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Figos
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Não sou grande leitor (fico sempre à espera da versão cinematográfica :-.. ) apenas acompanho alguns comics mensalmente...

DMZ (Mensal)

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100 bullets (Mensal)

100Bullets.jpg

Knights of the old republic (Mensal)

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e tenho como melhor livro que já li até hoje, este:

Pride of Baghdad

pridecover.jpg

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DMZ e 100 Bullets rullam muito. KotOR só mesmo para o fun. Mas, já agora, Pride of Baghdad é o melhor comic que já leste até agora? Está engraçado, bem escrito e com uma arte fluente e agradável, mas não estamos propriamente a falar de trabalhos como os de Alan Moore, Neil Gaiman, Grant Morrison...

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DMZ e 100 Bullets rullam muito. KotOR só mesmo para o fun. Mas, já agora, Pride of Baghdad é o melhor comic que já leste até agora? Está engraçado, bem escrito e com uma arte fluente e agradável, mas não estamos propriamente a falar de trabalhos como os de Alan Moore, Neil Gaiman, Grant Morrison...

Foi o melhor que li até hoje porque foi daqueles livros que bateu de chapa aqui no brain! Não estava à espera de algo tão bom quando o comprei... Como já disse não leio muito e isso inclui comics ;) leio o DMZ e o 100 balas à conta de um amigo meu que tem uma loja de comics e bonecada em Leiria. No entanto gosto mais de comprar "one shots"! Isto de estar à espera das BD's mês a mês é uma seca, por isso até já optei por comprar os hard covers com os arcos das istórias completos que saiem prai de 6 em 6 meses ou lá o que é. O DMZ fui comprando e guardando na prateleira até que um dia os li todos de seguida!! :-..

mas se tu souberes de alguns comics bons para ler... dá ai umas dicas! ;)

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mas se tu souberes de alguns comics bons para ler... dá ai umas dicas! ;)

Isso depende sempre dos gostos de cada um. Por exemplo, Watchmen, que vai ser adaptado para o cinema, é considerado a melhor bd de sempre mas conheço muita gente que não gostou. Uma sugestão, visto que gostas de DMZ: lê Queen and Country (Oni Press). Se precisares de links para download avisa ;)

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mas se tu souberes de alguns comics bons para ler... dá ai umas dicas! ;)

Isso depende sempre dos gostos de cada um. Por exemplo, Watchmen, que vai ser adaptado para o cinema, é considerado a melhor bd de sempre mas conheço muita gente que não gostou. Uma sugestão, visto que gostas de DMZ: lê Queen and Country (Oni Press). Se precisares de links para download avisa ;)

thanks! mas... posso fazer o download de mt coisa mas de livros não csg... é demasiado seca ver isso num monitor e a imprimi-los depois a qualidade não fica a msm... vou fazer um telefonema pa loja em leiria a ver se me arranjam o 1ª volume disso. :)

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mas se tu souberes de alguns comics bons para ler... dá ai umas dicas! ;)

Isso depende sempre dos gostos de cada um. Por exemplo, Watchmen, que vai ser adaptado para o cinema, é considerado a melhor bd de sempre mas conheço muita gente que não gostou. Uma sugestão, visto que gostas de DMZ: lê Queen and Country (Oni Press). Se precisares de links para download avisa ;)

thanks! mas... posso fazer o download de mt coisa mas de livros não csg... é demasiado seca ver isso num monitor e a imprimi-los depois a qualidade não fica a msm... vou fazer um telefonema pa loja em leiria a ver se me arranjam o 1ª volume disso. :)

Imprimir? Nada disso. São scans excelentes e é uma questão de hábito. Para quem, como eu, que gastava 300€ por mês em bd... :-..

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mas se tu souberes de alguns comics bons para ler... dá ai umas dicas! ;)

Isso depende sempre dos gostos de cada um. Por exemplo, Watchmen, que vai ser adaptado para o cinema, é considerado a melhor bd de sempre mas conheço muita gente que não gostou. Uma sugestão, visto que gostas de DMZ: lê Queen and Country (Oni Press). Se precisares de links para download avisa ;)

thanks! mas... posso fazer o download de mt coisa mas de livros não csg... é demasiado seca ver isso num monitor e a imprimi-los depois a qualidade não fica a msm... vou fazer um telefonema pa loja em leiria a ver se me arranjam o 1ª volume disso. :)

Imprimir? Nada disso. São scans excelentes e é uma questão de hábito. Para quem, como eu, que gastava 300€ por mês em bd... :-..

