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ServiÇos De Emergencia Medica Portugal


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@Biggus, seguindo essa tua maneira de ver a distribuição das coisas seria o descalabro deste país. Ia-mos acabar todos afogados porque toda a gente se ia concentrar no litoral e o país tombava.

Depois seguíste a mesma filosofia do ministro da saúde em relação aos serviços> primeiro que se instalem as pessoas, depois que se lhes dê condições. Pois, meu caro. É precisamente por causa dessa filosofia que o interior está desertificado. Uma vez que não existem serviços, as pessoas fogem para o litoral onde está tudo concentrado.

Quando à diferenciação de impostos. Claro que deveria haver diferença. Eu pago para as cidades terem estádios novos, terem auto-estradas novas, terem aeroportos, terem cinemas, teatros, escolas com pavilhões gimnodesportivos, hospitais centrais, etc. etc. etc. O interior não tem direito a nada. Ou melhor, tem direito a que lhes tirem o pouco que têm.

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@Biggus, seguindo essa tua maneira de ver a distribuição das coisas seria o descalabro deste país. Ia-mos acabar todos afogados porque toda a gente se ia concentrar no litoral e o país tombava.

Depois seguíste a mesma filosofia do ministro da saúde em relação aos serviços> primeiro que se instalem as pessoas, depois que se lhes dê condições. Pois, meu caro. É precisamente por causa dessa filosofia que o interior está desertificado. Uma vez que não existem serviços, as pessoas fogem para o litoral onde está tudo concentrado.

Quando à diferenciação de impostos. Claro que deveria haver diferença. Eu pago para as cidades terem estádios novos, terem auto-estradas novas, terem aeroportos, terem cinemas, teatros, escolas com pavilhões gimnodesportivos, hospitais centrais, etc. etc. etc. O interior não tem direito a nada. Ou melhor, tem direito a que lhes tirem o pouco que têm.

Nope, continuo a discordar contigo e grandemente.

O interior não está desertificado por falta de serviços, mas sim por falta de empregos. O interior precisa de auto-estradas, precisa de áreas industriais. Com isto, fica logo ligado à Espanha e tem todas as condições para a instalação de empresas. Garanto-te que o meu pai não veio para Lisboa nos anos 60 por aqui haver hospitais: foi mais por haver empregos que não fossem andar a trabalhar na horta do meu avô.

Quanto aos impostos, se fores a fazer um rácio 'investimento público / número de contribuintes', não tens ninguém mais prejudicado que as pessoas da periferia das grandes cidades. Eu vivo numa freguesia com mais de 100.000 habitantes e qualquer terreola com um décimo desta população está melhor servida em todos os aspectos que referes: Centro de Saúde, tem 30 anos e é um prédio de 3 andares destinado à habitação, que todos os dias tem filas para marcações desde madrugada; piscina, há uma toda podre, pavilhão, nem sei se há (acho que não). O que há com fartura é hiper e supermercados: esses não são parvos, e só se instalam onde há clientes (2 Pingo Doce, 1 Modelo, 1 Feira-Nova, 4 Lidls, 1 Plus, 1 MiniPreço e vai abrir um Leclerq).

E se formos aos lares de 3ª idade, isso nem se fala: para os meus avós do Alentejo arranjou-se um lar da Misericórdia, bom, bonito, barato. Para o meu avô daqui, estou à rasca porque qualquer espelunca cobra uma fortuna e ainda tem de ficar em lista de espera.

E nem falemos no preço da habitação...

Como eu digo, e em jeito de resumo: arranjasse eu um emprego na província e nunca mais me apanhavam por estas bandas. Garantido!

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O MAIS RIDÍCULO PARA MIM FOI A NOTÍCIA TENDENCIOSA DO JORNAL DA TVI A METER AS CULPAS TODAS NO INEM

muito me ri depois de ver/ouvir o telefonema......corporações de bombeiros com 1pessoa durante a noite e que mal sabiam falar quanto mais prestar auxílio a alguém....mas não a culpa e do inem que bla bla bla bla e afinal o homem já estava morto

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Deu agora no Jornal da Tarde !!!!

