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Joe Berardo Tenta Opa Sobre O Benfica


PunK_BoY
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Francisco Louçã considera que OPA lançada por Joe Berardo é "pouca credível", uma vez que parece "especulativa e publicitária".

"Verifico que nas últimas semanas as cotações do Benfica têm caído, devido aos resultados dos últimos tempos. A operação parece uma cooperação entre Luís Filipe Vieira e Joe Berardo para criar uma tensão bolsista. É uma operação especulativa interna", disse o líder do Bloco de Esquerda.

Segundo Francisco Louçã, Joe Berardo "é um especulador" que "produz muito pouco" e se tornou "um especialista em operações publicitárias".

O líder do Bloco de Esquerda está convicto que "é sempre negativo que um empresário assuma um clube" de futebol, dando para isso os exemplos de Sílvio Berlusconi no AC Milan e de Romam Abramovich no Chelsea.

Já tinha fumado umas poucas ele, quanto ao que ele do Rui Costa, dps dele disse bem eu de jogadores não percebo nada..ficou bem explicito no comentário dele ;)

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Arrasado. Rui Costa tinha planeado umas férias tranquilas, bem longe do futebol que lhe dominou praticamente os últimos 30 anos de vida, mas acabou por ver-se chocado perante as declarações recentes que o “amigo” Joe Berardo lhe dirigiu.

Segundo apurámos, o Maestro benfiquista viveu em sobressalto as últimas horas no descanso algarvio – sentiu a honra e a honestidade questionadas.

Muito para além do “fuck him” soltado pelo comendador, Rui Costa doeu-se perante a ideia de que, “se quisesse ajudar o Benfica, devia tê-lo feito quanto tinha 25 anos”. É que o jogador sempre disse ter regressado à Luz – mesmo com 34 – com a consciência de ser uma mais-valia para a equipa de Fernando Santos.

Depois, deixaria de jogar logo que se sentisse uma peça a mais, como fez quando surpreendentemente se despediu da Selecção, após o Euro’2004; agora, não estava à espera que o empurrão para a reforma viesse ser feito por um especialista nos jogos bolsistas. Quando para ele, apesar das lesões sofridas, o empenho nunca esteve em causa.

Segundo conseguimos apurar junto do futebolista, surpreendente foi ainda a ausência de uma posição oficial do clube perante as declarações de Berardo. O médio manteve o silêncio ao longo do dia de ontem e optou por evitar a reacção a quente, entendendo ao mesmo tempo não ter que ser ele a tomar a iniciativa de uma resposta – afinal, a decisão de jogar mais uma temporada foi em acordo com a equipa técnica e a da direcção da SAD.

Mais informação na edição impressa de Record

Autor: NUNO MARTINS

Data: Quarta-feira, 20 Junho de 2007 - 08:36

FONTE

Mais uma manchete fantástica do RECORD! :-..

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Benfica

Berardo: «OK, peço desculpa a Rui Costa»

Joe Berardo pediu esta tarde publicamente desculpa a Rui Costa. O empresário não quer mais polémicas com o jogador do Benfica que diz admirar.

ASF

Berardo quer colocar um ponto final no assunto com este pedido público de desculpas feito esta tarde através da RTPN: «Se for necessário terei um encontro com o homem e cara-cara pedir-lhe-ei desculpas. Não poderia ter dito aquelas palavras nem sobre ele nem outra pessoa qualquer. Peço directamente desculpa ao Rui Costa, homem que conheço bem, tenho até uma grande admiração, deu grandes alegrias ao Benfica. OK, de maneira nenhuma quis ofender o homem».

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Benfica: Rui Costa diz-se «magoado» mas aceita pedido de desculpas de Berardo

[ 2007/06/20 | 20:34 ] Redacção MaisFutebol

Depois de alguns dias em silêncio, Rui Costa decidiu responder, em comunicado, às declarações de Joe Berardo, que criticou o facto de o jogador ter regressado ao Benfica já em final de carreira. O médio diz-se «magoado» com as críticas, mas relembra que a sua saída para a Fiorentina «foi solução para a crise gravíssima do clube». O jogador diz ainda que aceita o pedido de desculpas de Joe Berardo, mas termina dizendo que a sua dignidade não tem preço.