:blink::wacko: :what:

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mas se tu souberes de alguns comics bons para ler... dá ai umas dicas! ;)

Isso depende sempre dos gostos de cada um. Por exemplo, Watchmen, que vai ser adaptado para o cinema, é considerado a melhor bd de sempre mas conheço muita gente que não gostou. Uma sugestão, visto que gostas de DMZ: lê Queen and Country (Oni Press). Se precisares de links para download avisa ;)

thanks! mas... posso fazer o download de mt coisa mas de livros não csg... é demasiado seca ver isso num monitor e a imprimi-los depois a qualidade não fica a msm... vou fazer um telefonema pa loja em leiria a ver se me arranjam o 1ª volume disso. :)

Imprimir? Nada disso. São scans excelentes e é uma questão de hábito. Para quem, como eu, que gastava 300€ por mês em bd... :-..

:blink::wacko: :what:

Na altura não bebia, que queres? :-..

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Antes de começar a comentar o livro, convém fazer uma pequena introdução ao que estava a acontecer aos X-Men, em termos de publicações mensais. Tudo começou há, mais ou menos, 8 anos com a introdução de Grant Morrison como escritor da revista X-Men. Na altura, os dois títulos principais eram Uncanny X-Men e X-Men. Morrison quis fazer uma revolução nos mutantes porque, segundo ele, estava na altura de "actualizar" a novela sobre estas personagens que, segundo ele, estava num ponto em que as coisas não andavam nem desandavam, passados 30 anos da sua criação, ou seja, as histórias estavam a tornar-se aborrecidas, quando havia uma grande mudança, fosse ela qual fosse, os leitores sabiam que essa mudança nunca seria definitiva e, mais cedo ou mais tarde, as coisas voltariam a ser o que eram. Para explicar melhor as suas ideias para o seu projecto para os X-Men, escreveu aquilo se se chamou como o manifesto mutante (ou qualquer coisa parecida).

Nesse manifesto, Morrison afirmava que estava na altura, por exemplo, de dar um ar mais "cool" e actual aos personagens e utilizou como referência o filme (na altura só havia o 1º da trilogia) como inspiração. Resultado: acabaram-se os fatos bizzaramente coloridos e o preto passou a ser a cor oficial dos fatos. Calças justas e de cabedal, casacos compridos de cabedal, botas para-militares, camisolas justas e blusões onde o preto era a cor denominante (imaginem as personagens do Matrix, só que com o amarelo misturado). Preto e amarelo.

Outro aspecto que Morrison defendeu foi o da "realidade" dos acontecimentos. Numa frase simples, ele afirmou que, quem estivesse morto/morresse estava morto e jamais, jamais regressaria. Senão, corria-se no risco (que já era comum) de os leitores pensarem algo do género: "Ah, o gajo X morreu? Não faz mal, daqui por uns tempos ele volta e fica a ser tudo como antes".

Outro aspecto muito bom que Morrison teve em consideração foi o do desenvolvimento pessoal de algumas das personagens principais da novela. Pegou em apenas alguns personagens e trabalhou-os como ninguém tinha feito até àquela altura: Scott deixou de ser o líder "escuteiro", com falta de confiança, que seguia e apoiava, cegamente, Xavier para se tornar num bad-boy, ao nível do Wolverine (para terem uma ideia, imagem um gajo que só teve olhos, durante 30 anos, para uma ruiva, casou com ela, e agora, arranjou uma amante - uma autêntica bomba-sexual. O Wolverine deixou de usar aquelas "orelhas" estúpidas do fato e passou a andar de tronco-nu, com com um casaco de cabedal, apenas. O Beast tornou-se "gay". A Jean passou de menininha "inocente" para uma bitch. A Emma Frost (antiga vilã) juntou-se à equipa e, de "vaca" passou a ser uma das suas personagens favoritas para trabalhar.

Resultado: Cada arco era algo completamente novo, divertido, "sério" e deslumbrante. Prendia-nos, mesmo, a nós, leitores, para saber o que iria acontecer a seguir. A excepção foi o último arco que foi bastante fraco, mas que teve como propósito fechar as pontas em aberto. É aí que nos é apresentado, finalmente, o vilão que, durante os dois anos em que Morrison foi escritor, trabalhou secretamente nos seus "planos de domínio global".

A revista X-Men passou a chamar-se New X-Men e até ganhou um Eisner (Óscar da BD).

