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Crise Financeira Internacional


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Espero que não.

EUA/Bolsa: Mercados abrem em baixa (14h40m)

16 de Setembro de 2008, 15:24

Nova Iorque, 16 Set (Lusa) - A bolsa de Nova Iorque abriu a sessão de hoje em queda, quando os investidores estão preocupados com o futuro da seguradora AIG.

Às 14:40, o índice industrial Dow Jones descia 131,08 pontos, ou 1,20 por cento, para os 10.786,43 pontos.

O índice tecnológico Nasdaq perdia 25,62 pontos, ou 1,18 por cento, para os 2.154,29 pontos.

Na segunda-feira, Wall Street registou a maior quebra desde os atentados do 11 de Setembro de 2001, com o Dow Jones a perder 4,42 por cento e o Nasdaq 3,60 por cento, num dia marcado pelo anúncio da falência do banco de investimentos Lehman Brothers, da aquisição do Merrill Lynch pelo Bank of America e a grave queda em bolsa da AIG.

ARR

Lusa/Fim

Petróleo cai para mínimos de sete meses com turbulência financeira

Os preços do crude estão a recuar em Londres e Nova Iorque para mínimos de Fevereiro, com os receios de que a turbulência que se vive em Wall Street, depois da falência do Lehman, enfraqueça a economia global e reduza a procura de 'ouro negro'.

Eudora Ribeiro

Assim, às 10h12, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Outubro era transaccionado nos mercados internacionais a descer 1,08 dólares para os 91,30 dólares, o valor mais baixo desde 8 de Fevereiro quando atingiu um mínimo de 88,78 dólares. À mesma hora o contrato de Outubro do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) era negociado no NYMEX de Nova Iorque a desvalorizar 3,1 dólares para os 92,60 dólares, o mínimo desde 13 de Fevereiro quando tocou os 91,90 dólares.

Os preços do crude, apesar de estarem a negociar em mínimos de sete meses, estão a aliviar das fortes perdas de ontem ecorde-se que o barril de petróleo chegou a cair mais de 7,18 dólares em Nova Iorque, e 6,41 dólares em Londres, depois de o Lehman Brothers, que já foi o quarto maior banco de investimento norte-americano, ter declarado falência, levando as bolsas dos Estados Unidos a registarem as suas maiores quedas desde os ataques de 11 de Setembro.

"O receio é que a acentuada deterioração da crise da banca nos Estados Unidos se espalhe para a economia real e para a procura de petróleo", disse à Bloomberg Carsten Fritsch, analista no Commerzbank. "Existe uma boa possibilidade de os preços caírem ainda mais antes de estabilizarem", sublinhou.

Director do FMI fala em crise sem precedentes

O director-geral do FMI considera que a actual crise financeira mundial não tem precedentes. Em entrevista à AFP, Dominique Strauss-Kahn rejeitou, no entanto, o espectro do «pânico», mas admitiu que esta crise «acrescenta incertezas».

O director-geral do Fundo Monetário Internacional descreveu a actual crise financeira mundial como «nunca vista», uma vez que está a afectar os EUA, o «coração do sistema» e não a sua «periferia» e que por isso vai atingir todo o mundo.

Em entrevista à AFP, Dominique Strauss-Kahn considerou que esta crise vai afectar todo o mundo e que a «toda a economia mundial vai desacelerar entre meio ponto e dois pontos», incluindo na China e nos países europeus.

Numa referência ao crash bolsista de 1929, o responsável máximo do FMI lembrou que a actual economia mundial «dispõe de instrumentos que não permitem evitar a crise, mas atenuar as suas consequências e corrigir os seus efeitos».

Apesar disto, Strauss-Kahn rejeitou a ideia de «pânico» na actual situação, até porque os «um certo número de bancos nos EUA estão a caminho de se reformar», mas advertiu estes «eventos acrescentam incertezas».

O presidente do FMI não excluiu ainda «tensões financeiras a curto prazo» e previu um «sector financeiro mundial mais estreito» no final desta crise e que os bancos europeus acabarão por ser menos atingidos que os norte-americanos.

Numa entrevista que concedeu à AFP, Strauss-Kahn aproveitou ainda para elogiar a atitude do Banco Central Europeu face à crise actual, considerando que o BCE tem usado de uma «política rigorosa e não laxista».

Para Strauss-Kahn, as «margens de manobra poderão alargar-se» em 2009 se «como prevemos para o ano que vem, as tensões sobre os preços tiverem tendência para baixar, como é já o caso do petróleo».

