Jump to content

Caso Esmeralda


Kopien
 Share

Recommended Posts

Guest Walt Sousa
a serio... isso soa tão mal... parece que se está a falar de uma "coisA". de um carro que se empresta a um amigo porque não se tem dinheiro para a gasolina, e depois pede-se um dia de volta.

Soa mal? Soa melhor deixa-la numa casa de banho pública ou num caixote do lixo? Imaginando que eu na altura não tinha condições para a ter e criar, e amando a minha filha seria natural que eu a quisesse deixar com alguém, e pensando melhor nem seria para adopção, seria com alguém de confiança que a pudesse criar. Conseguindo restabelecer a minha vida e tendo condições para ter a minha filha de volta, não a ia querer porquê?

Nesse caso que falei em cima, e se envolvesse adopção, seria natural que os pais adoptivos não a quisessem perder mas se fosse esse o caso eu iria para tribunal e disposto a ir até "ao fim do mundo" para ter a minha filha de volta.

Edited by Walt Sousa
Link to comment
Share on other sites

a serio... isso soa tão mal... parece que se está a falar de uma "coisA". de um carro que se empresta a um amigo porque não se tem dinheiro para a gasolina, e depois pede-se um dia de volta.

Soa mal? Soa melhor deixa-la numa casa de banho pública ou num caixote do lixo?

não. A partir do momento que se "dá" uma criança assim, é um crime retirar essa criança dos "novos pais". é mau para ele e é mau para a criança.

Se EU não tenho condições para ter um filho, não o tenho. Se acontecer um acidente e ele nascer na mesma, faço tudo ao meu alcance para lhe puder dar as mínimas condições, não o vou dar/emprestar a alguém que trate dele até me apetecer o ter de volta.

Edited by Prym3r
Link to comment
Share on other sites

Guest Walt Sousa
a serio... isso soa tão mal... parece que se está a falar de uma "coisA". de um carro que se empresta a um amigo porque não se tem dinheiro para a gasolina, e depois pede-se um dia de volta.

Soa mal? Soa melhor deixa-la numa casa de banho pública ou num caixote do lixo?

não. A partir do momento que se "dá" uma criança assim, é um crime retirar essa criança dos "novos pais". é mau para ele e é mau para a criança.

Se EU não tenho condições para ter um filho, não o tenho. Se acontecer um acidente e ele nascer na mesma, faço tudo ao meu alcance para lhe puder dar as mínimas condições, não o vou dar/emprestar a alguém que trate dele até me apetecer o ter de volta.

A vida dá muitas voltas e isso não é assim tão linear. Imagina que tinhas um filho e não tinhas mesmo condições para o criar. Não tinhas, ponto final. Nem sequer as mínimas condições. Situações dessas infelizmente acontecem, não são ficção. O que farias? E quando conseguisses ter condições não ias querer o teu filho de volta? Não ias lutar por ele? Ias ficar de braços cruzados "Ok, ele está com os pais adoptivos, ele é meu filho, eu amo-o mas tudo bem, eles que fiquem com ele..."

Estas decisões não são fáceis de tomar e muito menos se desiste de um filho. Só que a vida é um carrossel que dá imensas voltas...

Link to comment
Share on other sites

a serio... isso soa tão mal... parece que se está a falar de uma "coisA". de um carro que se empresta a um amigo porque não se tem dinheiro para a gasolina, e depois pede-se um dia de volta.

Soa mal? Soa melhor deixa-la numa casa de banho pública ou num caixote do lixo?

não. A partir do momento que se "dá" uma criança assim, é um crime retirar essa criança dos "novos pais". é mau para ele e é mau para a criança.

Se EU não tenho condições para ter um filho, não o tenho. Se acontecer um acidente e ele nascer na mesma, faço tudo ao meu alcance para lhe puder dar as mínimas condições, não o vou dar/emprestar a alguém que trate dele até me apetecer o ter de volta.

A vida dá muitas voltas e isso não é assim tão linear. Imagina que tinhas um filho e não tinhas mesmo condições para o criar. Não tinhas, ponto final. Nem sequer as mínimas condições. Situações dessas infelizmente acontecem, não são ficção. O que farias?

infelizmente não preciso de imaginar.... e Não, não são mesmo nada fáceis. Mesmo num presente melhor continua a não ser, mas não se volta atrás numa decisão destas.

Edited by Prym3r
Link to comment
Share on other sites

Em condições normais o pai biológico teria direitos sobre a menina. Imaginando que eu dava uma filha minha para adopção por na altura não ter condições e voltar 2 ou 3 anos depois já com uma vida mais organizada e financeiramente mais estável, eu como pai biológico tinha o direito de ter a minha filha de volta.

a serio... isso soa tão mal... parece que se está a falar de uma "coisA". de um carro que se empresta a um amigo porque não se tem dinheiro para a gasolina, e depois pede-se um dia de volta.