Eis o comunicado na íntegra:

«Respeito profundamente, como sempre fiz, a opinião de todos, sobretudo dos adeptos, que são o verdadeiro coração do Clube, relativamente às minhas qualidades desportivas.

O Benfica sempre se construiu de muitas vontades e muitas opiniões. Cresci aprendendo a respeitar as opções, as diferenças e as opiniões alheias.

No entanto considero-me magoado pela forma como o meu empenho, dedicação, profissionalismo e amor ao Benfica foram postos em causa. Tenho dado sempre, ao longo da minha vida, demonstrações claras e inequívocas da minha disponibilidade para servir o Benfica.

Recordo que, em 1994, tinha eu 22 anos, o Benfica enfrentava uma situação financeira muito delicada. A minha saída para Itália ¿ a transferência mais cara da época ¿ foi solução para a crise gravíssima do Clube.

Tivessem homens providenciais aparecido, nesses tempos difíceis e conturbados, a ajudar o Benfica, e talvez a minha história profissional fosse diferente. Talvez nunca tivesse necessidade de ter deixado o Clube.

Quero que fique bem claro que nada, rigorosamente nada, me demoverá de continuar a sentir como sempre senti, orgulho, paixão e honra por defender a camisola e os valores do Sport Lisboa e Benfica.

Aceito o recente pedido de desculpas tornado público pelo Sr. José Manuel Berardo.

Mas, se é verdade, que no mercado dos negócios que o Sr. José Manuel Berardo parece conhecer tão bem, o meu valor futebolístico pode ter um preço, a minha dignidade não tem!

Rui Manuel Costa

Lisboa, 20 de Junho de 2007»

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20/06/2007 20:28 Comunicado de Imprensa

Declarações Públicas do Senhor Comendador José Berardo

Face às declarações públicas proferidas pelo Senhor Comendador José Berardo relativamente ao plantel da equipa de futebol profissional do Sport Lisboa e Benfica, a Sport Lisboa e Benfica, Futebol – SAD (SAD), informa que:

1- A gestão dos activos da SAD cabe única e exclusivamente à administração da mesma, sendo esta responsabilizada anualmente, quando presta contas aos accionistas, em momento e local próprios.

2- As orientações estratégicas que determinam a linha de conduta da gestão executiva da SAD são definidas pelos accionistas e, nomeadamente, por aquele que é maioritário entre eles, o Sport Lisboa e Benfica.

3- Entendendo as declarações veiculadas pela comunicação social e atribuídas ao referido Senhor Comendador, que é sócio do Sport Lisboa e Benfica e accionista da SAD, com o desconto que deve ser dado à sua descontextualização, não pode, contudo, a administração da SAD deixar de repor a verdade quanto ao profissionalismo e entrega inquestionáveis do plantel da equipa profissional de futebol e, claro, de todos e cada um dos seus elementos.

4- Em nenhum momento foi sequer questionável o sentido de serviço que cada um dos elementos da equipa de futebol profissional demonstrou, no terreno de jogo ou fora dele, constituindo a atitude diária de todos os nossos atletas motivo de orgulho para quem gere recursos humanos de tal valia.

5- A SAD reafirma a confiança total e absoluta nos elementos que compõem o plantel ao serviço da equipa de futebol profissional e, tal como foi definido pelo seu accionista maioritário – o Clube – em momento apropriado, gerirá sempre os seus destinos para que nunca mais a vida do Clube seja comandada de fora para dentro.

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Pois, depois de se enterrar publicamente tinha de pedir desculpas... e de afirmar por meias palavras que compra 4 jogadores... para mim tudo fogo de vista. O homem quer é lucros.

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Ainda sobre este reply : http://www.fastnewsforum.org/index.php?sho...mp;#entry488816

Anuário das Finanças do Futebol (Época 2005/06): Benfica com 63, 5 milhões de euros em receitas

Entre os dados apresentados pela Deloitte no Anuário de Finanças do Futebol, referente à época 2006/07, poderá destacar-se o volume de receitas dos denominados «grandes». O Benfica arrecadou 63, 5 milhões de euros em receitas, enquanto o F.C. Porto contabilizou 45, 9 milhões e o Sporting ficou pelos 40,2 milhões.