Crise financeira: Prosseguem as negociações para o salvamento da AIG, anuncia Reserva Federal dos Estados Unidos

16 de Setembro de 2008, 14:27

Nova Iorque, 16 Set (Lusa) - A AIG prossegue hoje as negociações com a Reserva Federal, o Tesouro e diversos bancos norte-americanos, indicou um porta-voz da FED, enquanto as acções da maior seguradora norte-americana continuavam sob forte pressão na pré-sessão de bolsa em Nova Iorque.

O título caiu até 2,70 dólares contra 4,76 dólares no fecho de segunda-feira.

A revisão em baixa pelas agências de notação financeira Standard & Poor's, Moody's e Fitch do "rating" da AIG anunciada segunda-feira à noite veio agravar as dificuldades do terceiro grupo segurador mundial que está a lutar pela sobrevivência.

Na segunda-feira, a AIG chegou a afundar-se mais de 61 por cento, após ter-se visto recusado um empréstimo pela Reserva Federal (FED), o que acelerou a queda do título no final da sessão.

O empréstimo era uma das soluções avançadas, a par de um aumento de capital ou da venda de partes dos seus activos para garantir o prosseguimento da actividade.

Depois de ter registado em 2007 lucros de 110 mil milhões de dólares em 2007, a AIG apresentou nos últimos três trimestres perdas de 18,5 mil milhões de dólares derivadas de uma exposição significativa no imobiliário e no mercado da dívida hipotecária, dois segmentos particularmente afectados desde o ano passado pela queda dos preços do imobiliário.

A AIG, que preparava inicialmente o anúncio de uma profundo reestruturação para o dia 25 de Setembro, viu-se forçada a acelerar as negociações para garantir a sua sobrevivência, que poderá passar pela obtenção de um empréstimo de 70 a 75 mil milhões de dólares junto de um consórcio que seria formado pela Goldman Sachs e a JPMorgan, uma solução que terá o apoio da FED.

O colapso da AIG constituirá um problema bem maior do que os registados até agora, frisava hoje em declarações à cadeia americana CNCB, Kenneth Lewis, executivo do Bank of America.

"Não conheço nenhum grande banco que não tenha alguma exposição significativa à AIG", explicou.

O valor de mercado da AIG caiu 93 por cento desde o pico de cerca de 190 mil milhões de dólares atingido no final de 2006, quando entrou no top das as cinco maiores companhias financeiras mundiais.

MRO.

Lusa/Fim

Só notícias positivas hoje, bem a do petróleo é :lol:

Edited by Kopien
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BCE injecta mais 70 mil milhões de euros no mercado monetário

O Banco Central Europeu (BCE) anunciou hoje uma cedência de liquidez extra de 70 mil milhões de euros no sistema financeiro, depois de ontem ter injectado mais 30 mil milhões de euros a título de emergência, para evitar o pior, depois da falência do quarto maior banco dos Estados Unidos - o Lehman Brothers.

Mafalda Aguilar

A instituição presidida por Jean-Claude Trichet lançou uma operação de refinanciamento de um dia, no valor de 70 mil milhões de euros, à taxa de juro de 4,32%, e com os pedidos a ascenderem a 102,48 mil milhões de euros.

O BCE procura assim contribuir para uma maior estabilidade dos mercados, abalados pela falência do Lehman Brothers, bem como pela compra da Merril Lynch por parte do Bank of America e pelos receios de que a American Internation Group (AIG) seja a próxima vítima da crise do crédito de alto risco ('subprime'), agravados depois de ter sido conhecido que as agências de notação financeira Standard & Poor's e Moody's reviram em baixa os seus 'ratings' para a maior seguradora dos Estados Unidos.

Desde o início da crise do 'subprime', os bancos estão mais reticentes a emprestar dinheiro entre si no mercado monetário, mas os últimos desenvolvimentos da crise nos Estados Unidos acentuaram o fenómeno e o BCE procura evitar uma crise de crédito, que penalizaria ainda mais a economia.

Banco de Inglaterra injecta mais 25 mil milhões no sistema monetário

O banco central britânico anunciou hoje que cedeu mais 19,99 mil milhões de libras (25,09 mil milhões de euros), a adicionar aos 5 mil milhões de libras (6,26 mil milhões de euros) anunciados ontem, mediante os quais a entidade emissora pretende melhorar a situação financeira dos bancos no país.

Cristina Barreto

Em comunicado, citado pela agência EFE, o Banco de Inglaterra adianta que esta medida surge "em resposta às condições a curto prazo dos mercados de capital verificadas esta manhã". Os quase 20 mil milhões de libras foram colocados à disposição das instituições financeiras por um período de dois dias, à taxa oficial do Banco de Inglaterra, actualmente fixada nos 5%.

