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"O vendedor de passados é um livro do escritor angolano contemporâneo José Eduardo Agualusa. O romance é inspirado nos conflitos em angola, nas influencias portuguesas e africanas e na cultura brasileira.(...) O enredo consiste na história de um homem que vende passados para os novos ilustres da Angola, essas pessoas têm prestígio e são considerados os novos ricos da sociedade, mas, lhes falta uma boa história, uma digna árvore genealógica. O vendedor de passados lhes proporciona uma realidade concreta em torno à história elaborada a cada cliente. O vendedor de passados materializa o seu produto comercial aos seus clientes, cria historia da majestosa genealogia de cada um lhes dando ancestrais ilustres, pergaminho. (...) “Resumindo: um nome que ressoe a nobreza e a cultura”.(...)" In.http://pt.shvoong.com/books/romance/175826...dedor-passados/

Até agora estou a gostar. Tem passagens muito subtis, duras e comoventes, sobre o flagelo da guerra em Angola, que merecem ser lidas. Outras muito divertidas e astutas. Custou-me engrenar um pouco no livro, porque algo não fazia muito sentido. Depois lá percebi! O narrador é uma osga... Para mais leiam o livro...

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O primeiro arco de Ed Brubaker nos X-Men depois de Deadly Genesis (a mini-série que nos apresentou, passada quase uma década, o "Summers perdido" - que muitos, eu incluído, sempre suspeitou que fosse o Gambit, devido às semelhanças faciais com o Scott). Bem, nesta história gigantesca (foi, originalmente publicada em 12 capítulos - um ano inteiro), Xavier reúne uma pequena equipa e leva-os para o espaço (mais propriamente até ao império Shi'ar) para, não só avisar que Vulcan está a caminho, como para tentar detê-lo. Uma novela espacial, a lembrar o clássico Dark Phoenix Saga com momentos altos e baixos, em que a acção se torna fervilhante, como logo a seguir secante. O final é o esperado, lembrou-me o Riddick e a arte pertence a Billy Tan e é muito agradável de se apreciar.

Um livro a ler devagar, de modo a ser apreciado na sua plenitude. (o tamanho também conta ;) )

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Comecei hoje a ler este:

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Judas traiu Jesus por 30 moedas de prata numa das mais famosas traições da História. Mas o que aconteceu a essas moedas, que dotavam os seus possuidores de um poder maléfico a que apenas um homem resistiu, o próprio São Pedro? Desde os primeiros tempos da sua existência, que a Igreja tem feito tudo para recuperar as moedas. A maior parte encontra-se no túmulo de São Pedro, no Vaticano. O que terá acontecido às últimas três, sobre as quais o Papa Silvestre II fez a mais terrível predição? (...)

Rico em pormenores históricos, em práticas ocultas e questões filosófico-religiosas, As Moedas de Judas é um romance poderoso e provocador, onde o Mal e o Bem andam de mãos dadas.

E ainda:

Ultimate Spiderman

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Admito que uma das minhas grandes falhas, como apreciador de B.D. foi nunca ter posto as mãos em cima deste livro, apesar de já ter ouvido falar muito (bem e mal) dele. Sendo assim, gastei uns trocos na amazon.co.uk e comprei-o na semana que passou e decidi gastar duas horas do meu tempo de vida a apreciá-lo.

Inhumans é uma mini-série relativamente antiga (mais ou menos 10 anos), ainda com o selo "Marvel Knights", que se destacava por ter uma história mais complexa e adulta que os habituais comic books comerciais.

Bem, o argumento é de Paul Jenkins (um conhecido escritor) e a arte de Jae Lee (não tem nenhuma relação com o Jim Lee, segundo me pareceu).

Os Inumanos são uma raça, descendente dos Kree, que vieram para a Terra, onde se organizaram numa cidade (Attilan) e vivem, propositadamente, isolados do resto do mundo (o dióxido de carbono que os humanos expiram é veneno para eles), com uma redoma protectora. Attilan, no início do livro, encontra-se situada relativamente perto dos Açores (fez logo lembrar a Atlântida) e, surpresa das surpresas, os Portugueses têm um papel muito importante na história.

Inhumans faz o retrato dessa sociedade, dos seus elementos e de como convivem uns com os outros. Os Inumanos consideram-se superiores a nós, mas, ao longo do livro vemos que, afinal de contas, não são assim tão diferentes.

As intrigas entre famílias, colegas de trabalho, militares, monarca e soberanos, as discriminações raciais e de classe de cidadãos são relatadas num modo muito "humano".

Adorei o papel do Black Bolt (o líder/rei dos inumanos), um homem que está condenado ao silêncio, pois um mero suspiro saído da sua garganta produziria uma libertação de energia que podia destruir montanhas. Engraçada a forma de se exprimir para com os outros (a sua esposa serve de tradutora para os seus pensamentos/ordens, ou então, basta um olhar, uma expressão facial, que diz tudo o que ele pretende - aí, Jae Lee esmera-se).

Engraçada a ideia de, "O que dirias, se pudésses dizer, apenas uma única palavra ou frase a todos aqueles que amas. A todos os teus súbditos. A todos os teus amigos. A todos os teus inimigos. Ao mundo inteiro. O que dirias se pudesses falar uma única vez?".