Segundo explicou a empresa responsável pela auditoria, «o total de receitas geradas na época de 2005/06 foi de 238, 8 milhões de euros, o que corresponde a um decréscimo de 4% face à época desportiva anterior. Apesar da diminuição das receitas totais, observou-se um aumento de receitas correntes sem transferências de 5,1 por cento, passando de 180, 1 milhões de euros para 190 milhões».

Refira-se que os denominados «grandes» concentram 62, 7 por cento do total de receitas.

F.C. Porto com 127 por cento de custos com o plantel, em relação às receitas

A Deloitte estabeleceu um paralelo entre os custos com o plantel, principal despesa dos clubes ao longo da temporada, e as receitas correntes sem transferências. Nesse parâmetro, o F.C. Porto surge entre as equipas com pior registo.

Os dragões apresentaram 127 por cento de custos com o plantel (incluindo custos salariais e amortizações dos direitos desportivos sobre os atletas), relativamente às receitas. U. Leiria (142 por cento), Belenenses e V. Setúbal (127 por cento) também foram exemplos negativos, ao contrário do V. Guimarães (63 por cento).

Nesta contabilidade, conforme foi referido, não foram apresentados os lucros com transferências, mas os resultados enfatizam a necessidade dos referidos emblemas em alienar passes para garantir a estabilidade financeira. A este propósito, acrescente-se que os emblemas lusos acumularam 180 milhões de euros com a alienação de passes nos últimos três anos, surgindo o F.C. Porto como angariador de metade desse valor.

Os clubes das competições profissionais gastam 93 por cento do total de receitas correntes sem transferências em custos com o pessoal.

E foi um ano em que ficamos em 3º lugar... não me venham falar em clubes aqui em Portugal capazes de gerar mais receitas que o Benfica.

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nessa época foram aos quartos da champions... o que contribuiu e muito.

Não quero com isto dizer que o Benfica é um clube de saloios burros que não percebem nada de gestão e que não conseguem gerar receitas sem ser através da CL.

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nessa época foram aos quartos da champions... o que contribuiu e muito.

Não quero com isto dizer que o Benfica é um clube de saloios burros que não percebem nada de gestão e que não conseguem gerar receitas sem ser através da CL.

saloios burros é mais lá pra braga, mas eu tb não quero dizer o que acabei de dizer lol.

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nessa época foram aos quartos da champions... o que contribuiu e muito.

Não quero com isto dizer que o Benfica é um clube de saloios burros que não percebem nada de gestão e que não conseguem gerar receitas sem ser através da CL.

saloios burros é mais lá pra braga, mas eu tb não quero dizer o que acabei de dizer lol.

:lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol:

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nessa época foram aos quartos da champions... o que contribuiu e muito.

Não quero com isto dizer que o Benfica é um clube de saloios burros que não percebem nada de gestão e que não conseguem gerar receitas sem ser através da CL.

não é só atravez da CL, de vez em qd fazem um peditorio nacional :-

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  • 3 weeks later...
Advogados do BES dizem que acções do Benfica são um logro

No processo que opõe o BES a Manuel Vilarinho e Vítor Santos, as acções do benfica são consideradas fraca garantia patrimonial.

André Macedo

O banco que liderou a oferta pública de distribuição de acções do Benfica, em Abril de 2001, considera hoje que os títulos que ajudou a colocar no mercado há seis anos são considerados maus. “Infelizmente as acções empenhadas nada ou quase nada valem: são, em termos de garantia, um verdadeiro logroâ€, sustentam os advogados do Banco Espírito Santo – Filinto Elísio, Lopes de Almeida e Vítor Miragaia – na exposição feita ao Juízo de Execução de Lisboa, onde decorre o processo por dívidas interposto pelo BES contra Manuel Vilarinho, ex-presidente do Benfica, e Vítor Santos, construtor civil e avalista do antigo dirigente desportivo.

Neste processo, o banco exige a Manuel Vilarinho o pagamento de 8,4 milhões de euros, acrescidos de juros e demais encargos. O montante diz respeito a 40% de um empréstimo de 21 milhões de euros, concedido pelo banco – na verdade, pelo Banco Internacional de Crédito (BIC), que mais tarde se fundiu com o BES –, em Maio de 2001, para que o então presidente do Benfica comprasse o volumoso pacote de acções que o mercado não tinha absorvido no âmbito da oferta pública de distribuição de títulos do clube, realizada em Abril.