Através desta operação, o banco central do Reino Unido pretende baixar a taxa nocturna a que as instituições financeiras emprestam o dinheiro e que dispara habitualmente em ocasiões de falta de liquidez.

O mesmo comunicado refere ainda que os pedidos dos bancos superaram a oferta do banco central, atingindo os 58,1 mil milhões de libras (72,9 mil milhões de euros).

Com esta injecção de liquidez adicional, o Banco de Inglaterra pretende melhorar as reservas das instituições financeiras britânicas, que lhe informaram que necessitariam de 28 mil milhões de libras (35,2 mil milhões de euros).

Para além de empréstimos a curto prazo, o Banco de Inglaterra empresta também dinheiro aos bancos a longo prazo, por períodos de três, seis, nove e doze meses. O banco central britânico anunciou também hoje que irá supervisionar as condições dos mercados de capital em conjunto com os seus congéneres de outros países.

Foram vários os bancos centrais a tomar medidas semelhantes para acalmar os mercados e evitar o agravamento da actual situação financeira a nível mundial, na sequência do anúncio de ontem da falência do Lehman Brothers, o quarto maior banco de investimento dos Estados Unidos.

O Banco Central Europeu (BCE) injectou hoje mais 70 mil milhões de euros no sistema bancário, a adicionar aos 30 mil milhões avançados ontem, e o Banco do Japão cedeu um total de 2,5 biliões de ienes (16,9 mil milhões de euros). Já a Reserva Federal norte-americana (Fed) informou ontem que introduziu mais 70 mil milhões de dólares (49,07 mil milhões de euros) em reservas no sistema bancário e que poderá baixar ainda hoje a sua taxa de juro de referência. Também os bancos centrais da Alemanha, Suíça, Austrália e Taiwan anunciaram operações de injecção de capital.

Lucro do Goldman Sachs cai 70% no terceiro trimestre

O Goldman Sachs anunciou hoje que o seu lucro líquido tombou 70% no terceiro trimestre fiscal, a maior queda em nove anos como firma pública. Ainda assim, o resultado foi melhor do que o esperado pelos analistas.

Eudora Ribeiro

O lucro líquido do Goldman Sachs caiu 70% para os 845 milhões de dólares (593,5 milhões de euros), ou 1,81 dólares por acção, entre Junho e Agosto, um resultado que compara com os 2,85 mil milhões de dólares (2 mil milhões de euros) verificados no mesmo período do ano anterior, segundo um comunicado hoje divulgado pelo banco e citado pela Bloomberg.

Estes números são melhores do que os 1,71 dólares por acção previstos pelos analistas consultados pela agência noticiosa.

A queda do lucro do terceiro trimestre é a maior desde o tombo de 60% registado em 1999, mas o presidente executivo da Goldman, LLoyd Blankfein, garante que o banco continua “bem posicionado para satisfazer as necessidades dos clientes e identificar e aproveitar as boas oportunidades do mercado.”

Depois de apresentar lucros recorde em Wall Street nos últimos dois anos, LLoyd Blankfein enfrenta agora a turbulência dos mercados financeiros, que fez com que a Merril Lynch e o Bear Stearns fossem vendidos de emergência, tendo levado o Lehman Brothers à falência.

O banco de investimento norte-americano sofreu uma fracção das amortizações que os concorrentes Citigroup e Merril Lynch registaram, e as suas acções caíram ontem 12% na Bolsa de Nova Iorque, com os receios de que nenhum banco de investimento, mesmo o mais rentável, estava seguro. Desde o início do ano, os títulos do Goldman já perderam 37%.

Outra que dizem estar perto da falência e esta é importante.

Ai estes americanos.

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Eu s+o queria era que a Galp pusesse o mesmo preço da gasolina, do que quando estava quando o petrolio estava ao preço que está agora.

A que preço estava nessa altura? Já andei à procura e não encontro.

1€ e 30 e tal.

Neste momento está a 1.45€.

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As bolsas tão todas no vermelho, e provavelmente até sexta feira assim continuaram.

Eu por cá só espero que tal aconteça pelo menos à Galp que quero comprar mais uns 5000 euritos, lol (tenho a 9.75€ e a 11.76€, logo, tenho um belo de um preço médio e só quero é comprar mais :-..).

B)

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Só para vocês :lol:

A BP subiu o preço da gasolina em um cêntimo, mas baixou o litro do gasóleo em cêntimo e meio.

O apelo do ministro da Economia, Manuel Pinho, que na terça-feira fez votos para que os combustíveis baixassem foi desta forma ignorado pela gasolineira.

