..."

"É MAIS FÁCIL DESINTEGRAR UM ÁTOMO DO QUE UM PRECONCEITO" (Albert Einstein)

:lol:

Link to comment
Share on other sites

Depois de ler o topic todo houve uma coisa que mais me chamou a atenção:

Há por aí alguns users que descobriram a fórmula mágica para educar crianças, ou seja deitaram por terra toda a educação milenar de filhos... e mesmo sem os terem arrogam-se no direito de ensinar a educá-los.

Antes que me interpretem mal e chamem a Polícia quero esclarecer o seguinte:

- A minha mãe batia-me só por um motivo: quando achava que merecia; o meu pai nunca me bateu, castigava, e era muitas vez mais doloroso. Agora amo e respeito ambos de igual modo e acho que nalgumas traquiníces merecia ter levado mais, noutras fui condenado injustamente.

- Neste momento tenho 3 filhos, de 23, 13 e 11 anos, e nunca bati em nenhum nem nunca me deram motivo. É óbvio que condeno o espancamento mas a "nalgada" ou o "tabefe" são meros "auxiliares de instrução" do poder paternal. SIM, do PODER, porque a família não pode ser uma democracia, a família é uma sociedade oligárquica em que o poder está nas mãos de quem educa, instrui, alimenta, veste, etc.

Não me venham com estas novas modas de liberdade que só originam libertinagem, a obrigar a educar os meus filhos, ainda por cima vindo de indivíduos que não são declaradamente bons pais ou até nem são pais. A boa ou má paternidade não tem qualificação nem quantificação, os filhos é que já são mais fáceis de qualificar.

Qualquer dia dou uma nalgada no meu Serra da Estrela e sou levado preso porque... porque... porque sim. :dumb:

Link to comment
Share on other sites

catxaporra tal como disseste, tens 3 filhps e nunca tiveste necessidade de bater em nenhum deles ;)

Acho que os teus filhos não são diferente dos outros... Simplesmente deste-lhes uma educação, há qual eles te respeitaram e nunca te deram motivos para tal.

Link to comment
Share on other sites

catxaporra tal como disseste, tens 3 filhps e nunca tiveste necessidade de bater em nenhum deles ;)

Acho que os teus filhos não são diferente dos outros... Simplesmente deste-lhes uma educação, há qual eles te respeitaram e nunca te deram motivos para tal.

Nem mais... e duvido que algum dia lhes bata, mas quero crer que é um direito meu fazer isso. Como respeito o pai que educa o filho entre a estalada e o beijo, todos os pais devem respeitar o direito a cada um de educar os filhos da forma que entender (em planos perfeitamente racionais, sociais e em conformidade com o costume).

Só me faltava o Estado qqr dia dizer-me qtas vezes posso dormir com a minha mulher ou com a vizinha :-.. Nem o nacional-socialismo e muito menos o comunismo chinês ou cubano pensaram nisso.

Há situações familiares em que se aplica o velho provérbio americano... não muito velho })

What happened in Vegas, stay in Vegas

Link to comment
Share on other sites

catxaporra acho que o estado quer mais aplicar em casos de violência domestica ;)

E há famílias que não valem um estouro...

Tenho uma amiga minha, que conheci na Univ, ela já tem 22 anos... Por acaso até é muito bonita.

Não sai de casa porque é altamente controlada pelos pais. sai de casa pra univ, saida da Univ pra casa. Se chegar tarde tem de dar explicações...

Se não der, corre o risco de levar no pelo...

Enfim... isso parece uns pais á antiga que não davam liberdade completamente nenhuma...

A miúda nunca namorou na vida por causa disso.

Os Pais mandam nos filhos, mas tem que haver um consenso... os filhos podem pertencer a eles, mas não os podem tratar como sua propriedade.

Um dia a miúda ve-se livre dos pais, e vai querer fazer em poucos dias tudo o que perdeu na adolescência... e sabemos muito bem no que isso costuma dar... Ainda por cima é bonita, logo pessoas para lhe darem a volta não vão faltar.

Link to comment
Share on other sites

eu só não entendo quando dizem que há melhores formas de educar do que um tafefe. não vai dar tudo a uma chapada psicológica? não é esse o objectivo? a dor de um tabefe passa quê, 30 segundos depois? isso faz mal a alguém? o puto depois de pegar no comando da playstation já nem se lembra! ele só se lembrará se for uma merda mesmo extrema! tipo o pai que descarrega no filho sem motivo nenhum, isso sim é condenável e traumatizante para a criança!

"bater não educa" wtf? claro que não educa! tipo eu levo uma carga de porrada, acham que aprendi alguma coisa? claro que não! agora se me baterem e explicarem porque é que me bateram, aí sim aprendi! "ok, não vou fazer isto porque senão já sei que levo!" e quando for mais velho irei perceber porque é que não podia fazer aquilo! "xi os meus pais tinham razão, mandar os pratos ao chão afinal é uma cena estúpida"

a linha entre respeito e medo é muito ténue, aliás, não me estou a ver em puto a ter respeito... o que era respeito para mim? o que eu tinha era uma lista do que se podia fazer e do que não se podia fazer. podia bater em velhinhos? claro que não! tinha respeito por eles? chamem-lhe o que quiserem, mas se calhar respeito nesse sentido é simplesmente um conjunto de regras!

Se eu (ou qq outra pessoa que teve o mm tipo de educação que eu) não fazia alguma coisa errada é porque sabia que era errada, e porquê? porque quando a fiz da ultima vez tinha levado um tabefe, do qual já nem me lembrava, mas o selo de "errado" estava lá!

Link to comment
Share on other sites

Create an account or sign in to comment

You need to be a member in order to leave a comment

Create an account

Sign up for a new account in our community. It's easy!

Register a new account

Sign in

Already have an account? Sign in here.

Sign In Now
 Share

  • Recently Browsing   0 members

    • No registered users viewing this page.
×
×
  • Create New...

Important Information

We have placed cookies on your device to help make this website better. You can adjust your cookie settings, otherwise we'll assume you're okay to continue.