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ServiÇos De Emergencia Medica Portugal


Tropa
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Passou recentemente no Jornal da Noite da SIC, este caso insólito.

Um senhor telefona para o INEM, e pede a autoridade.. Mais tarde pede a autoridade e ambulância, pois o irmão supostamente caiu das escadas, não respira e está morto.

O pior acontece a seguir quando a operadora do INEM telefona para a corporação dos bombeiros mais próxima do local, e o bombeiro não sabe o que fazer.

Melhor mesmo é verem tudo detalhadamente no vídeo:

http://videos.sapo.pt/roUEkknRTgsTAlmzSu5O

Edited by Tropa
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"Preciso de ir lá eu?"

Inacreditável. As pessoas que ligam para o 112 parecem incrivelmente tranquilas e o bombeiro parece bêbado, mais valia não estar lá ninguém.

Como muito bem disseram no final, e GPS não? Não me venham cá com desculpas que o GPS não serve, ah que o GPS não diz se uma rua está fechada. E a carta cartográfica diz? Já tive oportunidade de trabalhar com algumas e aquilo é do mais ultrapassado e desactualizado que existe.

Mas a entrevista jornalistica também é péssima. "O senhor diria que ainda bem que aconteceu esta situação..". Afinal não sei se é o bombeiro se é o jornalista que está bebado. O responsável dos Bombeiros sacode as culpas para outro lado e os jornalistas aproveitam para atacar o responsável do INEM (a culpa desta situação não é claramente do INEM).

Enfim, uma situação lamentável. Já agora, será que não existem demasiadas corporações de bombeiros?

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vi ha pouco esse video.

Não nos esqueçamos que estao em causa corporações de bombeiros voluntários.

A emergencia médica não pode estar dependente da boa vontade e carolice dos elementos destas corporações.

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vi ha pouco esse video.

Não nos esqueçamos que estao em causa corporações de bombeiros voluntários.

A emergencia médica não pode estar dependente da boa vontade e carolice dos elementos destas corporações.

Sim, eles só lá ficam de noite porque o chefe lhes diz, senão iam para casa.

Então estava tão bem a dormir e agora tenho de ir lá. Que maçada... Está morto, epá que maçada...Mas olhe que estou a falar do telemóvel.

Óbvio que o Senhor não deve ter formação nenhuma e se vivesse lá (por acaso na zona da terra da minha mãe, tenho lá familiares ainda), não queria estar com a vida nas mãos de um voluntário que só deve estar na corporação porque é chato, mas não há mais nada para fazer. É a ideia que o senhor de Favaios dá.

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O ridículo de toda a situação vai desde o incidente até à forma como a SIC conduziu a entrevista aos representantes do INEM e dos Bombeiros que estiveram no jornal da noite.

1º A chamada de emergência feita pelos familiares da vítima é, no mínimo, uma anedota de todo o tamanho. Nem vale a pena comentar.

2º O atendimento do INEM é bom, mas a rotina fez com que grandes problemas passem a ser trivialidades. Um homem pode estar em paragem cardíaca, mas a senhora que atende o telefone ainda tem tempo para brincar com a situação.

3º GPS não funcionam nestas situações porque não há cartografia suficiente em relação às regiões do interior.

4º A SIC 'apanha' a notícia e leva ao estúdio dois representantes - um do INEM e outro dos Bombeiros. Esperava a estação de Carnaxide que os dois se pegassem em acusações mútuas, facto que não aconteceu. Quem realmente falhou em toda a entrevista foram os jornalistas que nem se dignaram a deixar que o representante do INEM pudesse explicar como é que funciona o processo de emergência.

Na tentativa de encontrar culpas e defeitos, perdeu-se uma boa oportunidade de resolver o maior problema que existe em relação a esta situação - AS PESSOAS INCULTAS!

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O ridículo de toda a situação vai desde o incidente até à forma como a SIC conduziu a entrevista aos representantes do INEM e dos Bombeiros que estiveram no jornal da noite.

