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Praxes


JonyPaul
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Jony, nos meus tempos de Mestre Pescador da UA, costumava fazer uma praxe no antiguinho BA no início de noite, após o jantar, e consiste no seguinte:

Logo na primeira semana, em que os caloiros praticamente não se conhecem entre eles, junta-los todos num bar em que estejam à vontade, e uma garrafa de absinto ou rum no meio da mesa.

Ordenas os caloiros por numeração crescente.

O primeiro diz o nome e de onde vem, o segundo diz o nome do primeiro, de onde vem, o nome dele e de onde vem, o terceiro diz o nome do primeiro e de onde vem, diz o nome do segundo e de onde vem, o nome dele e de onde vem, e assim sucessivamente.

O primeiro que "errar" bebe um shot ou tampinha da garrafa, e volta tudo ao início.

Se a coisa até correr bem e demorar pouco tempo ou beberem pouco, começa a mesma coisa pelo sentido inverso.

Assim todos ficam a saber o nome uns dos outros, e alguns também já ficam com o aquecimento feito para o resto da noite ;)

Friso que esta praxe já é antiga, pois sou contra a praxe feita por veteranos que estiverem a consumir ou tiverem consumido álcool, dá sempre asneira.

Aproveito e faço um quote ao melhor código de praxe do país :P

É pois de extrema importância que os materiais e equipamentos utilizados para praxar os Lodos e Lamas respeitem as normas comunitárias de defesa e conservação do meio ambiente. Os praxantes no fim de cada jorna deverão assegurar a recolha e reciclagem dos desperdícios de tais fainas e tertúlias.

Ficam pois interditos os seguintes materiais ou equipamentos: berbequins eléctricos, moto-serras, bombas atómicas, ovos podres, efluentes domésticos e industriais, martelos pneumáticos, graxas de sapatos, caças bombardeiros e finalmente Fornos de Algodres.

Recomendam-se misturadores, álcool nas mais variadas formas (sem chumbo), repastos em alegre convívio, ultraleves, moliceiros, leitão à bairrada, "espetadas", ovos moles, pão quente e... em cima de tudo muita criatividade.

Em todas estas cerimónias será de bom tom não esquecer o enquadramento do cenário em questão, o qual não se deve menosprezar e para isto recordemos o material necessário: bandeiras da Universidade, da Cidade, do Distrito, de Portugal, da Península Ibérica, não esquecendo as bandeiras da Europa (de preferência comunitária), de África (atenção ao passado), de Marrocos (nossos vizinhos), da Austrália, do Brasil (né...) e finalmente de Calções de Baixo (esta de uma maneira especial). Na parte logística não convém esquecer a necessidade da existência de amplificação sonora, com cerca de 5.000W distribuídos pelos 7 canais da Ria, bebidas frescas com cubos de gelo triturados em forma de poliedros em pó e base para copos recortadas simetricamente em relação a um espelho partido (nada de azar). E para que nada falte, nada melhor do que uma boa cadeira de realizador em fibra sintética (sim porque há que proteger as espécies...) com dois pés, para o teste final do equilíbrio.

in Faina Académica ou Nem Tudo O Que Vem À Rede É Praxe (não liguem ao design, já o fiz há 10 anos).
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Jony, nos meus tempos de Mestre Pescador da UA, costumava fazer uma praxe no antiguinho BA no início de noite, após o jantar, e consiste no seguinte:

Logo na primeira semana, em que os caloiros praticamente não se conhecem entre eles, junta-los todos num bar em que estejam à vontade, e uma garrafa de absinto ou rum no meio da mesa.

Ordenas os caloiros por numeração crescente.

O primeiro diz o nome e de onde vem, o segundo diz o nome do primeiro, de onde vem, o nome dele e de onde vem, o terceiro diz o nome do primeiro e de onde vem, diz o nome do segundo e de onde vem, o nome dele e de onde vem, e assim sucessivamente.

O primeiro que "errar" bebe um shot ou tampinha da garrafa, e volta tudo ao início.

Se a coisa até correr bem e demorar pouco tempo ou beberem pouco, começa a mesma coisa pelo sentido inverso.

Assim todos ficam a saber o nome uns dos outros, e alguns também já ficam com o aquecimento feito para o resto da noite ;)

Friso que esta praxe já é antiga, pois sou contra a praxe feita por veteranos que estiverem a consumir ou tiverem consumido álcool, dá sempre asneira.

Aproveito e faço um quote ao melhor código de praxe do país :P

É pois de extrema importância que os materiais e equipamentos utilizados para praxar os Lodos e Lamas respeitem as normas comunitárias de defesa e conservação do meio ambiente. Os praxantes no fim de cada jorna deverão assegurar a recolha e reciclagem dos desperdícios de tais fainas e tertúlias.