Enquanto New X-Men rebentava com as vendas, Uncanny, que era escrita por autores "retrógados" tinha um resultado de vendas bastante abaixo do previsto, e mesmo o facto de andar a "reboque" de New X-Men não ajudava.

O problema veio depois. Quando Morrison deixou de escrever X-Men a Marvel cometeu "O" erro fatal que foi voltar a pôr tudo como era antes. New X-Men voltou a ser X-Men, os heróis voltaram aos fatos e look habituais e as histórias voltaram ao costume, escritas por Chuck Austen (que estava, até aquela altura a escrever Uncanny). Até mesmo Magneto, que entretanto tinha morrido "voltou à vida". A Marvel arranjou, mais uma vez, uma justificação estúpida para justificar a volta desta carismática personagem, utilizando o Xorn (bah! Fatela até dizer chega! Tão fatela que, passados estes anos todos, só Bendis teve coragem de voltar a pegar nele e, mesmo assim, não percebi puto da "cena"). Mas os leitores nunca esqueceram New X-Men. A pedrada no charco que foi a fase Morrison precisava de uma sequela.

Foi aí que a Marvel contratou Joss Whedon (o argumentista de Buffy) para continuar o legado de Morrison. Com uma periodicidade "bi-mensal" (não ,não eram duas revistas por mês, mas uma de dois em dois meses) - e bastante instável, como se viu, ao longo do tempo - e sem nenhuma cronologia específica associada, pudémos acompanhar histórias com, basicamente, as mesmas personagens de New X-Men.

O primeiro arco - e o melhor - foi tão bom que serviu de argumento para o 3º filme dos X-Men (a história da cura). O segundo arco foi um bocadinho mais fraco e apresentou-nos uma encarnação da "Danger" (querem saber quem é? Leiam! :P). No terceiro arco, o Hellfire Club está de volta, mas as coisas não são bem o que parecem e o vilão deste arco é alguém que Morrison criou e que, estupidamente, Austen se "esqueceu". Finalmente, neste quarto arco, fecha-se o ciclo. Tudo o que nos era apresentado, aos pouquinhos nos outros três arcos, tem implicação aqui. A acção passa-se no Breakworld. Já sabemos quem é que está profetizado como o destruidor do planeta, basta saber se a profecia se irá cumprir, ou não, e se o planeta Terra sofrerá alguma consequência como retaliação.

Não gostei da história. A acção passa-se, ora lentamente, com cenas completamente desnecessárias, ora muito rapidamente em que as coisas não são explicadas, ou pelo menos, explicadas como deve de ser. Não trouxe nada inovador (quantas vezes nós já lemos algo sobre isso, sobre um "Messias prometido" que pode ser tanto o destruidor de um mundo como o seu salvador?). Não deu o murro no estômago que Morrison deu com New X-Men, nem tão-pouco com o primeiro arco de Astonishing (Gifted). Um final fraco, pobre e ouso mesmo dizer, indigno para uma obra que, para mim, estava nos pontos mais altos em termos de argumento e arte. Uma enorme desilusão foi esta conclusão! :(

Leva um 4/10 só porque é Astonishing. -_-

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Depois de Clone Wars ter terminado, até terem decidido voltar a contar histórias dessa época, acompanhadas pela mais recente série de animação, surgiu Dark Times, que se posiciona, cronologicamente, imediatamente após o Episódio 3. Já no episódio 4, Ben-Kenobi disse ao Luke:

"For over a thousand generations the Jedi Knights were the guardians of peace and justice in the Old Republic. Before the dark times, before the Empire."

É neste contexto que esta série se baseia.

Aqui, assistimos à consolidação, pela força (e também, pela Força) do poder de Palpatine como imperador, que vemos um ainda meio renitente Vader com dúvidas se a escolha que fez foi a mais acertada, que antigos vilões se juntam com antigos heróis para combater o Império, qual o destino de alguns jedis que nos foram apresentados na série anterior, etc, etc, etc...

Tal como tinha dito, esta série vem na sequência anterior, pelo que a acção está garantida, assim como um argumento sólido e artistas de qualidade.

Para já, não comprometeu.