1º A chamada de emergência feita pelos familiares da vítima é, no mínimo, uma anedota de todo o tamanho. Nem vale a pena comentar.

2º O atendimento do INEM é bom, mas a rotina fez com que grandes problemas passem a ser trivialidades. Um homem pode estar em paragem cardíaca, mas a senhora que atende o telefone ainda tem tempo para brincar com a situação.

3º GPS não funcionam nestas situações porque não há cartografia suficiente em relação às regiões do interior.

4º A SIC 'apanha' a notícia e leva ao estúdio dois representantes - um do INEM e outro dos Bombeiros. Esperava a estação de Carnaxide que os dois se pegassem em acusações mútuas, facto que não aconteceu. Quem realmente falhou em toda a entrevista foram os jornalistas que nem se dignaram a deixar que o representante do INEM pudesse explicar como é que funciona o processo de emergência.

Na tentativa de encontrar culpas e defeitos, perdeu-se uma boa oportunidade de resolver o maior problema que existe em relação a esta situação - AS PESSOAS INCULTAS!

Subscrevo e assino por baixo

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Eu fiquei parvo com aquilo tudo.

A incompetência vai desde a funcionária do INEM, que devia pensar que estava num call center de tele-marketing ou algo do género, até às corporações de bombeiros. E passando pelas próprias instituições que não dão, nem se preocupam em dar, formação de forma a estas coisas não acontecerem.

Quanto aos representantes do INEM e dos Bombeiros, já não prestei muita atenção. Mas também tava à espera que se pegassem e se descobri-se umas verdades, mas o mais certo é nenhum deles sabem o que se passa..

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... cortes esses que, em muitos casos, são mais que justificados. Urgências de vão de escada a fazerem um ou dois atendimentos nocturnos por noite? Blocos de partos para fazerem meia dúzia de partos por semana? Este pessoal que anda aí a protestar e a aproveitar-se de toda e qualquer morte e de todo e qualquer parto fora da maternidade (duas coisas que sempre existiram) o que queria era um Hospital de Santa Maria em cada terrinha com 100 pessoas. Mas isso é para esquecer. Tal como as escolas de 2 alunos.

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Vinha aqui agora meter isso...

É uma vergonha o serviço de emergências deste país! Infelizmente já tive que me ver numa situação dessas duas vezes! e é lamentável a forma como somos atendidos e as perguntas que nos fazem...

Enfim... eu até nem tenho palavras! ;)

Edit: Concordo com o JLDR... Mas epah, essa "brincadeira" da mulher do INEM é quase como, estares em panico a pedir socorro e perguntarem-te o que é que a pessoa tem e como reage se chamar por ela e tu dizes "não responde, não reage" e dizem-te "não responde como? não reage?"

Brincadeira não?

Edited by CaRaCo|s
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... cortes esses que, em muitos casos, são mais que justificados. Urgências de vão de escada a fazerem um ou dois atendimentos nocturnos por noite? Blocos de partos para fazerem meia dúzia de partos por semana? Este pessoal que anda aí a protestar e a aproveitar-se de toda e qualquer morte e de todo e qualquer parto fora da maternidade (duas coisas que sempre existiram) o que queria era um Hospital de Santa Maria em cada terrinha com 100 pessoas. Mas isso é para esquecer. Tal como as escolas de 2 alunos.

Ora esse é precisamente o tipo de discurso do ministro da saúde: números

Então vejamos:

  • Era suposto criar alternativas aos SAPs e depois fechá-los. O ministro está a fazer ao contrário: fecha os SAPs e depois cria alternativas. Nesse espaço de tempo verifica-se o vazio. Neste momento, faltará pouco para fechar tudo o que foi definido fechar, no entanto falta quase tudo no que diz respeito a alternativas.