Ficam pois interditos os seguintes materiais ou equipamentos: berbequins eléctricos, moto-serras, bombas atómicas, ovos podres, efluentes domésticos e industriais, martelos pneumáticos, graxas de sapatos, caças bombardeiros e finalmente Fornos de Algodres.

Recomendam-se misturadores, álcool nas mais variadas formas (sem chumbo), repastos em alegre convívio, ultraleves, moliceiros, leitão à bairrada, "espetadas", ovos moles, pão quente e... em cima de tudo muita criatividade.

Em todas estas cerimónias será de bom tom não esquecer o enquadramento do cenário em questão, o qual não se deve menosprezar e para isto recordemos o material necessário: bandeiras da Universidade, da Cidade, do Distrito, de Portugal, da Península Ibérica, não esquecendo as bandeiras da Europa (de preferência comunitária), de África (atenção ao passado), de Marrocos (nossos vizinhos), da Austrália, do Brasil (né...) e finalmente de Calções de Baixo (esta de uma maneira especial). Na parte logística não convém esquecer a necessidade da existência de amplificação sonora, com cerca de 5.000W distribuídos pelos 7 canais da Ria, bebidas frescas com cubos de gelo triturados em forma de poliedros em pó e base para copos recortadas simetricamente em relação a um espelho partido (nada de azar). E para que nada falte, nada melhor do que uma boa cadeira de realizador em fibra sintética (sim porque há que proteger as espécies...) com dois pés, para o teste final do equilíbrio.

in Faina Académica ou Nem Tudo O Que Vem À Rede É Praxe (não liguem ao design, já o fiz há 10 anos).

Essa por acaso já ma tinham feito :-..

Ainda cheguei a beber um shot de absinto :-

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Jony, nos meus tempos de Mestre Pescador da UA, costumava fazer uma praxe no antiguinho BA no início de noite, após o jantar, e consiste no seguinte:

Logo na primeira semana, em que os caloiros praticamente não se conhecem entre eles, junta-los todos num bar em que estejam à vontade, e uma garrafa de absinto ou rum no meio da mesa.

Ordenas os caloiros por numeração crescente.

O primeiro diz o nome e de onde vem, o segundo diz o nome do primeiro, de onde vem, o nome dele e de onde vem, o terceiro diz o nome do primeiro e de onde vem, diz o nome do segundo e de onde vem, o nome dele e de onde vem, e assim sucessivamente.

O primeiro que "errar" bebe um shot ou tampinha da garrafa, e volta tudo ao início.

Se a coisa até correr bem e demorar pouco tempo ou beberem pouco, começa a mesma coisa pelo sentido inverso.

Assim todos ficam a saber o nome uns dos outros, e alguns também já ficam com o aquecimento feito para o resto da noite ;)

Friso que esta praxe já é antiga, pois sou contra a praxe feita por veteranos que estiverem a consumir ou tiverem consumido álcool, dá sempre asneira.

Aproveito e faço um quote ao melhor código de praxe do país :P

É pois de extrema importância que os materiais e equipamentos utilizados para praxar os Lodos e Lamas respeitem as normas comunitárias de defesa e conservação do meio ambiente. Os praxantes no fim de cada jorna deverão assegurar a recolha e reciclagem dos desperdícios de tais fainas e tertúlias.

Ficam pois interditos os seguintes materiais ou equipamentos: berbequins eléctricos, moto-serras, bombas atómicas, ovos podres, efluentes domésticos e industriais, martelos pneumáticos, graxas de sapatos, caças bombardeiros e finalmente Fornos de Algodres.

Recomendam-se misturadores, álcool nas mais variadas formas (sem chumbo), repastos em alegre convívio, ultraleves, moliceiros, leitão à bairrada, "espetadas", ovos moles, pão quente e... em cima de tudo muita criatividade.

Em todas estas cerimónias será de bom tom não esquecer o enquadramento do cenário em questão, o qual não se deve menosprezar e para isto recordemos o material necessário: bandeiras da Universidade, da Cidade, do Distrito, de Portugal, da Península Ibérica, não esquecendo as bandeiras da Europa (de preferência comunitária), de África (atenção ao passado), de Marrocos (nossos vizinhos), da Austrália, do Brasil (né...) e finalmente de Calções de Baixo (esta de uma maneira especial). Na parte logística não convém esquecer a necessidade da existência de amplificação sonora, com cerca de 5.000W distribuídos pelos 7 canais da Ria, bebidas frescas com cubos de gelo triturados em forma de poliedros em pó e base para copos recortadas simetricamente em relação a um espelho partido (nada de azar). E para que nada falte, nada melhor do que uma boa cadeira de realizador em fibra sintética (sim porque há que proteger as espécies...) com dois pés, para o teste final do equilíbrio.

in Faina Académica ou Nem Tudo O Que Vem À Rede É Praxe (não liguem ao design, já o fiz há 10 anos).