8/10

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Antes de começar a comentar o livro, convém fazer uma pequena introdução ao que estava a acontecer aos X-Men, em termos de publicações mensais. Tudo começou há, mais ou menos, 8 anos com a introdução de Grant Morrison como escritor da revista X-Men. Na altura, os dois títulos principais eram Uncanny X-Men e X-Men. Morrison quis fazer uma revolução nos mutantes porque, segundo ele, estava na altura de "actualizar" a novela sobre estas personagens que, segundo ele, estava num ponto em que as coisas não andavam nem desandavam, passados 30 anos da sua criação, ou seja, as histórias estavam a tornar-se aborrecidas, quando havia uma grande mudança, fosse ela qual fosse, os leitores sabiam que essa mudança nunca seria definitiva e, mais cedo ou mais tarde, as coisas voltariam a ser o que eram. Para explicar melhor as suas ideias para o seu projecto para os X-Men, escreveu aquilo se se chamou como o manifesto mutante (ou qualquer coisa parecida).

Nesse manifesto, Morrison afirmava que estava na altura, por exemplo, de dar um ar mais "cool" e actual aos personagens e utilizou como referência o filme (na altura só havia o 1º da trilogia) como inspiração. Resultado: acabaram-se os fatos bizzaramente coloridos e o preto passou a ser a cor oficial dos fatos. Calças justas e de cabedal, casacos compridos de cabedal, botas para-militares, camisolas justas e blusões onde o preto era a cor denominante (imaginem as personagens do Matrix, só que com o amarelo misturado). Preto e amarelo.

Outro aspecto que Morrison defendeu foi o da "realidade" dos acontecimentos. Numa frase simples, ele afirmou que, quem estivesse morto/morresse estava morto e jamais, jamais regressaria. Senão, corria-se no risco (que já era comum) de os leitores pensarem algo do género: "Ah, o gajo X morreu? Não faz mal, daqui por uns tempos ele volta e fica a ser tudo como antes".

Outro aspecto muito bom que Morrison teve em consideração foi o do desenvolvimento pessoal de algumas das personagens principais da novela. Pegou em apenas alguns personagens e trabalhou-os como ninguém tinha feito até àquela altura: Scott deixou de ser o líder "escuteiro", com falta de confiança, que seguia e apoiava, cegamente, Xavier para se tornar num bad-boy, ao nível do Wolverine (para terem uma ideia, imagem um gajo que só teve olhos, durante 30 anos, para uma ruiva, casou com ela, e agora, arranjou uma amante - uma autêntica bomba-sexual. O Wolverine deixou de usar aquelas "orelhas" estúpidas do fato e passou a andar de tronco-nu, com com um casaco de cabedal, apenas. O Beast tornou-se "gay". A Jean passou de menininha "inocente" para uma bitch. A Emma Frost (antiga vilã) juntou-se à equipa e, de "vaca" passou a ser uma das suas personagens favoritas para trabalhar.

Resultado: Cada arco era algo completamente novo, divertido, "sério" e deslumbrante. Prendia-nos, mesmo, a nós, leitores, para saber o que iria acontecer a seguir. A excepção foi o último arco que foi bastante fraco, mas que teve como propósito fechar as pontas em aberto. É aí que nos é apresentado, finalmente, o vilão que, durante os dois anos em que Morrison foi escritor, trabalhou secretamente nos seus "planos de domínio global".

A revista X-Men passou a chamar-se New X-Men e até ganhou um Eisner (Óscar da BD).

Enquanto New X-Men rebentava com as vendas, Uncanny, que era escrita por autores "retrógados" tinha um resultado de vendas bastante abaixo do previsto, e mesmo o facto de andar a "reboque" de New X-Men não ajudava.

O problema veio depois. Quando Morrison deixou de escrever X-Men a Marvel cometeu "O" erro fatal que foi voltar a pôr tudo como era antes. New X-Men voltou a ser X-Men, os heróis voltaram aos fatos e look habituais e as histórias voltaram ao costume, escritas por Chuck Austen (que estava, até aquela altura a escrever Uncanny). Até mesmo Magneto, que entretanto tinha morrido "voltou à vida". A Marvel arranjou, mais uma vez, uma justificação estúpida para justificar a volta desta carismática personagem, utilizando o Xorn (bah! Fatela até dizer chega! Tão fatela que, passados estes anos todos, só Bendis teve coragem de voltar a pegar nele e, mesmo assim, não percebi puto da "cena"). Mas os leitores nunca esqueceram New X-Men. A pedrada no charco que foi a fase Morrison precisava de uma sequela.

Foi aí que a Marvel contratou Joss Whedon (o argumentista de Buffy) para continuar o legado de Morrison. Com uma periodicidade "bi-mensal" (não ,não eram duas revistas por mês, mas uma de dois em dois meses) - e bastante instável, como se viu, ao longo do tempo - e sem nenhuma cronologia específica associada, pudémos acompanhar histórias com, basicamente, as mesmas personagens de New X-Men.