Aconselho vivamente a lerem este clássico. 8/10

Edited by camurso_
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Bem, Bendis não consegue parar quieto por um momento. Ele é universo Ultimate, ele é New Avengers, ele é Illuminatti, ele é Secret Invasio, ele é... Desta vez, acompanhamos a formação dos Mighty Avengers: Iron Man, Ms Marvel, Sentry, Wonderman, Black Widow, Wasp e o Ares.

Desta vez vou começar pelo que não gostei do livro. Não gostei da ideia de se criar uma equipa "oficial" de Avengers assim à pressão - nem que seja, apenas para se dizer que aqueles É QUE SÃO os Avengers, e não o grupo dos "revoltados" liderados pelo Cage. Não gostei dos desenhos do Choi. Achei-os... Demasiado surreais e infantis para para o tipo de livro de acção "adulta" que se pretende oferecer. Não gostei do Sentry. Não gostei do Sentry porque gosto demasiado dele e estou sempre à espera que a sua história pessoal avance e não ata nem desata.

Não gostei da, que considero, falta de pesquisa do Bendis ao dizer que precisavam na equipa de ter um "Wolverine" que iria mais além, onde mais nenhum herói poderia ir - ou seja, basicamente, que matasse sem pensar duas vezes no que fez nem se preocupasse muito com a sua reputação. Quem é que eles arranjaram para ocupar o lugar nessa equipa? Ares, o Deus da Guerra e irmão de Hércules. Precisariam disso? Penso que não, senão vejamos. "Ah e tal, precisamos de um "Thor" (têm o Sentry). Precisamos de alguém que seja um Thor/Wolverine, pronto, está feito arranjamos o Ares. Sem se preocuparem com o facto de já terem arranjado um Wolverine. Quem, perguntam vocês que conseguiram chegar até este ponto da minha crítica? Nada mais, nada menos que o Wonderman. Senão vejamos: Ele era dos que apoiava que se "tratasse de uma vez por todas com a ameaça da Scarlett Witch no pré-House Of M", ele foi dos que decidiu que a Inteligência Suprema deveria ser morta na guerra Kree-Shiar. Pronto, o gajo tem um flirt com a chefa (a Ms. Marvel), já é da equipa dos "escuteiros"... Bah! <_<

Não gostei mesmo, mesmo, mesmo nada de ver que, num futuro próximo, New e Mighty se irão fundir, pois não vejo escapatória alternativa pós secret invasion. Não quero, também, voltar aos tempos dos Avengers e dos West Coast Avengers.

O que gostei. Gostei da história. Gostei do Ultron. Gostei da forma que o Ultron toma para se revelar (desta vez é uma gaja bem boa). Gostei de pormenores, daquilo que está lá, mas não está à vista, não é superficial - os easter eggs. Gostei imenso de saber que mesmo os heróis (não) dizem o que pensam.

Leva um 7/10 porque é Bendis, porque é Avengers e porque me divertiu bastante ler e ver o livro.

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Acho que todos os livros dele estão ao mesmo nível. A partir do terceiro livro dele, já se consegue descobrir quem é o vilão. Pelo menos nos dois últimos não falhei :D

Bem, hoje li o primeiro volume da "manga" de Warcraft, na edição portuguesa da Asa (Warcraft 1 – Trilogia do Poço do Sol). Está engraçada e espero pelo segundo volume que sai para o mês que vem.

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Edited by Tellos0
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Acho que todos os livros dele estão ao mesmo nível. A partir do terceiro livro dele, já se consegue descobrir quem é o vilão. Pelo menos nos dois últimos não falhei :D

Bem, hoje li o primeiro volume da "manga" de Warcraft, na edição portuguesa da Asa (Warcraft 1 – Trilogia do Poço do Sol). Está engraçada e espero pelo segundo volume que sai para o mês que vem.

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Espero que o proximo seja tao bom como os outros..

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Ontem tive tempo disponível e fui dar um salto à FNAC para ver as novidades em termos de livros. Acabei por ler o seguinte:

Dramacon 1, nitidamente uma "manga" direccionada para o público feminino mas que até tem a sua piada.

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Fábula de Bagdad, uma graphic novel sobre a libertação de um grupo de leões do Zoo de Bagdad, aquando da mais recente Guerra no Iraque. Engraçado e baseado numa história verídica.

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Não sou o maior conhecedor disto, de autores só li mesmo R.A. Salvatore, mas pessoalmente adoro a escrita dele, fluída, inteligente e fácil pelo menos para mim e como leio em inglês não perco nada na tradução.

Sem duvida nenhuma recomendo estes livros, nunca fui um leitor mas com estes livros ganhei o bichinho por leitura, especialmente por fantasia.

Quando acabar estes tenciono comprar Ed Greenwood e Philip Athans para comparar.

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Sim, sou fã desde que me apareceu o jogo Baldur's de 5 cds no pc quando era novo, fiquei irremediavelmente colado.

Tanto o Drizzt como o Elminster criados pelo Salvatore e Greenwood respectivamente, fazem aparências no jogo, daí a minha paranóia por comprar os livros. Nem que seja algo para coleccionar.

Eventualmente irei experimentar Dragonlance recomendado pela Lara_CroftPT mas por agora estou bastante contente a conhecer as Forgotten Realms.

Edited by ash
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