Essa por acaso já ma tinham feito :-..

Ainda cheguei a beber um shot de absinto :-

Não quero estar a ir á procura de uma resposta a isto portanto vou já ser directo.. estás a gozar ou a falar a sério quando dizes que bebeste 1 shot de absinto?

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todos os anos há sempre alguém que abre um tópico destes e todos os anos estes tópicos descambam sempre na mesma lenga-lenga... <_<

Eu ajudo :P

As praxes são uma seca, especialmente no 1º dia e tem coisas parvas ou muito parvas.

Só quem não participa activamente na ambiente da faculdade é que não sabe o verdadeiro sentido das praxes, de integrar o pessoal e do convivo saudável.

:dumb:

:lol: :P Think again.

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Logo na primeira semana, em que os caloiros praticamente não se conhecem entre eles, junta-los todos num bar em que estejam à vontade, e uma garrafa de absinto ou rum no meio da mesa.

Ordenas os caloiros por numeração crescente.

O primeiro diz o nome e de onde vem, o segundo diz o nome do primeiro, de onde vem, o nome dele e de onde vem, o terceiro diz o nome do primeiro e de onde vem, diz o nome do segundo e de onde vem, o nome dele e de onde vem, e assim sucessivamente.

O primeiro que "errar" bebe um shot ou tampinha da garrafa, e volta tudo ao início.

Se a coisa até correr bem e demorar pouco tempo ou beberem pouco, começa a mesma coisa pelo sentido inverso.

Assim todos ficam a saber o nome uns dos outros, e alguns também já ficam com o aquecimento feito para o resto da noite ;)

Friso que esta praxe já é antiga, pois sou contra a praxe feita por veteranos que estiverem a consumir ou tiverem consumido álcool, dá sempre asneira.

Aproveito e faço um quote ao melhor código de praxe do país :P

É pois de extrema importância que os materiais e equipamentos utilizados para praxar os Lodos e Lamas respeitem as normas comunitárias de defesa e conservação do meio ambiente. Os praxantes no fim de cada jorna deverão assegurar a recolha e reciclagem dos desperdícios de tais fainas e tertúlias.

Ficam pois interditos os seguintes materiais ou equipamentos: berbequins eléctricos, moto-serras, bombas atómicas, ovos podres, efluentes domésticos e industriais, martelos pneumáticos, graxas de sapatos, caças bombardeiros e finalmente Fornos de Algodres.

Recomendam-se misturadores, álcool nas mais variadas formas (sem chumbo), repastos em alegre convívio, ultraleves, moliceiros, leitão à bairrada, "espetadas", ovos moles, pão quente e... em cima de tudo muita criatividade.

Em todas estas cerimónias será de bom tom não esquecer o enquadramento do cenário em questão, o qual não se deve menosprezar e para isto recordemos o material necessário: bandeiras da Universidade, da Cidade, do Distrito, de Portugal, da Península Ibérica, não esquecendo as bandeiras da Europa (de preferência comunitária), de África (atenção ao passado), de Marrocos (nossos vizinhos), da Austrália, do Brasil (né...) e finalmente de Calções de Baixo (esta de uma maneira especial). Na parte logística não convém esquecer a necessidade da existência de amplificação sonora, com cerca de 5.000W distribuídos pelos 7 canais da Ria, bebidas frescas com cubos de gelo triturados em forma de poliedros em pó e base para copos recortadas simetricamente em relação a um espelho partido (nada de azar). E para que nada falte, nada melhor do que uma boa cadeira de realizador em fibra sintética (sim porque há que proteger as espécies...) com dois pés, para o teste final do equilíbrio.

in Faina Académica ou Nem Tudo O Que Vem À Rede É Praxe (não liguem ao design, já o fiz há 10 anos).

Essa por acaso já ma tinham feito :-..

Ainda cheguei a beber um shot de absinto :-

Não quero estar a ir á procura de uma resposta a isto portanto vou já ser directo.. estás a gozar ou a falar a sério quando dizes que bebeste 1 shot de absinto?

É claro que não era "absinto puro"!! :-..

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Se a tua escola tiver um pinhal, leva fita-cola e obriga os caloiros a camuflarem-se. Depois nomeias um chefe de combate, um responsável pelas comunicações, um sniper, um gajo pra levar a bazooka (Minion :-..), enfim, o que te lembrares.