  • Referes-te ao facto de haver dois ou três atendimentos nocturnos. Então as pessoas têm culpa de viverem onde vivem? Pelo simples facto de viverem em pequenas localidades, isso é suficiente para não poderem adoecer durante a noite ou, caso isso aconteça, serem obrigadas a deslocar-se 50 quiilómetros? Os 4 alunos da escola básica de São João da Serra não têm direito a ter um professor como os meninos da cidade? Só por serem 4, ficam obrigados a ter que se deslocar de suas casas, muitas vezes ainda de noite, para ir à escola? Por acaso os impostos que os pais deles pagam têm em conta essa desigualdade?

  • Se a reorganização dos SAPs tem como base a distribuição demográfica, então porque é que Anadia não tem SAP nocturno e Coimbra tem 2 ou 3? Gastaram-se milhões numa infraestrutura em Anadia para agora os serviços serem deslocados?

A percepção que muita gente tem deste nosso país, é que são duas ou três cidades e o resto é deserto com gente que não merece ter nada. Ou melhor: quanto menos têm, mais devem sofrer.

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Ora esse é precisamente o tipo de discurso do ministro da saúde: números

Então vejamos:

  • Era suposto criar alternativas aos SAPs e depois fechá-los. O ministro está a fazer ao contrário: fecha os SAPs e depois cria alternativas. Nesse espaço de tempo verifica-se o vazio. Neste momento, faltará pouco para fechar tudo o que foi definido fechar, no entanto falta quase tudo no que diz respeito a alternativas.

  • Referes-te ao facto de haver dois ou três atendimentos nocturnos. Então as pessoas têm culpa de viverem onde vivem? Pelo simples facto de viverem em pequenas localidades, isso é suficiente para não poderem adoecer durante a noite ou, caso isso aconteça, serem obrigadas a deslocar-se 50 quiilómetros? Os 4 alunos da escola básica de São João da Serra não têm direito a ter um professor como os meninos da cidade? Só por serem 4, ficam obrigados a ter que se deslocar de suas casas, muitas vezes ainda de noite, para ir à escola? Por acaso os impostos que os pais deles pagam têm em conta essa desigualdade?

  • Se a reorganização dos SAPs tem como base a distribuição demográfica, então porque é que Anadia não tem SAP nocturno e Coimbra tem 2 ou 3? Gastaram-se milhões numa infraestrutura em Anadia para agora os serviços serem deslocados?
A percepção que muita gente tem deste nosso país, é que são duas ou três cidades e o resto é deserto com gente que não merece ter nada. Ou melhor: quanto menos têm, mais devem sofrer.

Precisamente. Se há coisa que necessita de ser serviço social é a saúde, independentemente do número de pessoas ou da instrução das mesmas esse serviço tem que lhes chegar. Se há pessoas a protestar penso que não seja por nada, com certeza que o fecho dos SAPs vai lhes mesmo criar dificuldades.

Este é governo socialista menos socialista que já passou pelo nosso país.

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Era suposto criar alternativas aos SAPs e depois fechá-los. O ministro está a fazer ao contrário: fecha os SAPs e depois cria alternativas. Nesse espaço de tempo verifica-se o vazio. Neste momento, faltará pouco para fechar tudo o que foi definido fechar, no entanto falta quase tudo no que diz respeito a alternativas.

Concordo contigo neste ponto. As reformas têm de ser feitas, as alternativas têm de estar prontas nos timings correctos. E mais do que as alternativas, convém que as urgências onde tudo fica centralizado aumentem os seus recursos.

Referes-te ao facto de haver dois ou três atendimentos nocturnos. Então as pessoas têm culpa de viverem onde vivem? Pelo simples facto de viverem em pequenas localidades, isso é suficiente para não poderem adoecer durante a noite ou, caso isso aconteça, serem obrigadas a deslocar-se 50 quiilómetros? Os 4 alunos da escola básica de São João da Serra não têm direito a ter um professor como os meninos da cidade? Só por serem 4, ficam obrigados a ter que se deslocar de suas casas, muitas vezes ainda de noite, para ir à escola? Por acaso os impostos que os pais deles pagam têm em conta essa desigualdade?