INCRIVÉL :eek:

É o pais que temos

E muito se deve aos cortes na saude que este governo tem feito

THANKS Sócrates :y:

Luke

oh sim, porque se tivesse lá o menezes ou o portas ou até o Louçã isto não acontecia era? Santa basicidade....

Que raio de mania de culaprem o Socrates, quando o problema é orgânico das estruturas organizativas das intituições em causa, quem tem a culpa não é o socrates mas sim os serviçoes de Alijó e Favaios, que tinham apenas uma pessoa, decerto isso não está nos estatutos, nem tão pouco deve ser permitido, digo eu!

E estes bombeiros do inteiror se quiserem ser mais uteis poderiam ir recolhendo a plotagem dos terrenos circundante para inserir nos GPS, mas não, aqui em portugal só se trabalha se se for obrigado...

@Biggus, seguindo essa tua maneira de ver a distribuição das coisas seria o descalabro deste país. Ia-mos acabar todos afogados porque toda a gente se ia concentrar no litoral e o país tombava.

Depois seguíste a mesma filosofia do ministro da saúde em relação aos serviços> primeiro que se instalem as pessoas, depois que se lhes dê condições. Pois, meu caro. É precisamente por causa dessa filosofia que o interior está desertificado. Uma vez que não existem serviços, as pessoas fogem para o litoral onde está tudo concentrado.

Quando à diferenciação de impostos. Claro que deveria haver diferença. Eu pago para as cidades terem estádios novos, terem auto-estradas novas, terem aeroportos, terem cinemas, teatros, escolas com pavilhões gimnodesportivos, hospitais centrais, etc. etc. etc. O interior não tem direito a nada. Ou melhor, tem direito a que lhes tirem o pouco que têm.

JLDR tenho ideia de que uma vez referiste seres de Viseu (corrige-me se estiver errado)... Viseu foi considerada pela PROTESTE a melhor cidade do país, baseado em diversos factoes, e é interior. PArece qe o problema do interior é anterior aos factores industriais/sociais. Favaios (1500 habitantes), Alijó e Castelo são vilas aldeoladas, e aí não há hipoteses de desenvolvimento, nem é pelo emprego, nem pelos hospitais, é só porque ninguem dá à luz ali, não há natalidade. Aí é que reside a busílis. O concelho de Alijó (13000 habitantes ao todo) em 10 anos teve menos 2000 nascimentos.

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O problema não é das corporações de bombeiros de Alijo e de Favaios, o problema é não haver uma estrutura definida que permite que esses serviços tenham só uma pessoa.

Eu acho inademissivel que uma funcionária do INEM tenha que andar duas horas a ligar para todo o lado e mais algum, quando podia tar a atender outra chamada.

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O problema não é das corporações de bombeiros de Alijo e de Favaios, o problema é não haver uma estrutura definida que permite que esses serviços tenham só uma pessoa.

Eu acho inademissivel que uma funcionária do INEM tenha que andar duas horas a ligar para todo o lado e mais algum, quando podia tar a atender outra chamada.

Tem mesmo de ser assim. Fala com a pessoa que liga para lá, pede uma morada e telefona ao serviço mais próximo da morada recebida. Supostamente a ultima parte este processo dura menos de 2 minutos... Este caso é que foi simplesmente surreal...

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@Biggus, repara no contracenso: em moro em Oliveira de Frades. Tem um parque industrial que cresce a olhos vistos. Já toda a gente ouviu falar da Martifer que emprega 1500 trabalhadores que trabalham por turnos dia e noite. Temos boas estradas, temos muita população, temos gente a trabalhar de noite. Grande medida: retiram o SAP daqui e substituem por uma ambulância que tem que servir para 3 concelhos. Viseu fica a 35 minutos daqui, sem contar com a deslocação da ambulância do local onde se encontra até ao local onde estiver o doente.

Essas pessoas a que te referes e que vivem na periferia das cidades, são precisamente aqueles que, não tendo soluções nas suas localidades do interior, foram para a cidade. E não existe investimento privado quando existe desinvestimento público. Ninguém vai abrir uma empresa onde os serviços públicos têm tendência a desaparecer. As regras básicas da economia referem que onde existe investimento público cresce o potencial de investimento privado. E investimento público não é só construir estradas. Não imaginas a luta que foi, para algumas localidades, terem um nó de entrada na A25 (antigo IP5), ao passo que Viseu, por exemplo, tem umas 4 ligações.