Nem mais.

Eu acho que a partir do momento que se escolhe não ficar com um filho, a pessoa ficava automaticamente a ser apenas e só o "pai biológico" (ou mãe) sem nunca mais na vida ter qualquer tipo de direito/dever para com a criança.

"Epah, fdx, nasceu-me um puto... Crl logo agora que vêm aí as férias e já temos casa no Algarve... Fdx... Olha, mandamos o puto para adopção e quando a fase chata dos 0-2 anos passar, vamos lá buscá-lo."

PQP

A vida dá muitas voltas e isso não é assim tão linear. Imagina que tinhas um filho e não tinhas mesmo condições para o criar. Não tinhas, ponto final. Nem sequer as mínimas condições. Situações dessas infelizmente acontecem, não são ficção. O que farias? E quando conseguisses ter condições não ias querer o teu filho de volta? Não ias lutar por ele? Ias ficar de braços cruzados "Ok, ele está com os pais adoptivos, ele é meu filho, eu amo-o mas tudo bem, eles que fiquem com ele..."

Estas decisões não são fáceis de tomar e muito menos se desiste de um filho. Só que a vida é um carrossel que dá imensas voltas...

Ponto 1: se não há condições de ter filhos, não se tem filhos. Ou é assim tão complicado?

Ponto 2: se havia condições, concebe-se o filho e depois por algum azar da vida passa a não haver, ok, dá-se a adopção.

Ponto 3: deu-se para adopção acabou. É esquecer aquele filho.

E, não menos importante, ponto 4: Sim, custa ver o "nosso" filho em braços de outros... Mas e os outros? E o pai/mãe que andou a criar uma criança durante 3 anos? Não amarão mais a criança que o pai/mãe que só a teve alguns dias? Não será que o amor que os pais adoptivos sentem pela criança é um amor igual ou maior que o dos pais biológicos? Então e chega-se ao casal adoptivo e saca-se a criança?

Ou seja, aluga-se uns pais durante 3 anitos e depois vai-se lá buscar a criança... Achas que isso tem lógica?

Link to comment
Share on other sites

1 - A criança não foi entregue para adopção.

2 - A familia do sargento não pode aceitar uma criança que alguém lhes dá.

3 - Assim que o pai biológio soube da existencia da filha, tratou de ficar com ela.

4 - A criança é entregue ao pai biológico.

Quem sofre com isto tudo é a criança mas a culpa é TODA do sargento que NÂO PODE ACEITAR UMA CRIANÇA. Se metessem um bebé à porta de vossa casa dentro dum cestinho, voces ficavam com ele ou tratavam de chamar as autoridades?

Link to comment
Share on other sites

as coisas não são assim tão lineares, existem sentimentos envolvidos. Claro que em primeiro lugas aqui está a criança, mas sinceramente olhando para uns pais e para os "outros", i wonder..... com quem fica ela melhor depois disto tudo?!

Link to comment
Share on other sites

1 - A criança não foi entregue para adopção.

2 - A familia do sargento não pode aceitar uma criança que alguém lhes dá.

3 - Assim que o pai biológio soube da existencia da filha, tratou de ficar com ela. Tendo sido impedido de o fazer pelo Sargento através dos meios legais (ainda antes deste mediatismo todo)

4 - A criança é entregue ao pai biológico.

Quem sofre com isto tudo é a criança mas a culpa é TODA do sargento que NÂO PODE ACEITAR UMA CRIANÇA. Se metessem um bebé à porta de vossa casa dentro dum cestinho, voces ficavam com ele ou tratavam de chamar as autoridades?

2x

<_<

Link to comment
Share on other sites

O grande equivoco da vossa parte é esse mesmo, é que o palhaço smp soube da existência e nunca quis saber nem fazer teste de paternidade uma vez que tinha duvidas, aliás, a mãe biológica da criança já o afirmou por diversas vezes, só lhe interessou agora, porque será?

Se as coisas fossem como vocês pensam que se passaram eu tambem estava de acordo, mas não, só agora lhe interessou, e isso é o importante, é falta saber o porquê.

B)

Link to comment
Share on other sites

Guest Walt Sousa
Eu acho que a partir do momento que se escolhe não ficar com um filho, a pessoa ficava automaticamente a ser apenas e só o "pai biológico" (ou mãe) sem nunca mais na vida ter qualquer tipo de direito/dever para com a criança.

Discutir contigo tem que ser ao milímetro, não sei se entendes tudo o que lês mas o não querer ficar com um filho não quer dizer que o filho seja rejeitado. Não é dizer "Não quero este filho" mas antes "de momento não tenho condições para o criar". Mas para ti é tudo igual.