Na quarta-feira no mercado de Londres o preço do Barril caiu abaixo dos 90 dólares, o valor mais baixo desde Fevereiro.

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Em relação a essa da gasolina:

A Associação Portuguesa de Empresas Petrolíferas (APETRO) reafirmou, esta segunda-feira, dia em que o preço do barril de crude atingiu o valor mais baixo desde Fevereiro, que não está prevista qualquer descida significativa no preço dos combustíveis.

Na sexta-feira, a Associação Nacional dos Revendedores de Combustíveis (ANAREC) ameaçou pedir a intervenção da Autoridade da Concorrência se até esta terça-feira os combustíveis não reflectissem de modo significativo a descida do preço do petróleo.

O presidente da APETRO considerou que esta ameaça não faz qualquer sentido, porque a decisão de baixar o preço do petróleo é tomada semanalmente pelos distribuidores.

Os preços, se tiverem de baixar em função da média semanal da semana passada, baixarão», mas «quando cada uma das nossas associadas» assim o decidir, frisou.

José Horta preferiu lembrar que a Autoridade da Concorrência publicou recentemente «um estudo muito aprofundado, solicitado pelo próprio Governo, que concluiu que os preços em Portugal eram e seguiam escrupulosamente as cotações internacionais».

E hoje de manhã já ouvi outra intervenção deste "senhor" a dizer que o preço dos combustíveis não se rege pelo preço do crude, mas sim pelo preço dos refinados... Não deixa de ter razão, mas é engraçado como se mudam os argumentos da forma que dá mais jeito...

Mas deixemo-nos de off-topic e continuemos com a crise no EUA.

Plano evita a falência e limita efeitos nos mercados financeiros

Reserva Federal assume o controlo da AIG

17.09.2008 - 08h27 PÚBLICO

A Reserva Federal norte-americana vai emprestar até 85 mil milhões de dólares à American Internacional Group (AIG) e em troca assume o controlo público de 79,9 por cento do capital da gigante seguradora, na tentativa de evitar o colapso de mais um grupo financeiro, como aconteceu há dois dias com o Lehman Brothers.

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Deixa arder tudo! Cá estaremos todos pa nos levantar. Enquanto o Sol for nascendo todos os dias e houver gajas e alcool, vale a pena continuar por cá

O problema é haver dinheiro para alcool.

E toda a gente sabe como as gajas são... A crise por norma só afecta alguns. Ou seja, as gajas vão pros riquinhos e quem tá em crise, faz buraco na parede :P

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As bolsas tão todas no vermelho, e provavelmente até sexta feira assim continuaram.

Eu por cá só espero que tal aconteça pelo menos à Galp que quero comprar mais uns 5000 euritos, lol (tenho a 9.75€ e a 11.76€, logo, tenho um belo de um preço médio e só quero é comprar mais :-..).

B)

É bom ver que ainda há capitalistas por aí... :-

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Rússia: Bolsas de valores suspendem actividades devido a queda de acções de empresas russas

17 de Setembro de 2008, 10:45

Moscovo, 17 Set (Lusa) - A Bolsa de Moscovo (BIM) e a Bolsa de Comércio e Matérias-Primas da Rússia (BCMPR) suspenderam hoje as suas actividades por tempo indeterminado.

A decisão foi tomada pelo Serviço Federal para Mercados Financeiros devido à continuada queda do valor das acções das empresas russas cotadas nessas bolsas.

Na BIM, a queda média das acções foi, em duas horas de actividade, de 5,2 por cento e, na BCMPB, de 3,33 por cento.

Na véspera, essas bolsas tiveram de encerrar as actividades anctecipadamente, pois registou-se uma queda média superior a 10 por cento.

O Ministério das Finanças da Rússia injectou ontem cerca de 1.500 milhões de dólares para manter a liquidez no mercado e afirma ter meios para injectar até 33 mil milhões de dólares.

Os dirigentes russos não se cansam de afirmar que controlam a situação e que a crise financeira não deverá atingir os cidadãos comuns.

"A situação no mercado financeiro não deve preocupar os russos: a situação com a inflação, no meio ano que passou, estabilizou-se, não haverá sérias alterações na cotação do rublo", declarou Alexei Kudrin, vice-ministro das Finanças da Rússia.

"Para os russos simples, a situação praticamente não se altera, a inflação continua a ser o risco maior, pois aumentou, mas agora já diminui", declarou Kudrin, numa entrevista à televisão.

"Não há razões para se preocuparem", frisou.

No entanto, nem todos os analistas económicos apoiam o ponto de vista optimista do ministro das Finanças da Rússia.