Passados seis anos, Manuel Vilarinho só pagou uma parte deste empréstimo e falhou os prazos de pagamento definidos com o banco. Na verdade, a maior fatia que já foi paga acabou desembolsada por dois avalistas de Vilarinho na operação: Luís Filipe Vieira (actual presidente do Benfica), que entretanto pagou 20% dos 21 milhões de euros; e o construtor civil José Guilherme, que também se responsabilizou por 20% da dívida. Vieira e Guilherme ficaram, assim, com as acções que inicialmente estavam nas mãos de Manuel Vilarinho.

O terceiro avalista na operação foi Vítor Santos (’BiBi’), conhecido empresário da construção. É aqui que surgem os problemas. De acordo com informação a que o Diário Económico teve acesso, Vítor Santos alega que, aparecendo de facto como avalista de Vilarinho no contrato assinado com o BIC, na realidade nunca teve intenção de o ser. De acordo com esta leitura dos acontecimentos, o construtor aparece como avalista no negócio apenas, porque foi essa a estratégia desenhada pelo BESI (Banco Espírito Santo Investimento) para disfarçar o fracasso da colocação de acções do Benfica – 21 milhões de euros por vender – que o BES tinha organizado. Ou seja, segundo Vítor Santos, o empréstimo feito a Vilarinho não era um empréstimo verdadeiro, mas sim uma simulação para esconder a realidade.

A tese de Vítor Santos, segundo fonte próxima do processo, é rica em detalhes, que o BES desmente por inteiro em tribunal.

Assim, de acordo com o construtor, o Banco Espírito Santo Investimento, para esconder as dificuldades da operação que tinha liderado e sublinhar o seu êxito, decidiu simular um empréstimo de 21 milhões de euros ao então presidente do clube, para que ele ficasse com os 4,2 milhões de acções que sobravam no mercado.

De acordo com a mesma fonte, realizada esta compra simulada, o BESI comprometeu-se a encontrar muito rapidamente um investidor internacional para onde seriam finalmente transferidas as acções que ninguém queria. Até lá, o que poderia demorar um mês ou talvez um pouco mais, Manuel Vilarinho não pagaria juros nem os encargos do falso empréstimo. Seria o banco a tratar de tudo, responsabilizando- -se por todos os encargos. Resumindo: Vilarinho teria apenas um papel instrumental no negócio. O dirigente benfiquista só dava o nome, tudo voltaria ao normal muito rapidamente e ele não ficaria com dívida alguma.

De acordo com as fontes contactadas pelo Diário Económico, dois meses depois de Vilarinho e Vítor Santos terem aceite participar nesta alegada montagem, o BESI ter-lhes-á pedido que assinassem um contrato de financiamento pós-datado (ou seja com uma data anterior à real) para salvaguardar a boa prática bancária. Numa primeira fase, Vilarinho ter-se-á recusado a assinar o documento, mas cedeu. Luís Filipe Vieira e José Guilherme acabaram também por aparecer como avalistas do negócio, numa operação garantida por quatro livranças subscritas por Vilarinho e com os referidos avalistas.

A partir daqui, há poucos detalhes. Sabe-se apenas que nunca apareceu o tal investidor para comprar as acções do presidente do Benfica, como alega Vítor Santos, e que, numa carta enviada a 5 de Maio de 2004, o BIC, valendo-se do contrato assinado, exigiu a Vilarinho que pagasse o capital em dívida e os respectivos juros. O ex-dirigente não o fez e o caso seguiu para tribunal, onde está em julgamento.

Já houve, no início deste ano, uma primeira tentativa de conciliação, mas fracassou. A pedido do BES, que desmentiu por inteiro ao tribunal as alegações de Vítor Santos, está agora decorrer uma segunda tentativa para resolver amigavelmente o assunto. O processo, em julgamento no 1º Juízo - 2ª Secção dos Juízos de Execução de Lisboa, está suspenso durante 30 dias e ainda não foram ouvidas testemunhas. Contactadas pelo Diário Económico, nenhuma das partes quis fazer comentários.

Bem vindos ao clube!

Edited by Kubrick
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