"Epah, fdx, nasceu-me um puto... Crl logo agora que vêm aí as férias e já temos casa no Algarve... Fdx... Olha, mandamos o puto para adopção e quando a fase chata dos 0-2 anos passar, vamos lá buscá-lo."

Esta então deve ser uma anedota contada por ti. Não tem piada. Eu falo de pessoas sem condições financeiras e tu falas em férias e casas no Algarve.

Ponto 1: se não há condições de ter filhos, não se tem filhos. Ou é assim tão complicado?

Complicado é ler que pais abandonam os filhos bebés em sítios inimagináveis. Isso é que é complicado. Não sei se sabes mas vives num dos países da Europa com uma das maiores taxas de mães adolescentes. Se fosse assim tão fácil porque carga de água apresentamos esses números que nos envergonham perante outros países da Europa? Pareces estar desfocado da realidade mas se quiseres eu vou-te buscar os números.

Ponto 3: deu-se para adopção acabou. É esquecer aquele filho.

Deus queira que não passes por nenhuma situação idêntica e não vás ser obrigado a esquecer um filho que é teu. No meu caso, como já disse, eu lutaria por algo que tem o meu sangue e que concebi. Se não ficasse comigo, pelo menos tinha a consciência de ter feito tudo para ter de volta o meu filho.

Edited by Walt Sousa
Link to comment
Share on other sites

Só não entendo como é que uma criança que nasce da relação de um palhaço qualquer com uma prostituta e que apesar desta afirmar ele nunca quis saber da mesma, agora, passados uns anos e com cheiro a dinheiro aparece o crl do gajo tipo madalena arrependida a reclamar dinheiro, ops, a criança. <_<

Palhaçada.

B)

x2

/thread

Link to comment
Share on other sites

O grande equivoco da vossa parte é esse mesmo, é que o palhaço smp soube da existência e nunca quis saber nem fazer teste de paternidade uma vez que tinha duvidas, aliás, a mãe biológica da criança já o afirmou por diversas vezes, só lhe interessou agora, porque será?

Se as coisas fossem como vocês pensam que se passaram eu tambem estava de acordo, mas não, só agora lhe interessou, e isso é o importante, é falta saber o porquê.

B)

Então explica-me:

Porque o Sargento não adoptou a criança pelos meios legais?

Porque ilegalmente ficou com uma criança?

Link to comment
Share on other sites

1- A miúda foi traficada. Pode não ter sido vendida, pode ter só sido dada, mas isso n deixa de ser tráfico.

2- Quem quer adoptar tem um serviço de adopção disponível no nosso país e tem listas de esperas para respeitar. Só através deste meio é possível adoptar. Ptt os pais "adoptivos" da miúda não tinham nada que a aceitar. Ao fazê-lo infringiram a lei.

3- Segundo os pontos 1 e 2, e visto que não estamos na Guiné, a miúda tem mais é que ficar com o pai biológico. Se assim não for, qualquer ranhoso sem princípios que tenha um filho pode mto bem vende-lo por tuta e meia e depois uns anos mais tarde resguardar-se com a desculpa que a criança agora já está habituada aos novos pais. E depois, claro nunca se vai provar que houve dinheiro envolvido na jogada.

É a minha maneira de ver as coisas.

Edited by HERiTAGE
Link to comment
Share on other sites

1- A miúda foi traficada. Pode não ter sido vendida, pode ter só sido dada, mas isso n deixa de ser tráfico.

2- Quem quer adoptar tem um serviço de adopção disponível no nosso país e tem listas de esperas para respeitar. Só através deste meio é possível adoptar. Ptt os pais "adoptivos" da miúda não tinham nada que a aceitar. Ao fazê-lo infringiram a lei.

3- Segundo os pontos 1 e 2, e visto que não estamos na Guiné, a miúda tem mais é que ficar com o pai biológico. Se assim não for, qualquer ranhoso sem princípios que tenha um filho pode mto bem vende-lo por tuta e meia e depois uns anos mais tarde resguardar-se com a desculpa que a criança agora já está habituada aos novos pais. E depois, claro nunca se vai provar que houve dinheiro envolvido na jogada.

É a minha maneira de ver as coisas.

Exactamente ;)

Adoptar uma menina ilegalmente, para mim é como se fosse trafico de crianças.

Além disso, existe uma razão... Porque se o Sargento pudesse adoptar a criança legalmente, tinha-o feito sem duvidas.

Logo se não o fez legalmente...

Link to comment
Share on other sites

Create an account or sign in to comment

You need to be a member in order to leave a comment

Create an account

Sign up for a new account in our community. It's easy!

Register a new account

Sign in

Already have an account? Sign in here.

Sign In Now
 Share

  • Recently Browsing   0 members

    • No registered users viewing this page.
×
×
  • Create New...

Important Information

We have placed cookies on your device to help make this website better. You can adjust your cookie settings, otherwise we'll assume you're okay to continue.