O problema aqui é a questão que se impõe: O que devem fazer as populações do interior, como por exemplo as de Favaios? Por viverem no interior são obrigadas a esperar 1 hora por uma ambulância. Poderão dizer que são locais com apenas alguns milhares de pessoas. Pois eu espero que no meio dessas pessoas nunca venha a estar alguém da minha família, porque nesse instante os números não vão ter significado nenhum. <_<

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@Biggus, repara no contracenso: em moro em Oliveira de Frades. Tem um parque industrial que cresce a olhos vistos. Já toda a gente ouviu falar da Martifer que emprega 1500 trabalhadores que trabalham por turnos dia e noite. Temos boas estradas, temos muita população, temos gente a trabalhar de noite. Grande medida: retiram o SAP daqui e substituem por uma ambulância que tem que servir para 3 concelhos. Viseu fica a 35 minutos daqui, sem contar com a deslocação da ambulância do local onde se encontra até ao local onde estiver o doente.

Essas pessoas a que te referes e que vivem na periferia das cidades, são precisamente aqueles que, não tendo soluções nas suas localidades do interior, foram para a cidade. E não existe investimento privado quando existe desinvestimento público. Ninguém vai abrir uma empresa onde os serviços públicos têm tendência a desaparecer. As regras básicas da economia referem que onde existe investimento público cresce o potencial de investimento privado. E investimento público não é só construir estradas. Não imaginas a luta que foi, para algumas localidades, terem um nó de entrada na A25 (antigo IP5), ao passo que Viseu, por exemplo, tem umas 4 ligações.

O problema aqui é a questão que se impõe: O que devem fazer as populações do interior, como por exemplo as de Favaios? Por viverem no interior são obrigadas a esperar 1 hora por uma ambulância. Poderão dizer que são locais com apenas alguns milhares de pessoas. Pois eu espero que no meio dessas pessoas nunca venha a estar alguém da minha família, porque nesse instante os números não vão ter significado nenhum. <_<

A solução é simples. Muda-te para o litoral... De outro país! :-..

Eu já quase não tenho dúvidas.

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@Biggus, repara no contracenso: em moro em Oliveira de Frades. Tem um parque industrial que cresce a olhos vistos. Já toda a gente ouviu falar da Martifer que emprega 1500 trabalhadores que trabalham por turnos dia e noite. Temos boas estradas, temos muita população, temos gente a trabalhar de noite. Grande medida: retiram o SAP daqui e substituem por uma ambulância que tem que servir para 3 concelhos. Viseu fica a 35 minutos daqui, sem contar com a deslocação da ambulância do local onde se encontra até ao local onde estiver o doente.

Essas pessoas a que te referes e que vivem na periferia das cidades, são precisamente aqueles que, não tendo soluções nas suas localidades do interior, foram para a cidade. E não existe investimento privado quando existe desinvestimento público. Ninguém vai abrir uma empresa onde os serviços públicos têm tendência a desaparecer. As regras básicas da economia referem que onde existe investimento público cresce o potencial de investimento privado. E investimento público não é só construir estradas. Não imaginas a luta que foi, para algumas localidades, terem um nó de entrada na A25 (antigo IP5), ao passo que Viseu, por exemplo, tem umas 4 ligações.

O problema aqui é a questão que se impõe: O que devem fazer as populações do interior, como por exemplo as de Favaios? Por viverem no interior são obrigadas a esperar 1 hora por uma ambulância. Poderão dizer que são locais com apenas alguns milhares de pessoas. Pois eu espero que no meio dessas pessoas nunca venha a estar alguém da minha família, porque nesse instante os números não vão ter significado nenhum. <_<

Calma lá, que uma hora de espera para um atendimento é inadmissível. Isso aí, concordo. Parece-me é que, neste caso, houve uma série de anormalidades. Repara que o bombeiro diz que Castedo fica a 7 minutos da ambulância, que está em Favaios.

Não consigo conceber é maternidades onde não há nascimentos suficientes, SAPs para atender duas ou três crianças com febre por noite, escolas em terras sem crianças. Era muito lindo ao fim de cada rua haver um hospital de 1ª categoria. Não me parece é que haja recursos humanos e financeiros para isso.