O primeiro arco - e o melhor - foi tão bom que serviu de argumento para o 3º filme dos X-Men (a história da cura). O segundo arco foi um bocadinho mais fraco e apresentou-nos uma encarnação da "Danger" (querem saber quem é? Leiam! :P). No terceiro arco, o Hellfire Club está de volta, mas as coisas não são bem o que parecem e o vilão deste arco é alguém que Morrison criou e que, estupidamente, Austen se "esqueceu". Finalmente, neste quarto arco, fecha-se o ciclo. Tudo o que nos era apresentado, aos pouquinhos nos outros três arcos, tem implicação aqui. A acção passa-se no Breakworld. Já sabemos quem é que está profetizado como o destruidor do planeta, basta saber se a profecia se irá cumprir, ou não, e se o planeta Terra sofrerá alguma consequência como retaliação.

Não gostei da história. A acção passa-se, ora lentamente, com cenas completamente desnecessárias, ora muito rapidamente em que as coisas não são explicadas, ou pelo menos, explicadas como deve de ser. Não trouxe nada inovador (quantas vezes nós já lemos algo sobre isso, sobre um "Messias prometido" que pode ser tanto o destruidor de um mundo como o seu salvador?). Não deu o murro no estômago que Morrison deu com New X-Men, nem tão-pouco com o primeiro arco de Astonishing (Gifted). Um final fraco, pobre e ouso mesmo dizer, indigno para uma obra que, para mim, estava nos pontos mais altos em termos de argumento e arte. Uma enorme desilusão foi esta conclusão! :(

Leva um 4/10 só porque é Astonishing. -_-

Só 4? O fim foi assim tão mau para só dares um 4 a toda a série?

Já ia meter isto na minha queue, mas o teu 4 deixou-me de pé atrás.

Neste momento, estou com o Ender's Game de Orson Scott Card.

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Só 4? O fim foi assim tão mau para só dares um 4 a toda a série?

E foi só porque era Astonishing. Ainda não li esse arco (nem o anterior), mas também são apenas 6 números. Sacas e lês e depois comentas ;)

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  • 3 weeks later...

Só 4? O fim foi assim tão mau para só dares um 4 a toda a série?

E foi só porque era Astonishing. Ainda não li esse arco (nem o anterior), mas também são apenas 6 números. Sacas e lês e depois comentas ;)

Dei 4 apenas a este volume.

Lembrei-me, por exemplo, da desculpa esfarrapada que arranjaram para juntar (quase) todos os heróis no último número... <_< Bah!

Mas, como já tinha dito achei o 1º arco, por exemplo, fantasticamente brilhante... ;)

Edited by camurso_
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Unweaving the Rainbow

Richard Dawkins

Why do poets and artists so often disparage science in their work? For that matter, why does so much scientific literature compare poorly with, say, the phone book? After struggling with questions like these for years, biologist Richard Dawkins has taken a wide-ranging view of the subjects of meaning and beauty in Unweaving the Rainbow, a deeply humanistic examination of science, mysticism and human nature. Notably strong-willed in a profession of bet-hedgers and wait-and-seers, Dawkins carries the reader along on a romp through the natural and cultural worlds, determined that "science, at its best, should leave room for poetry."

Inspired by the frequently asked question, "Why do you bother getting up in the morning?" following publication of his book The Selfish Gene, Dawkins sets out determined to show that understanding nature's mechanics need not sap one's zest for life. (...)

Unweaving The Rainbow no Amazon.co.uk

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Fortaleza Digital - 8.5/10

Acabei-o ontem, bem não sei se é por ter lido os outros livros do dan brown a identificação do "vilão" foi mais previsivel mas o desenrolar da história está espectacular, parece que estou a ver um filme quando leio dan brown.

Pena já ter lido os livros todo dele..Sabem algum do mesmo estilo de outro escritor?

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Fortaleza Digital - 8.5/10

Acabei-o ontem, bem não sei se é por ter lido os outros livros do dan brown a identificação do "vilão" foi mais previsivel mas o desenrolar da história está espectacular, parece que estou a ver um filme quando leio dan brown.

Pena já ter lido os livros todo dele..Sabem algum do mesmo estilo de outro escritor?

Já o tinha dito há umas páginas atrás. A fórmula dele é sempre a mesma, portanto agora é fácil.
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