Treina-os. Façam tácticas para invadir outros cursos. Rapta caloiras a outros cursos. Aprendam gritos de guerra. Enfim, tanta coisa que podes fazer. Eu fiz várias praxes (tanto como caloiro e como trajado) em que éramos autênticos fuzileiros :D

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Se a tua escola tiver um pinhal, leva fita-cola e obriga os caloiros a camuflarem-se. Depois nomeias um chefe de combate, um responsável pelas comunicações, um sniper, um gajo pra levar a bazooka (Minion :-..), enfim, o que te lembrares.

Treina-os. Façam tácticas para invadir outros cursos. Rapta caloiras a outros cursos. Aprendam gritos de guerra. Enfim, tanta coisa que podes fazer. Eu fiz várias praxes (tanto como caloiro e como trajado) em que éramos autênticos fuzileiros :D

:lol: menos piada tem quando nos mandaram ir pa poça de agua -.-'

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Jony, nos meus tempos de Mestre Pescador da UA, costumava fazer uma praxe no antiguinho BA no início de noite, após o jantar, e consiste no seguinte:

Logo na primeira semana, em que os caloiros praticamente não se conhecem entre eles, junta-los todos num bar em que estejam à vontade, e uma garrafa de absinto ou rum no meio da mesa.

Ordenas os caloiros por numeração crescente.

O primeiro diz o nome e de onde vem, o segundo diz o nome do primeiro, de onde vem, o nome dele e de onde vem, o terceiro diz o nome do primeiro e de onde vem, diz o nome do segundo e de onde vem, o nome dele e de onde vem, e assim sucessivamente.

O primeiro que "errar" bebe um shot ou tampinha da garrafa, e volta tudo ao início.

Se a coisa até correr bem e demorar pouco tempo ou beberem pouco, começa a mesma coisa pelo sentido inverso.

Assim todos ficam a saber o nome uns dos outros, e alguns também já ficam com o aquecimento feito para o resto da noite ;)

Friso que esta praxe já é antiga, pois sou contra a praxe feita por veteranos que estiverem a consumir ou tiverem consumido álcool, dá sempre asneira.

Aproveito e faço um quote ao melhor código de praxe do país :P

É pois de extrema importância que os materiais e equipamentos utilizados para praxar os Lodos e Lamas respeitem as normas comunitárias de defesa e conservação do meio ambiente. Os praxantes no fim de cada jorna deverão assegurar a recolha e reciclagem dos desperdícios de tais fainas e tertúlias.

Ficam pois interditos os seguintes materiais ou equipamentos: berbequins eléctricos, moto-serras, bombas atómicas, ovos podres, efluentes domésticos e industriais, martelos pneumáticos, graxas de sapatos, caças bombardeiros e finalmente Fornos de Algodres.

Recomendam-se misturadores, álcool nas mais variadas formas (sem chumbo), repastos em alegre convívio, ultraleves, moliceiros, leitão à bairrada, "espetadas", ovos moles, pão quente e... em cima de tudo muita criatividade.

Em todas estas cerimónias será de bom tom não esquecer o enquadramento do cenário em questão, o qual não se deve menosprezar e para isto recordemos o material necessário: bandeiras da Universidade, da Cidade, do Distrito, de Portugal, da Península Ibérica, não esquecendo as bandeiras da Europa (de preferência comunitária), de África (atenção ao passado), de Marrocos (nossos vizinhos), da Austrália, do Brasil (né...) e finalmente de Calções de Baixo (esta de uma maneira especial). Na parte logística não convém esquecer a necessidade da existência de amplificação sonora, com cerca de 5.000W distribuídos pelos 7 canais da Ria, bebidas frescas com cubos de gelo triturados em forma de poliedros em pó e base para copos recortadas simetricamente em relação a um espelho partido (nada de azar). E para que nada falte, nada melhor do que uma boa cadeira de realizador em fibra sintética (sim porque há que proteger as espécies...) com dois pés, para o teste final do equilíbrio.

in Faina Académica ou Nem Tudo O Que Vem À Rede É Praxe (não liguem ao design, já o fiz há 10 anos).

Essa por acaso já ma tinham feito :-..

Ainda cheguei a beber um shot de absinto :-

Não quero estar a ir á procura de uma resposta a isto portanto vou já ser directo.. estás a gozar ou a falar a sério quando dizes que bebeste 1 shot de absinto?

É claro que não era "absinto puro"!! :-..

mas só bebeste um shot de absinto na praxe? :S Que cena... donde eu venho bebe-se shots de absinto apartir dos 13/14 anos... não que isso seja um bom exemplo mas pronto..fiquei curioso...

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mas só bebeste um shot de absinto na praxe? :S Que cena... donde eu venho bebe-se shots de absinto apartir dos 13/14 anos... não que isso seja um bom exemplo mas pronto..fiquei curioso...

Tava a falar "naquele jogo"!!

Claro que bebi muitos mais durante o resto das praxes :-..

Edited by JonyPaul
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