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Deu agora no Jornal da Tarde !!!!

INCRIVÉL :eek:

É o pais que temos

E muito se deve aos cortes na saude que este governo tem feito

THANKS Sócrates :y:

Luke

Thanks Socrates? Muito se gosta de meter as culpas no actual governo. Achas que este homem já tinha formação no tempo do Santana? Ou do Barroso? Ou do Guterres?

Já viste que até os familiares da vítima não sabem falar?! Esta gente vem do tempo em que ler só fazia mal à cabecinha e que "os comunistas comem as criancinhas". Depois ainda vêm defender o Salazar... <_<

X2 :y:

B)

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Agora, quantos destes entendidos aqui a queixarem-se da situação da emergência médica em Portugal realmente sabem o que se passa na rua?

Poucos, com certeza.

Então passo a explicar a minha situação:

Neste momento, eu concilio os estudos com o meu serviço de bombeiro voluntário e com provas de acesso ao INEM, na forma de Tripulante de Ambulância de Emergência, pelo que nimguem venha agora dizer que de alguma forma não estou dentro do assunto.

A situação que ocorreu não tem ABSOLUTAMENTE nada a ver com o fecho de qualquer centro de saúde ou qualquer SAP ou mesmo urgência de um qualquer hospital. A emergência pré-hospitalar pura e simplesmente não tem nada a ver com tais situações. Avaliando agora a situação ocorrida e outra situação tambem muito falada da menina de 2 anos que morreu perto de Coimbra e que foi assistida dentro de uma ambulância durante uma hora.

A primeira situação prende-se com a cobertura dada pelo INEM para cada zona do país. O INEM celebra acordos com as coprorações de bombeiros para que estes, com material fornecido por eles, façam qualquer situação emergente que o INEM ache necessário intervir. Se as corporações não tinham homens no momento prende-se com a pouca adesão das pessoas para estas causas. As pessoas de Alijó podem atirar as pedras que quiserem, mas não podem assumir que outros farão um trabalho que eles próprios poderiam fazer, isto porque com certeza que algum dos familiares da vítima poderiam ser exactamente os tripulantes da âmbulância necessária naquele momento. As corporações estão abertas a inscrições, e quando alguem se queixa que eu demorei muito a chegar ou que o deixarem em espera porque não haviam pessoas, as resposta é muito simples: Se está descontente, lembre-se que se calhar o seu contributo neste momento poderia ser valioso.

Ponto dois, tanto num caso como no outro, não há em local algum e em país algum um centro de saúde ou um SAP com capacidade para fazer cirurgia de trauma, lidar com uma paragem cárdio-respiratória ou paragem cardio-respiratória neonatal ou pediatrica, como no caso da menina. As queixas que se ouvem acerca do fecho são apenas alimentadas por uma oposição que tenta guiar as pessoas, não as informando sobre o que realmente se passa e moldando a sua opinião puramente como contrária ao governo. Uma âmbulancia de Suporte Básico de Vida, com apoio de uma Viatura Médica de Emergência e Reanimação dão conta do recado em perfeitas condições, sendo que muitas vezes, quando um paciente está num centro de saúde e entra em paragem cárdio-respiratória, quem é chamado é o INEM, com as suas ambulâncias de SBV ou Suporte Imediato de Vida, com apoio de uma VMER. Sim, a pessoa até estava num centro de saúde, mas estes não estão preparados para receber e socorrer numa situação dessas, o mesmo se passando com muitas urgências que foram fechadas.

Mas podemos usar exemplos. Na zona do Porto, durante a noite, qualquer pessoa que necessite de uma cirurgia cardíaca imediata, mesmo estanto em Gaia, Matosinhos, ou mesmo à entrada do Hospital Santo António, será enviado para o Hospital de São João, pois é o único com um cirurgião cardiaco de plantão. Todos estes três hospitais se tornam obsoletos nesta situação, Hospital Santos Silva, Pedro Hispano e Santo António. O mesmo acontece para qualquer caso pediàtrico, sendo sempre encaminhado para o São João.