Não posso estar mais em desacordo. Falas de impostos... Então os impostos dos 20 habitantes de Alguidares de Baixo, lá no meio da serra, servem para pagar os mesmos serviços que os impostos de 110.000 habitantes aqui de Mem-Martins? Então lá no meio da serra 4 miúdos têm direito a um professor enquanto que nas periferias das cidades as salas estão lotadas, ainda para mais com grande percentagem de miúdos dos bairros mais problemáticos do país? Por essa lógica, eu tornava-me eremita e tinha direito a médico particular, sempre comigo, 24 horas por dia. Os problemas mais graves do SNS estão localizados na periferia das grandes cidades e, por muito duro que isto soe, os recursos têm de ser concentrados onde estão as pessoas. Basta ver as diferenças: as urgências do Amadora-Sintra parecem um hospital de campanha num cenário de guerra, enquanto há hospitais na província onde as urgências são a coisa mais calma e tranquila do mundo...

A percepção que muita gente tem deste nosso país, é que são duas ou três cidades e o resto é deserto com gente que não merece ter nada. Ou melhor: quanto menos têm, mais devem sofrer.

Houvesse emprego na província e nunca mais me apanhavam aqui em Lisboa. Vida mais calma, menos crime, serviços públicos menos caóticos... Quem me dera a mim... A província precisa de entrar num ciclo de crescimento económico -> criação de emprego -> fixação de população e, só então, serviços públicos para satisfazer a procura. Para tua informação, vivo num concelho com mais de 400.000 habitantes e com 0 hospitais e 0 instituições de ensino superior público (há uma privada na fronteira com Oeiras). Se juntarmos a Amadora, dá perto de 600.000 habitantes servidos por apenas um hospital, numa população sempre a aumentar. Se virmos, por exemplo, Viseu, o Concelho tem menos de 100.000 habitantes e tem um excelente hospital, com menos de 10 anos. Se virmos o Distrito, são menos de 400.000 habitantes com o Hospital de Viseu, o de Lamego e o de Tondela (estes mais pequenos). Em ensino, ao menos há o Politécnico... Amadora + Sintra = 0. Quem recebe mais em troca pelos seus impostos? Os 400.000 habitantes do distrito de Viseu, ou os 600.000 de Amadora e Sintra?

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Eu não percebo como é que não se fecham os hospitais todos e tudo o que seja de saúde.

Assim, já não há incompetências... <_<

Este Sócrates saiu-me cá uma poia... :ranting:

Tenho a mesma opinião sobre ele e sobre o seu governo.

Mas, curiosamente, acho que a saúde é das poucas coisas em que se estão a fazer reformas profundas e necessárias.

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Situação insólita do princípio ao fim.

1º - Começa no telefonema e modo de falar invulgar do contactante. Além de estar sereno (aparentemente pois pode estar em estado de choque) não foi capaz de fornecer os dados principais para se dar início à emergência.

2º - A operadora do CODU que mesmo suspeitando que seja uma chamada falsa, nunca, repito, NUNCA tem o direito de perguntar se o contactante está a falar a sério ou não. Estes operadores são profissionais e estão instruídos para assumir, por defeito, que toda a chamada é verdadeira. Nada mais tenho a apontar a estas operadoras (não sei se repararam que foram duas ao longo da história toda) que tiveram uma paciência de santas quando começaram a entrar em contacto com as corporações de Bombeiros de Favaios e Alijó. Não é por usarem termos como "lixada" ou "gajo" ou mesmo pelas risadas que as considero menos profissionais. Para isso basta falarem com algum profissional de medicina legal para verem que o que é chocante para uns é vulgar para outros.