"O mercado de valores afecta um número relativamente pequeno da população, mas, dentro de três ou quatro meses, a onda poderá atingir a maioria dos cidadãos. Não sei se haverá crises sociais, mas certamente que haverá desilusões", considera Dmitri Orechkin, analista do grupo económico Mercator.

Quanto às origens da crise financeira no mercado russo, os analistas consideram que, em 75 por cento, ela se deve a crise análoga nos mercados internacionais, mas sublinham que, em 25 por cento, foi originada pela fuga de capitais do mercado russo, iniciada durante a guerra entre a Rússia e a Geórgia.

O Governo russo fala de uma fuga de capitais de cerca de 5 mil milhões de dólares, mas os analistas independentes sobem esse número para 35 mil milhões.

JM

Lusa/fim

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Isto vai ser crise Mundial mesmo...

Quando isto acontece às duas maiores potencias do Mundo: EUA e Russia. Vão arrastar a Europa e o resto dos países...

Vamos lá ver o impacto que isto vai ter nas nossas vidas... Arranjar emprestimos cada vês vai ser mais apertado e complicado.

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Isto vai ser crise Mundial mesmo...

Quando isto acontece às duas maiores potencias do Mundo: EUA e Russia. Vão arrastar a Europa e o resto dos países...

Vamos lá ver o impacto que isto vai ter nas nossas vidas... Arranjar emprestimos cada vês vai ser mais apertado e complicado.

Foi. Já não é. O Japão(2º) e a Alemanha(3º) estão à frente da Rússia. Uma crise mundial é super hiper crise cá em Portugal. Acho que quando houver a tal crise e se notar cada vez mais as populações ficam todas assustadas e põem-se a comprar tudo e mais alguma coisa e lá vem uma mega inflação que destrói tudo né?

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Isto vai ser crise Mundial mesmo...

Quando isto acontece às duas maiores potencias do Mundo: EUA e Russia. Vão arrastar a Europa e o resto dos países...

Vamos lá ver o impacto que isto vai ter nas nossas vidas... Arranjar emprestimos cada vês vai ser mais apertado e complicado.

Foi. Já não é. O Japão(2º) e a Alemanha(3º) estão à frente da Rússia. Uma crise mundial é super hiper crise cá em Portugal. Acho que quando houver a tal crise e se notar cada vez mais as populações ficam todas assustadas e põem-se a comprar tudo e mais alguma coisa e lá vem uma mega inflação que destrói tudo né?

Dream on...

A Russia é maior potencia que a Alemanha e o Japão, acredita que é ;)

E se algo lhes acontecer destabiliza muito mais a economia do que esses dois juntos.

É pura especulação de mercado. Não há crise, fiquem descansados

Claro...

Por isso é que as maiores empresas financeiras estão a abrir falência... Especulação apenas :P

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Prova revenge... a ver se é sonho...

Quem é que está a construir por exemplo a Estação Espacial lá em cima no espaço?

EUA e Russia... E aliás praticamente só a Rússia é que manda lá vaivens lol... Os do USA sempre que lá vão, chegam cá em baixo com problemas lol

Onde é que a Alemanha tinha capacidade para se por assim a construir vaivens e foguetões...

Se tivesse também andava por lá.

E vai comparar as exportações de cada um deles... A Russia só com o Petrolio e o Gas... Nem precisava de mais nada.

Mas claro, se formos a ir por aquela pontuação que dão das maiores potencias economicas... Nesse Ranking até a Espanha está à frente da Rússia... Desde quando a Espanha é alguma potencia? Tinha capacidade de criar Foguetões? Tinha capacidade de criar os melhores submarinos? Tinha capacidade de criar os maiores Bombardeiros Nucleares? Etc etc etc...

Se bem que o Ranking que falei é de 2005, porque a Economia Russa está a crescer a uma media de 9% ao ano.

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Todos eles apenas não estão interessados. Estão na UE e ter submarinos nucleares é atirar dinheiro para o lixo, para além que a Rússia faz o que quer com o dinheiro da população, na UE é totalmente ao contrário, estações espaciais é exactamente o mesmo. Mostra-me dados, há muitas listas que comprovam que a Rússia está abaixo. Parece que estás com uma noção errada das coisas. Por estar a crescer 9% é que quer dizer que não tem uma das melhores economias mundiais (top3). Uma grande parte da Rússia é extremamente pobre.

E vai comparar as exportações de cada um deles... A Russia só com o Petrolio e o Gas... Nem precisava de mais nada.

http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_countries_by_exports

Só vejo bla bla

Edited by unknown5
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