O mesmo pode ser extrapolado para estas situações que ocorreram. A gravidade das situações levariam a que as vítimas fossem transportadas para o mesmo hospital, quer estivessem abertas as urgências, os centros de saúde ou os SAP de ambas as localidades.

A situação que decorreu da falta de pessoal é lamentável, claro, mas podia ser evitada se as pessoas não se lembrassem só dos bombeiros quando precisam deles.

Não sei se alguem vai ler isto até ao fim, mas esta histeria generalizada com o estado da saúde em Portugal já me andava a irritar e precisava de desabafar.

O problema não é das corporações de bombeiros de Alijo e de Favaios, o problema é não haver uma estrutura definida que permite que esses serviços tenham só uma pessoa.

Eu acho inademissivel que uma funcionária do INEM tenha que andar duas horas a ligar para todo o lado e mais algum, quando podia tar a atender outra chamada.

Issó é errado, porque quem activa os meios não são as mesmas pessoas que recebem as chamadas.

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Não sei se alguem vai ler isto até ao fim, mas esta histeria generalizada com o estado da saúde em Portugal já me andava a irritar e precisava de desabafar.

Li, e reflecte exactamente o que penso. Esta coisa de qualquer morte ou qualquer parto numa localidade que tenha perdido um serviço (SAP) que serve apenas para dar uns pontos a quem se corte de noite, imobilizar braços partidos e, principalmente (e falo pelo que vejo na minha terra), receitar comprimidos a crianças que estão com febre a meio da noite tornar-se notícia e alvo de manifestações é ridícula. E o que mais irrita é ver pessoas que deveriam ser mais esclarecidas (como a Comunicação Social ou presidentes de Câmara) alinharem neste disparate e até o fomentarem.

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Então é porque as coisas não funcionam assim tão mal como pensava. O que remete para os bombeiro. Onde é que já se viu saídas de emergência estarem dependentes de bombeiro voluntários, quando à centenas (senão milhares) de pessoas da área da saúde desempregadas em Portugal. Eu não sei como funcionam as coisas no INEM e no Bombeiros, é verdade, nas parece me que essas pessoas teriam qualificações para ir numa ambulância.

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Então é porque as coisas não funcionam assim tão mal como pensava. O que remete para os bombeiro. Onde é que já se viu saídas de emergência estarem dependentes de bombeiro voluntários, quando à centenas (senão milhares) de pessoas da área da saúde desempregadas em Portugal. Eu não sei como funcionam as coisas no INEM e no Bombeiros, é verdade, nas parece me que essas pessoas teriam qualificações para ir numa ambulância.

Para andares numa ambulancia do Inem de kaulker corporaçao de bombeiros basta teres um curso de TAE OU TAS e estes cursos sao tirados nos bombeiros dados pelos mesmos ou no inem mesmo. o que destingue estas pessoas de qualquer outra licenciada ou formada em saude é k sao voluntarios!!! N me parece k metade das pessoas estejam dispostas a trabalhar de graça

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O que eu tou a dizer é que não devia estar dependente de voluntários. Volto a dizer que não sei muito bem como as coisas funcionam, mas parece me que, se há falta de pessoal é precisamente porque depende de voluntários. Será que o orçamento de um aeroporto ou do tgv não serviria para pagar ordenados a essas pessoas...

E acredita que metade dessas pessoas já estão à tanto tempo desempregados que trabalhavam de borla. Aliás, já muitos recém licenciados estão a trabalhar de borla em hospitais.

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O que eu tou a dizer é que não devia estar dependente de voluntários. Volto a dizer que não sei muito bem como as coisas funcionam, mas parece me que, se há falta de pessoal é precisamente porque depende de voluntários. Será que o orçamento de um aeroporto ou do tgv não serviria para pagar ordenados a essas pessoas...

E acredita que metade dessas pessoas já estão à tanto tempo desempregados que trabalhavam de borla. Aliás, já muitos recém licenciados estão a trabalhar de borla em hospitais.

Estamos a falar de um sistema integrado, a maioria dos quartéis de bombeiros voluntários têm possibilidade de dar resposta a qualquer chamada a qualquer hora do dia. E depois, não te esqueças que o serviço de emergência pré-hospitalar está a sofrer remodelações profundas desde à três anos para cá, com abertura de vagas de emporego em ambulâncias quase semanais para todo o país. Basta consultares regularemente o site do INEM, no separador concursos, em que pedem ou o 12º ano de escolaridade, para as ambulâncias de SBV, ou licenciatura em enfermagem para as SIV.