3º - O bombeiro, que mais parecia não o ser, de Favaios. Embora tenha sido provado a falta de qualquer formação em assistência de primeiros socorros (deplorável) deste homem, NUNCA deveria ter ficado sozinho no quartel. Não é por não ficar ninguém no quartel quando a ambulância sai. É mesmo porque uma viatura de assistência de emergência deve ter SEMPRE o condutor e, no mínimo, um tripulante. Falha enorme do Comandante e/ou de recursos. E pelo que li por aí parece que muitos de vocês não sabem que embora sejam Bombeiros Voluntários, há salários para um núcleo fixo de profissionais.

4º - O bombeiro de Alijó pelo mesmo princípio de se encontrar sozinho no quartel. No entanto, a celeridade deste homem não teve comparação com o anterior, ao perguntar pelo número da ficha do ocorrido e ao prontamente avisar que ia contactar com alguém para o auxiliar.

5º - O condutor da VMER não saber onde fica Castedo. Compreensivelmente não poderá existir uma VMER por cada 13 000 habitantes mas deverá haver uma formação rotas para os condutores conseguirem cobrir uma área mais extensa e mais rapidamente.

No fim disto tudo o homem já estava em estado de rigor mortis há mais de duas horas e do mal o menos. Neste tempo, se fosse possível realizar o salvamento do indivíduo, o caso poderia ter sido bem mais grave. Mas não deixa de o ser...e ainda bem que alguém divulgou esta gravação. TODAS estas chamadas (INEM, CODU, VMER, BOMBEIROS) são sempre gravadas. Foi, obviamente, alguém no interior de uma destas equipas que resolveu divulgar para mostrar a fragilidade do serviço neste caso que não deve ser isolado, infelizmente.

No entanto, embora tenha sido frágil neste caso, apenas o foi pelo acumular de todas estas invulgaridades. Bastava o bombeiros de Favaios ter a formação correcta para o assunto ter ficado por ali. Repito, embora ache positivo que se chame a atenção para estas falhas, acredito que é uma situação bastante pontual e que não é, nem de perto nem de longe, o que acontece na quase totalidade dos casos.

Edited by Kinas_
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Deu agora no Jornal da Tarde !!!!

INCRIVÉL :eek:

É o pais que temos

E muito se deve aos cortes na saude que este governo tem feito

THANKS Sócrates :y:

Luke

Thanks Socrates? Muito se gosta de meter as culpas no actual governo. Achas que este homem já tinha formação no tempo do Santana? Ou do Barroso? Ou do Guterres?

Já viste que até os familiares da vítima não sabem falar?! Esta gente vem do tempo em que ler só fazia mal à cabecinha e que "os comunistas comem as criancinhas". Depois ainda vêm defender o Salazar... <_<

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Thanks Socrates? Muito se gosta de meter as culpas no actual governo. Achas que este homem já tinha formação no tempo do Santana? Ou do Barroso? Ou do Guterres?

Já viste que até os familiares da vítima não sabem falar?! Esta gente vem do tempo em que ler só fazia mal à cabecinha e que "os comunistas comem as criancinhas". Depois ainda vêm defender o Salazar... <_<

Subscrevo. O que é que o Sócrates é para aqui chamado? Se o gajo de Favaios não fosse um atadinho de merda, talvez a situação tivesse sido diferente, como disse o Kinas:

"Bastava o bombeiros de Favaios ter a formação correcta para o assunto ter ficado por ali."
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Como é que se dá formação a estas pessoas?

Em Portugal não há bombeiros. Simplesmente existem voluntários. O que eu acho vergonhoso é não haver bombeiros a sério, com formação.

O homem provavelmente foi ali passar a noite porque deve trocar por todos na aldeia...

Num país a sério tinhamos bombeiros com formação, sempre disponiveis nos quarteis 24h por dia.

Isso sim já é culpa do Sócrates e de todos os outros que estiveram no governo. :y:

Edited by Kramer610
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