Não digas que não dão emprego, porque dão, agora podes ter a certeza que até 2010 a cobertura do país vais ser total, inviabilizando a necessidade de protocolos com os bombeiros, sendo estes activados em situações em que a ambulância do INEM já está noutro serviço. Nunca se esqueçam que esta àrea da saúde lida com o imprevisto, pelo que é impossivel proteger todos os concelhos, a 100%, em todas as situações ou sempre com o mesmo tempo de resposta.

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O que eu tou a dizer é que não devia estar dependente de voluntários. Volto a dizer que não sei muito bem como as coisas funcionam, mas parece me que, se há falta de pessoal é precisamente porque depende de voluntários. Será que o orçamento de um aeroporto ou do tgv não serviria para pagar ordenados a essas pessoas...

E acredita que metade dessas pessoas já estão à tanto tempo desempregados que trabalhavam de borla. Aliás, já muitos recém licenciados estão a trabalhar de borla em hospitais.

Estamos a falar de um sistema integrado, a maioria dos quartéis de bombeiros voluntários têm possibilidade de dar resposta a qualquer chamada a qualquer hora do dia. E depois, não te esqueças que o serviço de emergência pré-hospitalar está a sofrer remodelações profundas desde à três anos para cá, com abertura de vagas de emporego em ambulâncias quase semanais para todo o país. Basta consultares regularemente o site do INEM, no separador concursos, em que pedem ou o 12º ano de escolaridade, para as ambulâncias de SBV, ou licenciatura em enfermagem para as SIV.

Não digas que não dão emprego, porque dão, agora podes ter a certeza que até 2010 a cobertura do país vais ser total, inviabilizando a necessidade de protocolos com os bombeiros, sendo estes activados em situações em que a ambulância do INEM já está noutro serviço. Nunca se esqueçam que esta àrea da saúde lida com o imprevisto, pelo que é impossivel proteger todos os concelhos, a 100%, em todas as situações ou sempre com o mesmo tempo de resposta.

Ya essa remodelação sem duvida que está a existir apartir de 31 de Novembro, so os enfermeiros e medicos podem conduzir a vmer. Sim quase todas as semanas sao abertas vagas para TAE no inem que permite ser tripulante da uma ambulancia. Em relação aos acordos com os bombeiros ja existe muita integração entre os bombeiros e o inem! mas ainda n é suficiente...

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@Dangerous Johnh estou completamente de acordo ctg, até porque também sou voluntário da Cruz Vermelha e sei como se passam as coisas... E acreditem pessoal não é facil ver tanta gente a por defeitos aki e ali mas tentar ou fazer algo para que as coisas corram de melhor forma tá quieto, dá muito trabalho ter de sair as 4 h da manha para socorrer alguem e chegar ao local e ainda ter que levar por tabela.... Façam mais e critiquem menos.....

Não querendo com isto tirar a culpa a quem quer que seja, tantoi ao INEM, por não ter uma cobertura eficaz do local, como aos bombeiros que não tinham pessoal disponível, mas também a tal não são obrigados, visto não terem nenhum protocolo com o INEM.

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@Dangerous Johnh estou completamente de acordo ctg, até porque também sou voluntário da Cruz Vermelha e sei como se passam as coisas... E acreditem pessoal não é facil ver tanta gente a por defeitos aki e ali mas tentar ou fazer algo para que as coisas corram de melhor forma tá quieto, dá muito trabalho ter de sair as 4 h da manha para socorrer alguem e chegar ao local e ainda ter que levar por tabela.... Façam mais e critiquem menos.....

Então e que queres que eu faça? Que va a correr inscrever me num curso do inem ou nos bombeiros? Há pessoas que tem outros empregos sem ser na área da saude que sao igualmente importantes para a sociedade. E achas que não tenho direito a criticar por um serviço que devia chegar a todos e não chega? N#ao sei se sabes mas a maior parte da população não pode fazer muitos mais sem ser reclamar.

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